Amizade
Versão para cópiaCaminho da paz
Dizem que um homem de fé se aproximou de Jesus e indagou, após externar-se em manifestações de júbilo e reverência:
— Senhor, onde o caminho da paz? que fazer de meu filho que me arrasa a tranquilidade, atolado na rebeldia?
— Abençoá-lo-ás sempre — respondeu o Divino Mestre — procurando socorrê-lo com mais amor.
— E como agir, à frente de meu tio, aquele que me furtou a herança dos avós?
— Buscarás perdoá-lo, usando compaixão e esquecimento.
— E meu antigo sócio? de que modo proceder com esse homem que tanto me prejudicou e injuriou?
— Desculpá-lo-ás, orando em favor dele.
— Tenho quatro empregados ignorantes… De que maneira harmonizar-me com esses companheiros-problemas, se me afligem com as maiores dificuldades, dia por dia?
— Saberás instruí-los.
— Minha existência está repleta de perseguidores… Que fazer com essa gente cruel?
— Esquecerás qualquer agravo e auxiliarás em benefício de cada um, tanto quanto puderes.
O devoto baixou a cabeça, sentindo-se na presença da verdade, e considerou timidamente:
— Senhor, estou satisfeito.
Conta-se que Jesus afagou-lhe a cabeça dolorida e rematou, ao despedir-se:
— Então, vai, serve sempre e não perguntes mais.
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 25.
Para visualizar o capítulo 25 completo, clique no botão abaixo:
Ver 25 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?