Enciclopédia de I Crônicas 13:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 13: 9

Versão Versículo
ARA Quando chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão à arca para a segurar, porque os bois tropeçaram.
ARC E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão, para ter mão na arca; porque os bois tropeçavam.
TB Quando chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão para sustentar a arca, pois os bois tropeçavam.
HSB וַיָּבֹ֖אוּ עַד־ גֹּ֣רֶן כִּידֹ֑ן וַיִּשְׁלַ֨ח עֻזָּ֜א אֶת־ יָד֗וֹ לֶאֱחֹז֙ אֶת־ הָ֣אָר֔וֹן כִּ֥י שָֽׁמְט֖וּ הַבָּקָֽר׃
BKJ E, quando eles chegaram à eira de Quidom, Uzá estendeu a sua mão para segurar a arca; porque os bois tropeçavam.
LTT E, quando eles chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.
BJ2 Quando chegavam à eira de Quidon, Oza estendeu a mão para segurar a Arca, porque os bois faziam-na cair.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 13:9

II Samuel 6:6 E, chegando à eira de Nacom, estendeu Uzá a mão à arca de Deus e segurou-a, porque os bois a deixavam pender.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
4. Davi e a Arca (13 1:17-27)

a. A primeira tentativa de trazer a arca a Jerusalém (13 1:14). Davi, seguindo o espírito da lei que a arca continha, fazia o necessário, com o intuito de trazê-la de Quiriate-Jearim e da casa de Abinadabe a Jerusalém. Esta informação corresponde ao texto de II Samuel 6:1-7.29.

  • A reunião de Israel (13 1:8). Davi convocou os representantes de Israel para pe-dir a sua ajuda e bênção no que ele entendia que era a vontade de Deus (2 Sm 6.1). A arca tinha sido negligenciada por Saul.
  • A confiança que Davi e Israel sentiam na vontade de Deus, unida ao respeito pela arca, que simbolizava a presença de Deus, expressou-se na alegria que significava a sua elevada consideração pelas coisas espirituais. Sior do Egito (5) é identificada como Uádi el Arish, que deságua no Mediterrâneo a leste do Nilo. Hamate é a falha topográ-fica que separa a Palestina do norte da Síria (cf. Js 13:3-5). Baalá (6) é a mesma Quiriate-Baal de Josué 15:60.

  • A Ira do Senhor (13 9:14). A ira do Senhor (10) contra Uzá, aqui descrita, é vista por Davi com indignação e ao mesmo tempo medo, que se transformam em respeito a Deus, cuja presença a arca representava. O nome Quidom (9) é dado como Nacom em II Samuel 6:6. (Cf.comentários sobre 2 Sm 6:6-10.)
  • A casa de Obede-Edom (14) foi singularmente abençoada durante três meses (14) nos quais a arca permaneceu ali, até que Davi se sentisse seguro para trazê-la a Jerusa-lém. Obede-Edom é citado entre os levitas.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 versículo 9
    Eira de Quidom:
    Chamada eira de Nacom em 2Sm 6:6.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
    *

    13.1—29.30

    O segundo componente essencial do reinado-modelo de Davi — seus entusiasmados preparativos para o templo — é relatado aqui. A narrativa divide-se em duas partes: a centralização da adoração em Jerusalém (caps. 13—
    16) e os preparativos para o templo (caps. 17—29). A comparação com 2Sm 5 e 6 indica que as narrativas nos livros de Samuel e de Crônicas foram dispostas por temas, e não em estrita ordem cronológica. A narrativa dos livros de Crônicas divide-se em três partes: a tentativa sem sucesso de transferir a arca para Jerusalém (cap. 13). As bênçãos de Davi (cap.
    14) e a recuperação bem-sucedida da arca (caps. 15; 16).

    * 13 1:4

    Essa introdução não aparece em 2Sm 5 e 6. Enfoca o apoio de "toda a congregação de Israel" quanto à adoração centralizada em Jerusalém (13 4:8; ver também 11.1, nota).

    * 13:2

    Se bem vos parece... do SENHOR. A harmonia entre Davi e o seu povo, quando buscavam obedecer a Deus, é um modelo para os exilados que estavam retornando da Babilônia (2Cr 30:4,5).

    * 13:3

    não nos valemos dela. O cronista contrasta aqui Davi e Saul (11.2). Davi se preocupara com a arca, ao passo que Saul a negligenciou.

    13:6

    Que se assenta acima dos querubins. A arca da aliança representava a presença de Deus entre o seu povo.

    é invocado o nome do SENHOR. O "nome" do Senhor indica a proximidade de Deus, o poder divino que habitava no templo, acessível por meio das orações e dos sacrifícios (16.10; 22.7,8,10,19; 28.3; 29.16; 2Cr 2:1,4; 6.5-10,20,32-38; 7:16,20; 12:13; 20:8,9; 33:4,7). O Novo Testamento ensina os crentes a orarem "no nome" de Jesus, ou seja, pela "autoridade de Jesus" (Jo 12:28; 14:13,14; 16:24).

    * 13:7

    num carro novo. Os israelitas não observaram a lei de Deus sobre o transporte da arca com varas, aos ombros dos sacerdotes (Êx 25:12-15). Ao invés disto, eles manusearam a arca desconsiderando a santidade de Deus, e as regulamentações divinas de adoração (15.2,11-15).

    * 13:8

    alegravam-se perante Deus. Ver nota em 15.16.

    * 13:10

    e o feriu. Uzá demonstrou desconsideração para com a santidade da adoração, tocando na arca (Nm 4:15). Embora, aparentemente, tivesse sido um delito secundário, a violação de Uzá envolvia o descuido pela santidade de Deus, o que exigia um castigo que serviria como uma advertência para todos os filhos de Israel (v. 7 e nota).

    * 13:11

    até ao dia de hoje. Ver nota em 4.41.

    * 13:13

    Obede-Edom. Era um levita (15.18,21,24), que foi abençoado ao ter muitos filhos (26.4,5), presumivelmente porque ele cuidava apropriadamente da arca. Os livros de Crônicas com freqüência mencionam numerosos filhos como sinal da aprovação e da bênção divinas (14.3; 2Cr 11:18-23; 13:21).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
    13:1 Davi tomou o tempo necessário para consultar a seus oficiais. Como rei, tinha a autoridade final e poderia ter dado as ordens por si mesmo, mas decidiu envolver a outros na liderança. Possivelmente esta seja a razão pela qual houve um apoio unânime em suas decisões (13 1:5). Quando estamos a cargo, vemo-nos tentados a tomar decisões unilaterais, fazendo pressão por meio de nossas próprias opiniões. Não obstante, os líderes importantes escutam cuidadosamente as opiniões de outros e respiram a outros a participar da tira de decisões. É obvio, devemos sempre consultar a primeiro Deus. Podemos nos colocar em grandes problemas se não o fizermos (veja-a nota a 13.10).

    13.1ss O relato paralelo do traslado do arca (2 Smamuel 5,
    6) mostra que os projetos de construção do Davi se terminaram antes de que trouxesse o arca a Jerusalém. O escritor de Crônicas coloca primeiro o traslado do arca porque queria sublinhar os alcances espirituais do Davi e sua relação com Deus.

    13:3 À arca de Deus também a chama arca do pacto. O objeto mais sagrado da fé hebréia era uma grande caixa que continha as pranchas de pedra nas quais Deus tinha escrito os Dez Mandamentos (Ex 25:10-22). Davi já tinha feito de Jerusalém seu capital política (Ex 11:4-9). Agora ele trazia o arca a Jerusalém com a esperança de fazê-la o centro de adoração da nação.

    13:3 O arca de Deus tinha estado no Quiriat-jearim por muitos anos. A maneira em que o Israel descuidou o arca mostrava o desinteresse que tinha Por Deus. O trazer de volta o arca ao centro da vida do Israel refletia o desejo do Davi de recordar à nação seu verdadeiro alicerce: Deus. Descuidar aquelas coisas que recordam a Deus -a Bíblia, a igreja, a relação com cristãos- fará-nos também desatender a Deus. Devemos manter a Deus no centro de nossas vidas.

    13:6 Os querubins são anjos poderosos.

    13:8 A adoração no Antigo Testamento era algo mais que um sóbrio exercício religioso. As Escrituras aprovam a exuberância do Davi quando adorava a Deus com dança e música. Nossa adoração deve refletir um balanço são: algumas vezes devemos ser reflexivos e sérios (veja-se Ex 19:14ss), e outras vezes devemos mostrar entusiasmo e júbilo. Necessita mais reflexão séria, ou mais celebração jubilosa?

    13:10 por que morreu Uza? O tocou o arca, e essa era uma ofensa que se castigava com a morte. Deus tinha dado instruções específicas de como devia ser carregada e transladada o arca (Nu 4:5-15) mas foram tomadas à ligeira neste caso. Levita-os eram responsáveis por transladar o arca (não existe nenhum registro de que Uza fosse levita), e devia ser levada em seus ombros com umas varas que atravessavam seus aros (Nu 7:9) e nunca devia ser tocada. O ter transladado o arca em um carro se deveu à influência filistéia (1Sm 6:1ss). Uza, apesar de que foi sincero em seu desejo de proteger o arca, teve que enfrentar-se às conseqüências de seu pecado. E recordou ao Davi que sua obediência às leis de Deus era mais importante que seu entusiasmo. Além disso Davi "tomou conselho com os capitães" (1Sm 13:1), mas foi negligente ao não lhe perguntar a Deus. O conselho de nossos amigos e colegas não substitui à direção de Deus.

    13 10:14 Uza morreu imediatamente por tocar o arca, mas Deus benzeu o lar do Obed-edom, onde se guardou o arca por um tempo. Isto demonstra as duas facetas do poder de Deus: seu amor perfeito e sua justiça perfeita. Aqueles que obedecem seus mandatos recebem grandes bênções, mas os que desobedecem recebem castigo severo. Este julgamento pode chegar rapidamente ou demorar algum tempo, mas virá. Algumas vezes nos concentramos só nas bênções que Deus nos dá, nos esquecendo de que quando pecamos "horrenda coisa é cair em mãos do Deus vivo!" (Hb_10:31). Em outras ocasiões, entretanto, concentramo-nos tanto no julgamento, que nos perdemos suas bênções. Não tenha uma visão unilateral de Deus. junto com suas bênções vem a responsabilidade de viver de acordo com suas demandas de justiça, honestidade e eqüidade.

    13:11 Davi estava zangado tanto com Deus como consigo mesmo. Sabia que algo tinha feito mal ao transportar o arca. Estava zangado porque seus planos para uma volta contente do arca tinham terminado na morte de um homem. Mas esta ira se esfriou e deixou o arca no lar do Obed-edom até que pudesse encontrar a forma de levá-la a Jerusalém. Isto lhe permitiu descobrir as instruções de Deus para o transporte do arca. A seguinte viagem seria levada a cabo de acordo com os mandatos de Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
    E. DAVI ea arca (13: 16/1Cr 1:43 ; conforme 2 Sm. 6)

    1 E Davi consultou os capitães dos milhares e das centenas, mesmo com todos os líderes. 2 E disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se for do Senhor nosso Deus, enviemos mensageiros cada onde a nossos irmãos que estão à esquerda em toda a terra de Israel, com o qual os sacerdotes e levitas estão em suas cidades que têm subúrbios, para que possam reunir-se a nós; 3 e tornemos a trazer a arca do nosso Deus para nós: para nós não o buscavam nos dias de Saul. 4 E toda a congregação disse que iria fazê-lo; para a coisa era reto aos olhos de todas as pessoas. 5 Então Davi reuniu todo o Israel, a partir do Nilo ao ribeiro do Egito até a entrada de Hamate, para trazer a arca de Deus de Quiriate-Jearim. 6 E Davi prosseguiu up, e todo o Israel, a Baalá, isto é , a Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali a arca de Deus Jeová, que se assenta acima dos querubins, que é chamado pelo nome. 7 E levaram a arca de Deus em um carro novo, e trouxe-o para fora da casa de Abinadabe; e Uzá e Aiô guiavam o carro. 8 Davi e todo o Israel alegravam-se perante Deus com todas as suas forças, mesmo com músicas, e com harpas, e com saltérios, e com tamborins, e com címbalos, e com trombetas.

    9 E, quando chegaram à eira de Quidom, Uzá estendeu a mão para segurar a arca; porque os bois tropeçaram. 10 E a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, eo feriu, por ter estendido a mão à arca; e ele morreu ali perante Deus. 11 E Davi se contristou, porque o Senhor tinha rompeu os Uzá e ele chamou aquele lugar Perez-Uzá, até este dia. 12 E temeu Davi a Deus naquele dia, dizendo: Como trarei a arca de Deus para mim? 13 Então Davi não removeu a arca a ele para a cidade de Davi, porém a fez retirar para a casa de Obede-Edom, o giteu. 14 E a arca de Deus com a família de Obed- Edom em sua casa três meses: e Jeová abençoou a casa de Obede-Edom, e tudo o que ele tinha.

    Davi propósito de obter a arca e colocá-lo na capital do seu reino. Além disso, ele solicitou a colaboração de todo o Israel, e isso foi bom grado concedido. "O cronista é, obviamente, fazendo mais da ocasião que o escritor de Samuel." Isto é verdade por causa da sua intenção de escrever uma história religiosa de Israel em que a arca da aliança tem um lugar central.

    Não é revelada uma sequência intrigante de humores que vieram a Davi no curso de mover a arca de Quiriate-Jearim. O primeiro é o estado de espírito solene da procissão formais (v. 1Cr 13:6 ). Em segundo lugar está o estado de espírito jubiloso que acompanha o transporte da arca (v. 1Cr 13:8 ). Em terceiro lugar está o estado de espírito de inquietação por causa do destino trágico de Uzá (v. 1Cr 13:11 ). O quarto é o estado de espírito de medo (v. 1Cr 13:12 ). Esta série de pontos humores a uma preocupação do cronista a que deu muita atenção, ou seja, reverência na ordem religiosa e de culto. A verdadeira reverência e aceitável é acoplado com exatidão em ordem e adoração. Davi precisava de mais do que humor; ele precisava de forma que era aceitável a Deus. Adoração a Deus não pode ser determinado por disposição sozinho, de acordo com o cronista. Ele considerou forma correta essencial. Esta é uma ênfase válido muitas vezes menosprezado em serviços não-litúrgicas de culto.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
    13.1 2Sm 6:1-10 dá um relatório mais breve com variações secundárias.

    13.3 Arca. Objeto central do tabernáculo. A arca era símbolo da presença de Deus. Davi trouxe a arca a Jerusalém para restaurar o culto e desenvolver a vida religiosa do povo (Êx 25:10-16).

    13.5 Sior do Egito. O leito do riacho que assinalava a fronteira sudoeste da Palestina (Js 13:3). Sior (no original de Is 23:3) é o Nilo.

    13.6 Quiriate-Jearim. Onde ficara a arca, na casa de Abinadabe, durante quase um século, após sua captura pelos filisteus, na primeira batalha de Ebenézer e sua subseqüente devolução (1Sm 7:1).

    13.7 As instruções sobre o transporte da arca se encontram em Êx 25:14; Nu 4:15; Nu 7:9; Nu 10:21. Davi não procurou conhecê-las e obedecer a elas, e assim suas boas intenções e pias cerimônias não foram aceitas pelo Senhor. A obediência às ordens do Senhor é mais importante que os ritos religiosos. Ele pode ver nossos corações e conhece nossas mentes, e não se deixa enganar pela aparência externa. Nossos corações precisam ser, retos e obedientes para o nosso serviço ser aceitável (1Sm 15:22). Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe (2Sm 6:3).

    13.9 Uzá. Foi castigado por não obedecer às instruções para o transporte da arca. Sua morte frisou, a todas as gerações futuras, a necessidade de reverência e conformidade para com os objetos sagrados a Deus. A arca nunca deveria ter sido posta em um carro: nunca deveria ser tocada; haveria varas especiais para transportá-la (Êx 25:14).

    13.11 Perez-Uzá. Isto é "a infração de Uzá".

    13.14 Obede-Edom. Levita da família de Corá, do clã de Coate (26.1, 4), pelo que estava autorizado a cuidar da arca.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14

    2) Davi e a arca (13.1—16.43)
    a) A primeira tentativa de levar a arca para Jerusalém (13 1:14)

    Essa seção é paralela a 2Sm 6:2-10. A história da arca é muito complexa. Havia sido tomada pelos filisteus na batalha de Ebené-zer (1Sm 5:0; 1Sm 23:3; Jr 2:18) até a fronteira com a Síria. O relato reflete um ponto de vista pós-exílico (observe a expressão tipicamente pós-exílica “os nossos outros irmãos” (v. 2, ARA).

    Embora a intenção de Davi fosse correta, o seu método de executá-la não foi. O cronista aqui tem o propósito de ressaltar que objetos sagrados precisam ser carregados somente por pessoas qualificadas para isso — faz parte do seu propósito teológico dar destaque às instituições religiosas e aos direitos da ordem sacerdotal levítica.
    Assim, Uzá é morto em conseqüência de não ter observado os mandamentos de Deus (conforme 15.13). A arca é mantida então na casa de

    Obede-Edom, que pode ter sido um levita (Jo-sefo registra uma tradição a favor disso; Ant. 7.83), talvez o mesmo homem que é mencionado em 15.21,24. Se esse é o caso, então pode ser que o cronista relate a bênção de Obede-Edom como resultado, em parte, do cuidado correto da arca por uma pessoa adequadamente preparada.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14

    I Crônicas 13


    2) A Busca da Arca. 1Cr 13:1-14 é paralela à I Crônicas 13.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
    c) Davi e a arca (1Cr 13:1-13). Exceto no tocante aos versículos 1:4, ver 2Sm 6:0.

    >1Cr 13:5

    Ajuntou, pois, Davi a todo o Israel (5). Apesar das aparências, não há aqui contradição com 2Sm 6:1. Todo o Israel estava presente na pessoa dos seus representantes eleitos. Devem-se interpretar assim praticamente todas as passagens referentes ao ajuntamento da nação israelita. Baalá (6), isto é, Quiriate-Baal de Js 15:60, uma cidade gibeonita. Este nome foi evidentemente mudado para Quiriate-Jearim para evitar o odiado nome de Baal.

    >1Cr 13:9

    * Quidom (9); "Nacom" (2Sm 6:6).


    Dicionário

    Arca

    substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.
    Figurado Tesouro.
    Reservatório, tanque.
    Marinha Cesto da gávea.
    Arcabouço do navio.
    Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
    Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.

    substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.
    Figurado Tesouro.
    Reservatório, tanque.
    Marinha Cesto da gávea.
    Arcabouço do navio.
    Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
    Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.

    Uma caixa, ou qualquer vaso de forma semelhante. Há três arcas, que pedem especial menção. l. A arca de Noé (Gn 6:14-8.19). Noé, por mandado de Deus, construiu uma embarcação na qual ele, sua família e uma grande variedade de animais foram salvos do dilúvio. As dimensões da arca eram: 300 côvados de comprimento, 50 de largura, e 30 de altura. Foi feita de madeira de cipreste, sendo muito bem betumadas as juntas por dentro e por fora para torná-la impermeável à água. Tinha três andares e uma janela que, provavelmente, se prolongava em volta de toda a arca com pequenas interrupções. (*veja Noé.) 2. A arca de Moisés. Era uma arca feita de juncos (Êx 2:3-6), na qual o menino Moisés foi colocado, quando exposto à beira do rio Nilo. Como a arca de Noé, foi feita impermeável por meio de betume e pez. (*veja Moisés.) 3. A arca da Aliança ou do Testemunho: esta, com a sua cobertura, o propiciatório, achava-se realmente revestida de santidade e mistério. Em Êx 25 vem uma completa descrição da sua estrutura. o propiciatório, que servia de apoio aos querubins, era considerado como o símbolo da presença de Deus (*veja Propiciatório). Por vezes se manifestava a divindade por uma luminosa nuvem, chamada Shequiná. Quem tinha o cuidado da arca eram os levitas da casa de Coate, que a levaram pelo deserto. Mas, antes de ser transportada, era toda coberta pelos sacerdotes, e já não era vista. Continha a arca as duas tábuas da Lei, chamando-se por isso a arca da Aliança, e provavelmente também uma urna com maná, e a vara de Arão (Hb 9:4). A arca, que ocupava o lugar mais santo do tabernáculo, o Santo dos Santos, nunca era vista senão pelo sumo sacerdote, e isso somente em determinadas ocasiões. A arca realiza um papel eminente na história do povo escolhido. Foi levada pelos sacerdotes até ao leito do Jordão, cujas águas se separaram, para poder passar o povo israelita (Js 4:9-11). Por sete dias andou aos ombros dos sacerdotes em volta de Jericó, antes de caírem os muros da cidade (Js 6:1-20). Depois de fixar-se na Palestina o povo de israel, a arca permaneceu por algum tempo no tabernáculo em Gilgal, sendo depois removida para Silo até ao tempo de Eli, quando foi levada para o campo de batalha, porque os israelitas supunham que pela presença dela podiam alcançar completa vitória. Mas não foi assim, e a arca ficou em poder dos filisteus (1 Sm 4.3 a 11). A santidade da arca, enquanto estiveram de posse dela os pagãos, foi manifestada por milagres, sendo grandes as tribulações nas terras dos filisteus para onde era levada (1 Sm 4 e 6). Depois de seis meses foi devolvida a arca para território hebreu. Primeiramente, esteve em Bete-Semes, onde a curiosidade do povo foi terrivelmente castigada (1 Sm 6.11 a
    20) – depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed 1:7-11). Tácito, historiador romano, dá testemunho do estado vazio do Santo dos Santos, quando Pompeu ali entrou. A ausência da arca, no segundo templo, foi uma das notas de inferioridade deste com respeito ao edificado por Salomão.

    Bois

    masc. pl. de boi

    boi
    (latim bos, bovis)
    nome masculino

    1. Quadrúpede ruminante cavicórneo, tipo da família dos bovídeos.

    2. Carne de gado vacum. = VACA

    3. Touro castrado.

    4. [Portugal, Informal] Droga obtida a partir de folhas, flores e ramos secos dessa planta, que produz sonolência ou outras alterações do sistema nervoso central. = MARIJUANA


    boi bento
    Boi enfeitado que no Minho vai nas procissões.

    boi de sela
    [Brasil: Regionalismo] Bovino usado como animal de montaria. = BOI-CAVALO

    boi preto
    [Portugal, Informal, Depreciativo] Árbitro de futebol, sobretudo quando tinham equipamento preto.

    bois da quarta
    Os que vão entre os da ponta e os do coice nos carros puxados por mais de duas juntas.

    não ver um boi
    [Informal] Ser pouco inteligente ou não perceber nada de determinado assunto.

    olhar como (um) boi para (um) palácio
    [Informal] Não dar apreço, não ligar importância; não perceber nada.


    Eira

    substantivo feminino Terreno ou local cuja superfície não possui saliências, normalmente feito sobre terra batida, utilizado para debulhar, secar, trilhar e limpar legumes e cereais.
    Local que, situado ao lado das salinas, se destina ao acúmulo de sal.
    [Brasil] Pátio que, adjacente às fábricas de açúcar, se utiliza como depósito de cana.
    Etimologia (origem da palavra eira). Do latim area.ae.

    substantivo feminino Terreno ou local cuja superfície não possui saliências, normalmente feito sobre terra batida, utilizado para debulhar, secar, trilhar e limpar legumes e cereais.
    Local que, situado ao lado das salinas, se destina ao acúmulo de sal.
    [Brasil] Pátio que, adjacente às fábricas de açúcar, se utiliza como depósito de cana.
    Etimologia (origem da palavra eira). Do latim area.ae.

    Terreno onde se secam e limpam os cereais e legumes, nas marinhas, se ajunta o sal

    Eira Área de terra batida onde se secam e malham cereais (Rt 3:2; Mt 3:12).

    Estender

    verbo transitivo direto e pronominal Tornar mais amplo no tempo ou no espaço; alongar: estender a estadia; o mar estende-se de modo infinito.
    Fazer ficar maior; aumentar-se: ele estendeu suas capacidades; seu talento estendia-se com o tempo.
    Causar a propagação de; espalhar-se: estendeu a educação aos territórios mais remotos; a tragédia se estendeu pela cidade.
    Dispor-se de modo horizontal; ficar deitado; deitar-se: estendeu-se na cama; estendeu-a no berço.
    Causar a divulgação de; fazer com que fique conhecido; divulgar: estender críticas; a fofoca estendeu-se por todo o bairro.
    verbo transitivo direto e intransitivo Alongar fazendo com que se torne maior ou mais largo: os fios de metal se estendem por toda a propriedade.
    verbo bitransitivo e pronominal Conter em sim; abarcar, abranger: estende seus insultos a todos; sua vontade se estende a múltiplos trabalhos.
    verbo transitivo direto Esticar, geralmente, uma parte do corpo: estender as pernas.
    Figurado Direcionar os olhos para longe: sua visão estendia pelo horizonte.
    Abrir totalmente; desdobrar, desenrolar: estendeu o lençol sobre a cama.
    Colocar roupas no varal para secá-las: ela estendia os vestidos.
    Derrubar; fazer com que seja derrubado ao chão: estendeu-a com o tapa.
    Fazer a preparação do cavalo para corrida.
    [Popular] Lançar o laço para enlaçar a rês.
    verbo bitransitivo Entregar alguma coisa a alguém: estendi-lhe o presente.
    Demonstrar a dedicação; dedicar: seu esforço estendia noite afora.
    Dar ou presentear; cumprimentar: estendo meus parabéns ao noivo.
    verbo pronominal Prolongar-se na realização de alguma coisa; demorar-se: estendeu-se no desenvolvimento do exame.
    Falar ou escrever de maneira prolixa: estendeu-se sobre aquele tópico e não parava de falar.
    Etimologia (origem da palavra estender). Do latim extendo.is.

    Estender
    1) Levantar (Ed 9:5; Jo 21:18).


    2) Mover para a frente, oferecendo (Sl 18:16, RA; At 4:30).


    3) Espalhar; desdobrar (9:8).


    Mão

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Quidom

    hebraico: dardo

    Segurar

    verbo transitivo Pôr no seguro: segurar uma casa contra incêndio.
    Sustentar: segurar um livro nas mãos.
    verbo pronominal Sustentar-se, firmar-se, suster-se.

    segurar
    v. 1. tr. dir. Tornar seguro. 2. pron. Agarrar-se, apoiar-se. 3. tr. dir. Agarrar, prender. 4. pron. Suster-se para não cair; equilibrar-se. 5. tr. dir. Não deixar fugir; conter. 6. tr. dir. Assegurar, garantir. 7. tr. dir. e pron. Garantir(-se) contra risco, perda ou dano; pôr(-se) no seguro.

    Tropeçar

    verbo intransitivo Dar com o pé involuntariamente em algum obstáculo; pisar em falso: tropeçou e caiu.
    Esbarrar.
    Figurado Encontrar algum obstáculo inesperado, cometer erro; hesitar.

    Tropeçar
    1) Dar com o pé sem querer (Sl 91:12; Jo 11:9-10).


    2) Falhar (Jc 2:10; 3.2).


    3) Cometer pecado (Lc 17:2).


    Uzá

    -

    Força. 1. Filho de Abinadabe (2 Sm6.3). Depois que os filisteus, receosos de conservar a arca por mais tempo em seu poder, a tinham mandado embora, ela esteve durante muitos anos em casa de Uzá, em Quiriate-Jearim. Como Davi tivesse resolvido removê-la para Jerusalém, iam Uzá e seu irmão Aiô com o carro que a transportava (1 Cr 13.7). Chegando a arca à eira de Quidom, e inclinando-se muito em certa ocasião, Uzá, para evitar a sua queda, a susteve com as mãos, caindo logo morto (1 Cr 13.10). A morte de Uzá causou tal impressão, que a arca não foi levada mais longe, sendo mudado o nome do sítio em Perez-Uzá, que quer dizer a ‘infração de Uzá’ (2 Sm 6.8 – 1 Cr 13.11). 2. Certo indivíduo, em cujo jardim foram sepultados dois reis de Judá, chamados Judá e Manassés (2 Rs 21.18, 26). Talvez a palavra deva ser corrigida para Uzias, o rei. 3. Um descendente de Merari (1 Cr 6.29). 4. Um benjamita (1 Cr 8.7). 5 indivíduo, cujos descendentes, uma família de netineus, voltaram à Palestina com Zorobabel (Ed 2:49Ne 7:51).

    1. Benjamita, filho de Gera, chefe de um clã, era ancestral do rei Saul e aparece em sua genealogia (1Cr 8:7).


    2. Nome dado ao jardim em torno do sepulcro dos reis Manassés e Amom, de Judá (2Rs 21:18-26). Uzá provavelmente foi o dono do local ou o jardineiro, mas nada se sabe sobre ele.


    3. Chefe de uma família de servidores do Templo cujos descendentes retornaram do exílio na Babilônia nos dias de Esdras e também se dedicaram ao serviço no Santuário (Ed 2:49; Ne 7:51).


    4. Um dos dois filhos de Abinadabe, que guiavam o carro de bois onde a Arca da Aliança era transportada de Baalim a Jerusalém, sob o comando do rei Davi (2Sm 6:3). Os animais, no entanto, tropeçaram; Uzá estendeu a mão para amparar a Arca, algo que provavelmente todos receberam ordens estritas para não fazer (v. 6; Nm 4:15). Como resultado, “Deus o feriu ali por esta irreverência e morreu ali junto à arca de Deus” (v. 7).

    Davi temeu muito pelo que acontecera e por três meses ninguém teve coragem de mover a Arca, com medo das conseqüências. O rei então chamou o lugar da tragédia de Perez-Uzá (v. 8), que significa “irrompeu contra Uzá”. Veja também I Crônicas 13:7-11 e Obede-Edom.


    5. Filho de Simei, descendente de Merari, da tribo de Levi (1Cr 6:29). P.D.G.


    Uzá [Força]

    Levita que morreu por tocar na ARCA DA ALIANÇA (2Sm 6:1-8).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Crônicas 13: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, quando eles chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.
    I Crônicas 13: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1000 a.C.
    H1241
    bâqâr
    בָּקָר
    gado, rebanho, boi
    (and oxen)
    Substantivo
    H1637
    gôren
    גֹּרֶן
    eira
    (the threshing floor)
    Substantivo
    H270
    ʼâchaz
    אָחַז
    agarrar, segurar com firmeza, pegar, tomar posse
    (caught)
    Verbo
    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3592
    Kîydôwn
    כִּידֹון
    isto
    (this)
    Pronome demonstrativo - feminino acusativo singular
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5798
    ʻUzzâʼ
    עֻזָּא
    um homem morto por Javé por tocar na arca sagrada
    (and Uzzah)
    Substantivo
    H727
    ʼârôwn
    אָרֹון
    baú, arca
    (in a coffin)
    Substantivo
    H7971
    shâlach
    שָׁלַח
    enviar, despedir, deixar ir, estender
    (he put forth)
    Verbo
    H8058
    shâmaṭ
    שָׁמַט
    soltar, deixar derrubar ou soltar ou descansar ou cair
    (you shall let it rest)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    בָּקָר


    (H1241)
    bâqâr (baw-kawr')

    01241 בקר baqar

    procedente de 1239; DITAT - 274a; n m

    1. gado, rebanho, boi
      1. gado (pl. genérico de forma sing. - col)
      2. rebanho (um em particular)
      3. cabeça de gado (individualmente)

    גֹּרֶן


    (H1637)
    gôren (go'-ren)

    01637 גרן goren

    procedente de uma raiz não utilizada significando suavizar; DITAT - 383a; n m

    1. eira
    2. (DITAT) celeiro, chão de celeiro, local de debulha, lugar vazio

    אָחַז


    (H270)
    ʼâchaz (aw-khaz')

    0270 אחז ’achaz

    uma raiz primitiva; DITAT - 64; v

    1. agarrar, segurar com firmeza, pegar, tomar posse
      1. (Qal) agarrar, apoderar-se de
      2. (Nifal) ser apanhado, agarrado, ser estabelecido
      3. (Piel) cercar, revestir
      4. (Hofal) firmado

    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    כִּידֹון


    (H3592)
    Kîydôwn (kee-dohn')

    03592 כידון Kiydown

    o mesmo que 3591; n pr m/loc Quidom = “dardo de arremesso”

    1. o proprietário ou o lugar da morte de Uzá por ter tocado a arca

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    עֻזָּא


    (H5798)
    ʻUzzâʼ (ooz-zaw')

    05798 עזא ̀Uzza’ ou עזה ̀Uzzah

    fem de 5797;

    Uzá = “força” n pr m

    1. um homem morto por Javé por tocar na arca sagrada
    2. um benjamita dos filhos de Eúde
    3. antepassado de uma família de servidores do templo que retornaram do exílio com Zorobabel
    4. um levita merarita n pr loc
    5. o jardim onde os reis Manassés e Amom, de Judá, foram enterrados

    אָרֹון


    (H727)
    ʼârôwn (aw-rone')

    0727 ארון ’arown ou ארן ’aron

    procedente de 717 (no sentido de ajuntar); DITAT - 166a; n m

    1. baú, arca
      1. baú de dinheiro
      2. arca da aliança
    2. (DITAT) caixão

    שָׁלַח


    (H7971)
    shâlach (shaw-lakh')

    07971 שלח shalach

    uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v

    1. enviar, despedir, deixar ir, estender
      1. (Qal)
        1. enviar
        2. esticar, estender, direcionar
        3. mandar embora
        4. deixar solto
      2. (Nifal) ser enviado
      3. (Piel)
        1. despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
        2. deixar ir, deixar livre
        3. brotar (referindo-se a ramos)
        4. deixar para baixo
        5. brotar
      4. (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
      5. (Hifil) enviar

    שָׁמַט


    (H8058)
    shâmaṭ (shaw-mat')

    08058 שמט shamat

    uma raiz primitiva; DITAT - 2408; v.

    1. soltar, deixar derrubar ou soltar ou descansar ou cair
      1. (Qal) deixar derramar ou cair
      2. (Nifal) ser levado a cair, ser derrubado
      3. (Hifil)
        1. fazer derrubar
        2. largar, deixar cair

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado