Enciclopédia de Jó 2:12-12
Índice
Perícope
jó 2: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Levantando eles de longe os olhos e não o reconhecendo, ergueram a voz e choraram; e cada um, rasgando o seu manto, lançava pó ao ar sobre a cabeça. |
ARC | E, levantando de longe os seus olhos e não o conhecendo, levantaram a sua voz e choraram; e rasgando cada um o seu manto, sobre as suas cabeças lançaram pó ao ar. |
TB | Tendo, de longe, olhado para ele, e não o conhecendo, levantaram a voz e choraram; e rasgou cada um o seu manto, lançando pó ao ar sobre a sua cabeça. |
HSB | וַיִּשְׂא֨וּ אֶת־ עֵינֵיהֶ֤ם מֵרָחוֹק֙ וְלֹ֣א הִכִּירֻ֔הוּ וַיִּשְׂא֥וּ קוֹלָ֖ם וַיִּבְכּ֑וּ וַֽיִּקְרְעוּ֙ אִ֣ישׁ מְעִל֔וֹ וַיִּזְרְק֥וּ עָפָ֛ר עַל־ רָאשֵׁיהֶ֖ם הַשָּׁמָֽיְמָה׃ |
BKJ | E quando eles levantaram seus olhos de longe, não o conheceram, levantaram sua voz e choraram, e cada um rasgou o seu manto e lançou pó sobre as suas cabeças em direção ao céu. |
LTT | E, levantando de longe os seus olhos, não o conheceram; e levantaram a sua voz e choraram, e rasgou cada homem o seu manto, e sobre as suas cabeças lançaram pó ao ar. |
BJ2 | Quando levantaram os olhos, a certa distância, não o reconheceram mais. Levantando a voz, romperam em prantos; rasgaram seus mantos e, a seguir, espalharam pó sobre a cabeça e em direção qo céu |
VULG | Cumque elevassent procul oculos suos, non cognoverunt eum, et exclamantes ploraverunt, scissisque vestibus sparserunt pulverem super caput suum in cælum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 2:12
Referências Cruzadas
Gênesis 27:34 | Esaú, ouvindo as palavras de seu pai, bradou com grande e mui amargo brado e disse a seu pai: Abençoa-me também a mim, meu pai. |
Josué 7:6 | Então, Josué rasgou as suas vestes e se prostrou em terra sobre o seu rosto perante a arca do Senhor até à tarde, ele e os anciãos de Israel; e deitaram pó sobre as suas cabeças. |
Juízes 2:4 | E sucedeu que, falando o Anjo do Senhor estas palavras a todos os filhos de Israel, o povo levantou a sua voz e chorou. |
Rute 1:19 | Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e sucedeu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e diziam: Não é esta Noemi? |
I Samuel 11:4 | E, vindo os mensageiros a Gibeá de Saul, falaram estas palavras aos ouvidos do povo. Então, todo o povo levantou a sua voz e chorou. |
I Samuel 30:4 | Então, Davi e o povo que se achava com ele alçaram a sua voz e choraram, até que neles não houve mais força para chorar. |
II Samuel 13:36 | E aconteceu que, quando acabou de falar, os filhos do rei vieram, e levantaram a sua voz, e choraram; e também o rei e todos os seus servos choraram com mui grande choro. |
Neemias 9:1 | E, no dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e com pano de saco e traziam terra sobre si. |
Ester 4:1 | Quando Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado, rasgou Mardoqueu as suas vestes, e vestiu-se de um pano de saco com cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor; |
Jó 1:20 | Então, Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou, |
Jó 19:14 | Os meus parentes me deixaram, e os meus conhecidos se esqueceram de mim. |
Lamentações de Jeremias 2:10 | Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre a sua cabeça, cingiram panos de saco; as virgens de Jerusalém abaixam a sua cabeça até à terra. Cafe. |
Lamentações de Jeremias 4:7 | Os seus nazireus eram mais alvos do que a neve, eram mais brancos do que o leite, eram mais roxos de corpo do que os rubins, mais polidos do que a safira. Hete. |
Ezequiel 27:30 | E farão ouvir a sua voz sobre ti, e gritarão amargamente, e lançarão pó sobre a cabeça, e na cinza se revolverão. |
Apocalipse 18:19 | E lançaram pó sobre a cabeça e clamaram, chorando, e lamentando, e dizendo: Ai! Ai daquela grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! Porque numa hora foi assolada. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AR
Atualmente: JORDÂNIACapital de Moab. Esta terra não foi dada por Deus aos israelitas. Deuteronômio
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Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A cena anterior no céu (1:6-12) é repetida. Satanás (o satanás; veja comentários de 1:6-7) tinha falhado em sua tentativa inicial de provar o interesse egoísta de Jó na sua fidelidade a Deus. Então ocorre novamente uma conversa entre Deus e Satanás relacio-nada àquilo que vai acontecer em seguida. Ambos reconhecem que Jó passou no primeiro teste. Ele permanece sincero e reto (3). Uma alteração interessante em relação à pri-meira cena celestial é o que Deus diz com respeito à sua própria motivação em permitir que Jó seja testado. Havendo-me tu [Satanás] incitado contra ele, para o consu-mir sem causa. A inocência de Jó agora demonstra esse fato.
A expressão: Pele por pele (4) parece fazer parte de um provérbio antigo cuja etimologia é impossível determinar. Seu significado, todavia, fica claro com o restante da declaração de Satanás: tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. Aquilo que ocorreu antes não é suficiente para testar um homem completamente. Jó ainda perma-necia intocável. Toca-lhe nos ossos e na carne (5), ou seja, fere-o em seu ser físico e o resultado será inteiramente diferente. Satanás argumenta aqui que Jó só é piedoso por-que isso é vantajoso para ele, acusando-o também de ser um grande egoísta. Toca-o na-quilo que é somente dele —seu corpo saudável— e verás se não blasfema de ti na tua face!
Novamente Deus permite que Jó seja testado. Satanás pode fazer como lhe apraz desde que poupe a vida de Jó. O teste pode ser real e extremo, mas não pode matar Jó.
Com essa permissão, Satanás feriu a Jó de uma chaga maligna (7). Em épo-cas passadas, tem-se concordado de modo geral em que a aflição descrita aqui é um tipo de lepra, ou seja, elefantíase. A conjectura é feita porque o termo hebraico, shehin, na Bíblia representa uma doença de pele muito séria. E a mesma enfermidade des-crita em Deuteronômio
A extensão da aflição de Jó pode ser entendida mais facilmente ao observamos as declarações descritivas do próprio livro em relação ao seu sofrimento, embora precise-mos ressaltar que essas são descrições poéticas e não científicas. A infecção deve ter criado uma coceira intensa, que Jó procurava aliviar, raspando-se com pedaços de cerâ-mica (8).6 Ele estava tão desfigurado por essa enfermidade que seus amigos não o reco-nheceram (2.12). As feridas, que aparentemente criavam vermes, de forma alternada formavam uma crosta, abriam-se e vazavam (7.5). Ele estava incomodado com os segui-dos sonhos e o terror (7.14), a ponto de não poder dormir (7.4). Sua pele começou a se decompor (30.30). A dor traspassava os seus ossos até estes parecerem estar queimando (30.17, 30). Com tal tormento, a morte seria bem-vinda, mas sua vida era mantida mes-mo contra sua vontade (3.20).7
Ele assentou-se sobre a cinza, literalmente, no meio da cinza (8). Provavelmente, ele sentou-se sobre o mazbalah, o lugar fora da vila onde o lixo e o esterco eram jogados. De tempos em tempos, isso era queimado. Com o tempo esse entulho formava um monte. Pedintes e pessoas com doenças infecciosas se reuniam nesse lugar para pedir esmolas daqueles que passavam por ali.
Então, sua mulher lhe disse: [...] Amaldiçoa a Deus e morre (9). A esposa de Jó tinha pessoalmente sobrevivido às calamidades que quase destruíram seu esposo. Uma variedade de opiniões tem sido levantada por aqueles que comentam a respeito da atitu-de dela em relação à desgraça de Jó. Alguns vêem nela uma segunda Eva a tentar seu marido para a destruição dele. Outros acham que suas palavras representam desdém e escárnio, designadas a aprofundar o sofrimento que Jó estava suportando. Outros a vêem como uma mulher que também sofreu a tortura de perder tudo que dá significado à vida e, por isso, acusa Jó como o causador da sua desgraça. Mas, é possível que ela tenha sido motivada por bondade. Não tem sentido manter a integridade, ela raciocina, quando Deus evidentemente abandonou a Jó. Portanto, Jó deveria se voltar contra Deus na esperança de que Ele se afastasse completamente dele e o deixasse morrer como um ato de misericórdia.
Se a atitude dela representa mais uma tentação, Jó também saiu vitorioso dessa situação. Ela falava como qualquer doida (10). Deus é soberano. Portanto, deveríamos esperar o mal das mãos de Deus, bem como o bem. Essa afirmação é feita com base na suposição de que Deus é responsável por tudo que acontece no mundo (veja 1 Sm 16.14; Is
C. OS AMIGOS DE Jó 5ÊM PARA CONSOLÁ-LO, 2:11-13
Seus três amigos (11) finalmente ouvem Jó falar acerca do seu estado grave. Eles vieram de suas respectivas regiões para tentar confortar Jó. Um deles chamava-se Elifaz, um nome que poderia significar "Deus é ouro fino" ou "Deus subjuga"; ele era de Temã. Essa região, geralmente conhecida como Edom, é famosa pela grande sabedoria dos seus habitantes (cf. Gn
Eles acabaram não o conhecendo (12) quando o viram pela primeira vez sentado do lado de fora da vila, no monte de resíduos, tão desfigurada estava a sua aparência em decorrência dos efeitos da doença. Ao verem a miséria de Jó, a reação imediata deles foi mostrar seu pesar e compaixão por meio de um costume muito antigo de cada um rasgar o seu manto e lançar pó sobre a cabeça. Esses amigos estavam tão chocados e pasmos com a mudança na vida de Jó que ficaram sentados com ele por sete dias sem dizer palavra alguma. Dessa forma eles expressaram a preocupação e profunda condolência deles pela situação de Jó, da mesma maneira que os mortos eram pranteados (Gn
Genebra
2.1-6 A marcha dos acontecimentos no céu — outro circuito de acusações da parte de Satanás — antecede mais sofrimentos para Jó na terra.
* 2:3
Ele conserva a sua integridade... sem causa. A súbita mudança das palavras de 1:6-8, no fim de 2:1-3, mostra que o Adversário, que tinha perdido o primeiro round, fora humilhado por Deus através de um pouco de ironia. A mesma palavra que Satanás tinha usado para acusar Jó é novamente usada aqui, traduzida "sem causa". O Adversário é que tinha cometido um erro, e não Jó.
* 2:4
Pele por pele. Satanás estava sugerindo que até a declaração de fé de Jó, em 1.21, nada era senão um fingimento. Ele estaria disposto a sacrificar qualquer coisa por sua própria pele. Se Deus ao menos estendesse sua mão e tocasse no corpo de Jó, então este amaldiçoaria a Deus em seu rosto.
* 2:6
mas poupa-lhe a vida. Deus permitiu que o Adversário fosse usado como seu instrumento para ferir a Jó. Isso salienta o problema do mal. Satanás, como uma criatura, é limitado. Ele vai somente até onde Deus permite. A palavra aqui traduzida por "poupa" também pode ser traduzida por "salvaguarda". Parece que Satanás estava sendo responsabilizado pela vida de Jó.
* 2.7-10 A despeito de Satanás ter sido autorizado por Deus (e por ele limitado) a ataques contra o seu corpo, Jó mostrou-se firmemente apegado à sua convicção que Deus era merecedor de louvores.
* 2:7
tumores malignos. Não temos meios de saber a natureza exata da enfermidade de Jó.
* 2:8
sentado em cinza. Talvez por meio de tentativa e erro, os antigos tenham aprendido que as cinzas eram um lugar onde as enfermidades não se espalhavam. Ou essa pode apenas ter sido uma maneira de lamentar-se.
* 2:9
A esposa de Jó não sabia que Deus havia garantido a vida de Jó.
* 2:10
como qualquer doida. A palavra hebraica aqui traduzida por "doida" tem a ver com as idéias de infidelidade e de apostasia religiosa, como em Sl
não pecou Jó com os seus lábios. Isso destaca a pureza da linguagem usada por Jó, uma antecipação do contraste que se verá no diálogo, onde as palavras de Jó foram menos puras.
* 2.11-13
Chegam os amigos de Jó para consolá-lo em meio aos seus terríveis sofrimentos.
* 2:13
Sentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma. Essa conduta, ligada ao número completo (sete), exprimia a mais intensa forma de tristeza que eles podiam exibir. O protocolo oriental exigia que Jó fosse o primeiro a falar. Quanto à prática de lamentar os mortos por sete dias, ver Gn
Matthew Henry
Wesley
Após ter renovado seu testemunho para a integridade do caráter de Seu servo Jó, Deus cobra Satanás com aflição imotivada de Jó com vista à destruição de sua fé (v. Jó
Terrien pensa que estas palavras do versículo 4 significava "um esconderijo para um hide" e que eles eram uma expressão familiar usado em troca, e que Satanás aqui usa-los para insinuar que a religião é também uma forma de comércio em que professou adoração e serviço de Deus são prestados em troca de felicidade. Assim, Satanás, ainda não convencidos da integridade de Jó, implica que a propriedade de Jó, e até mesmo a sua posteridade, são de menor importância para ele do que a sua própria existência física e bem-estar. Assim Jó tinha, mas retirado para uma posição em que através da justiça professada continuou e devoção a Deus que ele pudesse garantir a sua vida e saúde, que foram, no pensamento de Satanás, seus bens mais valiosos. Não é possível conceber uma insinuação mais diabolicamente sutil contra a integridade do caráter de Jó do que isso.
Delitzsch tem uma visão do versículo 4 , que, embora concordando essencialmente com a de Terrien, parece jogar mais luz sobre o problema. Ele acha que o significado das palavras de Satanás no versículo 4 é que
Um dá-se a pele de um para preservar a pele; perdura uma dor em uma parte doente da pele, por uma questão de economia de toda a pele; um segura o braço ... para evitar o golpe fatal na cabeça. A segunda cláusula é clímax: um homem dá a pele para a pele; mas por sua vida, o seu maior bem, ele voluntariamente desiste de tudo, sem exceção, que pode ser dado para cima, e a própria vida ainda retidos. ... Só assim, Jó tem de bom grado desistido de tudo, e se contenta em ter escapado com vida .
Certamente o raciocínio sutil de Satanás tinha pouca vantagem sobre a de certos filósofos que pensam como de muito tempo depois. O filósofo alemão naturalista, Friedrich Nietzsche (1844-1
900) argumentou que as virtudes cristãs, como o amor por outras criaturas, bondade, mansidão e afins, foram propositadamente fabricado para consolar os miseráveis cristãos underdog na sua situação de outra forma insuportável. Ao professar e praticar essas virtudes, Nietzsche afirmava, imaginaram-se superiores aos que eram, na realidade, superior a eles e foram o seu potencial, se não for real, senhores. Assim, na visão de Nietzsche, a única verdadeira virtude é poder, e, assim, "a força faz o direito." Certamente, o Satanás do livro de Jó teria encontrado um ambiente mais compatível para a sua filosofia ética na companhia de Nietzsche.
A fim de refutar o argumento de Satanás que Jó servia a Deus por razões egoístas, Deus se estende a Satanás uma segunda permissão para afligir Jó. No entanto, ao passo que a permissão de Deus para Satanás afligir Jó no primeiro julgamento de sua fé alargada apenas a seus bens temporais, nesta segunda instância estendeu-se a aflição do seu corpo, mas não chegou a sua própria vida (v. Jó
VI. JÓ'S segundo julgamento de fé (2: 7-13)
7 E Satanás saiu da presença do Senhor, e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. 8 E ele o tomou um caco para se raspar com ele mesmo; e ele sentou-se no meio da cinza. 9 Então, disse sua mulher lhe, tu ainda guardam a tua integridade? renunciar a Deus, e morrer. 10 Mas ele lhe disse: Tu dizes como um dos doida. O quê? receberemos o bem na mão de Deus, e não receberemos o mal? Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios.
11 Agora, quando três amigos de Jó ouviu falar de todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz o temanita, e Bildade o suíta, e Zofar o naamatita; e eles fizeram um compromisso conjunto para chegar a lamentar-lo e confortá- Lv
TRIAL A. JÓ'S BY FÍSICA AFLIÇÃO (2: 7-8)
No final da primeira acusação interposto contra Jó diante de Deus, e um desafio para tentar a sinceridade de integridade de Jó, por isso novamente no fim do segundo desafio Satanás correu ansiosamente para fora da presença de Deus armado com nova autoridade para afligir Jó fisicamente. Satanás não perdeu tempo em empregar sua nova permissão para tortura Jó. As implicações da cena que se segue descrição mendigos.
Enquanto os meios naturais de uma doença física foi o instrumento da aflição de Jó, Satanás, no entanto, foi o agente que empregou que os meios sujos. Aqui, como anteriormente, ele só pode agir dentro dos limites da vontade permissiva de Deus. Não há nenhum acordo final entre os estudiosos sobre a natureza exata de aflição física de Jó. Embora a lepra era uma doença bem conhecida neste momento no Oriente, a palavra para que a doença não é usado aqui. Moffatt traduz assim: "ele [Satanás] feriu Eyob com úlceras dolorosas, desde a planta do pé até o alto da cabeça." A descrição no versículo 7 é muito semelhante ao mencionado em Dt
começa com o nascer do tuberculoso furúnculos, e finalmente se assemelha a um câncer se espalhar-se sobre todo o corpo, pelo qual o corpo é tão afetado, que alguns dos membros cair completamente afastado. Raspagem com um caco de barro, não só aliviar a coceira insuportável da pele, mas também remover a matéria.
O autor deste comentário tem assistido a inúmeros casos de elefantíase em tropical África Ocidental. Não é raro lá para ver um membro de um pé ou mais de diâmetro, e entre os homens elefantíase do escroto, por vezes, se alarga para uma dimensão fantástica. Um tal alargamento, que foi removido cirurgicamente por um médico missão, pesava cerca de 100 quilos.
Enquanto Terrien cita várias comparações de doença de Jó com outras alusões bíblicas ou descrições de natureza semelhante (ver Lv
Uso de Jó de uma peça de cerâmica quebrada com a qual a raspar seu corpo indica que algo de tanto o caráter comichão de sua doença e a intensidade de seu desconforto corporal. Adicionado ao seu sofrimento físico é o manto negro da melancolia que deve ter resolvido sobre a mente eo espírito deste servo de Deus como ele refletiu sobre as suas perdas a partir do primeiro julgamento, eo desespero de sua visão de futuro. Agora rejeitar uma dimensão social, com posses, crianças e saúde todos embora, Jó retira-se para um despejo de lixo fora da cidade. Há entre o esterco e cinzas, carcaças de animais meio podre, cães de catadores, e curioso, rondando, ouriços-do-negligenciadas, Jó tomou sua posição lamentável (conforme Sl
É neste momento em ensaios de Jó que sua esposa faz sua primeira aparição no drama (apenas em uma outra passagem que ela está especificamente mencionada: Jó
O verdadeiro significado do conselho da esposa de Jó é difícil de determinar. Alguns intérpretes tomaram uma visão muito caridosa da esposa de Jó. Suas palavras foram interpretadas no sentido de "clamar a Deus por a última vez, e depois morrer", ou "Call on-lo para deixá-lo morrer." No entanto, suas palavras parecem não admitir tal interpretação.
Parece mais provável que a mulher de Jó tornou-se um cúmplice involuntário de Satanás em seu esquema para destruir a integridade de Jó. Não é o seu conselho para Jó para renunciar a Deus, e morre em perfeita harmonia com a previsão de que Satanás já foi por duas vezes fez (veja Jó
Quatro considerações surgem da visita dos amigos de Jó. Em primeiro lugar, a sua visita indica algo da influência de longo alcance de Jó sobre pessoas de importância, mesmo bastante remota dele geograficamente. Estes três foram os amigos de Jó e, assim, ele era, evidentemente, bem conhecido por eles. Em segundo lugar, eles foram informados sobre as calamidades que tinha acontecido a sua amiga em comum: quando ... [eles] ouviu falar de todo este mal que tinha vindo sobre ele. Em terceiro lugar, eles fizeram um acordo em conjunto para visitar Jó (v. Jó
No entanto puro seus motivos e boas suas intenções pode ter sido em visita de Jó em suas calamidades, eles foram, sem dúvida, as ferramentas inconscientes de Satanás a afligi-lo com uma ainda maior prova de fé que ele tinha experimentado anteriormente. Lembramo-nos das palavras do salmista, provavelmente falado sobre os futuros sofrimentos do Messias: "Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o calcanhar" (Sl
Esta representação mundo árabe longínquo se adapte a perspectiva universalista deste maior produção poética dos antigos povos semitas. Sacerdócio, ceremonialism, fanatismo religioso, o nacionalismo e racismo são perdidos de vista, e nos movemos em um mundo onde um homem enfrenta os fatos da vida e as questões religiosas em plena liberdade, ainda sob Deus.
A superioridade desses povos árabes, incluindo Jó, se reflete na literatura da sabedoria, alguns dos quais se encontra em Escrituras do Antigo Testamento (veja Agur e Lemuel, rei de Massa, Pv
É bem possível que os três amigos que visitam de Jó foram chefes de suas respectivas tribos e homens que eram conhecidos por sua grande sabedoria. Na verdade, tais parece ser sugerido pela associação comum de sabedoria com soberania no pensamento do dia, como refletido no texto da Septuaginta, que diz:
Agora seus três amigos, tendo ouvido de todo o mal que veio sobre ele, veio a ele cada um do seu próprio país: Elifaz, o rei dos Thaemans, Bildade soberana dos Saucheans, Sophar rei dos Minaeans, os quais vieram a ele com um acordo, para o conforto e para visitá-lo.
Dificilmente seria fantasioso supor que eles foram escolhidos por seus conterrâneos para representar seu povo para visitar e condoer Jó na sua situação lastimável. Essa poderia muito bem ser o significado da expressão, eles fizeram um compromisso conjunto para chegar a lamentar-lo e confortá-lo. Clarke observa:
Que algumas dessas pessoas orientais foram altamente cultivada , temos, pelo menos, prova indireta no caso de temanitas , Jr
Não há poder no discurso mortais
A angústia de sua alma para chegar ,
Nenhuma voz, porém doce e baixo ,
Pode confortá-lo ou facilitar o golpe .
A reação dos amigos de Jó, quando do reconhecimento de sua identidade (v. Jó
É uma pena que deixe Jó pronunciar a primeira palavra, o que eles poderiam ter impedido por alguma palavra de consolo gentilmente; para, tornando-se primeiro totalmente consciente da diferença entre a sua posição actual e anterior de sua conduta, ele irrompe com maldições [maldições sobre o dia de seu nascimento, mas não em nome de Deus, como Satanás havia previsto que ele faria].
Embora esses amigos que visitam deve ser creditado com genuína tristeza e dor agonizante com o espetáculo chocante que a aparência de Jó apresentou à sua visão, houve, no entanto, uma mistura de costume oriental para tais ocasiões em sua conduta responsiva (ver 2Sm
Alguém já disse que sua dor era tão grande que eles não podiam falar, mas há provavelmente uma melhor resposta para a pergunta de seu silêncio. Os dias de seu choro eram sete. Este foi o período exato de tempo dedicado ao choro para os mortos, como será encontrado através da leitura Gn
A sentença anterior de sua conduta é apoiada pela declaração de Terrien: "Então, eles realizaram o ritual aprovado de luto pelos mortos."
A aparente discrepância entre as evidentes boas intenções dos amigos de Jó em visitá-lo em suas aflições, e o fato de que eles se tornaram involuntariamente os instrumentos nas mãos de Satanás para infligir o maior prova de fé de Jó, não é nem estranha nem incom1. Muitas vezes as pessoas, até mesmo os cristãos, cujos motivos são puros e cujas intenções são boas, são encontrados para ser seriamente enganados em seus julgamentos e inconscientemente prejudicial para os outros, ou até mesmo para a causa de Cristo em geral, em razão de sua conduta com defeito. Tal não pode ser imputada ao pecado voluntário da parte deles, mas ele pertence ao faultiness da natureza humana, como resultado da queda, e não é pouco usado de Satanás para ferir outras pessoas e danificar a causa da justiça.
Foi durante esses sete dias e sete milênios, experimentalmente, a aflita Jó-enquanto ele estava sentado deprimido e sem conforto na dor excruciante em sua cela na prisão de confinamento solitário que ele sofreu a mais profunda depressão moral, espiritual, mental e física de todo o seu julgamento. Não há sofrimento que ultrapassa a de solidão absoluta. Foi no instante desta realização que o Salvador sondado a maior profundidade da depravação humana e desespero em sua missão expiatória e gritou na quarta palavra da cruz: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" (Mt
O que vemos é um processo de alienação e a razão é conhecida apenas para o espectador. Ele [Jó] passa a ser desmantelado. Uma a uma as belas vestes são retirados, até que cada segmento do ex-majestade se foi, até que o rei se torna um mendigo e um mendigo a milionário para o pão.
Matheson passa a observar a alienação de item de Jó por item. Primeiro, o robe mais externa da riqueza terrena é removido. Em segundo lugar, o manto interior dos laços familiares é removido pelo doloroso processo de morte violenta. Em terceiro lugar, o manto ainda mais para dentro da saúde é arrancada. Assim, a base de força física é removido. Matheson diz: "Quando o coração de um homem vai para baixo, pode subir novamente se o seu corpo mantém -se ; mas se seu corpo cai muito, o coração vainão subir ... -se o fluxo vital em si é baixa, o que pode restaurar a alegria! "O quarto roupa interior de Jó do que é retirado é simpatia humana . Primeiro sua esposa retira seu apoio moral e aconselha-o a desistir e morrer. (Por razões desconhecidas Matheson passa a esposa de Jó em silêncio neste momento.) Segundo o seu candidato a amigos reconfortantes tentar destruir seu último vestígio de auto-confiança, tentando convencê-lo de que suas calamidades são as visitações do mal de Deus sobre ele por seu pecado que pessoal, ele é um hipócrita bem merecedor de os juízos de Deus que lhe sobrevieram.
Que outro homem além do próprio Salvador jamais foi tão completamente despojado de todo o apoio para a sua fé, e ainda sustenta que a fé em Deus! Jó aqui chega ao ponto de fé nua na veracidade da pessoa de Deus (conforme Mc
Porque em esperança fomos salvos, mas a esperança que se vê não é esperança; porque quem hopeth por aquilo que ele vê? Mas, se esperamos o que não vemos, então nós com paciência de esperar para ele (Rm
Muitos uma pessoa que chegou ao ponto de destituição de Jó tenha abandonado toda a esperança e se suicidou. Terrien pensa, equivocadamente ao que parece, que a razão Jó não tentou cometer suicídio era que ele tinha chegado ao ponto em que ele estava resignado a proferir desespero. Ele continua a dizer que, enquanto "um remanescente da fé" o impediu de suicídio, não o impediu de desespero. No entanto, quando desespero absoluto foi alcançado ainda não existe fé, senão ele não seria completo desespero .
É interessante que William Tiago, o famoso filósofo e psicólogo americano, disse que nenhum homem jamais atinge a maturidade até que ele atingiu fundo e pensou em suicídio pelo menos uma vez em sua vida. Este insight, embora possivelmente um exagero, pode conter uma verdade maior do que aparece na superfície. O que Tiago realmente quis dizer foi que não, até que um foi completamente despido de tudo superficial sobre a qual dependem ele realmente ficar cara a cara com a realidade, e em que a experiência descobre seu verdadeiro eu em relação à realidade, e então constrói a sua vida na base sólida de que a realidade. A partir da análise psicológica de Tiago certas deduções teológicas podem ser feitas. Somente quando através do sofrimento ou volitiva homem auto-rendição está completamente despojado de tudo o que é temporal e transitório que ele confrontar Deus na realidade e, em seguida, descobrir o seu verdadeiro eu (conforme Rm
Wiersbe
Pense em como os anjos no céu louvaram a Deus quando viram que Jó permanecia fiel. Que derro-ta para Satanás! O Senhor faz Sata-nás lembrar-se dessa verdade: "Ele conserva a sua integridade" (2:3). Contudo, Satanás tem outra mentira na língua: "Estende, porém, a mão, toca-lhe nos ossos e na carne e ve-rás se não blasfema contra ti na tua face". O Senhor permitiu isso, mas limitou-o de novo, pois Satanás (que, quando Deus permite, tem o poder da morte) não pode ir além do de-sejo do Senhor. Não sabemos o que eram os "tumores malignos" de Jó; provavelmente, ele teve uma forma de lepra ou elefantíase. De qualquer forma, ele estava cheio de dor, sua aparência era horrível (19:13-20), e parecia não haver esperança para o caso dele. Sua esposa não agüentava vê-lo sofrer e, em um momento de descrença, sugeriu que ele amaldi-çoasse o Senhor e que morresse (vv. 9-10). Em 2:10, a palavra "mal" não significa "pecado", pois Deus não é o autor do pecado. Ela significa "ca-lamidade", "aflição". O Senhor permite calamidades em nossa vida.
Russell Shedd
5) talvez, então, viesse a blasfemar contra Deus.
2.6 O maligno não tem livre poder sobre a corpo do homem; aqui, como em 1.12, precisou da permissão divina. Isto nos ensina que as próprias tentações que sofremos, estão sob a providência divina, portanto, Deus está pronto a nos conceder a vitória, se nele confiarmos.
2.7 Tumores malignos. Esta doença atacou o corpo inteiro (19.20), deu mau hálito, e um cheiro repugnante, 19.17. Isto levou Jó a se sentar fora da cidade, no monturo, 2.8. As chagas criaram vermes, 7.5. O abrir e fechar das chagas encheu de rugas o corpo de Jó, enquanto o emagrecia, 16.8. Ele tinha sonhos horríveis (7.14), como de alguém ao ser enforcado, 7.4, 15. Seus dias eram cheios de agonia, 7:1-4. Seus ossos ardiam como no fogo (30.30), contorcidos como os de quem está no tronco (13.27), e deslocados
2.9 Amaldiçoa. Heb bãrekh, "abençoar". A língua hebraica nunca poderia ser empregada pelos piedosos judeus para dizer "amaldiçoar a Deus"; o contexto da passagem, porém, revela qual a tradução certa.
2.10 Doida. Heb nãbhãl. Estulta, na religião e na moralidade.
NVI F. F. Bruce
4) Cena 4: A nova reunião celestial (2:1-6)
A cena anterior é repetida no céu. O relatório de Javé é que ele se mantém íntegro (lit. “fortalece a sua integridade”!), i.e., mantém a sua lealdade a Deus. O ataque contra Jó foi em vão (sem motivo, hinnãm, v. 3) assim como foi em vão a negação que Satanás fez da religião de Jó (não tem razões, hinnãm, 1.9). Jó irá sofrer qualquer sofrimento exterior desde que não seja afligido fisicamente. Pele por pele! (v. 4) sugere que Jó salvou a sua própria pele por ter aceito devotamente a morte dos seus filhos; será diferente quando a própria pessoa de Jó for atacada. Dessa vez, o ataque terá de vir mais diretamente do próprio Deus: Estende a tua mão (v. 5).
5) Cena 5: A segunda provação (2:7-13)
Como se fosse para acelerar a narrativa à medida que ela chega ao seu clímax, a saída de Satanás da presença do Senhor faz parte do relato da segunda provação; não há intervalo entre a permissão e a aflição. A doença com feridas terríveis (v. 7) de que Jó é acometido é claramente alguma doença de pele; identificações mais específicas como elefantíase ou lepra não são seguras. Além dos efeitos da coceira, Jó se queixa de muitas outras enfermidades ao longo do poema (v. e.g., 7.14; 19.17, 20; 30.17). Jó agora é um banido, ou voluntariamente, ou em decorrência de proibições, sentado entre as cinzas do monturo de lixo da sua aldeia.
A mulher de Jó, seja por ódio a Deus por aquilo que ele fez a Jó, seja pelo desejo de que a miséria de seu marido terminasse logo, estimula-o a amaldiçoar Deus (v. 9) e assim atrair a morte sobre ele. Jó não a repreende por sugerir a blasfêmia, mas por falar como uma insensata (v. 10); na compreensão dele, Deus é tão livre para enviar o bem e o mal (i.e., dano) como o é para dar e para tomar (1.21). Ao dizer que Jó não pecou com os seus lábios (v. 10), o narrador não quer dizer que ele pecou no seu coração; é verdade, o cap. 3 vai mostrar que não foi fácil para Jó manter sua fé em Deus, e ele mesmo queria morrer, mas não como decorrência de amaldiçoar Deus. O cap. 3 vai deixar claro como a reação de Jó à calamidade é diferente do fatalismo que sem questionamentos aceita tudo o que acontece simplesmente como a vontade de Deus.
Por ser um chefe de clã de certa eminência (1.3), Jó tinha amigos em diversos países, embora não possamos identificar com certeza o país de cada um deles. O consolo que trouxeram a Jó foi bem-intencionado, como deixam claro os seus atos de solidariedade e suas demonstrações de lamento ao participarem em silêncio da tristeza dele durante sete dias e sete noites (v. 13). Embora os seus discursos não atinjam a angústia do coração de Jó, e ele os critique duramente (e.g., 13.4), a sua falha está na aceitação sem questionamento da teologia ortodoxa e sua incapacidade de enxergar que a experiência de Jó é um caso especial.
Moody
II. Lamentação. O Caminho da Sabedoria Perdido. 2:11 - 3:26 A. A Vinda dos Homens Sábios. Jó
A prova da sabedoria de Jó não terminara ainda. Uma nova fase desta sabedoria começa agora com a agravação do estado de Jó mediante tormento espiritual. Embora Satanás não apareça novamente, ele continua presente sutilmente usando os bem-intencionados confortadores de Jó como cúmplices involuntários, com sucesso mais aparente do que seus esforços até este ponto.
12,13. Embora os amigos estivessem cônscios das calamidades de ló, não estavam preparados para o que encontraram. Seu silêncio atordoado de uma semana de duração foi como o luto por um morto (cons. Gn
Francis Davidson
2. OS AMIGOS DE JÓ (Jó
Dicionário
Ar
hebraico: cidade ou vilasubstantivo masculino Fluído gasoso que compõe a atmosfera, a camada de gases que envolve um planeta, composto por nitrogênio e oxigênio.
Atmosfera; camada gasosa que envolve a superfície da Terra.
Respiração; designação do fôlego: com a queda ficou sem ar.
Por Extensão Vento; esse gás em movimento: ar forte.
Condição do clima num local determinado; geralmente usado no plural: precisava dos ares de uma boa praia.
Figurado Razão; o que causa alguma coisa: os ares do progresso trouxeram empregos.
Figurado Aparência; maneira de ser; modo de agir ou de se expressar: tinha ar de infelicidade.
Ao ar livre. Fora de qualquer recinto coberto: a festa será ao ar livre.
Ver também: ar-condicionado.
Etimologia (origem da palavra ar). Do latim aeris.
Cabeça
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl
Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef
Chorar
verbo intransitivo Derramar lágrimas; soluçar.verbo transitivo Afligir-se, sentir remorsos ou arrependimento, lamentar a perda de, prantear.
[Brasil] Nos jogos carteados, ir descobrindo as cartas vagarosamente a fim de verificar o seu valor.
prantear, carpir, lamentar, gemer, lagrimar, soluçar. – “Ao derramar, ou verter lágrimas chama-se chorar” – diz Roq. – do castelhano llorar, do latim fleo. É termo genérico, pois não só indica as lágrimas que provêm de dor e aflição, como as que por alguma circunstância se destilam das glândulas lacrimais. O fumo, os ácidos, etc. fazem chorar os olhos. Chora-se de alegria não menos que de tristeza. Choram também as videiras e os ramos quando se cortam. – Quando às lágrimas se juntam vozes queixosas, com lamentos – e talvez soluços, pranteia-se. O pranto é mais forte e intenso que o choro, porque neste derramam-se lágrimas com lamentos e soluços. – Lamentar é queixar-se com pranto e mostras de dor; e também exprime canto lúgubre em que se chora alguma grande calamidade. Jeremias lamentou poeticamente 37 Por isso mesmo é que é preciso admitir que choque não é simplesmente encontro, como se diz no artigo. Pode haver encontro sem haver choque, pois esta palavra dá ideia do abalo que o encontro produz. 268 Rocha Pombo as desgraças da ingrata Jerusalém, e a esta espécie de poema elegíaco se deu com razão o nome de lamentações. – Costumavam os antigos arrancar, ou pelo menos desgrenhar os cabelos, e desfigurar as faces, na ocasião de luto, e para exprimir esta ação de profunda dor, usavam do verbo carpir, e carpir-se, o qual, por extensão, veio a significar quase o mesmo que lamentar. Do uso de carpir-se sobre os defuntos se faz menção na Crônica de d. João 1. Havia antigamente mulheres a quem se pagava para carpir-se sobre defuntos, e acompanhar os enterros, fazendo mostras de dor e aflição, e a que se chamava carpideiras. Refere-se, pois, este vocábulo especialmente às ações que demonstram dor e mágoa. De todas estas palavras, a mais poética, e que em lugar das outras muitas vezes se emprega, é o verbo chorar, de que o nosso poeta fez mui frequente uso, como estão dizendo os seguintes lugares: Os altos promontorios o choraram; E dos rios as aguas saudosas, Os semeados campos alagaram Com lagrimas correndo piedosas. (Lus. III,
84) As filhas do Mondego a morte escura Longo tempo chorando memoraram; E por memoria eterna, em fonte pura As lagrimas choradas transformaram. (Ibid. III,
135) Choraram-te, Thomé, o Gange e o Indo; Chorou-te toda a terra que pisaste; Mais te choram as almas que vestindo Se iam da santa Fé que lhe ensinaste. (Ib. X,
118) – Gemer é “dar sinal de grande dor, exprimir aflição, por meio de voz inarticulada e lamentosa”. Os grandes prantos são sempre acompanhados de gemidos. – Lagrimar é “verter lágrimas”. Julgam muitos que não passe este verbo de simples variante de lagrimejar (ou lacrimejar); mas, na acepção em que é preciso tomá-lo neste grupo, é de uma força e intensidade que o tornam indispensável na língua, para significar “verter lágrimas como por efeito de imensa dor, gemendo e pranteando”. É com este sentido que empregou Dante o seu lagrimare num daqueles versos que pôs na boca de Ugolino: Ma se le mie parole esser, den seme, Che frutti infamia al traditor, ch’io [rodo, Parlare e lagrimar’ vedrai insieme. (Inf. XXXIII,
3) Ora, traduzir este lagrimare pelo nosso chorar não seria menos do que diminuir deploravelmente aquela grande figura. – Soluçar é “prantear e gemer com aflição, como se a alma abalada clamasse em desespero para fora”. Por isso dizemos figuradamente que – o mar soluça e não – pranteia, nem – chora; pois há como que aflição monstruosa no embate das ondas contra a praia.
Lançar
verbo transitivo Atirar com força, arremessar: lançar uma pedra.Fazer cair: lançar alguém ao chão.
Dirigir: lançar os olhos pelos lados.
Afastar; separar; expulsar.
Figurado Fazer renascer; infundir, gerar: aquilo me lançou no coração um grande temor.
Espalhar, semear: lançar a semente à terra.
Derramar, verter, despejar, entornar: lançar água num jarro.
Fazer brotar: as árvores lançavam seus rebentos.
Proferir, exclamar: lançar pragas.
Atribuir, imputar: lançar a responsabilidade sobre alguém.
Enterrar, sepultar: lançaram-no numa cova rasa.
Fazer cair: aquilo me lançou numa grande tristeza.
Estender, pôr em volta: lancei-lhe um braço ao pescoço.
Escrever, traçar: lançou algumas linhas no papel.
Escriturar nos livros competentes: lançar uma quantia no livro-caixa.
Iniciar, dar princípio: lançar os alicerces de um prédio.
Promover, tornar conhecido: meu programa já lançou muitos artistas.
Lançar à conta de, atribuir, dar como causa.
Lançar a âncora, fundear.
Levantar
verbo transitivo direto e pronominal Pôr ao alto; erguer: levantar uma mesa; levantou-se do sofá.verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".
Longe
advérbio A grande distância: 1.º no espaço: arma que atira longe; 2.º no tempo: remontar bem longe na história.Figurado Ir longe, durar muito tempo; atingir alta posição.
Ver longe, ser dotado de grande capacidade para prever.
locução adverbial Ao longe, a grande distância: via-se o barco ao longe.
De longe, de grande distância: prever o perigo de longe.
De longe em longe, a longos intervalos.
locução prepositiva Longe de, a grande distância: morar longe da capital.
Manto
Manto Peça de roupa que reis, autoridades civis e religiosas e pessoas ricas vestiam por cima das outras roupas (1SmManto Nos evangelhos, a palavra refere-se a uma peça retangular de linho ou de lã, sem costuras, com duas aberturas para deixar passar os braços e que se jogava nos ombros ou se enrolava ao redor do corpo. Consistia na indumentária externa, em contraposição à interna ou túnica (Mt
substantivo masculino Manto terrestre; parte que compõe o globo terrestre, situado entre a litosfera e o núcleo: o manto da Terra.
Figurado O que é usado para cobrir; que recobre: o manto azul do céu.
Figurado Escuridão; em que há trevas: o manto da noite.
Figurado Disfarce; motivo que se diz para esconder a verdadeira razão.
Vestuário. Capa grande que, presa aos ombros, é usada em atos solenes.
Vestuário. Capa comprida e sem mangas que se usa para proteger a cabeça, descendo até ao tronco.
Vestuário. Hábito das freiras; roupa própria usada por algumas religiosas.
[Zoologia] Membrana que se localiza, nos moluscos, entre a concha e o corpo.
[Zoologia] Pelagem cuja coloração se difere do restante do corpo de alguns animais.
Etimologia (origem da palavra manto). Do latim mantus; mantum.i.
A coberta com que Jael cobriu Sísera (Jz
substantivo masculino Manto terrestre; parte que compõe o globo terrestre, situado entre a litosfera e o núcleo: o manto da Terra.
Figurado O que é usado para cobrir; que recobre: o manto azul do céu.
Figurado Escuridão; em que há trevas: o manto da noite.
Figurado Disfarce; motivo que se diz para esconder a verdadeira razão.
Vestuário. Capa grande que, presa aos ombros, é usada em atos solenes.
Vestuário. Capa comprida e sem mangas que se usa para proteger a cabeça, descendo até ao tronco.
Vestuário. Hábito das freiras; roupa própria usada por algumas religiosas.
[Zoologia] Membrana que se localiza, nos moluscos, entre a concha e o corpo.
[Zoologia] Pelagem cuja coloração se difere do restante do corpo de alguns animais.
Etimologia (origem da palavra manto). Do latim mantus; mantum.i.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Pó
substantivo masculino Partículas extremamente pequenas e leves que pairam no ar ou se depositam nas coisas; poeira; polvilho.Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
Coisa sem importância; insignificância.
[Farmácia] Medicamento seco e moído.
[Gíria] Cocaína em pó.
Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
Etimologia (origem da palavra pó). Do latim pulvus, pulvum.
substantivo masculino Partículas extremamente pequenas e leves que pairam no ar ou se depositam nas coisas; poeira; polvilho.
Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
Coisa sem importância; insignificância.
[Farmácia] Medicamento seco e moído.
[Gíria] Cocaína em pó.
Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
Etimologia (origem da palavra pó). Do latim pulvus, pulvum.
Voz
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּכָה
(H1058)
uma raiz primitiva; DITAT - 243; v
- chorar, lamentar, prantear, derramar lágrimas
- (Qal)
- prantear (em sofrimento, humilhação, ou alegria)
- chorar amargamente (com ac. cognato)
- chorar por (abraçar e chorar)
- lamentar
- (Piel) particípio
- lamentar
- prantear
זָרַק
(H2236)
uma raiz primitiva; DITAT - 585; v
- espalhar, aspergir, atirar, lançar, espalhar abundantemente, salpicar
- (Qal) espalhar, espargir, atirar
- (Pual) ser aspergido
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מְעִיל
(H4598)
procedente de 4603 no sentido de cobrir; DITAT - 1230b; n m
- manto
- uma veste usada sobre uma túnica por homens de posição
- uma veste longa usada pelas filhas de Davi
- uma veste do sumo sacerdote
- (fig.) referindo-se aos atributos
נָכַר
(H5234)
uma raiz primitiva; DITAT - 1368; v
- reconhecer, admitir, conhecer, respeitar, discernir, considerar
- (Nifal) ser reconhecido
- (Piel) considerar
- (Hifil)
- considerar, observar, prestar atenção a, dar consideração a, notar
- reconhecer (como anteriormente conhecido), perceber
- estar disposto a reconhecer ou admitir, reconhecer com honra
- estar familiarizado com
- distinguir, compreender
- (Hitpael) tornar-se conhecido
- agir ou tratar como estrangeiro ou estranho, disfarçar, confundir
- (Nifal) disfarçar-se
- (Piel)
- tratar como estrangeiro (profano)
- confundir
- (Hitpael)
- agir como estrangeiro
- disfarçar-se
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָפָר
(H6083)
procedente de 6080; DITAT - 1664a; n m
- terra seca, poeira, pó, cinzas, terra, chão, argamassa, entulho
- terra seca ou solta
- entulho
- argamassa
- minério
קֹול
(H6963)
procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.
- voz, som, ruído
- voz
- som (de instrumento)
- leveza, frivolidade
קָרַע
(H7167)
uma raiz primitiva; DITAT - 2074; v.
- rasgar, rasgar em pedaços
- (Qal)
- rasgar, dilacerar
- rasgar fora
- rasgar, rasgar ao meio
- abrir bem ou arregalar (os olhos)
- rasgar (referindo-se aos céus)
- rasgar, dilacerar (referindo-se aos animais selvagens)
- (Nifal) ser rasgado, ser partido ao meio
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
רָחֹוק
(H7350)
procedente de 7368; DITAT - 2151b adj.
- remoto, longínqüo, distante, terras distantes, pessoas distantes
- referindo-se a distância, tempo n. m.
- distância
- à distância (com prep.)
שָׁמַיִם
(H8064)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.
- céu, céus, firmamento
- céus visíveis, firmamento
- como a morada das estrelas
- como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
- Céus (como a morada de Deus)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo