Enciclopédia de Gênesis 42:30-30

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 42: 30

Versão Versículo
ARA O homem, o senhor da terra, falou conosco asperamente e nos tratou como espiões da terra.
ARC O varão, o senhor da terra, falou conosco asperamente, e tratou-nos como espias da terra;
TB O homem, o senhor da terra, falou conosco asperamente e nos teve por espias da terra.
HSB דִּ֠בֶּר הָאִ֨ישׁ אֲדֹנֵ֥י הָאָ֛רֶץ אִתָּ֖נוּ קָשׁ֑וֹת וַיִּתֵּ֣ן אֹתָ֔נוּ כִּֽמְרַגְּלִ֖ים אֶת־ הָאָֽרֶץ׃
BKJ O homem, que é o senhor da terra, falou asperamente conosco, e nos tomou por espiões da terra.
LTT O homem, o senhor da terra, falou conosco asperamente, e tratou-nos como espias da terra;
BJ2 "O homem que é senhor da terra," disseram eles, "nos falou duramente e nos tomou por espiões da terra.
VULG Locutus est nobis dominus terræ dure, et putavit nos exploratores esse provinciæ.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 42:30

Gênesis 42:7 E José, vendo os seus irmãos, conheceu-os; porém mostrou-se estranho para com eles, e falou com eles asperamente, e disse-lhes: Donde vindes? E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
E. PROBLEMAS MISTERIOSOS NO EGITO, 42:1-45.28

A seca levou a família de Jacó a sair para comprar alimentos fora de Canaã e o único lugar em que havia mantimentos à venda era o Egito. Mas quando os filhos de Jacó foram para o Egito, passaram por inesperadas dificuldades. Por alguma razão, o primeiro-ministro fez acusações logicamente injustas contra eles e exigências que de-safiavam pronta explicação. Mas o primeiro-ministro sabia com quem estava lidando e achava-se determinado a extrair vantagem extrema do fato de os filhos de Jacó não o terem reconhecido.

O caso terminou de modo inesperado e dramático. Foi um fim que convenceu José da mudança interior dos irmãos; surpreendeu-os revelando que o irmão que eles venderam era a autoridade que estava diante deles; e encheu de alegria um oprimido e agoniado pai que ouviu maravilhado que o rapaz que ele julgava morto estava vivo.

1. Suspeita e Acusação (42:1-28)

Em vista da seca, Jacó censurou os filhos: Por que estais olhando uns para os outros? (1, tradução apoiada por Moffatt). Em conseqüência disso, dez filhos foram despachados para comprar alimentos no Egito (3). O mais novo ficou em casa, pois Jacó se opunha a deixar Benjamim (4) ir, para que lhe não suceda, porventura, algum desastre. A relutância do pai revela sua lembrança dolorosa do desaparecimento de José e um medo permanente e corrosivo de que os outros mostrassem profundo desafeto pelos filhos de Raquel.

Para comprar mantimentos, eles tinham de obter visto da pessoa encarregada pelo programa, sobretudo se fossem estrangeiros. Imediatamente, José conheceu-os (7) e decidiu mostrar-se estranho para com eles, fazendo um interrogatório hostil. Acusou-os de serem espias (9), mas eles protestaram que eram homens de retidão (11). A nudez da terra (9) fica melhor como "até que ponto a terra é indefesa" (Moffatt; cf.ARA). Consideravam-se honestos, afirmação que deve ter feito José rir consigo mesmo. Visto que José persistia nas acusações, fizeram um relato preciso da situação da família. O fato de Benjamim não estar com eles deu a José a oportunidade de fazer mais pressão. Não impôs vingança, mas se serviu de sua autoridade para prová-los severamente e fazê-los revelar quem realmente eram. Isso é (14) significa "é como já vos disse: sois espiões" (ARA).

A acusação de serem espiões tinha a intenção de revelar o verdadeiro propósito de terem ido ao Egito; o encarceramento era para impressioná-los com a amplitude do po-der que ele exercia sobre eles. A ordem de José para que enviassem alguém a buscar Benjamim escondia o intento de descobrir a verdadeira atitude que demonstravam para com seu irmão, o outro filho de Raquel. Pela vida de Faraó (15) é um tipo de juramen-to: "Tão certo quanto vive Faraó" (Moffatt).

Depois de três dias (17), mudou um pouco de tática, pois já havia engendrado novos expedientes para fazer o teste. Chamou-os à sua presença e disse que poderiam ir para casa. Mas um deles tinha de ficar como refém até que o irmão mais novo (20) fosse trazido para o Egito. Este desdobrar dos fatos revelou uma consciência coletiva que os provou e amedrontou. A memória do que fizeram a José ficou mais intensa com o passar dos anos. Não há que duvidar que Rúben (22) se agitou nessa consciência muitas vezes, e agora os lembrava que a justiça estava alcançando-os.

José conversava com eles por meio de intérprete (23), assim não tinham como sa-ber que ele entendia o que falavam na língua materna. Ao ouvir o que diziam foi tomado por tamanha comoção que teve de sair para se refazer, pois não conseguiu conter a emo-ção. Sozinho, chorou (24) provavelmente de alívio e um pouco de alegria pelo fato de a dureza e o ódio terem dado lugar à angústia de alma sobre o pecado que cometeram. A escolha de Simeão como refém pode indicar que ele foi o cabeça da trama contra José.

Sem os irmãos saberem, José deu ordens para que o dinheiro (25) pago pelos man-timentos fosse colocado no saco de cada homem. Na primeira parada a caminho de casa, descobriram o dinheiro quando abriram um saco para alimentar os animais (27). A explicação para esta reviravolta estava além do imaginável, mas com temor suspeita-ram que Deus (28) tinha algo a ver com isso.

Os irmãos tinham um relato estranho para contar ao pai (29). Ao ser informado da exigência do egípcio em ver Benjamim, da prisão de Simeão e do misterioso reembolso do dinheiro, Jacó ficou quase histérico em sua aflição e medo. Responsabilizou os filhos por todos os seus infortúnios, pela perda de José (36), de Simeão e, agora, a ameaçadora perda de Benjamim.

Rúben (37) procurou acalmar os temores de Jacó oferecendo-lhe os seus dois filhos como reféns, os quais poderiam ser mortos caso ele não voltasse com Benjamim do Egito. Mas Jacó não se convenceu. Desconfiava intensamente dos filhos mais velhos e se preo-cupava muito pelo único filho que restava de sua amada Raquel. Perder Benjamim leva-ria Jacó a descer com tristeza à sepultura (38).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
*

42.1-38 José usou desta fome providencial e de sua autoridade para ajudar na reconciliação da família despedaçada. No confrontá-los com a vida e a morte (vs. 18, 20), ele despertou suas consciências a ponto de confessarem sua culpa (vs. 21-24) e a proteger Benjamim do dano (v. 37; 43.8, 9; 44:18-34). Ver nota nos capítulos 43:45.

* 42.1 mantimento no Egito. Ver 12.10; 26.1, 2.

* 42.4 A Benjamim, porém... não enviou. O irmão legítimo de José havia tomado o seu lugar nas afeições do pai (37.3 e notas). O tratamento dos irmãos para com Benjamim e para com seu pai indicaria se eles haviam mudado espiritualmente ou não.

* 42.6 prostraram. Para preservar suas vidas eles, sem saber, cumpriram o sonho de José (37.5 e nota).

*

42.7 não se deu a conhecer, e lhes falou asperamente. Como o restante da narrativa mostra, José estava agindo desta forma para averiguar a atitude de seus irmãos e para sanear a discórdia entre eles. Um perdão imediato não levaria ao arrependimento verdadeiro e à cura espiritual dentro da família.

* 42.8 eles não o reconheceram. José cresceu de um garoto de dezessete anos a um homem de quase quarenta (41.46, 47, 54; 45.6, nota). Ele tinha a aparência de um importante oficial do Egito (41.14, 41-43) e se utilizava de um intérprete (v. 23).

* 42.11 todos filhos de um mesmo homem. Ele eram uma unidade familiar e não espiões de uma nação propensa à guerra (conforme Nm 13:2).

* 42.12 viestes para ver. Esse interrogatório, com suas acusações repetidas (conforme v. 9) era necessário para o ardil e para extrair informações deles a fim de que José pudesse dar o próximo passo (43.7).

*

42.13 Eles disseram. Os irmãos sem dúvida pensavam que os detalhes acrescentados fortaleciam a sua credibilidade.

* 42.15 pela vida de Faraó. Os antigos faziam juramentos solenes pela vida do rei ou o nome de uma divindade (2Sm 15:21; Dt 6:13, nota).

* 42.18-20 A apresentação de José da escolha — vida ou morte — surtiu o efeito desejado (v. 21).

* 42.18 pois temo a Deus. José assegurou aos irmãos de que ele agiria honestamente com eles (20.11, nota).

*

42.21 Na verdade, somos culpados. Embora falsamente acusados de espionagem, eles viram os egípcios como uma ferramenta da justiça maior de Deus, sendo um meio de puní-los por seu crime real contra José.

não lhe acudimos. Suas consciências despertaram, o comportamento cruel que os irmãos tiveram no passado ressurgiu para lhes incomodar (37.25 e nota).

* 42.24 chorou. Com a confissão da culpa deles, era possível uma reconciliação.

* 42.28 Deus nos fez. A primeira menção explícita a Deus pelos irmãos; eles viram a mão de Deus trabalhando por trás de suas medonhas circunstâncias (vs. 21, 22).

* 42.34 negociareis na terra. Para não afligir seu velho pai ainda mais, José mudou a sua ameaça de morte (vs. 18,
20) para uma promessa de oportunidade econômica.

*

42.37 Mata os meus dois filhos. Jacó não aceitou a proposta tola de Rúben. Somente a ameaça de fome somada às garantias oferecidas por Judá mudariam sua opinião (43.1-14).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
42:1, 2 por que o grão era tão valioso nesses dias? Como fonte de alimento era universal e se utilizava quase em algo que se comesse. Podia secar-se e armazenar-se muito mais tempo que qualquer verdura, produtos lácteos ou carne. Era tão importante que até o usavam como dinheiro.

42:4 Jacó queria muito a Benjamim porque era o único irmão verdadeiro do José e -até onde sabia-, era o único filho sobrevivente de sua amada algema Raquel. Benjamim era o filho mais jovem do Jacó e o filho de sua velhice.

42:7 José pôde ter revelado sua identidade a seus irmãos ao momento. Mas a última lembrança que José tinha deles era quando os olhou à cara com horror no momento em que os traficantes de escravos ismaelitas o levavam. Seguiam seus irmãos sendo malvados e traiçoeiros ou tinham trocado através dos anos? José decidiu pô-los a prova.

42:8, 9 José recordou os sonhos que teve em que seus irmãos se inclinavam ante ele (37.6-9). Aqueles sonhos se estavam cumprindo! Quando menino, José se sentiu grande em seus sonhos. Como homem, jamais fez alarde de sua posição. Não sentiu a necessidade de dizer"-se os pinjente". Ainda não era tempo de que revelasse sua identidade, assim que ficou calado. Algumas vezes é melhor ficar em silêncio, mesmo que queríamos ter a última palavra.

42:15 José estava provando a seus irmãos para assegurar-se de que não tinham sido cruéis com Benjamim como o tinham sido com ele. Benjamim era seu único irmão de pai e mãe e queria vê-lo.

42:22 Rubén sim não pôde resistir o dizer "já se os pinjente". "Nos demanda seu sangue" significa que pensavam que Deus os estava castigando pelo que tinham feito ao José.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
4. Reunião de Israel (42: 1-47: 12)

1. A primeira viagem para o Egito (42: 1-38)

(1) A acusação do Brethren (42: 1-17)

1 Ora, Jacó soube que havia trigo no Egito, e disse a seus filhos: Por que estais olhando uns para os outros? 2 E ele disse: Eis que tenho ouvido que há trigo no Egito: levá-lo para lá, e comprar -nos dali; para que possamos viver, e não morrer. 3 E dez irmãos de José desceram para comprar trigo do Egito. 4 Mas a Benjamim, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos; pois disse: Para que porventura mal caia sobre Ec 5:1 E os filhos de Israel para comprar, entre os que iam lá. porque havia fome na terra de Ct 6:1 José era o governador sobre a terra; foi ele quem vendia a todo o povo da terra. E os irmãos de José vieram, e prostraram-se diante dele com o rosto para o chão. 7 José, vendo seus irmãos, e ele sabia que eles, mas fez-se estranho para com eles, e falou mais ou menos com as mesmas; e ele disse-lhes: Donde vindes? E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprar comida. 8 E José reconheceu seus irmãos, mas eles não o reconheceram. 9 E José lembrou-se dos sonhos que havia tido deles e disse-lhes: Vós sois espias; para ver a nudez da terra vós têm chegado. 10 E eles disseram-lhe: Não, meu senhor, mas para comprar comida teus servos vieram. 11 Somos todos filhos de um mesmo homem; somos verdadeiros homens, teus servos não são espias. 12 E disse-lhes: Não, mas para ver a nudez da terra vós têm chegado. 13 E eles disseram: Nós teus servos, somos doze irmãos, filhos de um homem da a terra de Canaã; . e eis que o mais novo está hoje com nosso pai, e um não é 14 E José disse-lhes: Que é que eu vos falei, dizendo: Vós sois espiões: 15 Nisto sereis provados: Pela vida de Faraó, não saireis daqui, a não ser o seu irmão mais novo vier aqui. 16 Envie um de vocês, e que traga vosso irmão, mas vós ficareis presos, a suas palavras sejam provadas, se há verdade convosco; ou então pela vida de Faraó, vós sois espias. 17 E meteu-os juntos na prisão por três dias.

Agora, a história será revertido para que a família José tinha sido forçado a deixar tanto tempo antes. E a fome que contratou trabalhos de José no Egito também estava causando dificuldade em Canaã, onde Jacó e seus outros filhos ainda estavam vivendo. Jacó logo aprendeu com caravanas que passavam, ou de vizinhos que tinham ido para o Egito para satisfazer as suas próprias necessidades, que havia trigo no Egito. Enquanto seus filhos parecia incerto para o outro, sem saber o que fazer, sua mente ainda ágil exigiu uma ação imediata da única maneira que poderia aliviar a sua dificuldade. Assim, "a energia e os recursos do pai é definido em contraste marcante com a perplexidade dos filhos." Dez dos irmãos foram enviados para o Egito, mas Benjamin foi mantido em casa, por Jacó temiam que algum desastre poderia acontecer a ele como tinha José, e ele ficaria privado de ambos os filhos de sua esposa favorita.

No Egito, José foi ocupado supervisionar a distribuição do grão. Parece provável que ele tomou, uma parte pessoal grande em lidar com visitantes de países estrangeiros. De qualquer forma, ele estava na mão quando seus irmãos chegaram. A partir da deferência mostrada a ele por seus subordinados, e de seu vestido e forma, os irmãos o reconheceu como uma pessoa de posição elevada e curvou-se humildemente diante dele. José tinha apenas dezessete anos quando eles o venderam como escravo. Agora ele era cerca de trinta e oito anos, barbeado e vestido como um egípcio, usando uma língua estrangeira, e aparecendo em circunstâncias em que eles nunca teria esperado de seu irmão. Mas, por outro lado, enquanto os irmãos de José tinha sido apenas um pouco mais velho do que ele, sua língua e roupas ainda eram as mesmas, e uma vez que havia dez deles, pelo menos alguns deles teria mudado pouco na aparência. Então, ele os reconheceu imediatamente. Ele falou mais ou menos, como é habitual, por vezes, com funcionários do governo lidar com aliens, e exigiu saber onde eles vieram. Disseram-lhe que eram de Canaã. Lembrando seus sonhos e observando presente humildade de seus irmãos, José determinadas sobre um curso de ação calculada para testá-los e descobrir seu caráter presente. Ele acusou-os de serem espiões, vêm a espiar os pontos fracos da terra. Tal acusação tinha um anel de realidade, para os egípcios eram especialmente sensível sobre a possibilidade de invasão através das suas fronteiras desprotegidas com Canaã. Isso eles rapidamente negado, alegando que eles eram irmãos, todos filhos de um homem. Spies não seria provavelmente todos irmãos, pois nenhum pai iria arriscar toda a sua descendência em tal empreendimento. Quando José manteve seu cargo, os irmãos ampliou sua conta de sua família, dizendo que José havia doze irmãos ao todo, o mais jovem em casa e outro que já não estava vivo. José pode ter sido alarmado com a ausência de Benjamin, temendo que os irmãos também tinha acabado com ele. Agora ele decidiu ter a prova, declarando sua intenção de prender os irmãos, permitindo um para voltar para casa para buscar o irmão mais novo. Se o irmão mais novo não foi levado, eles não seriam liberados. E, para fazer valer a sua carga e demanda, ele fechou todos eles por três dias.

(2) a admissão do Brethren (42: 18-25)

18 E José disse-lhes ao terceiro dia, isso, e viver; porque eu temo a Deus: 19 Se sois homens, que fique um dos irmãos preso na sua casa-prisão; mas ide vós, levai trigo para a fome de vossas casas: 20 e trazer o seu irmão mais novo para mim; assim serão verificadas vossas palavras, e não morrereis. E assim fizeram. 21 E disseram um para o outro, estamos, na verdade culpados acerca de nosso irmão, porquanto vimos a angústia da sua alma, quando nos rogava, e não o quisemos atender; Por conseguinte, esta angústia vem sobre Nu 22:1 E Rúben respondeu-lhes, dizendo: Não falei eu vos, dizendo: Não pequeis contra o menino; e vós não ouvir? portanto, também, eis que, é necessário o seu sangue. 23 E eles não sabiam que José os entendia, pois não havia intérprete entre eles. 24 E virou-se sobre a partir deles, e chorou; e ele voltou para eles, e falou-lhes, e tomou a Simeão dentre eles, e amarrou perante os seus olhos. 25 Então ordenou José para encher seus recipientes com grãos, e para restaurar o dinheiro de cada um no seu saco, e lhes dessem provisão para o caminho: e, portanto, isso foi feito para eles.

Após os três dias, José chamou-os de sair da prisão, aparecendo a ceder um pouco. Ele propôs a manter um deles como refém, enviando os outros de volta com o grão necessário e prometendo-lhes suas vidas se eles voltaram com o seu irmão mais novo.

Ação de José não foi ditada por um espírito de vingança. Ele não parece ter sido capaz de tal. Em vez disso, antes de ele se revelou a eles, ele queria saber se eles ainda eram os mesmos homens maus que tinham sido uma vez. E ele era "bem consciente de que na análise do caráter dos elementos mais potentes são só trouxe em visão clara quando o teste de problema grave é aplicada." A abordagem que ele usou caber perfeitamente o homem e seu passado. Ele apresentou uma falsa acusação contra eles, presos injustamente deles, e deixou-os completamente incerto de seu futuro. Foi assim quase o mesmo que seu ato odioso contra José cerca de vinte anos ou mais antes que suas consciências foram imediatamente acelerou. Quando eles foram trazidos para ouvir a sua decisão final sobre o refém, eles confessaram um ao outro que este tinha caído sobre eles por causa de seu comportamento impiedoso em direção a seu irmão. E Reuben lembrou aos outros como ele os havia oposição, no entanto fazendo sua oposição mais forte do que era originalmente, e admitindo-se parcialmente a sua culpa por dizer, é necessário o seu sangue . Os irmãos não tinha idéia de que José os entendia, porque ele completou seu disfarce por falar com eles através de um intérprete. Quando ouviu sua confissão, ele teve que sair e chorar, retornando quando ele recuperou a compostura. Então ele teve Simeon presos aos olhos dos outros, e deu as instruções necessárias aos seus servos para suprir as necessidades dos irmãos e os enviou em seu caminho. É possível que Simeon foi selecionado como o refém porque ele era o segundo mais antigo, Reuben ter um pouco eximiu-se de responsabilidade por maldade dos irmãos. Também é possível que Simeon, cujo mal humor e crueldade tinha sido tão evidente em Siquém (34: 25-31 ), desempenhou um papel de liderança na violência contra José. José pode ter sentido que ele especialmente necessários alguns testes e amadurecimento!

(3) a apreensão do Brethren (42: 26-38)

26 E eles carregaram seus burros com seus grãos, e partiram dali. 27 E como um deles abriu o saco, para dar ao seu jumento na praça do alojamento, viu o seu dinheiro; e eis que ele estava na boca do seu saco. 28 E disse a seus irmãos: Meu dinheiro é devolvido; e eis que já está no saco, e seu coração falhou eles, e eles voltaram a tremer um para o outro, dizendo: Que é isto que Deus tem feito a nós? 29 E vieram para Jacó, seu pai, na terra de Canaã e contou-lhe tudo o que lhes acontecera, dizendo: 30 O homem, o senhor da terra, falou-nos asperamente, e tratou-nos como espias da terra. 31 E nós dissemos-lhe: Somos homens de retidão; não somos espias: 32 somos doze irmãos, filhos de nosso pai; um já não existe eo mais novo está hoje com nosso pai na terra de Canaã. 33 E o homem, o senhor da terra, nos disse: Nisto conhecerão que sois verdadeiros homens: deixar um de seus irmãos com me, e tomar de grãos para a fome de vossas casas, e seguir o seu caminho; 34 e trazer o seu irmão mais novo para mim: então saberei que não sois espias, mas que vós sois homens: assim vos entregarei o seu irmão , e vós sereis o tráfego na terra.

35 E aconteceu que, despejando eles os sacos, eis que, pacote de todos os homens do dinheiro estava no seu saco.: e quando eles e seu pai viram os seus pacotes de dinheiro, tiveram medo 36 Então Jacó, seu pai, disse- , Me tendes roubadas dos meus filhos: José já não existe, e não existe Simeão, e haveis de levar Benjamim! Todas estas coisas vieram sobre mim. 37 E Rúben falou a seu pai, dizendo: Mata os meus dois filhos, se eu trouxer para ele não te: entregá-lo na minha mão, e eu vou trazê-lo para ti novamente. 38 E ele disse: Meu filho não descerá com você; para seu irmão é morto, e só ele ficou: se mal caia sobre ele pela maneira em que fordes, fareis descer minhas cãs com tristeza ao Seol.

No caminho para casa, embora eles tinham provisão para o caminho , além do grão eles estavam levando de volta para casa (v. Gn 42:25 ), um deles aparentemente correu pouca comida para seus animais. Então, quando parar no abrigo vazio chamado de caravansary, erguido para os viajantes como essas, ele abriu o seu saco de grão apenas para descobrir que o seu dinheiro foi devolvido e foi exatamente dentro do saco. Os irmãos foram imediatamente cheio de medo, se perguntando até que ponto Deus iria levar a sua punição. Eles sabiam, agora que eles poderiam enfrentar novas acusações de roubo, quando eles voltaram para o Egito.

Chegando em casa, eles fizeram um relatório completo sobre suas aventuras ao seu pai. Como despejando eles os sacos, eles descobriram que todos eles tiveram seu dinheiro devolvido. Jacó também ficou com medo. E ordenou-lhes com bereaving-lo de seus filhos: José já não existe, e não existe Simeão, e haveis de levar Benjamim . Enquanto a carga era provavelmente um um irracional, tanto quanto Jacó estava em causa, com base apenas no presente perda de Simeão e ameaça para Benjamin, que, sem dúvida, assustou os irmãos cujas consciências tinha sido tão recentemente e profundamente sensibilizado. Reuben deixou escapar uma oferta selvagem que se Benjamin foram confiados aos seus cuidados, ele iria trazê-lo de volta ou Jacó poderia matar dois dos filhos de Rúben. O que a perda de um filho em dois netos que vinga o consolo! Mas Jacó foi inflexível; ele não permitiria Benjamin ir.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
  1. Os mistérios do coração de seus irmãos (Gn 42—44)

O plano foi posto em movimento, pois Jacó soube que havia cereais no Egito e envia seus filhos a fim de garantir mantimentos para eles. Re-flita a respeito das duas visitas deles ao Egito.

  1. A primeira visita (Gn 42)

Dez dos filhos de Jacó desceram ao Egito, e José reconheceu-os, embo-ra eles não o reconhecessem. Com certeza, em vinte anos a aparência dele mudara, e sua fala e vestimen-ta egípcias levaram-nos a acreditar que ele fosse um nativo. Observe que os dez homens prostraram-se diante dele (Gn 42:6), mas os sonhos de José previam que onze se curvariam diante dele (Gn 37:9-10). Isso explica a razão pela qual José sabia que os homens voltariam com seu irmão Benjamim.

Por que José foi tão duro com seus irmãos? E por que ele esperou tanto tempo para revelar-se a eles? Porque queria certificar-se de que estavam arrependidos de seus peca-dos. Perdoar pessoas que não estão sinceramente arrependidas torna- as ainda piores pecadoras (veja Lc 17:3-42). Como José lidou com seus irmãos? Ele falou de forma ríspida com eles e acusou-os de serem espi-ões (vv. 7-14); aprisionou-os duran-te três dias (v. 17); depois, manteve Simeão como refém e algemou-o diante dos olhos dos outros irmãos (vv. 18-24). Seu ato culminante foi devolver o dinheiro deles (vv. 25--28). Esse tratamento áspero obteve o resultado almejado, pois os homens confessaram: "Somos culpados"! Veja os versículos 21:23. Essa afir-mação mostrou a José que o coração deles estava se suavizando. Quan-do voltaram para casa, o relatório que fizeram a Jacó e a descoberta do dinheiro nos sacos apenas com-plicaram o problema deles. O que fariam? Se ficassem em casa, seriam ladrões, mas, se voltassem ao Egito, correríam risco se levassem Benja-mim com eles. Perguntamo-nos se o versículo 36 indica que Jacó sabia o que fizeram com José anos antes.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
42.4 Benjamim era o outro dos únicos dois filhos nascidos de Raquel. O interesse especial demonstrado por José com relação a Benjamim, provavelmente decorreria de seu desejo de verificar se os irmãos o odiavam também. Algum desastre. Jacó não esquecera o "desastre" que alcançou a José, irmão mais velho de Benjamim,

42.11 O protesto dos irmãos em face da acusação de que eram espias consistia na asseveração de que eram honestos. Não obstante, José lhes teria vislumbrado a falsidade com que engendraram evidências para enganarem ao pai com relação ao desaparecimento do filho. A aparente crueldade no trato de José para com seus irmãos, tinha em vista, principalmente, comprovar-lhes que a confissão de honestidade que asseveravam ter era falsa. O caminho de arrependimento e da reconciliação há de ser, quase sempre, muito penoso.
•N. Hom. 42.21 Elementos do verdadeiro arrependimento:
1) Consciência - "somos culpados”;
2) Memória - "vimos a angústia";
3) Razão - "por isto nos vem esta ansiedade". O tempo não apaga o pecado nem suaviza a consciência.

42.24 Humanamente se considerando, José teria razões para pagar com a mesma moeda a crueldade dos irmãos. A realidade, porém, era que ele lhes devotava tanto amor que não lhe fora possível reprimir as lágrimas (conforme Jesus, pendurado na cruz, a suplicar ao Pai Celestial o perdão para os seus assassinos Lc 23:34). Uma vez, que Rúben estivera ausente por ocasião da venda de José aos midianitas (37:27-29), Simeão teria assumido a responsabilidade, sendo, como era, o segundo em idade. Eis a razão por que José o tivera retido.

42.36 Não seria o caso daquela exclamação de Jacó "tendes-me privado de filhos", indicar sua incredulidade com relação às invencionices pelas quais intentaram camuflar-lhe o desaparecimento de José? Não estaria a revelar, também, sua apreensão de que estivessem mentindo a propósito de Simeão e de Benjamim, com a intenção de levarem a cabo o desaparecimento do último?
42.37 A proposta de Rúben adquire maior significação à luz dos costumes vigentes no oriente antigo. Caso alguém fosse julgado responsável pela morte da filha de outrem, a filha do primeiro seria levada à morte também, conforme o código de Amurabe.
42.38 A palavra traduzida como sepultura, no texto, é, em hebraico, sheol, cuja significação é "reino dos mortos". Até aquele tempo, Deus tinha revelado muito pouco a respeito da existência além túmulo. Popularmente se admitia que o sheol era o lugar onde o homem continuaria a viver envolvido pelas trevas numa espécie de região de silêncio (10:22 e Sl 88:12), algo semelhante a uma existência de sombras. Por sheol, então, entendia-se mais o estado, do que o lugar dos mortos.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
g) A primeira visita ao Egito (42:1-38)

Enquanto nos últimos capítulos o interesse esteve concentrado em José e sua ascensão ao poder, a atenção se volta agora para o relacionamento e interação entre José e seus irmãos, e entre estes e o seu pai Jacó. O poder soberano de Deus pode ser visto no cumprimento dos sonhos de José (v. 6,9).
Embora Gênesis não destaque esse ponto, nenhum leitor duvidaria de que foi Deus que causou essa fome espalhada por tão grande região; foi a fome, por outro lado, que causou o reencontro de José e dez dos seus irmãos. Benjamim (v. 4) ainda não deixou Canaã, um fato que permitiu a José desenvolver a trama do v. 15.

José provavelmente não se surpreendeu em ver os seus irmãos e os reconheceu imediatamente (v. 7); o fato de eles não o reconhecerem pode ser facilmente explicado em virtude dos 20 anos que se passaram, de ele falar egípcio (conforme v. 23) e da certeza deles de que José estava morto (v. 13). Os sentimentos dele foram mistos; enquanto em alguns momentos chorava por causa das palavras deles (v. 24), em outros conseguia ser duro e áspero com eles (v. 7). Temos razão para pensar que as ansiedades que ele lhes causou (sem falar do aprisionamento de Si-meão) não eram nada mais do que eles mereciam; mas dois homens inocentes também sofreram considerável angústia mental, a saber, Jacó (v. 36) e Benjamim (no cap. 44). A acusação que ele fez a eles de que fossem espiões (v. 9) também não era verdadeira; é inútil discutir se era um momento de tensão nesse período da história egípcia, visto que de qualquer maneira foi uma acusação forjada. Considerando a história como um todo, então, a ênfase não está no perdão (um tanto relutante) exercido por José, mas nos princípios divinos de eleição e soberania e, com intensidade menor, nas relações intertribais; enquanto “José (i.e., Efraim e Manassés) surgiram como o grupo tribal mais forte, as tensões do relacionamento entre todos os irmãos e tribos resultaram em ciúmes e atritos e grande medida de desunião na época dos juízes.

A confissão de Rúben (v. 22) o salvou da prisão (já que era o mais velho); Simeão (v. 24) conseqüentemente tomou o seu lugar. A reação seguinte de José (v. 25) pode ser interpretada como o ato de um anfitrião, tratando os seus irmãos como hóspedes; mas foi feito de tal forma que os deixou perplexos e lhes causou mais ansiedade (v. 35). O episódio termina com a descrição da aflição profunda de Jacó (v. 36ss), que mais uma vez vislumbrou uma vida desgraçada deste lado do túmulo (conforme 37.35).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 25 até o 38

25-38. De volta a Canaã, um dos filhos de Jacó fez a perturbadora descoberta de que o seu dinheiro se encontrava à boca do seu saco com cereal. E quando o grupo chegou em casa e todos esvaziaram os seus sacos, descobriram que cada um tinha a sua trouxinha de dinheiro no saco. Ficaram admirados e alarmados com a descoberta. O mistério do dinheiro, a detenção de Simeão e a notícia de que o governador do Egito queria ver Benjamim – tudo foi demais para o idoso Jacó. Sua tristeza e seu medo foram esmagadores. E ele não concordou de maneira nenhuma que o seu filho mais moço voltasse ao Egito com os outros.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
d) José e seus irmãos (Gn 42:1-45.15)

1. JACÓ MANDA SEUS FILHOS BUSCAREM COMIDA NO EGITO (Gn 42:1-5). Por que estais olhando...? (1). Parece que os irmãos mostravam-se hesitantes. Provavelmente estava sendo formada uma caravana, e Jacó repreendeu a evidente despreparação de seus filhos. Haveria uma desinquietante memória à menor referência ao Egito? A Benjamim... não enviou Jacó (4). Jacó não queria confiar Benjamim aos seus irmãos. Teria ele alguma suspeita oculta? Ver o que ele diz em versículo 36.

>Gn 42:6

2. JOSÉ TRATA DURAMENTE A SEUS IRMÃOS (Gn 42:6-24). Ele vendia (6). Isso não significa que ele fizesse as vendas a todo possível freguês. Somente casos especiais, sem dúvida, eram levados à sua presença, e uma tão numerosa companhia de semitas, como a dos irmãos e de seu grupo de servos, exigiria cuidadoso exame. Inclinaram-se ante ele (6). Ver Gn 37:5-8. Aqui temos o cumprimento do primeiro sonho. Falou com eles asperamente (7). "Asperamente" significa asperamente, e é irreal colocar José atrás de uma janela com vidro fosco! Eles não o conheceram (8). Vinte anos se tinham passado (treze de humilhação e os sete anos de fartura) desde que o tinham visto pela última vez; agora ele se vestia de modo diferente; e não estavam esperando encontrar-se com ele: todos esses fatores contribuíram para tornar José irreconhecível por seus irmãos mais velhos. A nudez (9). Por isso José queria dizer a condição indefesa e empobrecida do Egito. Pela vida de Faraó (15). Um juramento que significa "tão certamente quanto vive Faraó". Vimos a angústia da sua alma (21). Essa sentença nos faz penetrar nos rogos de José naquela ocasião. Seu sangue também é requerido (22). Os irmãos não tinham morto José, mas tinham dito a seu pai que uma fera o havia devorado. A mentira se tornara parte da mente de Rúben: ele por tantas vezes tentara convencer-se que assim acontecera, que agora tal pensamento se apegara à sua mente.

>Gn 42:25

3. A VOLTA E O DESÂNIMO DOS 1RMÃOS (Gn 42:25-38). Restituíssem o seu dinheiro a cada um (25). Essa ação, tencionada como sinal de boa vontade, tornou-se motivo de um grande temor. No seu saco (25). No hebraico "saco" é representada por três palavras diferentes, ainda que todas tenham o mesmo sentido. Parece que o dinheiro fora depositado numa espécie de bolsa (a segunda palavra, no versículo
27) que cada irmão possuía diversas. Somente um dos irmãos ocasionalmente abriu o saco particular onde estava seu dinheiro. Ou é possível que o dinheiro estivesse empilhado no alto de apenas um dos sacos (na boca do saco, versículo
27) enquanto que nos outros sacos ele estivesse no fundo. Que é isto que Deus nos tem feito? (28). Quão fortes eram as operações daquelas consciências convictas de pecado! Cada um tinha a trouxinha com seu dinheiro no seu saco (35). Note-se que essa descoberta foi feita em casa e ocorreu quando os sacos foram esvaziados. Não descerá meu filho convosco (38). Jacó rejeita o gesto extravagante e teatral do instável Rúben.


Dicionário

Asperamente

advérbio De uma maneira áspera; em que há aspereza.
De um modo severo; com severidade.
Etimologia (origem da palavra asperamente). Asper
(o): + mente.

Como

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

Espiar

verbo transitivo direto Observar (algo ou alguém) de modo secreto, sem que alguém perceba, com o propósito de conseguir informações; espionar.
[Brasil] Olhar: espiavam o filho, enquanto o mesmo dormia.
Aguardar por; esperar.
verbo transitivo direto e intransitivo Olhar secretamente; ver às escondidas: espiavam o menino pela.
Janela; espiavam (alguém) durante o evento.
Etimologia (origem da palavra espiar). Talvez do gótico spaíhôn.
verbo transitivo direto Fixar ou prender com espia; segurar utilizando um cabo.
Etimologia (origem da palavra espiar). De origem controversa.

espionar, espreitar. – Da diferença notada entre espia e espião provém a diferença que se deve notar entre espiar e espionar. Quem espia procura ver e observar disfarçadamente para proveito próprio, ou para algum fim, que lhe interesse. Quem espiona faz o papel de espião, procura ver e ouvir, espia por incumbência de outrem, por paga ou por ofício. – Entre espiar e espreitar nota-se a diferença que consiste em espiar dizer apenas que se procura seguir para observar, sem que o espiado saiba disso, ou de modo que só venha a sabê-lo depois de traído; e espreitar sugere ideia de emboscada, de bote armado às ocultas, de traição para prender, para apanhar, etc. O bandido espreita no caminho o viandante, para o matar ou roubar. A polícia espia um sujeito perigoso (segue-lhe os passos para saber o que anda fazendo).

Senhor

Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Tratar

verbo transitivo direto , transitivo indireto, bitransitivo e pronominal Receber cuidados médicos ou cuidar dos problemas de saúde de alguém: os médicos tratavam o câncer; eles tratavam o câncer com quimioterapia; tratavam o paciente com cuidado; tratou-se num hospital em São Paulo.
verbo transitivo direto Comportar-se de certo modo: tratamos o professor com respeito.
verbo transitivo indireto Versar; ser a razão ou a temática de: a palestra trata do alcoolismo.
Palestrar; conversar com alguém, trocando pontos de vista: tratei com o diretor acerca do salário.
Discutir; analisar um problema em conjunto: os deputados trataram do projeto de lei.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Discorrer; falar sobre alguma coisa: trataremos amanhã a questão da segurança; preciso tratar dos problemas infantis.
Cuidar; dedicar-se afetuosamente a: sempre tratamos os clientes com carinho; ela trata dos assuntos da empresa.
verbo transitivo direto e bitransitivo Passar a possuir um novo aspecto, condição, qualidade etc.: tratamos o vestido cuidadosamente; tratou a joia com produtos específicos.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e bitransitivo Negociar; realizar um acordo ou negócio com: tratou um acordo; tratou do aluguel com o locatário; antigamente, os comerciantes tratavam em mercadorias.
verbo transitivo direto e bitransitivo Ajustar; estar em concordância para a realização de algo.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Conferir a algo ou a alguém certo tratamento, qualidade, definição: tratou o pai de bandido; tratam-se por amigos.
Etimologia (origem da palavra tratar). Do latim tractare.

tratar
v. 1. tr. dir. Manejar, manusear. 2. tr. dir. e tr. ind. Cuidar de. 3. tr. dir. e tr. ind. Dar o tratamento prescrito ou aconselhado (a uma pessoa doente). 4. pron. Cuidar da própria saúde. 5. tr. dir. Alimentar, nutrir. 6. tr. dir. Acolher, receber. 7. Pron.Alimentar-se, nutrir-se; trajar, vestir-se. 8. tr. dir. Ajustar, combinar. 9. tr. dir. Praticar, usar. 10. tr. dir. e tr. ind. Conversar, freqüentar (pessoas); travar relações co.M 11. tr. dir. e tr. ind. Haver-se, portar-se em relação a, ou para com algué.M 12. tr. dir. Dar certo título ou tratamento a. 13. tr. dir. Debater, discutir. 14. tr. ind. Discorrer, falando ou escrevendo. 15. tr. ind. Ter por assunto. 16. tr. dir. e tr. ind. Cuidar, ocupar-se de. 17. tr. ind. Deliberar; resolver-se. 18. tr. dir. Expressar, desenvolver, interpretar, realizar (qualquer obra artística, literária, de rádio, de teatro, de televisão). 19. tr. dir. Quí.M Modificar por meio de um agente.

Varão

substantivo masculino Homem, sujeito adulto; pessoa do sexo masculino.
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.

Varão Indivíduo do sexo masculino (Gn 2:23; Jo 1:30).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Gênesis 42: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O homem, o senhor da terra, falou conosco asperamente, e tratou-nos como espias da terra;
Gênesis 42: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H113
ʼâdôwn
אָדֹון
Meu Senhor
(My lord)
Substantivo
H1696
dâbar
דָבַר
E falou
(And spoke)
Verbo
H5414
nâthan
נָתַן
E definir
(And set)
Verbo
H582
ʼĕnôwsh
אֱנֹושׁ
homem, homem mortal, pessoa, humanidade
(to the man)
Substantivo
H7186
qâsheh
קָשֶׁה
duro, cruel, severo, obstinado
(roughly)
Adjetivo
H7270
râgal
רָגַל
ir a pé, espiar, caminhar, perambular, acompanhar, mover os pés
(spies)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H854
ʼêth
אֵת
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos


אָדֹון


(H113)
ʼâdôwn (aw-done')

0113 אדני ’adown aw-done’ ou (forma contrata) אדן ’adon aw-done’

procedente de uma raiz não usada (significando governar); DITAT - 27b; n m

  1. firme, forte, senhor, chefe
    1. senhor, chefe, mestre
      1. referindo-se aos homens
        1. superintendente dos negócios domésticos
        2. chefe, mestre
        3. rei
      2. referindo-se a Deus
        1. o Senhor Deus
        2. Senhor de toda terra
    2. senhores, reis
      1. referindo-se aos homens
        1. proprietário do monte de Samaria
        2. chefe, mestre
        3. marido
        4. profeta
        5. governador
        6. príncipe
        7. rei
      2. referindo-se a Deus
        1. Senhor dos senhores (provavelmente = “o teu marido, Javé”)
    3. meu senhor, meu chefe, meu mestre
      1. referindo-se aos homens
        1. chefe, mestre
        2. marido
        3. profeta
        4. príncipe
        5. rei
        6. pai
        7. Moisés
        8. sacerdote
        9. anjo teofânico
        10. capitão
        11. reconhecimento geral de superioridade
      2. referindo-se a Deus
        1. meu Senhor, meu Senhor e meu Deus
        2. Adonai (paralelo com Javé)

דָבַר


(H1696)
dâbar (daw-bar')

01696 דבר dabar

uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

  1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
    1. (Qal) falar
    2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
    3. (Piel)
      1. falar
      2. prometer
    4. (Pual) ser falado
    5. (Hitpael) falar
    6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

נָתַן


(H5414)
nâthan (naw-than')

05414 נתן nathan

uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

  1. dar, pôr, estabelecer
    1. (Qal)
      1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
      2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
      3. fazer, constituir
    2. (Nifal)
      1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
      2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
    3. (Hofal)
      1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
      2. ser colocado sobre

אֱנֹושׁ


(H582)
ʼĕnôwsh (en-oshe')

0582 אנוש ’enowsh

procedente de 605; DITAT - 136a; n m

  1. homem, homem mortal, pessoa, humanidade
    1. referindo-se a um indivíduo
    2. homens (coletivo)
    3. homem, humanidade

קָשֶׁה


(H7186)
qâsheh (kaw-sheh')

07186 קשה qasheh

procedente de 7185; DITAT - 2085a; adj.

  1. duro, cruel, severo, obstinado
    1. duro, difícil
    2. severo
    3. feroz, intenso, veemente
    4. teimoso, de dura cerviz, obstinado
    5. rigoroso (referindo-se a batalha)

רָגַל


(H7270)
râgal (raw-gal')

07270 רגל ragal

uma raiz primitiva; DITAT - 2113; v.

  1. ir a pé, espiar, caminhar, perambular, acompanhar, mover os pés
    1. (Qal) ser um fofoqueiro, caluniar, perambular
    2. (Piel)
      1. caluniar
      2. perambular como explorador, espião
    3. (Tifel) ensinar a caminhar

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

אֵת


(H854)
ʼêth (ayth)

0854 את ’eth

provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

  1. com, próximo a, junto com
    1. com, junto com
    2. com (referindo-se a relacionamento)
    3. próximo (referindo-se a lugar)
    4. com (poss.)
    5. de...com, de (com outra prep)