Enciclopédia de Jó 13:17-17
Índice
Perícope
jó 13: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Atentai para as minhas razões e dai ouvidos à minha exposição. |
ARC | Ouvi com atenção as minhas razões, e com os vossos ouvidos a minha demonstração. |
TB | Ouvi com atenção as minhas palavras, |
HSB | שִׁמְע֣וּ שָׁ֭מוֹעַ מִלָּתִ֑י וְ֝אַֽחֲוָתִ֗י בְּאָזְנֵיכֶֽם׃ |
BKJ | Ouvi diligentemente meu discurso, e a minha declaração com os vossos ouvidos. |
LTT | Ouvi com atenção as minhas palavras, e com os vossos ouvidos a minha declaração. |
BJ2 | Escutai, escutai minhas palavras, dai ouvido ao que vou declarar. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 13:17
Referências Cruzadas
Jó 13:6 | Ouvi agora a minha defesa e escutai os argumentos dos meus lábios. |
Jó 21:2 | Ouvi atentamente as minhas razões; e isto vos sirva de consolação. |
Jó 33:1 | Assim, na verdade, ó Jó, ouve as minhas razões e dá ouvidos a todas as minhas palavras. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Na verdade, Jó acredita que o raciocínio dos seus conselheiros tem sido inerente-mente perverso. Eles têm falado falsamente e alegado falar em nome de Deus (7), per-vertendo, dessa maneira, a base da verdade. Além disso, eles têm se mostrado parciais — esse é o significado de Fareis aceitação da sua pessoa? ("Vão revelar parcialidade por ele?", NVI) — ao colocarem-se na posição de defensores da causa de Deus (8). Os amigos não tinham conhecimento da culpa de Jó por meio de informações de primeira mão. Ao julgarem entre ele e Deus eles já tinham decidido ficar ao lado de Deus com base em evidências superficiais e incompletas. Para Jó, esse tipo de raciocínio é a essência da hipocrisia. Para podermos acompanhar o pensamento de Jó, devemos lembrar que essas palavras são pronunciadas tendo como pano de fundo o seu desejo de encontrar um árbi-tro entre ele e Deus. Naquele momento, ele imaginava que seus amigos poderiam ocupar essa função, mas logo percebeu que eles já haviam se comprometido de forma imparcial com o seu Oponente. Conseqüentemente, eles não poderiam ser justos com ele.
Ao chegar a essa conclusão, Jó sabe que os amigos também estão em perigo. Se Deus os esquadrinhasse (9), certamente eles sofreriam uma repreensão severa por causa da sua parcialidade (9-10). Eles deveriam estar aterrorizados (11). As memórias deles — os dizeres tradicionais da Antigüidade — são como a cinza (12) e seus argumentos são semelhantes a um escudo de lodo em vez de metal.
No versículo 13, Jó deixa de focar nos seus amigos e volta sua atenção para Deus. Os amigos recebem a seguinte instrução: Calai-vos perante mim, e falarei eu a Deus, independentemente do risco. Ele sabe que sua audácia pode resultar em completa des-truição — e poria a minha vida na minha mão? (14) — mas ele está tão desesperado que o risco vale a pena. Ainda que ele me mate (melhor: "Eis que ele me matará", ARA; 15), expressa o ponto extremo a que sua vida chegou. Nele esperarei é uma das expres-sões mais sublimes registradas em versões tradicionais. Infelizmente, essa tradução não tem base no texto hebraico. Essa expressão foi tomada, com algumas modificações, das notas de rodapé dos massoretas. Precisamos admitir que o texto aqui é muito difícil de ser traduzido, mas a melhor tradução vem da RSV e de outras versões: "Eis que me matará; já não tenho esperança" (ARA). Jó não alimenta nenhuma esperança de que a sua vida e sorte possam ser restauradas. Apesar disso ele corajosamente insiste: Contu-do, os meus caminhos defenderei diante dele.
Isto também será (16). Jó está se referindo ao fato de que ele está a ponto de declarar algo, em vez de se referir a Deus. Aquilo que deverá ser a sua salvação nessa situação é o fato de que um ímpio ou um hipócrita não se atreveria a chegar perante Deus e procurar defender a sua causa. Essa declaração se equipara com a grandiosidade do pensamento encontrada na tradução não tão precisa da KJV do versículo 15. Jó tinha perdido toda sua esperança pela vida, mas no momento em que chega a esse ponto mais baixo de desespero, ele vislumbra uma esperança. Sua firme convicção quanto à sua integridade o faz perceber que sua fé continua viva e que seu relacionamento pacífico anterior com Deus pode ser restaurado. Esse é o profundo anseio de Jó. É nesse ponto que Blackwood compara a experiência de Jó com a de Paulo, de acordo com Filipenses
Jó está determinado a levar sua causa diretamente a Deus, se esse privilégio lhe for permitido, mas ele quer que seus amigos suspeitos prestem muita atenção: Ouvi com atenção as minhas razões (17). Jó tinha sido acusado de ser um mentiroso falastrão em suas afirmações de inocência (11.1ss.). Mas agora, como resultado da sua súplica a Deus, ele afirma: Sei que serei achado justo (18). No versículo 19 ele pergunta: Quem é o que contenderá comigo? Isto é: "Quem poderá se opor a mim com algum argumen-to válido para provar minha culpa?" Se existe prova contra a sua inocência, Jó está disposto a se calar e morrer.
Ao se voltar a Deus, depois dessa grande reafirmação de inocência, Jó faz um pedido para que duas coisas sejam concedidas a ele. Em primeiro lugar, ele pede para que Deus não o espante com o seu terror impedindo-o de falar (21; veja 9:34-35). Desvia a tua mão tem sido interpretado como: "Alivia a tua pesada mão" (Moffatt). Em segundo lu-gar, Jó pede para que Deus fale como ele (22). Com essas condições estipuladas, ele está pronto a defender a sua causa perante Deus.
Seu primeiro pedido a Deus é: Notifica-me a minha transgressão e o meu peca-do (23). Ele indubitavelmente está se referindo aos pecados que são significativos o sufi-ciente em número ou natureza para justificar o rigor da sua aflição. Jó aqui concorda com seus amigos em um ponto crítico: Deus é a causa do seu sofrimento. Os amigos acreditam que as más ações de Jó foram o motivo do castigo de Deus. Jó está certo de que essa não pode ser a causa; mas se for o caso, ele quer saber de Deus o que exatamente o torna culpado. Ao se sentir alienado de Deus, ele pergunta: Por que escondes o teu rosto e me tens por teu inimigo? (24). Ao usar as figuras de uma folha arrebatada pelo vento e o restolho seco (25), Jó mostra quão insignificante ele realmente se sente diante de Deus. Portanto, ele está surpreso porque Deus o persegue tão implacavelmen-te. O versículo tem sido traduzido da seguinte maneira: "Atormentarás uma folha leva-da pelo vento? Perseguirás a palha seca?" (Berkeley).
Por que escreves (26) significa escrever a sentença. Por que Deus age dessa forma contra ele? Seria devido a algum pecado esquecido da sua mocidade? Se esse foi o caso, então por que Deus esperou tanto tempo para castigá-lo? Do jeito que as coisas estão, Deus o tem cercado por completo. Seus pés estão em cepos (27) ; ele está sendo observa-do em todos os seus movimentos. A última parte do versículo 27 pode ser lida da seguinte forma: "O Senhor [...] colocou limites aos meus passos" (Berkeley). Jó refere-se a si mes-mo na terceira pessoa na sua próxima afirmação: "Assim o homem [Jó] se consome como coisa podre" (28, NVI)."
Genebra
13
* 13:14
porei a vida nas minhas mãos. Jó temia que não conseguiria sobreviver à audiência com Deus.
* 13:15
Eis que me matará, já não tenho esperança. Há traduções que dizem: "Eis que me matará, contudo, confiarei nele". Com base nessa possível tradução, este versículo tem sido com frequência citado como a suprema expressão de confiança no Senhor. Jó confiava que ele teria uma audiência com Deus, e que isso produziria a sua libertação: "Pois um hipócrita não poderia comparecer diante dele!" Outrossim, o v. 18 deixa claro que Jó era positivo sobre ser vindicado quando comparecesse diante do Senhor. A palavra "defenderei" subentende que seria provada verdadeira a alegação de inocência por Jó diante das acusações falsas que os conselheiros lhe vinham fazendo.
* 13:23
Quantas culpas e pecados tenho eu? Jó confiava que se seus pecados fossem descobertos, eles não incluiriam aquela espécie de iniqüidades desenfreadas que poderiam justificar seus terríveis sofrimentos. Ver as notas em 11.4 e 29:7-17.
* 13:24
me tens por teu inimigo. Essa era a fantasia enganadora com a qual Jó estava lutando. Deus nunca considerou Jó seu inimigo.
*
13:28 Provavelmente este versículo é a linha de abertura do poema em 14:1-6. Neste poema Jó imaginava que Deus está constantemente castigando os seres humanos por suas más ações.
Matthew Henry
Wesley
1 Lo, os meus olhos viram tudo isto ,
Orelha de Minas ouviu e entendeu.
2 O que vós sabeis o mesmo que eu também sei:
Eu não vos sou inferior.
3 Certamente eu iria falar com o Todo-Poderoso,
E eu desejo argumentar com Deus.
4 Mas vós sois forjadores de mentiras;
Porque todos vós sois médicos que não valem.
5 Oh que vos completamente segurar a sua paz!
E seria a sua sabedoria.
6 Ouvi agora a minha defesa,
E escutai os argumentos dos meus lábios.
7 Quereis vós falar injustamente por Deus,
E falar enganosamente por ele?
8 Porventura mostrar parcialidade para com ele?
Porventura disputar Deus?
9 É bom que ele deveria procurar para fora?
Ou como um engana um homem, vocês vão enganá-lo?
10 Ele certamente vai reprovar você,
Se fizerdes secretamente mostrar parcialidade.
11 Não será, sua majestade fazer você com medo,
E seu medo cair em cima de você?
12 Suas máximas são provérbios de cinza;
Suas defesas são torres de barro.
13 Calai-vos, deixa-me, para que eu fale;
E venha sobre mim o que vier.
14 Pelo que devo tomar minha carne entre os meus dentes,
E porei a minha vida na minha mão?
15 Eis que ele vai me matar; Eu não tenho nenhuma esperança:
No entanto defenderei os meus caminhos diante dele.
16 Esta também será a minha salvação,
Que o ímpio não virá perante ele.
17 Ouvi atentamente as minhas palavras,
E deixar a minha declaração em seus ouvidos.
18 Eis que, agora, eu tenho a minha causa, a fim;
Eu sei que eu sou justo.
19 Quem é aquele que vai lutar comigo?
Pois então me calaria e desistir do fantasma.
20 Apenas não fazer duas coisas para mim;
Então eu não me esconderei do teu rosto:
21 Retira a tua mão longe de mim;
Nem o teu terror me amedronte.
22 Então chama tu, e eu responderei;
Ou deixe-me dizer, e responder-me.
23 Quantos são culpas e pecados?
Faça-me saber a minha transgressão eo meu pecado.
24 Por que escondes a tua face,
E holdest me para o teu inimigo?
25 Porventura assediar uma folha agitada?
E queres seguir o restolho seco?
26 Pois tu escreves contra mim coisas amargas,
E me fazes herdar os erros da minha mocidade;
27 puseste os meus pés também nas ações,
E markest todas as minhas veredas;
Puseres um limite para as solas dos meus pés:
28 Ainda que eu sou como uma coisa podre que consome,
Como uma peça de vestuário que é comido pelas traças.
(1) A denúncia de Jó de seus concorrentes como inútil Médicos (13
De sua caricatura de seus amigos, a teologia (12: 13-25 ), Jó agora retoma seu ataque direto, que começou em 12: 1-6 , sobre eles pessoalmente. Sarcasticamente ele afirma que viu, ouviu e observou tudo o que eles disseram em seus argumentos antes que o disse. Eles não têm nada a seu conhecimento até agora acrescentou. Ele ouviu o mesmo provérbio, conhecido as mesmas máximas, e fez as mesmas observações empíricas que eles têm. Ele é em nada inferior a eles, ou como Moffatt traduz versículo 2b , "Eu não sou mais tolo do que você."
Concorrentes de Jó fingir ser defensores de Deus, mas ele descobriu que eles sejam falsos advogados-talvez melhor, adversários, ou pelo menos os instrumentos do adversário do Prólogo. Jó fala em referência aos trabalhos do tribunal. Ele sente que não tem representação competente ou mesmo honesto perante o Juiz. Ele seria feito com tal conselho desonesto. Ele implora para enfrentar a Deus pessoalmente e apresentar seu próprio caso pessoalmente perante o juiz. Ele está confiante de que, se pudesse fazer isso, Deus, que conhece a inocência dele, iria absolvê-lo. Problema de Jó, como o problema de cada homem que não conhece a Cristo, é um problema da mediação inadequada. O homem anseia para enfrentar a Deus pessoalmente, mas não há nenhuma maneira que ele pode fazer isso, na ausência de um Deus-Homem Mediador. Todas as outras mediação, se os anjos, natureza ou defensores sacerdotais, tais como professos amigos de Jó, são totalmente inadequadas.
Abertamente Jó cobra seus amigos com forjar mentiras (v. Jó
Mais uma vez os termos forenses do discurso de Jó reflectir a definição lei-court (vv. Jó
Evidentemente, afirmando que seus provérbios eram como Jó cinzas significava que eles estavam agora queimado e não eram de mais valor, o valor que eles podem ter tido em dias anteriores. Eles já não eram relevantes. Suas defesas de barro eram paredes tanto tempo expostos aos elementos que estavam em condições precárias e inúteis contra os ataques de seus oponentes (v. Jó
Obviamente Jó significa difamar seus argumentos e as posições teológicas tradicionais esses argumentos foram projetados para defender. Como totalmente inútil são argumentos dos homens quando eles não estão em defesa da verdade, mas a verdade especialmente religiosa!
(2) O desejo de Jó para apelo direto a Deus (13
Jó manda seus amigos ineficazes e de traição ficar de lado enquanto ele invoca seu próprio caso diretamente diante de Deus. Jó tem sido tão persistente em manter sua integridade sobre as bases da fé e da segurança interior como seu candidato a amigos estiveram em negar a sua justiça, alegando que suas calamidades são as provas contra ele. Eles estão em um impasse no argumento. Portanto Jó decide arriscar tudo (tomar o seu corpo em seus dentes , ou, como se diz, tirar sua vida em suas mãos) e representar o seu caso diretamente diante de Deus em pessoa (v. Jó
O versículo 15 tem proporcionado tradutores muita dificuldade, e há pouca unanimidade sobre o significado real. A palavra hebraica yachal , que significa "esperança" (Cinturão-pedra); "Ainda confio [ou esperança] nele," parece aqui capaz de um aplicativo de positivo ou negativo. Os dois pontos de vista são habilmente representado por dois estudiosos contemporâneos. Freehof, depois de notar a visão negativa, em seguida, afirma o positivo, para o qual ele depende de Rashi. Ele diz:
Neste famoso verso, a palavra hebraica 'Lo', aqui traduzida como "nele," é dada em outro ortografia que deve ser traduzida como 'não'. Por isso alguns estudiosos traduzir este versículo da seguinte forma: 'Deixe que Ele me mate, eu, no entanto, não estou separado dele, e sempre vou esperança, pois não há nenhuma rebelião ou pecado em minhas palavras. " Esta tradução está de acordo com o humor do resto da passagem: "Esta será a minha salvação, que um hipócrita não pode vir diante dele. ' Em outras palavras, diz Jó, apesar de eu enfrentar Deus em minha indignação, eu sei que posso confiar na Sua justiça, pelo menos eu sei que eu sou sincero. Se eu fosse um hipócrita, eu não ousaria até mesmo para falar com Ele, assim como eu. Este conceito de Jó é profunda. Isso implica que a nossa consciência de Deus tem muitas profundidades. Nós às vezes pode sentir que Ele é injusto para nós, mas no meio de nossa reclamação que temos uma profunda confiança, que Ele é o Deus da justiça. ... Então Jó diz, eu reclamar contra o que Deus está fazendo para mim, mas no fundo do meu coração eu sei que Ele é justo. Ainda que Ele me mate, ainda assim eu confio nele.
Do lado negativo, o Papa traduz o versículo 15 como,
Ele pode me matar, eu não vou tremer.
Eu vou defender o meu comportamento para seu rosto.
Embora admitindo que o tipo de fé expressa em Deus pela visão positiva é encontrada em alguns dos Salmos (nomeadamente Sl
não há nenhuma base para isso nestas palavras de Jó. ... Tanto o texto consonantal eo contexto apoiar o sentido oposto.
Correndo o risco de morte, que é o que ele espera para, ou espera de qualquer maneira, Jó vai defender, argumentar, defender a sua inocência diante de Deus. Sua preocupação não é com a sua vida, a ser entregue a partir de seu sofrimento ou restaurados para a prosperidade, mas para manter sua integridade e ser justificado diante de Deus e do homem.
Qualquer opinião que se pode adoptar, é claro que Jó não perdeu a fé em ambos sua integridade pessoal ou o máximo de justiça de Deus. É ainda evidente que Jó está mais preocupado com retidão e justiça do que ele é com a manutenção da vida presente.Assim se viver ou morrer, fins de Jó a confiar em Deus e para manter a sua integridade pessoal. No final, isso é tudo que importa.
Se Deus é justo, e se Ele respeita a justiça em suas criaturas, como melhor experiência religiosa de Jó e julgamento para o interior assegurar-lhe, não obstante as deturpações de Deus por seus concorrentes, então ele é justamente a certeza de que há esperança de sua vingança se ele pode, mas comparecer pessoalmente diante de Deus (v. Jó
Tão confiante é o Jó de sua inocência, e que Deus irá justificá-lo, que ele convida seus concorrentes para estar presente em seu julgamento diante de Deus para que possam ver e ser convencido (vv. Jó
(3) Desafio de Jó do Deus da Tradição (13
A partir de discursos com os seus concorrentes sobre o seu Deus de tradição em relação a suas calamidades, Jó agora se volta para um desafio direto da divindade Si mesmo. Se Jó é considerar tudo o que seus assessores disseram sobre os julgamentos de seu Deus sobre ele por causa de algum suposto maldade da parte dele, então ele exige um confronto com este Deus de tradição para saber o que é que ele tem contra Jó que Ele deve tão dolorosamente afligirá. (1) que o concurso forense entre os aflitos e os afflicter podem ser realizadas na justiça, Jó solicita que Deus levante a mão pesada da aflição com ele que seu pensamento não se confunda com dor no corpo, e que a divindade não deve assustá-lo com terror (vv. Jó
Recebendo ainda nenhuma resposta do Deus da tradição, Jó saberia se a grave acusação contra ele é por causa dos pecados, levitas e indiscrições de sua adolescência (v. Jó
A descrição toda precedente do encontro de Jó com Deus não pode ser inferior a caricatura do Deus tradicionalmente concebido Saudita, que exigiu o pagamento de todo o pecado em sofrimento humano, que é caricatura sarcástica de Elias de Baal no Monte Carmelo (1Rs
Russell Shedd
13.4 Besuntais. Encobrem os angustiosos mistérios do universo e da consciência humana com generalidades banais.
13.13- 28 já se volta para Deus. Os ímpios são os únicos a terem motivo de recear a presença de Deus; Jó busca-O, suplicando que Deus o escute e o atenda. Para isso, entretanto, será preciso que Deus desvie a Sua mão de si e liberte-o daquela paralisante e aterradora sensação da Sua hostilidade em aplicar-lhe tão dura sentença: porventura seria por causa de alguma atitude impensada de sua juventude?
13.15 Pode ser traduzido: "Ainda que ele me matasse, nele esperarei (ARC); mas defenderei na sua presença o meu proceder" (Matos Soares).
13.27 Três expressões diferentes mostram como Jó se compara a um perverso criminoso aprisionado e sob a mais rigorosa vigilância.
NVI F. F. Bruce
12.5,6. A relevância desses versículos e de diversos outros nesta seção não está clara. Parece que Jó está querendo dizer que os seus amigos estão esboçando “a teologia dos prósperos, que podem olhar com desprezo para os desafortunados e justificar a sua falta de compaixão por meio da presunção de que estes atraíram a desgraça sobre Sl mesmos” (Rowley); no v. 6, então, a idéia da prosperidade dos ímpios é evidente, mas nenhum versículo tem relevância direta em relação à sabedoria dos amigos (v. 2,3). Os v. 11,12 parecem um aparte para os amigos, dos quais o v. 11 na realidade é uma interrogação significando: “Não é verdade?”, e o v. 12 é uma referência sarcástica à “sabedoria” dos amigos. 13.15a provavelmente é interpretado mais corretamente não como uma expressão de desespero, mas de determinação: “Se ele me matar, não hesitarei” (NEB). A VA traz: “mesmo assim confiarei nele”; isso não está exatamente correto, porque a “confiança” de Jó está na sua integridade (conforme nota de rodapé da NVI).
(2) A exigência de que Deus declare o que ele tem contra Jó, mas, no final das contas, deixe Jó em paz (13.19— 14.22)
Há dois pontos principais na fala de Jó dirigida a Deus. O primeiro (13
(a) O que tens contra mim? (13
muito formal), e, como já ouvimos antes (e.g.,
3.23), acorrentando e limitando-o.
O v. 28 provavelmente deveria ser ligado ao capítulo seguinte.
Moody
1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.
a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
Jó
Francis Davidson
3. JÓ REJEITA O CONSELHO DOS AMIGOS (Jó
4. JÓ DIRIGE-SE A DEUS (Jó
Prossegue suplicando a Deus que o atenda e o escute. Mas para isso será preciso que Deus desvie a Sua mão dele e o liberte daquela paralisante e aterradora sensação da Sua divina majestade (20-21). Satisfeitas estas condições, Jó assumirá com alegria qualquer dos papéis: o de acusador ou o de acusado (22). Mas na presente situação Jó ignora a culpa que lhe é atribuída. Pede a Deus que lhe diga claramente a razão da Sua hostilidade que resultou numa tão dura sentença. Será que Deus o está fazendo pagar as irreflexões e as irresponsabilidades da sua juventude (23-26)? Seja qual for a razão, é inegável a realidade: Deus impõe-lhe as mais drásticas restrições. Marcas os sinais dos meus pés (27). É preferível esta versão: "Descreves uma linha em volta da sola dos meus pés". Todavia, quem é o objeto de tamanha inimizade divina? Uma humilde criatura, sacudida pela vida, trazendo em si a marca da corrupção.
Dicionário
Atenção
substantivo feminino Concentração mental sobre algo específico: via a obra com atenção; tinha atenção ao assunto; estudava com atenção.Expressão de cuidado; dedicação: o pai tratava-a com atenção.
Tendência natural para ouvir alguém: tinha a atenção do chefe.
interjeição Advertência ou recomendação: atenção! Faixa de pedestres.
Palavra usada para fazer com que alguém se volte para quem fala.
[Militar] Voz de comando que alerta o soldado para a ordem a ser cumprida: atenção! Sentido!
substantivo feminino plural Atenções. Expressão de delicadeza, de zelo: queria as atenções dos pais.
Etimologia (origem da palavra atenção). Do latim attentio.onis.
aplicação, reflexão, ponderação, meditação, contensão, apercepção, cogitação; cuidado, vigilância, solicitude, desvelo, dedicação. – Atenção é o ato pelo qual o nosso espírito fixa o seu poder sobre algum objeto externo. Se, em vez de num objeto externo, as nossas faculdades se fixam sobre objetos internos, esse ato chamase reflexão. Se a reflexão, ou a atenção é demorada e persistente, chama-se aplicação. – Ponderação sugere ideia de atenção mais profunda, de extremo cuidado e grave aplicação com que se estuda e trata de resolver alguma alta questão, ou de efetuar negócio de grande importância. – Meditação, como bem define Bruns., é “uma espécie de reflexão prolongada e persistente”. Não obstante, há entre os dois vocábulos uma diferença notável, e que consiste em que a reflexão deduz consequências, enquanto que a meditação se exerce sobre fatos cujas consequências se conhecem antecipadamente. Antes de empreender um negócio importante, necessitamos refletir, não meditar. A paixão do Redentor é um assunto de meditação, para os crentes, não de reflexão. – Contensão significa “profundo esforço espiritual; grande, intensa aplicação”. – Apercepção é a “capacidade própria da inteligência para conceber ideia das coisas reais”. – Cogitação enuncia “o ato ou a operação de pensar sobre alguma coisa”. – Cuidado é a “atenção zelosa, indefectível com que se faz alguma coisa”. – Vigilância é um cuidado contínuo, uma atenção que se não deixa iludir, uma atividade que está sempre alerta (vígil “que vela”). – Desvelo é o “cuidado e vigilância contínua de quem se empenha com afinco em realizar alguma coisa; que não cessa de agir enquanto não consegue o seu fim”. – Solicitude é a “atenção, o cuidado, a diligência levados quase a um verdadeira inquietação por aquilo que nos interessa ou de que devemos dar contas”. – Dedicação é quase solicitude e desvelo: é “a boa vontade e empenho com que se cuida de cumprir um dever, ou de executar alguma tarefa”.
De fundamental importância para a aquisição dos estados mais elevados de consciência, bem como para as altas produções artísticas, intelectuais ou mesmo para os fenômenos mediúnicos é a atenção. Através dela a mente concentra a sua atividade psíquica sobre o objeto que a solicita, seja esse uma sensação, uma percepção, uma representação, um afeto, um desejo etc. Muitos autores não a consideram uma atividade psíquica autônoma, sendo determinada pelo interesse, pela motivação ou pela deliberação consciente. Segundo Paim, a atenção, a concentração, a consciência, a distração e a subconsciência estão estreitamente relacionadas. Sem a atenção, a atividade psíquica se proces saria como num sonho vago e difuso, como no delírio oniróide ou nos estados crepusculares da consciência. A atenção seria um dos fatores delimitadores do que Freud denominou processo primário e processo secundário. Contudo, é bom recordar que mesmo nos sonhos a atenção pode operar, e difíceis problemas podem ser resolvidos durante a atividade onírica, tais como as clássicas descobertas do núcleo benzeno, da insulina, etc. Nesse campo a Posição Espírita lança intensas claridades ao ensinar que alguns sonhos são frutos da atividade do espírito emancipado da carne, atuando no plano espiritual. [...] Jung considera a focalização da atenção como o elemento essencial da consciência, como se um jato de luz focalizasse certo número de objetos. Em geral, considera-se o número de objetos passíveis de ser focalizados pelo foco da consciência como sendo igual a quatro. Bleuler, por exemplo, considera a atenção como uma das manifestações da afetividade. Diz Alonso Fernandez: “a faculdade da atenção vem a ser uma espécie de raio luminoso constitutivo da consciência”. De acordo com a Posição Espírita, o maior desenvolvimento espiritual é expresso, no mundo espiritual, em irradiação de luz. Os Espíritos Superiores são também denominados Espíritos de luz. No nível mental, a luz simboliza a intensidade da atenção, a maior clareza dos processos intelectuais e o maior refinamento dos sentimentos. Aliás, a qualidade predominante da atmosfera A psíquica, no plano espiritual, é expressa pela cor da denominada aura espiritual, e exprime com exatidão o grau de evolução espiritual da personalidade. [...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
[...] a atenção redunda no aumento de capacidade motomuscular, ao passo que diminui o tempo de reação. Quando, voluntariamente, concentramos o pensamento numa coisa que desejamos recordar, enviamos na sua direção uma série de influxos sucessivos, que objetivam dar ao movimento perispirítico o mesmo período vibratório que ele tinha, pode dizer-se, um tanto mais fraco, no momento em que fora registrado, isto é, percebido. Essa repetência de excitação, provocando, por superatividade funcional, uma espécie de congestionamento do órgão material, produz, abaixo mesmo dos limites da consciência, uma espécie de atenção passiva. Depois de uma série de excitações da mesma intensidade, com exclusão das primeiras, naturalmente insensíveis, a recordação torna-se nítida, muito embora momentos antes a lembrança não existisse.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A atenção deve ser total e não fragmentada conforme é habitual entre as pessoas distraídas. Estas reservam apenas alguns momentos para fixá-la em determinados acontecimentos, sentindo dificuldade em aprofundar o raciocínio em torno do que observam. Logo fugindo à observação desviam-se para outras faces dos movimentos mentais e físicos não auferindo os benefícios da paz interior de que poderiam desfrutar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Inconsciência de si mesmo
Nas ocorrências de sofrimento e de desagrado, de frustração e tudo quanto antes era considerado como infelicidade, a atenção bem aplicada penetrará nas suas razões desencadeadoras e oferecerá compreensão para as mesmas, articulando atividades que tomadas com cuidado modificarão os efeitos danosos. Entre outras, a meditação, a conversação saudável com o órgão enfermo ou mentalmente com o insucesso perturbador, em se tratando de natureza moral, emocional ou mesmo a pessoa que a desencadeou. E nos casos mais graves, como a morte ou desencarnação, deixando-se arrastar pela certeza da imortalidade e do reencontro feliz com os afetos que o anteciparam na viagem à Espiritualidade, passado algum tempo terá estímulos para lutar e crescer, a fim de merecer a continuação ditosa da experiência afetiva, no momento interrompida somente no campo das sensações físicas. [...] Em razão dessa atenção que leva ao conhecimento das causas, da conscientização da realidade como ser imperecível, também os significados existenciais se alteram e a visão em torno do que é bom e aprazível, compensador e feliz, se modifica em relação àquilo que o ego elegia como fundamental para o ser, prazer e gozo, por estar sempre envolto em dificuldade e conflito, ansiedade e desconfiança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Inconsciência de si mesmo
Demonstração
substantivo feminino Ação ou efeito de demonstrar.Tudo aquilo que se utiliza para comprovar a veracidade ou autenticidade de alguma coisa; prova.
Raciocínio cuja capacidade descritiva comprova a veracidade de uma teoria, de uma proposição, de um ponto de vista ou de uma ideia; comprovação: demonstração das leis de Newton.
Ação de apresentar ou exibir (algo ou alguém); exibição ou apresentação: o professor fez uma demonstração de suas técnicas de ensino.
Ação de manifestar um sentimento, uma intenção, um desejo etc.; testemunho: demonstração de fé.
Etimologia (origem da palavra demonstração). Do latim demonstratio.onis.
Razões
(latim ratio, -onis, conta, cálculo, consideração, livro de contas, relação, inteligência, raciocínio, motivo)
1. O conjunto das faculdades intelectuais. = COMPREENSÃO, INTELIGÊNCIA
2. Fonte do raciocínio.
3. Capacidade para decidir, para formar juízos, inferências ou para agir de modo lógico de acordo com um pensamento. = DISCERNIMENTO, JUÍZO, LUCIDEZ
4.
Comportamento ou pensamento que se considera justo, legítimo ou
5.
Justiça, dever,
6. Raciocínio que conduz a outro ou a uma conclusão. = ARGUMENTO
7. Aquilo que explica alguma coisa ou que faz com que algo exista ou aconteça. = CAUSA, MOTIVO
8. Prova, fundamento.
9.
Firma que
10. [Matemática] Quantidade que numa progressão opera sempre do mesmo modo.
11. [Contabilidade] Livro em que são lançados os créditos e débitos.
12.
Questões, contendas, alterações,
à razão de
Na proporção de; segundo determinado valor, taxa ou
chamar à razão
Alertar alguém para a falta de bom senso ou de
dar razão a
Concordar com.
=
APOIAR
perder a razão
Enlouquecer.
razão
Relação entre duas quantidades que aumentam ou diminuem na mesma proporção.
razão
O mesmo que razão inversa.
razão inversa
Relação entre duas quantidades tais que uma aumenta na mesma proporção em que a outra diminui.
ser de razão
Ser justo.
trazer à razão
O mesmo que chamar à razão.
(razão + -oar)
1. Fazer um raciocínio sobre algo. = ARRAZOAR, RACIOCINAR
2. Antigo Defender; advogar.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֹזֶן
(H241)
procedente de 238; DITAT - 57a; n f
- orelha, como parte do corpo
- ouvido, como o órgão de audição
- (subjetivo) abrir o ouvido para revelar; o receptor da revelação divina
אַחְוָה
(H262)
מִלָּה
(H4405)
procedente de 4448; DITAT - 1201a; n f
- palavra, discurso, declaração
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som