Sabedoria do Evangelho - Volume 5
Versão para cópia
PARÁBOLAS DOS CONVIDADOS
MT 22:1-14
LC 14:15-24
O primeiro disse-lhe: comprei um campo e tenho necessidade de sair para vê-lo. Peçote ter-me por escusado.
A parábola das bodas, em Lucas, não apresenta dificuldade. É introduzida pelo comentário de um dos presentes à última frase de Jesus: a ressurreição dos justos, que lhe provoca a exclamação: "feliz o que comer pão no reino de Deus". A metáfora é comum em vários pontos das escrituras (cfr. MT
9) para designar a intimidade dos eleitos com o Rei, pois o Reino de Deus era compreendido como verdadeiro reino, segundo o modelo dos impérios e reinos da Terra (compare MT
Todavia Jesus alerta o interpelante para o fato de que nem todos os convidados (só por fazerem parte dos "filhos de Abraão, por seguirem à risca os mandamentos, etc.) terão a sorte de comparecer a ele.
Narra-lhes, então, uma parábola.
Quem oferece o jantar é "um homem", e quando tudo está pronto, manda o escravo para convocar os convidados. A expressão toú doúlou autoú, "o escravo dele", não exprime que só tivesse esse escravo, mas que mandou "o" escravo que tinha essa função específica de fazer contato com os amigos, o "public relation".
Todos recusam "à uma (apò mías) com as mais variadas desculpas. O dono da casa ficou "insatisfeito" (orgistheis, cfs. vol.
2) e mandou convocar mendigos, aleijados, cegos e coxos (tal como ensinara no vers 13 deste capítulo) até que se encha a casa, pois os convidados não eram dignos e não provariam do jantar.
Já em Mateus a parábola apresenta outros pormenores e alguns contraditórios entre si, a ponto de alguns hermeneutas afirmarem não se tratar da mesma parábola. Analisemos.
O convite parte de um rei que celebra o casamento do filho. Seus emissários são vários escravos: Os convidados recusam sem desculpar-se. São novamente instados a comparecer. Mas não fazem caso e vão a seus afazeres normais. E aqui entra um procedimento novo: alguns ferem outros matam os escravos do rei que, aborrecido, manda suas tropas para matá-los e queimar a cidade deles.
Alguns exegetas vêem aqui uma interpolação de outra parábola, e argumentam: como queimar a cidade, se possívelmente era a própria cidade em que morava o rei? E se a cidade fosse incendiada, como realizar o banquete, e como buscar os que estavam nas ruas e encruzilhadas? E enquanto as tropas iam e vinham, as comezainas se estragariam.
Depois, aparece outro fator ainda. Foram chamados bons e maus. Por que então zangar-se, por ver um conviva sem o trajo de cerimônia? Sugerem, então, que se trata de nova interpolação de terceira parábola.
E como lançar às "trevas exteriores" (contrastantes com a luz do banquete) se se tratava de almoço (áriston), portanto à luz do dia? Verdade é que Gregório Magno (Patrol. Lat, v. 76, col, 1
282) afirma que a designação era elástica, podendo tratar-se de jantar.
Loisy (o. c., tomo 2. º, pág. 324/
5) diz tratar-se de uma alegoria, em vista das contradições que tornam a parábola ininteligível. Pirot (o. c, vol. 10 pág.
291) sugere que aí vejamos três parábolas, cujos "resíduos" se conglomeraram numa só.
A "veste nupcial", segundo Jerônimo (Patrol. Lat. v. 26 col. 1
601) são os mandamentos e as boas obras. Para Gregório Magno (Patrol. Lat. v. 76 col. 1
287) é a caridade, e o expulso é o homem que tem fé, mas não caridade. Dom Calmet ("L"Evangile de Matthieu", pág. 472/
3) interpreta que é o "homem novo" de que fala Paulo, ou seja, a fé e a caridade.
No vers. 12 traduzimos "companheiro", em lugar de "amigo", das traduções correntes, pois o original tem hetaíre, e não phíle (como em LC
Nenhum desses problemas típicos do intelectualismo perquiridor chega a afetar a interpretação profunda da parábola, que é realmente uma nos dois evangelistas, ou seja, que traz um ensino cujos pormenores se acham mais ampliados em Mateus e mais simplificados em Lucas.
O "senhor" que convida para a refeição - para Sua intimidade - envia aos homens e às nações seus servos (os Emissários que pregam o progresso e o amor, sem distinção de raças, credos ou pátrias).
Mas indivíduos e nações recusam, porque estão demasiadamente ocupados com os negócios da maté ria: campos, compra de bois, casamentos. E alguns até prendem e matam os Enviados. Evidentemente o castigo não tardará para os que assim agem, sejam indivíduos ou povos.
Ainda aqui descobrimos diversos graus interpretativos.
No campo humano, em geral, evidente tratar-se da vida espiritual em contraposição à material. Muitos comprometem-se, enquanto na espiritualidade, a realizar trabalhos meritórios no campo do espírito: pregadores, servidores da caridade, socorristas de órfãos, atendentes das mesas mediúnicas, escritores, sustentadores financeiros de obras espiritualistas. etc. Mas, em aqui chegando, o mergulho da carne os faz esquecerem as resoluções. Distraídos com os bens móveis e imóveis, com casamentos e compras de fazendas, com construção de apartamentos e de casas de campo confortáveis, e com a modernização do tipo de automóvel e a prosperidade financeira sempre maior, enveredam pelo mundo dos negócios, engolfados em preocupações que aumentam dia a dia.
O Senhor envia emissários para recordar-lhes os compromissos, manda verdadeiros convites para banquetes espirituais. E aí manifesta-se o apego material superposto aos benefícios do espírito. O comportamento varia. Em Lucas, vemos: a desculpa da aquisição de imóveis: não posso aceitar o convite para o trabalho espiritual: tenho que superintender a construção de minha casa; a desculpa dos bens materiais: não posso comparecer à mesa do banquete do espírito: preciso atender a meus empregos, para dar conforto à minha família; a desculpa da vida amorosa: não posso ir: tenho que manter a paz do lar e a esposa (ou o marido) não gosta que eu saia, não admite o espiritualismo, etc. Ou então: preciso atender a esse caso de amor, que é cármico, não tenho tempo de comparecer (todos os casos amorosos dos espiritualistas são "cármicos"!).
Conforme vemos, são enumerados os bens da terra (campos) correspondentes ao corpo físico; os bens animais para a movimentação do veículo, que correspondem às sensações; e o casamento, que simboliza as necessidades emotivas.
São escolhidos, pelo Senhor, os mendigos, ou seja, os que não possuem bens terrenos e portanto, simbolicamente, são desapegados; os aleijados, isto é, os que dominaram as sensações a ponto de "não terem" mais certos membros vivos; os cegos, aqueles que não têm mais olhos físicos para contemplar as coisas materiais e podem, por isso, ensimesmar-se na meditação; e os coxos, os que não mais correm atrás de bens e riquezas.
Aqui somos alertados para outro principio: ninguém é indispensável. Se alguém recusar a tarefa de que foi encarregado, outro virá substitui-lo, mas o serviço será realizado. Não importa que o trabalho não venha a ter a perfeição "humana" esperada. Pode o substituto ter suas deficiências (ser aleijado, cego ou coxo, ou não ter o dinheiro que o outro tinha), mas o resultado será obtido. Porque o homem é simplesmente instrumento, e o verdadeiro executante é a Força Cósmica que age em todos. Se o instrumento for bom, tudo será ótimo. Se o instrumento for defeituoso, o operador é tão formidável, que obterá o mesmo êxito maravilhoso. Quando a corda do violino arrebentou em pleno concerto, no palco, fenômeno que teria perturbado qualquer violinista, Paganini prosseguiu o concerto sem dar a menor importância, utilizando-se apenas das três cordas restantes. É fato registrado na história.
Quanto mais não fará a Força Cósmica!
Em Mateus o comportamento dos "convidados" é mais violento. Parece-nos referir-se mais a povos que a indivíduos. Há nações ou raças predestinadas a exercitar tarefas de responsabilidade espiritual no planeta. Vimos - são rápidos exemplos - a Itália receber o bastão orientador da religião cristã no ocidente, e transformá-lo em instrumento de domínio e prepotência, tendo por isso sua estrela decaído no firmamento; vimos a França, luminar da libertação, malbaratar pela violência a pregação dos missionários, perdendo, por isso, o posto, em favor dos Estados Unidos; agora estamos observando que este último, destinado a educar as massas, dá-lhes como pasto histórias, filmes e exemplos de violência injustificável, que seus próprios cidadãos estão empregando contra os missionários encarregados de levar esse povo ao caminho de que se desviou. O "Senhor" enviará suas tropas, suas cidades serão incendiadas e seus habitantes mortos. Muito se fala da missão do Brasil no terceiro milênio.
Mas se seu povo não corresponder, a tarefa será cometida a outra nação. Mister cuidar em não perseguir nem anular as forças dos missionários que cumprem seu dever.
Podemos, ainda, interpretar a parábola como o episódio do despertamento. O Eu Profundo (o Rei da criatura) deseja realizar as bodas (união mística) de seu filho (a personagem) consigo mesmo (o Cristo Interno). Manda que o escravo (o intelecto) convide os demais veículos para esse banquete (a que assistirão). Mas, apegada ao físico, às sensações, às emoções, a personagem recusa recolher-se interiormente e busca apenas exteriorizar-se (campos, bois, sensualidade). O Eu Profundo decepcionase, e manda que suas tropas destruam a cidade e exterminem seus habitantes (que sobrevenha a morte física da personagem) e convoca outros convidados (outros veículos, em nova encarnação) para que possam assistir às bodas sem distrair o Espírito. Como os primeiros convidados recusaram, por estarem voltados para o mundo externo, o Eu Profundo faz vir à luz outros convidados (outra personagem) que possuam impedimentos sérios à exteriorização. São criaturas que terão como dotes a pobreza ("mendigos", para que os bens materiais não os distraiam); a deficiência física ("aleijados", ou seja, com fraquezas orgânicas ou doenças congênitas, que cortem os abusos das sensações); a cegueira (a fim de que, fechadas as janelas para a contemplação das formas físicas, não haja tentações fortes a desviá-los do caminho); e a dificuldade no caminhar (para que nem sequer se tente perseguir as riquezas e os postos honoríficos). A tudo isso, costuma chamar-se "resgate". Mas muitas vezes, é simples" estímulo evolutivo".
Na nova personagem, há coisas (convivas) boas e más, porque a evolução não dá saltos; mas, pelo menos externamente, surge uma impossibilidade inata de desvios perigosos. A luta prosseguirá, sem dúvida, mas para que se consiga dar um passo à frente, o Eu Profundo examinará os novos veículos com todos seus órgãos e células.
Se entre eles descobrir algum elemento estranho que envolva (como veste negra) o novo ser (por exemplo algum obsessor renitente), fazendo que não apareça à vista sua "veste de casamento", ele será expulso para nova encarnação compulsória ("amarrados pés e mãos será lançado às trevas exteriores", a matéria, onde haverá choro e ranger de dentes, ou seja, dores e sofrimentos). Muitas personagens são chamadas pelo Eu Profundo para esse passo definitivo, mas muito poucas são realment "eleitas", por sua correspondência integral ao convite, a fim de assistir às bodas do intelecto com o Eu Maior.
Mais uma interpretação especial merece o caso da "veste do casamento". O trecho não tem defesa na lógica racional: o rei manda chamar a todos, nas ruas e encruzilhadas, e os servos os recolhem diretamente da rua à sala do banquete, bons e maus. Será que todos estavam vestidos de gala? Não é possível.
Referir-se-á a "veste nupcial" à parte moral da virtude? Não, porque entraram bons e maus, e no entanto só um não estava adequadamente trajado. De que se trata? Que o fato era grave, verificase pelo castigo aplicado. Que será a "roupa de casamento"? A conclusão tem, bem manifesta, sua contradição evidente. Se a sala se encheu de convivas, e só um foi expulso, como são "muitos chamados e poucos escolhidos, se foi escolhida a totalidade menos um?
Toda essa contradição in términis indica-nos que só pode haver uma explicação: trata-se de simbolismo, e simbolismo iniciático, totalmente incompreensível para os profanos. Tentemos decifrar o enigma. Analisemos.
Trata-se, aqui, da admissão de discípulos aos graus iniciáticos, nas Escolas, e a lição versa a respeito desse tema, sobretudo em Mateus.
Observemos que o evangelista fala num "homem-rei", ou seja, um ser que tem a categoria de hierofante.
Os primeiros convidados recusam segui-lo. Então ele "queima a cidade", abandonando-a, e transferindo-se para outra loca1idade; os primeiros, que não atenderam ao chamado, "morrem" para o caminho iniciático. Feita a transferência, faz-se a convocação de novos elementos, de todas as partes, classes, culturas, raças, profissões: arrebanhamento atabalhoado, para que o tempo precioso que o "rei" (hierofante) destinou à formação de novos candidatos não se perca no vazio.
Feita a introdução na Escola de bons e maus - ou seja, de aparentemente aptos e ineptos - o hierofante vai observar a aura ("veste") dos convivas e verifica que um deles não na tem própria para o" casamento", isto é, para a união de amor. Encarrega, então, seus representantes encarnados de afastá-lo da Escola, não sem antes dirigir-lhe a palavra, denominando-o "companheiro". Significativo: trata-se, pois, de alguém que é companheiro (que já está no segundo grau iniciático, sendo o primeiro o de "aprendiz", e do terceiro em diante, "irmão") e portanto, possui algum conhecimento, mas não tem ainda a "aura de amor" (roupas de casamento). Não operou ainda a "metánoia" (mudança de mentalidade). Trata-se, pois, de adepto da "matéria-negra". Conhece algo, iniciou a caminhada, mas volta-se para o mal, para o egoísmo, para o auto-interesse, a venda de benefícios por dinheiro ou joias, a escravidão do livre-arbítrio dos que o seguem. Daí a condenação ser severa: "trevas exteriores", ou seja, perda dos poderes psíquicos externos, que já adquirira, regressando à treva cega da matéria densa, onde as dores e sofrimentos cármicos se encarregarão de purificá-lo (de fazer nova catarse) a fim de que, mais tarde, operada então a "metánoia", possa reabilitar-se e ingressar na Escola.
O vers. 14 não se refere a essa conclusão apenas, nem a expressão "um homem" exprime somente a unidade. São elementos simbólicos. O "muitos chamados" atinge a todos os que primeiramente tinham sido convidados, mas que, experimentados nos "testes" da vida, sucumbiram à ambição terrena e se afastaram; aos que, levados por vaidades, abandonaram o caminho; aos que, presos aos interesses materiais, aos sonhos de grandeza, à sede de postos, às exigências de família ou das conquistas amorosas absorventes, ao conforto material, não se dispõem a seguir. Outros os substituirão. Mas o local será outro, bem diferente, bem distante, e a frustração que os invadir no mundo espiritual pela oportunidade perdida, os preparará para um regresso à carne com melhores disposições.
Os "poucos escolhidos" são aqueles que, mesmo após a aceitação, e o ingresso na Escola, tenham capacidade de prosseguir e chegar a "saltar sobre o abismo". Poucos, sem dúvida, muito poucos galgarão o cimo, sustentados pelo irmão mais velho (espiritualmente). Mas, embora somente número reduzido atinja o cume (poucos escolhidos), o fato de muitos já se equilibrarem na encosta da montanha é um consolo e um prêmio, para quem os tirou da profundeza do vale, "das ruas e encruzilhadas" do mundo.
FIM
Veja mais em...
Mateus 22:1
ENTÃO Jesus, tomando a palavra, tornou a falar-lhes em parábolas, dizendo:
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:2
O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho;
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:3
E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; e estes não quiseram vir.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:4
Depois enviou outros servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:5
Porém eles, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu tráfico;
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:6
E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:7
E o rei, tendo notícias disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:8
Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:9
Ide pois às saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:10
E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:11
E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com vestido de núpcias.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:12
E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo vestido nupcial? E ele emudeceu.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:13
Disse então o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores: ali haverá pranto e ranger de dentes.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 22:14
Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:15
E, ouvindo isto um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado o que comer pão no reino de Deus.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:16
Porém ele lhe disse: Um certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:17
E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, que já tudo está preparado.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:18
E todos à uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:19
E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que me hajas por escusado.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:20
E outro disse: Casei, e portanto não posso ir.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:21
E, voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:22
E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste; e ainda há lugar.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:23
E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados e força-os a entrar, para que a minha casa se encha.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:24
Porque eu vos digo que nenhum daqueles varões que foram convidados provará a minha ceia.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:11
Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:12
E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores: ali haverá pranto e ranger de dentes.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:13
Então disse Jesus ao centurião: Vai e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:14
E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste jazendo com febre.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:15
E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se, e serviu-os.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:16
E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados e ele com a sua palavra expulsou deles os espíritos, e curou todos os que estavam enfermos;
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:17
Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:18
E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para a banda d?além;
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:19
E, aproximando-se dele um escriba, disse: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:20
E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:21
E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:22
Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa aos mortos sepultar os seus mortos.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:23
E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram;
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:24
E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:25
E os seus discípulos, aproximando-se o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 8:26
E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 13:29
E virão do oriente, e do ocidente, e do norte, e do sul, e assentar-se-ão à mesa no reino de Deus.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 22:30
Para que comais e bebais à minha mesa no meu reino, e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos d?Israel.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 10:35
Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra;
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 10:36
E assim os inimigos do homem serão os seus familiares.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Mateus 10:37
Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa
Lucas 14:10
Mas, quando fores convidado, vai, e assenta-te no derradeiro lugar, para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, sobe mais para cima. Então terás honra diante dos que estiverem contigo à mesa.
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa