Enciclopédia de Jó 5:16-16
Índice
Perícope
jó 5: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Assim, há esperança para o pobre, e a iniquidade tapa a sua própria boca. |
ARC | Assim há esperança para o pobre; e a iniquidade tapa a sua própria boca. |
TB | Assim há esperança para o pobre, |
HSB | וַתְּהִ֣י לַדַּ֣ל תִּקְוָ֑ה וְ֝עֹלָ֗תָה קָ֣פְצָה פִּֽיהָ׃ |
BKJ | Assim, o pobre tem esperança, e a iniquidade fecha a sua boca. |
LTT | Assim há esperança para o pobre; e a iniquidade tapa a sua própria boca. |
BJ2 | assim o fraco terá esperança, e a injustiça fechará a boca. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 5:16
Referências Cruzadas
Êxodo 11:7 | mas contra todos os filhos de Israel nem ainda um cão moverá a sua língua, desde os homens até aos animais, para que saibais que o Senhor fez diferença entre os egípcios e os israelitas. |
I Samuel 2:8 | Levanta o pobre do pó e, desde o esterco, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo. |
Salmos 9:18 | Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres se malogrará perpetuamente. |
Salmos 63:11 | Mas o rei se regozijará em Deus; qualquer que por ele jurar se gloriará; porque se tapará a boca dos que falam mentira. |
Salmos 107:42 | Os retos veem isto e alegram-se, mas todos os iníquos fecham a boca. |
Isaías 14:32 | Que se responderá, pois, aos mensageiros do povo? Que o Senhor fundou a Sião, para que os opressos do seu povo nela encontrem abrigo. |
Zacarias 9:12 | Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos recompensarei em dobro. |
Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
No versículo 2, uma declaração proverbial em relação à destruição do louco é inclu-ída para advertir Jó de que o contínuo queixume quanto à sua condição vai apenas pio-rar as coisas. Elifaz teve a oportunidade de observar esse louco quando ele parecia lançar raízes (3) e prosperar. No entanto, subitamente tudo ruiu ao seu redor e sua habitação foi amaldiçoada. Moffat traduz isso desta forma: "Um homem insensato pode lançar raízes — tenho visto isso — mas subitamente seus galhos apodrecem". Não ape-nas isso, mas seus filhos carecem de segurança — eles são despedaçados às portas (4). A porta da cidade era o lugar onde os anciãos da vila se reuniam para ouvir as queixas e julgar as causas. Os filhos do louco (tolo) não têm quem os defenda ao procurar a restauração das suas posses. Não há quem os livre (4). Até dentre os espinhos a tira (5) é obscuro no hebraico, mas o significado do versículo parece claro. Fome e espi-nhos abriram seu caminho, e mesmo aquilo que eles poderiam de alguma forma obter é facilmente tirado por aqueles que roubam e saqueiam. Dessa forma, a loucura do pai é passada para os filhos com resultados desastrosos.
Apesar do fato de que o mal parece permear o mundo, ele não é produto da natureza intrínseca das coisas: Porque do pó não procede a aflição (6). Isso não é acidental nem está totalmente fora do controle do homem. O homem nasce para o trabalho (7), ou, "O homem nasce para as dificuldades", isto é, ele atrai o mal tão certamente como as faíscas das brasas se levantam para voar. É da natureza do homem, por meio do seu próprio pecado, trazer dificuldades sobre si mesmo.' Assim, gentil mas intencionalmen-te, Elifaz procura mostrar a Jó a causa do seu sofrimento.
Tendo apresentado a causa, Elifaz procura então mostrar de que maneira a cura para o sofrimento pode ser encontrada. Eu buscaria a Deus, e a ele dirigiria a mi-nha fala ("a minha causa", NVI, 8). Ele é um Ser de grande poder e digno de confiança (9-10), porque Ele providencialmente coloca os abatidos (11) num lugar alto e traz se-gurança aos enlutados. Não só isso, mas Ele também frustra o caminho dos astutos -aqueles que confiam na sabedoria humana (12-14). O versículo 13a é o único texto de Jó que é citado no Novo Testamento.' Paulo cita em I Coríntios
d) O sofrimento é a instrução de Deus (5:17-27). Não se deve confiar em Deus apenas no meio da aflição, mas Ele deveria ser louvado no meio dela. O sofrimento é a evidência da correção e do castigo (17) de Deus. É verdade que Deus permite que o homem sofra dor, mas Ele também fornece os meios para a cura (18).
Com essa premissa elaborada claramente, Elifaz faz a lista das muitas angústias das quais a pessoa que confia em Deus será salva (19-26). Seis
Elifaz conclui com a declaração de que as suas palavras são verdadeiras; elas foram testadas e provadas. Jó deveria, portanto, meditar nelas para o seu próprio bem (27).
Nos versículos
1) Um homem afligido pode ser bem-aventurado (17) ;
2) Deus faz a chaga para poder curá-la (18) ;
3) Deus pode libertar o justo (19-21) ;
4) O universo está ligado ao homem criado por Deus (22) ;
5) A retidão traz bênçãos para o lar (24-25) ;
6) O reto vive e morre bem (26-27) — A. Maclaren.
Genebra
5:1
para qual dos santos anjos te virarás? Nenhum dos "filhos de Deus", os anjos santos, ousaria ajudar a Jó.
* 5:7
o homem nasce para o enfado. O ponto de Elifaz é que as tribulações não surgem espontaneamente, como uma erva daninha qualquer, mas foi plantada por aqueles que a colherem.
como as faíscas das brasas voam para cima. Lit., "os filhos de Resefe voam para cima". Resefe era o deus da pestilência e da destruição. Uma frase semelhante é usada em Ct
* 5.17-26 Esta referência é à natureza disciplinadora do sofrimento humano, o único lugar nas declarações dos três conselheiros onde o assunto é ao menos tocado.
* 5:19
De seis... na sétima. Uma expressão poética que significa "muitas".
* 5:23
com as pedras do campo terás a tua aliança. As tentativas para explicar tal aliança como uma linguagem meramente figurada não satisfazem o contexto. Alguns estudiosos interpretam aqui: "Aliança com a prole do campo", visto que o outro lado do paralelismo diz: "Os animais da terra viverão em paz contigo". Visto que os animais selvagens com frequência matam os animais domésticos, isso se ajusta ao contexto inteiro, pois no v. 22 Elifaz dissera que Jó não tinha necessidade de temer as feras da terra.
* 5:25
se multiplicará a tua descendência. Considerando que Jó havia perdido todos os seus filhos, essa declaração foi tanto desnecessária quanto cruel.
* 5:26 Neste ponto, nem Jó e nem Elifaz teriam imaginado que essa declaração se cumpriria no caso de Jó.
*
5:27
Eis que isto já o havemos inquirido, e assim é. Essa declaração final mostra-nos que Elifaz estava em erro. Ele pensava que compreendia o que estava acontecendo com Jó, mas na verdade não o entendia. Tal alegação revela arrogância espiritual.
Matthew Henry
Wesley
c. Invective Elifaz 'Against Jó (5: 1-7)
1 Ligue agora; existe algum que vai te responder?
E para qual dos santos queres virar?
2 Para vexame mata o homem tolo,
E inveja mata o tolo.
3 Tenho visto o enraizamento tolo:
Mas logo amaldiçoei a sua habitação.
4 Seus filhos estão longe da segurança,
E eles são pisados nas portas,
Também não há qualquer para entregá-los:
5 A sua messe a fome devora,
E toma-a, mesmo fora dos espinhos;
E o laço gapeth porque os seus bens.
6 Porque a aflição não procede do pó,
Nem a tribulação brota da terra;
7 Mas o homem nasce para a tribulação,
À medida que as faíscas voam para cima.
Há poucas armas que são mais nítida ou mais eficaz do que o corte ridículo. Uso Elifaz deste dispositivo perverso contra Jó no versículo 1 é uma reminiscência de emprego de Elias dele contra os profetas de Baal no Monte Carmelo (1Rs
A tradução de Moffatt do versículo 2 parece dar-nos a chave para o significado dos seguintes versos de arenga Elifaz contra Jó: "Paixão assim [de Jó] é inútil, fatal; 'Tis de morte para um tolo para inflamar-se contra Deus. "Elifaz interpreta lamento de Jó (cap.Jó
Com base no seu argumento de que Jó desafiou Deus, Elifaz relata, por implicação, calamidades anteriores de Jó. Metaforicamente ele descreve antiga prosperidade de Jó como uma árvore que se enraíza e floresce por um tempo, e então, como se ferido por uma doença mortífera, suas folhas caem e sua decadência ramos e cair fora deixando nada além de uma feio, sem vida, esqueleto estéril (v. Jó
Não é a principal fonte de calamidades, Elifaz argumenta, é para ser encontrado em cósmica da natureza (v. Jó
Alguns críticos mais velhos considerou que as palavras do versículo 7 deve ler ", como os abutres" ou "águias voam para cima", o que, naturalmente, iria dirigir a atenção sobre a obstinação do homem, como o vôo proposital das aves poderosas, como o procurador da sua calamidades. No entanto, esta interpretação parece improvável. A disposição natural das faíscas de ascender é mais de acordo com a filosofia determinista natural de argumentos Elifaz em geral. Assim, as calamidades do homem são o resultado natural do mal, Elifaz estaria dizendo.
Este argumento, claro, representa apenas uma verdade parcial. É possível que todo o mal no universo, tanto cósmica e moral, podem ser rastreados indiretamente ao pecado original, ao mau uso da liberdade moral em desobediência a Deus. No entanto, quando considerado em relação ao homem individual, como Elifaz certamente significa que fazer no caso de Jó, ele simplesmente não é verdade. Há muitos males, tais como tornados destrutivos, vulcões, terremotos, maremotos, fome, pestes, guerras, acidentes e doenças, para dar apenas uma lista parcial, a partir do qual os homens sofrem e para as quais eles não são de forma diretamente responsável. No entanto, Elifaz pensa, na filosofia de seu país, de uma lei inalterável da justiça cujo funcionamento nos assuntos dos homens é estabelecido por seus resultados em suas vidas. Assim, mais uma vez o seu raciocínio empírico dos efeitos observáveis para certas causas trai a sua afinidade, se não a identidade, com a doutrina hindu da lei do karma . Como Blackwood observa, "É verdade que a tristeza tem, uma conexão íntima com o mal inevitável. Mas nem toda a tristeza tem. É verdade que a dor pode ter um valor terapêutico. Mas nem toda dor tem. "Assim generalização Elifaz 'não é nem válida, nem verdade.
d. Advice Elifaz a Jó (5: 8-17)
8 Mas, quanto a mim, eu buscaria a Deus,
Ea Deus entregaria a minha causa;
9 Quem faz coisas grandes e insondáveis,
Maravilhas sem número:
10 Quem dá a chuva sobre a terra,
E envia águas sobre os campos;
11 Assim que ele põe num lugar alto os que são baixos,
E os que choram são exaltados à segurança.
12 Ele frustra as maquinações dos astutos,
Assim que as suas mãos não possam levar a sua empresa.
13 Ele apanha os sábios na sua própria astúcia;
E o conselho dos perversos se precipita.
14 Eles se reúnem com a escuridão durante o dia,
E tatear ao meio-dia, como de noite.
15 Mas Deus livra da espada de sua boca,
Mesmo o necessitado da mão dos poderosos.
16 Então os pobres tem esperança,
E a iniqüidade tapa a boca.
17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige;
Portanto, não desprezes a correção do Todo-Poderoso.
Conselhos Elifaz a Jó é típico do conselheiro do aflito que não tenha compreendido real condição de seu paciente e precisa, e, portanto, não pode compreender o seu ponto de vista. "Se eu estivesse no seu lugar, gostaria de voltar para Deus, e diante de Deus põe o meu caso" (Moffatt), Elifaz aconselha aflitos Jó. O fato é que ele não é, e nunca foi no lugar de Jó e, conseqüentemente, não pode saber o que ele faria se estivesse em circunstâncias de Jó. O doente pode ter pouco conforto do candidato a edredom que não entende sua situação. Esse conselho é de pouco valor, e na verdade só pode adicionar à sua miséria.
Terrien observa que versículos
18 Pois ele faz a ferida, e cura-;
Ele fere, e as suas mãos curam.
19 Ele te livrará Em seis angústias;
Sim, em sete não tocará mal de ti.
20 Na fome te livrará da morte;
E na guerra do poder da espada.
21 Serás escondeu do flagelo da língua;
Nem te ter medo de destruição quando vier.
22 Da assolação e da escassez tu rir;
Nem te tenha medo da besta da terra.
23 Porque hás de ser em conluio com as pedras do campo;
E as feras do campo estarão em paz contigo.
24 e saberás que a tua tenda está em paz;
E te visitar o teu rebanho e te falta nada.
25 Também saberás que as sementes de tua será grande
E a tua descendência como a erva da terra.
26 Tu caminharão à tua sepultura em um maior idade,
Assim como o feixe de grãos em a seu tempo.
27 Lo isso, temos buscado isso, por isso, é;
Ouvi-lo, e sei-o para teu bem.
A erudição e astúcia de Elifaz estão fora de questão. Seus argumentos contra Jó são cuidadosamente pensado e organizado com maestria. Sua lógica é calcular e contundente, se às vezes falacioso. Sentindo que seus argumentos anteriores falharam de seu propósito de trazer Jó para uma admissão de pecado para o qual ele está sofrendo justa retribuição, Elifaz agora se volta para um novo dispositivo pelo qual ele espera ganhar o seu ponto.
Se Jó irá mas capitular, admitir sua culpa e buscar a Deus depois da fórmula de seu oponente, então Elifaz ele promete bênçãos sete vezes (v. Jó
Elifaz tem, não muito diferente de algumas marcas de religião popular moderna, alguns dos quais passam sob o nome do cristianismo, religião comercializada e os benefícios oferecidos a Jó se ele vai render o ponto de sua argumentação e negar a sua integridade. Blackwood diz:
É este o motivo de devoção? Será que o homem culto, a fim de ter paz de espírito, a liberdade de inibições, e sucesso? Este foi o argumento de Satanás no prólogo. Elifaz, sem saber, concorda com a Satanás. ... Pode ser que haja uma razão profunda para o fracasso Elifaz '? É o seu problema, talvez, que ele realmente não ama a Deus?
Blackwood descobre uma série de proposições que emergem de uma análise do primeiro discurso Elifaz, que proposições aparecem repetidamente, não só nos discursos posteriores de Elifaz, mas nas de outros controversialists de Jó também. Eles estão listados aqui em uma forma ligeiramente modificada.
(1) A justiça sempre recebe sua recompensa na prosperidade e bênção temporal.
(2) Deus é transcendente (embora deve-se notar que esta visão é inconsistente com a doutrina de outra forma implícita Elifaz de panteísmo).
(3) O homem é mal e, portanto, indigno do amor divino pessoal e graça.
(4) os males humanos, como calamidades, doenças, sofrimento e tristeza, são os resultados do pecado do homem, ou não, ele é capaz de identificar o seu pecado.
(5) O mal é sempre punida pela lei da justiça retributiva.
(6) O sofrimento pode ter um valor disciplinar para o homem, caso seja utilizada corretamente.
(7) Deus honra submissão à Sua vontade.
Será reconhecido que algumas dessas proposições contêm certas verdades aplicáveis à fé hebraico-cristã. No entanto, alguns também contêm alguns erros que não são aprovados pela fé hebraico-cristã.
A primeira proposição representa uma noção comercializada da religião que é antiético para uma compreensão correta de Deus em Sua relação com o homem.
A transcendência de Deus é uma verdade encarnada, tanto no hebraico e religiões cristãs. No entanto, se forem tomadas sem a imanência de Deus, como Elifaz faz, ele remove Deus a partir dos assuntos do homem e torna-Lo remoto. Essa transcendência indevida sempre foi uma característica da religião muçulmana, que também teve a sua origem no mesmo país. No entanto, contraditório que possa parecer, esta doutrina da transcendência de alguma forma foi resolvida através de uma soberania absoluta de que, por sua vez identificada a Deus com todas as coisas e resolveu-se em doutrina do panteísmo.
Homem é mau e indigno do amor e da graça de Deus. Mas Elifaz sobrevaloriza a maldade humana, a ponto de criar um abismo intransponível entre o homem e Deus. Sua deficiência principal é que ele não tem um conceito adequado de mediação entre Deus eo homem.
Simplesmente não é verdade que todos os males humanos e tristezas são o resultado direto do pecado individual ou até mesmo coletivo. Há muitas calamidades que recaem sobre os homens para que eles não são de forma diretamente responsável.
O raciocínio do efeito para a causa, representado no ponto cinco, o que torna tudo humanos sofrendo o resultado de uma lei moral cósmica, tem maior afinidade com o Hindu karma do que com a religião hebraica-cristã.
Esse sofrimento pode ter um valor disciplinar é verdade, mas para sustentar que todo sofrimento tem a disciplina como objetivo não é verdade.
Que Deus honra submissão à Sua vontade é verdade, mas a maneira pela qual Elifaz aplica este princípio à Jó não é válido.
Teremos causa a considerar esses princípios ainda mais como eles aparecem nos discursos posteriores.
Russell Shedd
5.1 Santos anjos. Heb qedõshim, "santos". Intercessores, homens justos que já foram morar com Deus, mas que nada fariam para desviar o curso da justiça de Deus na terra.
5.3 Maldita a sua habitação. O lar sem Deus, é uma angústia contínua.
5.4 Às portas. O local da cidade onde se julgavam pendências legais.
5.5 Intrigante. Heb çammm "armadilha", ou talvez çemem, "sedentos" interpretação esta que concorda com "faminto", acima.
5.6.7 A aflição não é coisa que germina sem causa: é a conseqüência e o produto natural da maldade humana.
5.8 Elifaz, apesar de ser o mais compreensivo dos três amigos, não chega a ser consolador porque não reconhece a extraordinária submissão a Deus já demonstrada por Jó (1.21 e 2.10). A facilidade com que admite os sofrimentos de Jó como fruto de seu pecado pessoal, impede de atuar como verdadeiro consolador.
5.10 A chuva impede que os pobres sitiantes sejam levados à falência pelos que espreitavam por sua queda (v. 12).
5.14 A total confusão e desorientação dos ímpios conspiradores.
5:22-27 Esta é uma passagem da mais inspirada consolação, só que para Jó, naquele contexto, era uma consolação amarga, porque nela subentendia-se que Jó era grande pecador.
5.23 Aliança. A promessa que Oséias proclamaria, com relação aos últimos tempos (Os
5.26 A seu tempo. Elifaz afirma que já não iria morrer daquela doença; e que sua morte não seria derrota de quem caiu na decrepitude: seria a vitória de quem estaria considerado maduro e pronto para ser colhido para as habitações eternas.
NVI F. F. Bruce
O sofrimento como castigo por mau comportamento só pode ser esperado, Elifaz reflete; os homens, sendo imperfeitos, trazem sofrimento sobre Sl mesmos (BJ: “E o homem que gera a miséria” [v. 7a], melhor do que a versão da NVI: “o homem nasce para as dificuldades”). Esse ciclo de causa e efeito é especialmente claro no caso dos maus (v. 2) cujo comportamento obstinado (NVI: ressentimento) lhes traz ruína. Os v. 4ss simplesmente desenvolvem esse retrato do tolo e não estão sendo aplicados a Jó, embora a referência aos filhos do tolo (v.
- 4a) seja falta de tato nessas circunstâncias (conforme v. 25). Agora, até mesmo os justos, como Jó, não podem esperar escapar totalmente desse tipo de sofrimento — a aflição não surge de Sl mesma (v. 6), mas é gerada pelo homem (v. 7); não há razão, portanto, de Jó apelar aos anjos para salvação (seres celestes; v. 1), pois eles também estão conscientes desse nexo inescapável entre causa e efeito. O v. 5 é obscuro, especialmente a segunda linha; a impressão geral é que a sua riqueza serve para alimentar outros. v. 7. fagulhas ou talvez “águias” (BJ).
(5) Para ser bem prático, tudo que você pode fazer é entregar o seu caso a Deus (5:8-16)
Retomando o seu tema anterior de que Jó é essencialmente um homem piedoso e, assim, não deve desanimar (4:2-6), Elifaz recomenda paciência a Jó: se eu fosse você, ele diz, deixaria as coisas nas mãos de Deus (v. 8), pois ele é o grande Deus que consegue reverter destinos (v. 11-16). Elifaz inicia mais um topos, dessa vez acerca da reversão de destino que Deus realiza na vida dos homens; isso se aplica a Jó somente no fato de que Jó tem razões para esperar em Deus que ele também seja tratado como os humildes e os que pranteiam (v. 11), como o oprimido e os pobres (v. 15,16). Essa é a parte do conselho dos amigos que Jó segue (apresentaria a ele a minha causa), embora ele quase nem necessite de Elifaz para encorajá-lo a fazer isso. A sua causa é tanto a sua situação de perigo quanto a sua causa no sentido jurídico, que Jó vai apresentar a Deus na continuação do diálogo (conforme 7:11-21; 10:18-22; 12:18-23).
v. 8. eu apelaria para Deus é colocado aqui em contraste com qualquer apelo aos “seres celestes” do v. 1. Os v. 11-16 emolduram os atos destrutivos de Deus (v. 12ss) com os seus atos salvíficos (v. 11,15), de forma que o efeito principal desse retrato de Deus é dar esperança aos pobres (v. 16; conforme e contraste com Lc
(6) Se você fizer isso, Deus vai restaurá-lo (5:17-27)
Se Jó somente esperar pacientemente pela ação de Deus, ele vai descobrir que está passando por sofrimento disciplinar (v. 17), pois “Deus fere, mas ele mesmo faz o curativo” (v. 18; NTLH); Deus é o “cirurgião celestial” (Stevenson). Elifaz novamente se empolga com o topos das “bênçãos dos justos”, um poema lindo e que tem seus próprios méritos, embora seja singularmente inadequado para a situação de Jó quando fala da promessa de que os seus filhos serão muitos (v. 25a)!
O v. 23a pode significar que Jó “terá uma aliança com as pedras para poupar os seus campos” (NEB). O v. 26 retrata de forma bela a tranqüilidade da morte quando ocorre na idade certa, ao contrário da morte prematura dos ímpios. A conclusão do segundo discurso de Elifaz, o v. 27, Rowley caracteriza corretamente como “um tanto suntuosa e papal [...] uma característica comum das mentes fechadas”.
Moody
1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.
a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
8-27. Elifaz insiste com a vítima murmuradora a que se submeta confiantemente a Deus. O conceito central de sua exortação é a beatitude do homem castigado (v. Jó
Francis Davidson
O apelo de Jó não será escutado, não será atendido por nenhum dos anjos (5.1). São palavras que encerram um solene aviso para as pessoas moralmente e espiritualmente insensatas que, querendo fugir aos castigos de Deus (Jó
3. ELIFAZ EXORTA JÓ A QUE SUPLIQUE O AUXÍLIO DIVINO (Jó
Muito, em Elifaz, suscita a nossa admiração. Em primeiro lugar, mostra-se o mais compreensivo dos três amigos de Jó. Não toca, rudemente, nas suas feridas. Toca nelas não como inimigo mas como amigo, amigo fiel. Em segundo lugar surge, não como um homem orgulhoso, soprado de filosofia humana, mas como alguém que possui, de fato, uma experiência de Deus. Ele sente que Deus lhe falou acerca do sofrimento e é essa a razão por que sente igualmente o dever de falar a Jó. As suas palavras estão repassadas de idéias e sentimentos que nos são familiares e que encontramos noutras Escrituras. Compare-se Jó
Mas apesar de ser o mais compreensivo dos três amigos, o seu lenitivo falha ainda. Não reconhece a extraordinária submissão a Deus já demonstrada por Jó (Jó
Dicionário
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Boca
substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Esperança
substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.
Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co
Ha
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
hebraico: calor, queimado
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Iniquidade
substantivo feminino Qualidade de iníquo, contrário à equidade, à justiça.Aquilo que injusto, oposto ao que é justo e igualitário.
Ato ou comportamento contrário à moral, à religião, à igualdade.
Comportamento ou ação perversa e maldosa; malevolência.
Etimologia (origem da palavra iniquidade). Do latim iniquitas.atis.
Maldade; perversidade
Iniqüidade
Maldade; perversidadeIniqüidade Pecado que consiste em não reconhecer igualmente o direito de cada um, em não ser correto, em ser perverso (Sl
Pobre
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem carência do necessário à sobrevivência.[Pejorativo] Quem vive pedindo esmolas; pedinte.
adjetivo Diz-se do que não demanda esforço, criatividade, elaboração: pobre de espírito.
De difícil produção ou desenvolvimento; improdutivo: solo pobre.
Que incita piedade, comiseração: pobre professor! Ficou viúvo.
Que expressa pobreza; que aparenta falta do que é necessário à sobrevivência: população pobre.
Etimologia (origem da palavra pobre). Do latim pauper.eris.
O pobre, o verdadeiro pobre envergonhado, modesto e altivo, para nós, é um rico decaído, que porventura expia na nudez o abuso que fez outrora da sua opulência. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 30a efusão
Própria
adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Tapa
substantivo masculino e feminino Golpe aplicado com a mão; bofetão, bofetada.Rolha de madeira que se usa para tapar a boca do canhão e de outras peças de artilharia.
Argumento irrespondível.
Parte externa do casco das bestas.
Gír. Pitomba.
tapa s. f. 1. Zool. Revestimento córneo, exterior, do casco das bestas. 2. Rolha de madeira, com que se tapa a boca das peças de artilharia. 3. Peça de couro que se põe na cabeça do burro (ou cavalo), a fim de fazer com que veja só para frente; antolhos.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דַּל
(H1800)
procedente de 1809; DITAT - 433a; adj
- inferior, pobre, fraco, magro, pessoa inferior
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
עֶוֶל
(H5766)
procedente de 5765; DITAT - 1580a,1580b; n m/f
- injustiça, perversidade, maldade
- atos violentos de injustiça
- injustiça (referindo-se à fala)
- injustiça (em geral)
פֶּה
(H6310)
קָפַץ
(H7092)
uma raiz primitiva; DITAT - 2051; v.
- fechar, cerrar, trancar, parar
- (Qal) fechar
- (Nifal)
- trancar (referindo-se à morte)
- ser calado até a morte
- (Piel) saltando, pulando (particípio)
תִּקְוָה
(H8615)
de 6960; DITAT - 1994d,1994e; n. f.
- corda
- esperança, expectativa
- esperança
- motivo de esperança
- coisas esperadas, resultado