Enciclopédia de Salmos 36:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 36: 9

Versão Versículo
ARA Pois em ti está o manancial da vida; na tua luz, vemos a luz.
ARC Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz.
TB Pois em ti está a fonte da vida;
HSB כִּֽי־ עִ֭מְּךָ מְק֣וֹר חַיִּ֑ים בְּ֝אוֹרְךָ֗ נִרְאֶה־ אֽוֹר׃
BKJ Porque contigo está a fonte da vida; em tua luz veremos a luz.
LTT Porque em Ti está a fonte- jorrante da vida; na Tua luz veremos a luz.
BJ2 Eles ficam saciados com a gordura de tua casa, tu os embriagas com um rio de delícias;
VULG Quoniam qui malignantur exterminabuntur ; sustinentes autem Dominum, ipsi hæreditabunt terram.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 36:9

Jó 29:3 Quando fazia resplandecer a sua candeia sobre a minha cabeça, e eu, com a sua luz, caminhava pelas trevas;
Salmos 27:1 O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?
Provérbios 4:18 Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Isaías 2:5 Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor.
Isaías 12:3 E vós, com alegria, tirareis águas das fontes da salvação.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Isaías 60:19 Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória.
Jeremias 2:13 Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas.
Malaquias 4:2 Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como os bezerros do cevadouro.
João 1:8 Não era ele a luz, mas veio para que testificasse da luz.
João 4:10 Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
João 4:14 mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.
João 7:37 E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e beba.
João 8:12 Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
II Coríntios 4:6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
Tiago 1:17 Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.
I Pedro 2:9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
I João 1:7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
Apocalipse 21:6 E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.
Apocalipse 21:23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
Apocalipse 22:17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 1 até o 12
SALMO 36: IMPIEDADE E SABEDORIA, 36:1-12

O Salmo 36 é um dos salmos de sabedoria que apresenta um retrato característico dos dois caminhos contrastantes da vida: o caminho da impiedade e o caminho da sabe-doria. O título atribui o salmo ao "cantor-mor" e identifica-o como "Salmo de Davi, servo do Senhor" (cf. nota introdutória do Salmo 18).

  • A Corrupção dos Ímpios (36:1-4)
  • Os versículos 1:4 retratam o caráter do ímpio que faz da impiedade a sua escolha deliberada. A prevaricação do ímpio fala (1) é descrito por Oesterley da seguinte forma: "A personificação da transgressão descrita aqui é única nos Salmos. Ela é representada como um demônio que sussurra a tentação no coração daquele que está disposto a ouvir, isto é, o pecador. A referência aqui não é ao ateísmo, como em Sl 53. 1: 'Disse o néscio no seu coração: Não há Deus' (cf. 5114.1). Nesse caso é ainda pior, porque embora a existência de Deus seja reconhecida, a desconsideração pela sua própria honra lhe é imputada".99A auto-satisfação do ímpio é refletida no fato de que em seus olhos se lisonjeia (2). Até que a sua iniqüidade se mostre detes-tável pode ser entendido como: a complacência da pessoa ímpia será abalada quando os resultados dos seus pecados se voltarem contra ela; ou, que a pessoa ímpia se ilude com o pensamento de que sua iniqüidade nunca será descoberta. A total depravação da alma entregue ao pecado é descrita em termos vívidos: As palavras da sua boca são malícia e engano (3) [...] deixou de entender e de fazer o bem. [...] Maqui-na o mal (avon, iniqüidade, corrupção) na sua cama (4) [...] que não é bom E...] não aborrece (no sentido de na verdade deleitar-se em) o mal. "Ele nunca se afasta do mal" (Anchor).

  • O Caráter de Deus (36:5-9)
  • O salmista então volta a sua atenção para o caráter admirável do Senhor. A misericórdia, fidelidade e juízos (6; mishpat, decisões, ordenanças) são a base da graça que conserva os homens e os animais. Por causa da excelência da benignidade de Deus (7; chesed — misericórdia, amor duradouro e imutável, graça; cf. Sl 17:7, comentário), os filhos dos homens se abrigam à sombra das suas asas. Encontramos aqui uma metáfora bonita e familiar de proteção e cui-dado (Sl 91:4; Mt 23:37). Satisfação abundante é assegurada àqueles que compar-tilham das coisas boas que Deus proporciona e que aprendem a desfrutar o que agrada a Ele (8). Gordura nesse caso significa "abundância" (ARA). "Pois em tua presença está a própria fonte da vida, e em teu sorriso, temos a luz da vida" (9, Moffatt).

    3. Continuidade na Graça (36:10-12).

    O salmo conclui com uma oração em favor da continuação da benignidade (10; chesed, como no v. 7) e justiça para com aqueles que conhecem o Senhor e são retos de coração. O salmista ora: Não venha sobre mim o pé dos soberbos ("da insolência", ARA), no sentido de pisoteá-lo (11). Mas os obreiros da iniqüidade (12) serão "lança-dos ao chão" (NVI) e nunca mais poderão se levantar.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 1 até o 12
    *

    36:1

    Há no coração. Em outras versões, este salmo começa com as palavras "um oráculo". Usualmente, essa palavra se acha na fórmula "oráculo do Senhor", identificando o que se segue como uma nova revelação da parte de Deus.

    não há temor de Deus. O salmista identifica aqui a raiz de todos os males, tal como Pv 1:7 cita o temor de Deus como o princípio de toda a sabedoria. O temor de Deus, que se origina na fé é uma reação positiva especial às revelações divinas, o respeito reverente que reconhece total dependência ao Senhor. Na ausência da reverência, surge um tipo diferente de temor do Senhor, a saber, o pavor.

    * 36:3

    malícia... discernimento. A sabedoria tem um lado ético: ser sábio consiste em praticar o bem.

    * 36:4

    No seu leito. Para o iníquo, a iniquidade é uma atividade de tempo integral. Até mesmo à noite, quando deveriam estar orando antes de dormir, os iníquos planejam e esquematizam coisas ruins.

    * 36:5

    A tua benignidade. Temos aqui uma palavra especial no hebraico, dando a indicar a devoção amorosa mediante a qual Deus liga-se ao seu povo. Ela indica a bondade de Deus para com aqueles com quem ele mantém um relacionamento segundo a aliança. Essa palavra é repetida ao longo do livro de Salmos, mostrando que se trata de um livro de orações próprias da aliança com Deus. Essa mesma palavra hesed também é traduzida por "bondade" e "misericórdia".

    * 36:6

    as montanhas de Deus. Ver notas em Sl 29:6; 30:7; 46:2.

    * 36:7

    tuas asas. Essas palavras parecem referir-se às asas dos querubins do trono de Deus, representados por seres descritos cobrindo a arca da aliança com suas asas. Ou então Deus é visto como o protetor de seu povo, como uma ave-mãe que protege seus filhotes.

    * 36:8

    Fartaram-se da abundância. O salmista descreveu Deus como um rico e generoso hospedeiro.

    * 36:9

    o manancial da vida. Deus é a fonte de toda vida. A doutrina da vida eterna é mais plenamente revelada no Novo Testamento (por exemplo, Mt 22:31,32; Lc 23:42,43; Jo 3:16; Ap 21:3-7; 22.3-5). Ver "Ressurreição e Glorificação", índice.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 1 até o 12
    36:1 devido a que o malvado não teme a Deus, nada lhe impede de pecar. Atua precipitadamente como se nada o fora a acontecer. Não obstante, Deus é justa e só retarda seu castigo. Saber isto deve ser um impedimento para que pequemos. Deixe que o temor de Deus obre em sua vida para apartá-lo do pecado. Agradeça a Deus por seu amor, mas não esqueça sua justiça.

    36.5-8 A fidelidade, justiça e julgamentos de Deus contrastam com os malvados e seus planos perversos que terminam no fracasso. Seu amor é maior que os céus. Sua fidelidade vai além das nuvens. Sua justiça é tão sólida como uma montanha. Seus julgamentos estão tão cheios de sabedoria como os oceanos de água ("abismo grande"). Necessitamos não temer aos malvados porque sabemos que Deus nos ama, julga o mal e nos protegerá para sempre.

    36:9 Esta vívida metáfora, "manancial da vida", dá-nos um sentido de água limpa e fresca que dá vida ao sedento espiritual. Esta mesma ilustração se usa em Jr 2:13, onde chama deus a "bebedouro viva". Jesus falou de si mesmo como a água de vida que podia apagar a sede para sempre e dar vida eterna (Jo 4:14).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 1 até o 12
    Sl 36:1)

    Aquele que anda na maldade é um ateu prático. Ele pode manter Deus em seu credo, mas negá-Lo em seu código. Não há temor de Deus diante de seus olhos (v. Sl 36:1 ). É como se Deus não existisse (conforme Rm 1:28 ).

    Esta atitude ateísta é caracterizado por determinadas negativos. Não só é verdade que os ímpios não teme a Deus, mas ele também não é sábio . Basicamente, temor de Deus e sabedoria são sinônimos (Pv 9:10. ; Sl 111:10 ). Além disso, o mau não fazer o bem (v. Sl 36:3. , KJV ).

    Os ímpios, mais uma vez, é caracterizado por determinadas marcas positivas. Ele acha que seus pecados não será conhecido. Ele fala malícia e engano (v. Sl 36:3 ). Ele fica acordado à noite planejamento más obras (v. Sl 36:4-A ), e ele deliberadamente escolhe o que é mau (v. Sl 36:4 ), é seguido de morte para o temor de Deus (v. Sl 36:1-A ), a falta de sabedoria (v. Sl 36:3-A ).

    B. THE FALL OF THE WICKED (Sl 36:12)

    Depois de descrever o mal bruta dos ímpios, o salmista se move abruptamente a considerar a misericórdia de Deus para com aqueles que confiam nEle. Em seguida, a título de contrapartida, ele profetiza o fim temível de todos os que renunciar Deus em suas vidas: (1) eles estão caído ; (2) eles são empurrados para baixo ; (3) que não será capaz de subir . Isto dá a mentira para o oráculo de transgressão e suas lisonjas (v. Sl 36:1 ).

    II. O CASO DO JUSTO (Sl 36:5)

    Deus é gracioso em todos os sentidos para com aqueles que servi-Lo. Sua bondade é tão rico que o salmista expressa de superlativos: atinge aos céus (v. Sl 36:5 ), é grande como uma montanha (v. Sl 36:6 ), e é profundo como o oceano (v. Sl 36:6-C ); não para um grupo seleto, mas para os filhos dos homens que se refugiam à sombra das tuas asas (v. Sl 36:7 ). Ele dá satisfação abundante (v. Sl 36:8-A ), um rio de prazeres (v. Sl 36:8-A ), luz (v. Sl 36:9-A ),justiça (v. Sl 36:10 ). O que mais poderia pedir? Como se as recompensas de fidelidade não foram suficientes nesta vida, Ele promete, no próximo, a "cingirá, e fazê-los sentar-se à mesa, e virá e servi-los" (Lucas 0:37 ).

    B. A CONFIANÇA DOS JUSTOS EM DEUS (36: 10-11)

    A confiança do cristão é baseado diretamente sobre o caráter ea conduta do seu Senhor misericordioso. Conhecê-lo, ele não tem nada a temer. No entanto, enquanto ele vive no meio de homens perversos que ele está ciente de que sua segurança contínua depende de uma plena confiança em Deus, (vv., Portanto, a sua oração 10 , 11 ). Essa confiança é rapidamente recompensado.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 1 até o 12
    36.1- 12 Este salmo fala do pecador, vv. 1-4; do Salvador, vv. 5-9; e do santo, vv. 10-12.
    36.1,2 Análise dos sentimentos e pensamentos íntimos do pecador.
    36.3,4 Análise dos atos e das palavras do pecador. Sua característica básica é ser indiferente a Deus e à Sua exigência da prestação de contas; Deus, que se revela não somente naquilo que faz, mas também no que deixa de fazer. Não temer a Deus, não ser sábio, não fazer o bem, não odiar ao mal são sinais de um coração totalmente afastado de Deus, sendo, pois, uma oficina do diabo.

    • N. Hom. 36:1-4 O caráter do homem Mt 1:0), que é a própria luz do Mundo (Jo 8:12).

    36:10-12 O santo se dedica a Deus, e isto é um desejo que Davi declara de maneira positiva (10), e negativa (11), enquanto o fim daqueles que não querem se aproximar do Senhor descreve-se no v. 12, a destruição inevitável que eles mesmos preparam, separando-se do seu Criador.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 1 até o 12
    Sl 36:0) e para os seus principais líderes (conforme Dt 34:5;

    Js 24:29; Sl 89:3). v. 1. um oráculo...-, o TM é difícil, mas pode significar que, em vez da voz de Deus (conforme 2Sm 23:0;

    19.21). v. 2. E difícil interpretar o texto, mas aparentemente o sentido é que o Pecado o induz a acreditar que Deus não vai descobrir e condenar o mal que ele faz (conforme BJ). v. 3,4. maldosas-, ou “más” (lit. “problema”).

    v. 5. amor. v.comentário Dt 5:7. chega até..:. ou “está no...”, v. 6. as altas montanhas-, lit. “as montanhas de Deus”, provavelmente um superlativo hebraico, justiça-, lit. “juízos”; que traz salvação aos piedosos (v.comentário Dt 33:5). v. 7. à sombra das tuas asas: o cuidado protetor de Deus (v.comentário Dt 17:8). v. 8,9. Os três elementos essenciais da vida são comida, bebida e luz solar. v. 8. fartura: lit. “azeite”; a imagem talvez venha das refeições sacrificiais no templo (conforme Lv 7. llss; Jr 31:14; v.comentário de Sl 22:26). rio: cf. 46.4; Ez 47.1ss. delícias: heb. ‘êden\ conforme o jardim de Gn 2:8-10. v. 9. fonte de vida: uma ininterrupta fonte (conforme Jr 2:13; Jr 17:13) de vida (conforme Pv 10:11; Pv 13:14; Pv 14:27; Pv 16:22). graças à tua luz: a claridade da face de Deus (v.comentário Dt 4:6). vemos a luz: i.e., “vivemos” (conforme 3:16; Sl 49:19). v. 10. justiça: (v. comentário Dt 33:5); aqui provavelmente sinônimo de “fidelidade”, v. 11. me faça recuar. de casa (conforme 109.10), do templo (conforme 5.4,


    7) ou da terra (conforme 2Rs 21:8). v. 12. Lá estão...: o salmista convida o leitor a observar por imaginação (perfeito de certeza — v.comentário Dt 20:6), ou provavelmente o símbolo no ritual do templo, malfeitores: v.comentário Dt 5:5.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 5 até o 9

    5-9. A Magnificência de Deus. A tua benignidade ... a tua fidelidade ... a tua justiça ... os teus juízos ... a tua benignidade ... na tua luz. Num fluxo belo e melodioso de palavras, esses diversos atributos divinos são comparados com os diferentes fenômenos da natureza e então Com a experiência humana. Além disso, fala-Se de Deus Como "o manancial da vida". Cada aspecto da glória de Deus está espiritualmente orientado a fim de produzir um dos quadros mais espirituais de Deus no Saltério.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 36 do versículo 5 até o 9
    b) A grandeza de Deus (5-9)

    A linguagem não é adequadamente capaz de expressar os atributos de Deus. Sua grandeza é de uma qualidade diferente de tamanho e ultrapassa qualquer conceito mental sobre ela. Porém, a linguagem é tudo quanto possuímos para transmitir nossa apreensão da verdade, pelo que o salmista emprega altura e profundidade materiais para ilustrar os infinitos espirituais, e traça quadros de necessidades vivas, tais como a proteção paterna e a satisfação da sede, para simbolizar as ricas realidades da comunhão entre Deus e o homem.

    A benignidade e a fidelidade de Deus (5) são tão ilimitadas como os céus estrelados e as intermináveis perspectivas das nuvens. Sua justiça e Seus juízos (6) são tão inabaláveis e insondáveis como as montanhas e os oceanos (cfr. Rm 11:33). Não existe um só homem ou animal, na face da terra inteira, que não seja cuidado pelo Senhor. Sua benevolente vigilância é indizivelmente preciosa para o salmista (7; cfr. Sl 139:17). Seu amor e Seus recursos compreendem todos os povos e, à semelhança do Jardim do Éden, não há nem sequidão nem seca para a alma que se entrega a Ele (8; a palavra delícias vem da mesma raiz da palavra Éden). Além disso a própria oportunidade e a capacidade de conhecer tanto nossa existência (vida) como Sua verdade (luz) nos são dadas por Ele. Todo o ponto de vista do salmista é a antítese do ponto de vista do homem perverso.


    Dicionário

    Luz

    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.

    hebraico: amendoeira

    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:


    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).


    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).

    Manancial

    substantivo masculino Local onde a água se origina; nascente ou fonte.
    Que pode ser considerado como o inicio de; fonte durável de qualquer coisa.
    adjetivo Que jorra ou corre de maneira ininterrupta (sem cessar).
    Etimologia (origem da palavra manancial). Do espanhol manantial.

    Nascente de água; fonte abundante; que corre incessantemente.

    fonte, nascente; manadeiro, nascença, origem. – Manancial e manadeiro designam o lugar de onde mana água; e por extensão, o lugar de onde nos vem algum dom, algum bem ou proveito. Manadeiro aplica-se de preferência ao pe- 436 Rocha Pombo queno manancial, e quase exclusivamente no sentido próprio. – Fonte é palavra mais vulgar que designa igualmente o lugar onde se encontra água; mas no sentido translato tanto se aplica às boas coisas como às más. Fonte de riquezas; fonte de misérias. Fonte de delícias; fonte de males. (E ninguém diria: manancial de desgraças.) – Nascente quase que só se emprega para designar a origem dos rios, em geral da água corrente. Também se usa no sentido translato, com a significação de fonte. – Nascença é a nascente em si mesma sem referência ao fato de ser corrente ou não a água que daí mana ou nasce. – Origem é a nascença, o começo, o ponto de partida; e tanto se aplica para designar nascente de rio, como com a significação de princípio, ou procedência de alguma coisa.

    Manancial
    1) Fonte de água (Is 35:7).


    2) Figuradamente: origem (Sl 36:9); esposa (Pv 5:18; Ct 4:12).


    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 36: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porque em Ti está a fonte- jorrante da vida; na Tua luz veremos a luz.
    Salmos 36: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H216
    ʼôwr
    אֹור
    luz
    (light)
    Substantivo
    H2416
    chay
    חַי
    vivente, vivo
    (life)
    Adjetivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H4726
    mâqôwr
    מָקֹור
    manancial, fonte
    (from the flow)
    Substantivo
    H5973
    ʻim
    עִם
    com
    (with her)
    Prepostos
    H7200
    râʼâh
    רָאָה
    e viu
    (and saw)
    Verbo


    אֹור


    (H216)
    ʼôwr (ore)

    0216 אור ’owr

    procedente de 215; DITAT - 52a; n f

    1. luz
      1. luz do dia
      2. luminosidade das luminárias celestes (lua, sol, estrelas)
      3. raiar do dia, alvorada, aurora
      4. luz do dia
      5. relâmpago
      6. luz de lâmparina
      7. luz da vida
      8. luz da prosperidade
      9. luz da instrução
      10. luz da face (fig.)
      11. Javé como a luz de Israel

    חַי


    (H2416)
    chay (khah'-ee)

    02416 חי chay

    procedente de 2421; DITAT - 644a adj

    1. vivente, vivo
      1. verde (referindo-se à vegetação)
      2. fluente, frescor (referindo-se à água)
      3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
      4. reflorecimento (da primavera) n m
    2. parentes
    3. vida (ênfase abstrata)
      1. vida
      2. sustento, manutenção n f
    4. ser vivente, animal
      1. animal
      2. vida
      3. apetite
      4. reavimamento, renovação
    5. comunidade

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    מָקֹור


    (H4726)
    mâqôwr (maw-kore')

    04726 מקור maqowr ou מקר maqor

    procedente de 6979; DITAT - 2004a; n m

    1. manancial, fonte
      1. manancial
        1. referindo-se à fonte de vida, alegria, purificação (fig.)
      2. referindo-se ao olho (fig.)
      3. fonte (do sangue menstrual)
      4. fluxo (de sangue após o parto)

    עִם


    (H5973)
    ʻim (eem)

    05973 עם ̀im

    procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

    1. com
      1. com
      2. contra
      3. em direção a
      4. enquanto
      5. além de, exceto
      6. apesar de

    רָאָה


    (H7200)
    râʼâh (raw-aw')

    07200 ראה ra’ah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

    1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
      1. (Qal)
        1. ver
        2. ver, perceber
        3. ver, ter visão
        4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
        5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
        6. examinar, fitar
      2. (Nifal)
        1. aparecer, apresentar-se
        2. ser visto
        3. estar visível
      3. (Pual) ser visto
      4. (Hifil)
        1. fazer ver, mostrar
        2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
      5. (Hofal)
        1. ser levado a ver, ser mostrado
        2. ser mostrado a
      6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte