Enciclopédia de II Reis 25:15-15
Índice
Perícope
2rs 25: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tomou também o chefe da guarda os braseiros, as bacias e tudo quanto fosse de ouro ou de prata. |
ARC | Também o capitão da guarda tomou os braseiros e as bacias, o que era de puro ouro, em ouro, e o que era de prata, em prata. |
TB | Levou o capitão da guarda os braseiros e as bacias, o que era de ouro e o que era de prata, |
HSB | וְאֶת־ הַמַּחְתּוֹת֙ וְאֶת־ הַמִּזְרָק֗וֹת אֲשֶׁ֤ר זָהָב֙ זָהָ֔ב וַאֲשֶׁר־ כֶּ֖סֶף כָּ֑סֶף לָקַ֖ח רַב־ טַבָּחִֽים׃ |
BKJ | E os braseiros, e as tigelas, e coisas do gênero que eram de ouro, em ouro, e de prata, em prata, o capitão da guarda levou consigo. |
LTT | Também o capitão- da- guarda levou os braseiros, e as bacias, e as coisas que eram de ouro, em ouro |
BJ2 | O comandante da guarda tomou os turíbulos e os vasos de aspersão, tudo o que era de ouro e tudo o que era de prata. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 25:15
Referências Cruzadas
Êxodo 37:23 | E fez-lhe |
Números 7:13 | E a sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de |
I Reis 7:48 | Também fez Salomão todos os utensílios que convinham à Casa do Senhor: o altar de ouro; e a mesa de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição; |
II Crônicas 24:14 | E, depois de acabarem, trouxeram o resto do dinheiro diante do rei e de Joiada e dele fizeram utensílios para a Casa do Senhor, e objetos para ministrar e oferecer, e perfumadores e vasos de ouro e de prata. E continuamente sacrificaram holocaustos na Casa do Senhor, todos os dias de Joiada. |
Esdras 1:9 | E este é o número deles: |
Daniel 5:2 | Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Após sitiar a cidade por mais de um ano e meio (de janeiro de 587 a julho de 586 a.C.), o exército de Nabucodonosor irrompeu pelos muros de Jerusalém. A campina (4) é uma referência ao vale do Jordão, que se estende por cerca de 80 quilômetros do extremo sul do mar da Galiléia à margem norte do mar Morto. As campinas de Jericó (5) seriam a seção semi-desértica ao sul de Jericó. Zedequias e seu destacamento aparentemente fugi-am para leste, na esperança de escapar através do rio Jordão. Ribla (6) era a localização do quartel-general dos babilônios, na Síria central, cerca de 320 quilômetros ao norte de Jerusalém (cf. 23.33). O severo tratamento dado por Nabucodonosor a Zedequias – quando comparado com a piedade que teve para com Joaquim – talvez possa ser explicado por sua fúria contra esse rei, em quem confiara e que havia traído essa confiança.
- JERUSALÉM É SAQUEADA PELOS BABILÓNIOS
25: (cf. Jr8-17 52: )12-23
No mês posterior àquele em que Zedequias foi capturado e levado a Nabucodonosor em Ribla, Nebuzaradã (8), seu general, queimou os maiores edificios de Jerusalém (9), derribou os muros (10) e reuniu reféns de guerra (11). Os rebeldes que se rende-ram refere-se àqueles "que já haviam se rendido" (Moffatt). Ele também levou os uten-sílios do Templo (14), as duas colunas (16) e o mar (a grande pia de bronze; cf. 1 Rs 7:13-47). Estes foram cortados em pequenos pedaços, o suficiente para serem levados para a Babilônia. De puro ouro ou de prata (15) pode ser lido como: "O que era de ouro, o capitão da guarda levou como ouro e o que era de prata como prata". Talvez pelo menos alguns dos instrumentos tenham sido derretidos e transformados em lingotes de ouro e prata. O magnífico Templo, planejado para permanecer como uma testemunha do Senhor Deus e daquilo que Ele havia feito pelo seu povo, foi demolido e despojado de sua riqueza material e de sua simples beleza. Foi transformado em um lugar que faria com que aqueles que por ele passassem ficassem pasmados e assobiassem com menosprezo (cf. I Reis
- OUTRA DEPORTAÇÃO, II Reis
25: (cf. Jr18-21 52: )24-30
Nebuzaradã, o capitão da guarda (18), moveu-se, então, contra aqueles que ainda o desafiavam. É possível que algumas informações indicassem que esses líderes em par-ticular tenham sido contra os babilônicos em suas atitudes e ações. Isto é sugerido pelo modo como Nabucodonosor ficou ciente da posição pró-babilônica de Jeremias e ordenou que ele fosse solto (Jr
- GEDALIAS É DESIGNADO GOVERNADOR, 25:22-26 (cf. Jr
40: )1-12
Gedalias foi designado governador de Judá que, aparentemente, Nabucodonosor havia transformado em uma província de seu império. Ele foi designado para adminis-trar uma terra cujas cidades haviam sido destruídas e os principais cidadãos haviam sido deportados para uma terra estrangeira. A exploração arqueológica revelou que mui-tas cidades de Judá sofreram grande violência na época da queda de Jerusalém; alguns exemplos são Laquis, Debir e Bete-Semes. Algumas das que foram destruídas naquele tempo jamais foram reconstruídas.
Gedalias veio de uma família notável. Seu pai, Aicão (22), teve uma atuação funda-mental ao poupar Jeremias em uma ocasião em que o povo de Jerusalém ameaçou matar o profeta (Jr
Gedalias tentou convencer os que ficaram em Judá que era importante aceitar o domínio babilônico (24). Entretanto um grupo liderado por Ismael (25) continuava a vê-lo com suspeitas, como alguém que colaborava com o inimigo, e assim assassinaram tanto a ele como a outros. Mispa (25) foi identificada por vários estudiosos com Tell en-Nasbeh, uma antiga colina cerca de 13 quilômetros ao norte de Jerusalém, na estrada para Samaria22.
O povo, com medo da represália de Nabucodonosor, fugiu então para o Egito (26; cf. Jr
- JOAQUIM É LIBERTADO DA PRISÃO, 25:27-30 (cf. Jr
52: )31-34
O historiador termina sua descrição com o registro da libertação de Joaquim da prisão. Ele foi solto por Evil-Merodaque (27) ou Amel-Marduque, em 561 a.C., após trinta e sete anos de prisão. Parece que este acontecimento foi visto pelo historiador e por outros como um dia que trouxe uma nova esperança em relação ao cumprimento daquilo que os profetas haviam declarado em relação aos reis da linhagem davídica. Mesmo como cativo, ele era visto pelos babilônios como rei de Judá (27). Isto talvez explique porque Ezequiel marcou os acontecimentos em sua profecia em termos do cati-veiro de Joaquim, ao invés de fazê-lo em termos do reinado de Zedequias.
Tábuas cuneiformes encontradas em uma sala próxima ao portão de Istar, na Babilônia, que podem ser datadas entre 595 e 570 a.C., listam as rações dadas às pesso-as de países como Egito, Filístia, Fenícia, Judá, Elão, etc. Entre os nomes das pessoas especificamente mencionadas está o nome Yaukin, rei de Jude.
Genebra
25:1
no nono ano. Isto é, janeiro de 588 a.C.
* 25:2
até ao undécimo ano do rei Zedequias. Ou seja, julho de 586 a.C. (Jr
* 25:3
fome. Durante o assédio, Jerusalém experimentou terríveis privações (Jr
* 25:4
porta que está entre os dois muros. Esse portão ficava na muralha sudeste da cidade de Davi, e pode ter sido a "Porta da Fonte" (Ne
* 25:6
ao rei de Babilônia, a Ribla. Ver nota em 23.33.
* 25:7
a ele vazaram os olhos. A cegueira era uma punição comum para os cativos rebeldes, no antigo Oriente Próximo e Médio (Ez
o levaram para a Babilônia. Zedequias desconsiderou o conselho de Jeremias (Jr
* 25:8
do quinto mês. Ou seja, agosto de 586 a.C.
* 25:9
todos os edifícios importantes. A terrível carnificina e destruição foi deliberada. Nabucodonosor não reconstruiu Judá nem fez de Jerusalém uma capital provincial babilônica. E, diferente do que fizeram os assírios no tratamento que deram a Israel (2Rs
* 25:11
desertores. Ao que tudo indica, alguns dentre os israelitas tinham-se bandeado para os babilônios, antes mesmo do cerco final. E os babilônios levaram esses para a Babilônia.
levou cativos. Os babilônios implementaram uma segunda deportação (24.12-16), deixando somente os pobres para cultivarem a terra (v. 12).
* 25:15
os braseiros, as bacias. Ver 2Rs
* 25:18
Seraías, sumo sacerdote. Ele era neto de Hilquias (22.4,8; 13
* 25:21
os feriu e os matou. Os babilônios eliminaram todos os líderes restantes, nem todos os quais eram militares.
* 25:22
Gedalias. Tendo abolido a monarquia de Judá, Nabucodonosor nomeou Gedalias como governador. O pai de Gedalias, Aicão, apoiara Jeremias (Jr
Aicão. O pai de Gedalias tinha sido um dos grandes conselheiros de Josias (22.12).
* 25:23
Mispa. Gedalias morava em Mispa, a quase 13 km ao norte de Jerusalém (Jr
* 25:24
jurou. Ver nota em 1Rs
* 25:25
no sétimo mês. Isto é, outubro de 586 a.C.
Ismael... de família real. O avô de Ismael, Elisama, era secretário real sob Jeoaquim (Jr
feriram Gedalias, e ele morreu. Esse fato piorou as condições em Judá (Jr
* 25:26
foram para o Egito. Temendo represálias dos babilônios, os líderes do golpe buscaram refúgio no Egito, onde governava um Faraó anti-babilônico (24.20 e nota). A lei do rei, em Dt
* 25.27-30
O autor dos livros de Reis termina sua obra com uma nota de esperança ao chamar atenção para a misericórdia demonstrada para com Joaquim, rei de Judá, estando ele exilado na Babilônia.
* 25:27
No trigésimo-sétimo ano. Isto é, março de 561 a.C.
Evil-Merodaque, rei da Babilônia. Evil-Merodaque era filho e sucessor de Nabucodonosor (24.1, nota).
libertou do cárcere a Joaquim. Documentos administrativos da Babilônia mencionam o pagamento de rações de azeite e cevada a Joaquim, rei de Judá, bem como a cinco de seus filhos. Evil-Merodaque pode ter iniciado esses atos de misericórdia por ocasião de sua entronização.
* 25:28
lhe deu lugar de mais honra. Dt
* 25:29
passou a comer pão na sua presença. Ver nota em 1Rs
Matthew Henry
Wesley
Zedequias lucrou muito pouco, se houver, a partir das experiências amargas de Joaquim. Embora ele governou 11 anos, um número desses anos foram dedicados a conivente parcelas para conquistar a independência.Jeremiah consistentemente repudiou ambições revolucionárias de Zedequias.
Finalmente, a rebelião eclodiu, e Zedequias, declarou independência da Babilônia. Reação babilônico foi imediata e catastrófica. A conquista sistemática de cidade após cidade foi iniciado em 588 aC (v.
Wiersbe
Leia Lamentações para conhe-cer a descrição vivida que Jere-mias fez da destruição de Jerusa-lém. O cerco à cidade iniciou-se em 15 de janeiro de 588 a.C. e durou 18 meses. Em 19 de julho de 586, fizeram uma abertura no muro, e os cidadãos souberam que o fim estava próximo. Zede- quias e seus homens tentaram fu-gir (vv. 4-6), mas foram intercepta-dos pelo exército babilônio. Jere-mias 32:4-5 e 34:1-7, como tam-bém Ezequiel
O exército babilônio despojou o templo de todas as suas riquezas. Ele quebrou em pedaços os objetos que eram muito grandes para ser carregados inteiros. Os instrumentos de cobre, de ouro e de prata foram levados para a terra pagã. Segundo Reis
O templo não poderia salvar a nação; apenas a confissão sincera e o arrependimento de coração. Mas era muito tarde. A nação zombara "dos mensageiros [...] de Deus [...] e não houve remédio algum".
Um oficial babilônio reuniu os no-bres que foram deixados para trás e transformou-os em escravos (vv. 18-21). Na terra, ficaram apenas as pes-soas mais pobres. Nabucodonosor instituiu o sistema de governo para a
terra e nomeou Gedalias o primeiro governador. O pai dele ajudara Je-remias Gr 26:24; 39:14), e sua famí-lia era devotada ao profeta (veja Jr 39—40). Gedalias trouxe garantia, paz e segurança razoáveis aos que ficaram na terra, mas o ciúme de Ismael (provavelmente, um parente distante do rei) levou-o a fazer um complô e assassinar o governador Qr 40—41). Muitos judeus fugiram para o Egito em busca de segurança quando descobriram o complô.
Segundo Crônicas 36:20-21 informa que se calculam os 70 anos de cativeiro a partir dos anos sabáti- cos de Levítico 25. A cada 70 anos, os judeus deviam deixar a terra descansar, mas eles não obedece-ram a essa lei durante séculos. VejaJr
Tudo que Deus deu aos judeus lhes foi tirado. Eles não tinham rei no trono de Davi nem têm hoje. Eles não tinham templo, pois o Templo foi queimado e os vasos sagrados, confiscados. Hoje, eles não têm templo. A cidade santa deles foi destruída e desde aquela época tem sido o foco de guerras e de inquieta-ções no Oriente Médio. É claro que esse cerco terrível foi apenas um presságio da destruição terrível de Jerusalém, em 70 d.C. "Sabei que o vosso pecado vos há de achar."
Russell Shedd
25.4 A queda da cidade ocorreu em 587 a.C. Tal era o desespero dos sitiados, sem orientação e vitimados pela fome, que não temiam, em suas fugas, serem alcançados pelos caldeus.
25.5 Campinas de Jericó. Quando o povo de Deus em submissão obedecia ao Senhor, esse lugar trazia-lhe à lembrança cenas de suas grandes vitórias (Js
25.7 Uma punição dupla para aquele rei traiçoeiro. A memória das últimas coisas que viram ficaria para sempre com eles. Seus últimos dias estão relatados emJr
25.17 Essas colunas tinham 8 metros de altura (1Rs
Salomão sete anos (1Rs
25:18-21 Como se fosse necessário mais crueldade para esmagar Judá, o rei Nabucodonosor assassinou, sem motivo justificável, vários dos mais responsáveis cidadãos de Jerusalém.
25.22 Gedalias. Parece ter sido um governador responsável, que poderia ter trazido certa estabilidade ao pequeno reino, que agora se tornara uma província babilônica. O profeta Jeremias e o governador respeitavam-se mutuamente (Jr
25.25 Ismael. Ismael era um fanático que nutria a insana esperança de restaurar o reino de Judá. O golpe que tentara deu motivo à fuga para o Egito, aos que ainda habitavam ao redor de Jerusalém. A traição de Ismael está descrita em Jr
NVI F. F. Bruce
v. 8. Joaquim (Jeconias, Jr
v. 17. Nabucodonosor fez Matanias, tio de Joaquim, reinar em seu lugar, e a mudança de nome para Zedequias (“justiça de Javé”) mostra a soberania de Nabucodonosor. Mais uma vez, a esperança e confiança fúteis no Egito enfeitiçaram a corte. Parece que a condenação à cegueira profetizada por Isaías (Is
Dois parágrafos foram acrescentados à história, possivelmente de Jr 40 e 52 respectivamente, as histórias de Gedalias e a do reconhecimento de Joaquim.
v. 22. Gedalias foi nomeado governador, um homem honesto que estava preparado para fazer o melhor que pudesse naquela situação sob o controle dos babilônios (v. 24).
Foi assassinado com estupidez típica, e os remanescentes fugiram da vingança dos caldeus para o Egito. Um relato mais abrangente dos eventos é dado em Jr
O parágrafo mais animador conta da reintegração de Joaquim no cativeiro. Alguns sugeriram que essa seção foi acrescentada como expressão da esperança para Judá, mas o texto não dá explicação alguma. Uma confirmação notável da pensão (v. 30) vem de uma tabuinha da Babilônia que especifica rações para “Ya’ukinu, rei da terra de Yahudu”. O apêndice termina com a descrição de Joaquim desfrutando de sua porção pelo resto de sua vida (v. 29) — o único rei de Israel ou de Judá cuja morte não é registrada (talvez porque ainda estivesse vivo quando os livros de Reis foram concluídos).
BIBLIOGRAFIA
Comentários
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Outras obras
Bright, J. A History of Israel. London, 2. ed., 1972 [História delsrad, Editora Paulus, 2004], Ellison, H. L. The Prophets of Israel. Exeter, 1969. Scott, R. B. Y. The Pillars Jachin and Boaz,JBL 58, 1939, p. 143ss.
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Welch, A. C. Kings and Prophets of Israel. London, 1952.
Francis Davidson
Dicionário
Bacias
(latim vulgar *baccinum, do latim baccia, -ae, vaso para água)
1. Recipiente de louça, metal ou plástico, geralmente redondo e largo, para diversos usos domésticos, sobretudo lavagens.
2. Conteúdo desse recipiente.
3. Salva, bandeja.
4. Prato para esmolas.
5. Interior de um tanque, chafariz, ou pequeno lago de jardim.
6.
Concha da pia da água benta ou do
7. Recinto da janela de sacada e particularmente a pedra em que ela assenta.
8. Recinto de púlpito.
9. Prato de balança.
10.
[Anatomia]
Parte inferior do tronco humano, na zona à volta dos ossos ilíacos, sacro e cóccix.
=
11. Geologia Depressão de terreno ocupada por uma massa de água ou por sedimentos (ex.: bacia do rio Douro).
12. Geologia Vale de forma circular, rodeado de montanhas.
13. [Indústria] Cavidade para onde corre o metal em fusão.
14. Molde para a pasta de feltro para chapéus.
15. Vaso de barbeiro para ensaboar a barba.
16. Caldeira de torrar amêndoas ou outros frutos secos.
17. [Brasil] Tambor.
18. [Brasil] Circo onde lutam galos.
bacia de cama
Recipiente portátil para
bacia fluvial
Geologia
O mesmo que bacia hidrográfica.
bacia hidrográfica
Geologia
Depressão de terreno ocupada por um rio e pelos seus afluentes.
comprar na bacia das almas
[Brasil]
Comprar muito barato.
Braseiros
Serviam os braseiros para levar brasas vivas, e este uso estava em relação com os holocaustos – eram de bronze (ÊxCapitão
substantivo masculino [Militar] Oficial do Exército e da Aeronáutica cujo posto se situa entre o de major e o de primeiro-tenente, correspondendo ao de capitão-tenente, na Marinha de Guerra brasileira.[Esporte] Indivíduo que guia uma equipe desportiva: capitão do time.
Aquele que comanda, que chefia um grupo de pessoas; chefe.
[Marinha] Oficial que comanda um navio mercante.
[Militar] Chefe de uma tropa.
[Militar] Comandante de uma companhia, de um esquadrão, de uma bateria.
Entomologia Nome comum a vários besouros ester-queiros, de cor negra ou escura; escaravelho, besouro.
Entomologia Borboleta da família dos ninfalídeos, do gênero Morpho achilles, caracterizada por suas asas azuis com bordas negras no dorso e marrons manchadas de castanho no ventre; capitão-do-mato.
Etimologia (origem da palavra capitão). Do latim capitanus.
Deriva do latim, passando ao baixo latim de caput a capitanis, ou o chefe ou o que comanda. Sempre existiu entre nós. Nele se imortalizaram Pedro Teixeira: o conquistador da Amazônia; frei Orlando: patrono do Serviço Religioso do Exército; Ricardo Kirk: o pioneiro e mártir brasileiro da aviação militar em operações de combate e, Tertuliano Potiguara: heróis do contestado e último após ,em San Quentim na 1a Guerra Mundial.
Era
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Guarda
escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Ouro
substantivo masculino [Química] Elemento químico, metálico e de muito valor, com número atômico 79; representado por Au.Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
Do latim "aurum", ouro, radicado em "aur", palavra pré-romana que já designava o metal precioso. O gramático latino Sextus Pompeius Festus, que viveu no século I, já registra a forma popular "orum", praticada pelos funcionários do Império Romano em suas províncias, inclusive em Portugal e na Espanha. Isso explica que em português seja "ouro", em espanhol "oro", em francês "or", em italiano "oro". Apenas o latim clássico conservou a inicial "a". Todas as línguas-filhas apoiaram-se no latim coloquial.
o uso do ouro era comum entre os hebreus. Várias partes do templo, dos ornatos, e dos utensílios eram cobertos deste precioso metal (Êx
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Ouro Metal precioso que Israel conhecia desde a Antigüidade. Mateus incluiu-o entre os presentes ofertados ao Menino pelos magos (Mt
Prata
substantivo feminino Elemento químico que se caracteriza por ser precioso e metálico.Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.
Prata Metal precioso que era utilizado para trabalhos de joalheria e fabricação de moedas como o siclo (Mt
Puro
adjetivo Sem mistura, alteração ou modificação: vinho puro.Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
[Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
Puro LIMPO (1Sm
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
זָהָב
(H2091)
procedente de uma raiz não utililizada significando tremular a luz; DITAT - 529a; n m
- ouro
- como metal precioso
- como uma medida de peso
- referindo-se a brilho, esplendor (fig.)
טַבָּח
(H2876)
procedente de 2873; DITAT - 786c; n m
- verdugo, cozinheiro, guarda-costas, guarda
- cozinheiro (que também matava o animal para alimento)
- guarda, guarda-costas
כֶּסֶף
(H3701)
procedente de 3700; DITAT - 1015a; n m
- prata, dinheiro
- prata
- como metal
- como ornamento
- como cor
- dinheiro, siclos, talentos
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
מִזְרָק
(H4219)
procedente de 2236; DITAT - 585a; n m
- vasilha, bacia
- taça (para vinho)
- bacia (recipiente para jogar água ou aspergir um líquido)
מַחְתָּה
(H4289)
o mesmo que 4288 no sentido de remoção; DITAT - 777a; n f
- braseiro, incensário, turíbulo, espevitadeira, bandeja
- espevitadeira
- turíbulos
- incensário
רַב
(H7227)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo