Enciclopédia de Salmos 74:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 74: 11

Versão Versículo
ARA Por que retrais a mão, sim, a tua destra, e a conservas no teu seio?
ARC Por que retiras a tua mão, sim a tua destra? tira-a do teu seio, e consome-os.
TB Por que retrais a tua mão, a tua destra?
HSB לָ֤מָּה תָשִׁ֣יב יָ֭דְךָ וִֽימִינֶ֑ךָ מִקֶּ֖רֶב חוקך [חֵֽיקְךָ֣] (כַלֵּֽה׃)
BKJ Por que retiras a tua mão, até a tua mão direita? Arranca-a do teu peito.
LTT Porque retiras a Tua mão, a saber, a Tua mão- direita? Tira-a de dentro do Teu seio.
BJ2 Por que retiras tua mão, e manténs tua direita escondida[a] no peito?
VULG et omnia cornua peccatorum confringam, et exaltabuntur cornua justi.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 74:11

Salmos 44:23 Desperta! Por que dormes, Senhor? Acorda! Não nos rejeites para sempre!
Salmos 78:65 Então, o Senhor despertou como de um sono, como um valente que o vinho excitasse.
Isaías 64:12 Conter-te-ias tu ainda sobre estas calamidades, ó Senhor? Ficarias calado, e nos afligirias tanto?
Lamentações de Jeremias 2:3 Cortou, no furor da sua ira, toda a força de Israel; retirou para trás a sua destra de diante do inimigo; e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que tudo consome em redor. Dálete.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
SALMO 74: LAMENTO PELA DESOLAÇÃO DA CIDADE, 74:1-23

Este poema de lamento, semelhante à disposição de ânimo do livro de Lamentações de Jeremias, é intitulado "masquil de Asafe" (cf. Int. dos Salmos 32:50). Com exceção do lampejo de luz na retrospectiva dos versículos 12:17, este salmo é um canto melancólico puro, escrito em uma tonalidade triste. No entanto, por ser proferido em forma de oração a Deus, acaba se tornando uma expressão de fé profunda e duradoura diante da tragédia esmagadora. Os comentaristas diferem em assinalar uma data precisa ao salmo e em identificar a causa do pesar. Ele tem sido associado à destruição de Jerusalém em 586 a.C., ou ao período macabeu. Mas a linguagem é indefinida, tornando qualquer dogmatismo nesse assunto inconveniente.

  1. A Tragédia do Presente (74:1-11)

Diante da tragédia da época, o poeta clama: Ó Deus, por que...? (1). A ruína, que ele vê, sobreveio à terra por causa da ira divina. Se acende a tua ira: a ira de Deus muitas vezes está ligada ao fogo no AT (e.g., Nm 11:33; Dt 11:17-2 Rs 22.13,17; S1106.40 etc.). Deuteronômio 29:20 emprega a mesma expressão encontrada nesse salmo O Se-nhor, na sua ira, é um "fogo que consome" (Dt 4:24), "fogo consumidor" (Hb 12:29). Deus é chamado a lembrar-se da sua congregação, comprada e remida, e do monte Sião, o lugar da sua habitação (2). Da tua herança é melhor traduzido como: "a tribo da tua herança" (ARA). Levanta-te contra significa: "Dirige os teus passos" (ARA) — para infligir retribuição ao inimigo e trazer restauração à sua casa. O inimigo tinha invadido o santuário, colocando nele as suas insígnias por sinais (4), e, portanto, corrompen-do o lugar sagrado. Alguns têm associado esse ato à "abominação desoladora" de Daniel 11:31 ; 12.11, mas a linguagem não parece suficientemente forte para justificar uma identificação como essa.'

Os versículos 5:6 são de difícil interpretação no texto hebraico, mas a ARC os traduz de forma plausível. A linda madeira entalhada do Templo tinha sido derruba-da e queimada (7). A queima do Templo é mencionada somente na destruição de Jeru-salém por Nabucodonosor em 586 a.C. (2 Rs 25.9). Algumas versões traduzem luga-res santos (8) ou "lugares de reunião" por "sinagogas". Se esta é uma tradução apro-priada, então o salmo foi escrito numa época bem posterior, visto que as sinagogas começaram a ser usadas somente após o exílio e não são mencionadas em nenhum outro texto do AT.

Já não vemos os nossos sinais (9) é a mesma expressão usada no versículo 4. "Já não vemos as evidências da bênção de Deus, somente os sinais do triunfo do nosso inimi-go". Já não há profeta poderia significar que não havia ninguém para falar com auto-ridade em nome do verdadeiro Deus; e ninguém pode discernir até quando a ruína vai durar. Ó Deus, por que ...? (1) é seguido da pergunta: Até quando, ó Deus ...? (10). Até quando isso vai durar? Será que Deus se submeterá à blasfêmia para sempre? Deus parece estar observando de braços cruzados, sem intervir (11). Tira-a do teu seio é interpretado por Moffatt assim: "Estende a tua mão direita e ataca!".

  1. O Testemunho do Passado (74:12-17)

O único raio de luz na escuridão é a memória do que o Senhor havia feito no passado. "Deus, meu Rei, é desde a antiguidade" (12, ARA) lembra o Deus dos pais, cujo poder salvador foi atestado na história do seu povo. Tu dividiste o mar (13) ; cf. Êxodo 14:21. A cabeça dos monstros das águas e leviatã (13-14) são símbolos bíblicos referentes ao Egito. Cf.comentários em 41:1. Fendeste a fonte e o ribeiro (15) é interpretado como: "Tu abriste fontes e regatos" (NVI) — cf. Êxodo 17:6; Números 20:11. Secaste os rios impetuosos refere-se a Israel cruzando o rio Jordão (cf. Js 3:15-16).

Teu é o dia e tua é a noite (16), tanto literal como figuradamente. Deus é Senhor da noite mais escura bem como do dia mais luminoso. "Parado em algum lugar na escu-ridão você o encontrará". Deus é o Senhor soberano da natureza (17). Certamente Ele pode ajudar seu povo quebrantado.

  1. O Pensamento da Expectativa (74:18-23)

O livramento ainda não havia ocorrido, mas a fé começa a se manifestar. Não só o seu povo, mas o próprio SENHOR havia sido blasfemado (18). Povo louco é um "povo ímpio" (Moffatt, RSV). No AT, "os loucos" não são os imbecis ou insensatos, mas os per-versos e os ímpios. Pombinha (19) ou pomba é um símbolo de Israel em sua fragilidade e falta de proteção. A única esperança é que Deus manterá a sua parte do concerto embora a nação tenha quebrado sua parte de forma desavergonhada pela desobediência e idolatria (20). O versículo 20 sugere que mesmo os lugares tenebrosos (cavernas) não haviam sido um refúgio da violência e crueldade do invasor. Não volte envergo-nhado o oprimido (21) significa: Não permita que sejam afastados da presença do Senhor, sem que suas petições sejam atendidas. O louco (22) ; cf.comentário do versículo 18. Os gritos dos seus inimigos (23) na sua vanglória e blasfêmia deveriam despertar o Senhor para julgar. A resposta demorou, mas chegou no tempo oportuno de Deus, nem um dia antes, nem um dia depois (cf. Ed 1:1-6).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 74 versículo 11
A tua destra:
A mão direita é símbolo do poder de Deus. O fato de mantê-la encostada no peito sugere a idéia de uma total inatividade por parte do SENHOR.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
*

Sl 74

Este lamento pela destruição do templo, em 586 a.C., compara-se aos poemas do livro de Lamentações.

* 74:1

Por que nos rejeitas. A derrota de Israel às mãos dos babilônios indicou que Deus tinha abandonado seu povo escolhido e que não continuaria a protegê-lo. Os profetas (Ez 9—
11) descreveram como Deus havia abandonado o seu templo, lançando a culpa sobre o pecado e a incredulidade de Israel. Ver nota em Sl 22:1.

as ovelhas. O escritor sacro apelou para esta metáfora a fim de referir-se ao relacionamento entre Deus e o seu povo, a fim de pleitear a restauração. Ver Sl 23:1.

* 74:2

Lembra-te. O salmista indicava aqui mais do que uma memória mental; ele queria que Deus agisse com base em sua antiga promessa segundo a aliança, para salvar o seu povo.

monte Sião. A localização do templo e o lugar onde Deus tornava a sua presença conhecida de maneira especial. Ver Sl 2:6; 50:2; 128:5; 129:5.

* 74:3

Dirige os teus passos. O salmista roga a Deus que pesquise e reaja aos danos que o inimigo havia infligido às possessões divinas. Quando tomou Jerusalém, em 586 a.C., Nabucodonosor ordenou que o santuário fosse demolido.

* 74:9

Já não vemos os nossos símbolos; já não há profeta. O maior temor de todos era que Deus silenciasse diante da destruição. Este salmo, com toda a probabilidade, foi composto logo depois do evento, visto que vários profetas estiveram ativos durante o período de restauração.

* 74:10

Acaso blasfemará... o teu nome? O salmista procurava persuadir a Deus, argumentando que a sua própria reputação corria perigo. Asafe se sentia aflito pela aparente inatividade de Deus.

* 74:13

o mar. Nos próximos poucos versículos, o poeta alude a um conceito popular da criação e aplica-o ao Senhor. Quanto à derrota do "Mar", ver Ez 28:2 e nota. Ao usar essas figuras simbólicas, o salmista não estava endossando os mitos populares, mas usando-os para dizer que o Deus de Israel é o Criador de todas as coisas. Os deuses do Oriente Próximo e Médio eram nada, porquanto eles não existiam. Ver Sl 18:4; 29:3,10; 46:2,3; 69:1,2; Jr 14:22; 1Co 8:4.

* 74:14

as cabeças do crocodilo. O salmista tomou aqui, por empréstimo, a linguagem da mitologia popular, relatado em textos descobertos na antiga Ugarite, na Síria. Naqueles textos, o "crocodilo" (leviatã ou Lotã) é um monstro marinho com sete cabeças, que foi derrotado por Baal nos tempos da criação.

* 74.20

a tua aliança. O escritor apelou para a aliança divina, sabendo que a paciência de Deus não se exaure, a despeito da desobediência que foi a causa da queda do reino do norte, Israel, no século VIII a.C..

* 74:22

Levanta-te. Ver nota em Sl 7:6.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
74.1, 2 A grande ira de Deus contra Israel cresceu durante os muitos anos do pecado e idolatria do povo. Sua paciência resistiu várias gerações, mas ao final se tornou a um lado para dar lugar ao julgamento. Se você cair em pecado, procure logo o perdão de Deus. Sua misericórdia pode vir veloz e sua ira pode apartar-se da mesma maneira. Mas se persistir em pecar, não se surpreenda se sua paciência se acaba e lhe cede o lugar ao furor de Deus.

74:8 Quando os exércitos inimigos derrotaram ao Israel, saquearam e queimaram Jerusalém tratando de apagar tudo rastro de Deus. Esta foi freqüentemente a resposta da gente que odeia a Deus. Na atualidade muitos tratam de apagar tudo os rastros de Deus das tradições da sociedade e dos tema ensinados nas escolas. Faça o que esteja a seu alcance para ajudar a manter uma influência cristã, mas não se desalente quando aparecerem outros que progridam a passos aumentados em eliminar os rastros de Deus, já que não podem eliminar sua presença entre os crentes.

74.10-18 Desde nossa perspectiva, Deus parece que às vezes é muito lento para intervir a nosso favor. Mas o que pode nos parecer lento é o tempo adequado da perspectiva de Deus. É muito fácil impacientar-se porque Deus não atua, entretanto nunca deixemos de esperar no. Quando Deus permanece em silêncio enquanto você atravessa profundas angústias, siga o método deste salmo. Analise os grandes feitos de Deus em toda a história bíblica e recorde o que O fez em sua vida. Isto lhe recordará que Deus não só trabalha na história, a não ser em sua vida também.

74:13, 14 "Monstros nas águas" nos recorda as palavras de Deus ao Egito (Ez 32:2ss). "Leviatã" se refere à serpente das sete cabeças dos cananeos, chamada Lotán. Em suas lendas, Baal vencia a estas criaturas. Este salmo elogia a Deus por fazer na realidade o que os deuses cananeos só podiam fazer em lendas.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
I. UM APELO A MEMÓRIA (Sl 74:1)

O inimigo havia chegado com grande ruído na montagem (mo'ed ). A referência aqui não é um conjunto de pessoas, mas para um lugar de reunião ou o tempo de montagem. Assim, esta palavra está em paralelismo com o "santuário" (v. Sl 74:3 ). Como bestas as hordas de inimigos tinha percorreu o pátio do templo e tinha substituído os emblemas que significam a presença ea soberania de Deus com os seus próprios símbolos pagãos de autoridade. Eles haviam usurpado o lugar de Deus todo-poderoso.

Como os homens que vão para uma densa floresta com machados os invasores tinham picado o madeiramento do templo, talvez para remover mais rapidamente os revestimentos e decorações de metais preciosos. Após o saque tinha sido concluída, o fogo foi lançado sobre os escombros de madeira estilhaçada. Peça por peça o trabalho de pedra das paredes remanescentes foi rasgada no chão. O objetivo do inimigo era a reduzir tudo a cinzas e escombros.

A cena resultante não era muito diferente daquela deixada pela explosão de uma bomba atômica, exceto que ele demorou um pouco mais para realizar. A destruição foi geral em todo o país.

B. A DEVASTAÇÃO ESPIRITUAL (74: 9-11)

Não só estavam lá há visíveis sinais , símbolos ou móveis, para a esquerda para lembrar os piedosos da realidade do Deus vivo, não houve profeta de Deus para entregar ao Seu povo a vontade de Deus. Conhecimento dos planos de Deus para o futuro foi completamente cortada. A liderança espiritual tinha sido completamente destruída.

O salmista ficou com profundamente sérias dúvidas em sua mente. Como Deus poderia abster-se de ação em face da blasfêmia acumulado sobre Seu nome pelos pagãos? Deus foi um covarde, se retirar da arena da ação? O lado direito foi o símbolo de autoridade e força, e autoridade e força de Deus deve ser poderoso no julgamento. A forma imperativa do verbo consumir (kalleh) indica que o salmista sentiu que Deus deve fazê-lo imediatamente.

III. FÉ undergirding NO PODER DE DEUS (Sl 74:12)

A palavra-chave, lembre-se , é posta em jogo de novo (ver v. Sl 74:2 ). O salmista estava certo de que, se a atenção de Deus poderia ser direcionado para a calamidade de Israel, Ele veria que sua reputação no mundo dos homens estava sendo manchada porreprovação e estava sendo blasfemado por tolos. Este foi, então, a causa de Deus, bem como a causa de Israel.

O versículo 19 está sujeita a diversas interpretações. A KJV lê: "Entregar não a alma do teu rola para a multidão dos ímpios; não te esqueças da congregação dos pobres para sempre", e o RSV tem: "Não entregar a alma do teu pomba às feras; não se esqueça da vida do teu pobre para sempre "Alexander torna o versículo:" Dê a não rola rebanho teu ganancioso.: o rebanho da tua aflitos (as) não se esqueça para sempre "!

Duas palavras hebraicas são cruciais nesta passagem. A palavra nefesh pode significar a respiração, a alma, a vida, e também o desejo ou apetite. A outra palavra, chayyath , pode designar qualquer coisa viva, como um animal de qualquer espécie, uma besta selvagem, ou as pessoas como um todo. Não há ambiguidade suficiente na primeira frase do versículo que se poderia traduzir-o como "Não entregar a bestas vorazes (animais do desejo) teu pomba", ou como "Não entregar a bestas, a alma do teu pomba . "

No ASV, na segunda frase chayyath é traduzido vida em vez de "besta selvagem". É evidente que o significado hebraico é de um nível mais elevado do que bestas. É mais como animais domesticados, como ovelhas; ele não se refere à vida em abstrato.

É importante perceber que as figuras de linguagem são utilizados neste verso. A tartaruga-pomba é o povo de Deus. A besta é o inimigo da primeira frase, mas as pessoas pobres do segundo período. O salmista está pedindo a Deus para mostrar preocupação com a Sua própria.

B. MOTIVOS DE ATENÇÃO (74: 20-21)

A antiga aliança de Deus com Israel é o fundamento sobre o qual o salmista estava a pressionar a sua causa. Esta relação de promessa, fidelidade, lealdade e amor ainda estava em vigor e que Deus havia se comprometeu a ajudar o seu povo e punir os maus (Gn 17:4 ; Js 24:3 ).

O salmista, em seguida, pressionou a necessidade de punir a maldade, pois era galopante na terra. A necessidade mais comovente relacionada com a negação dos direitos fundamentais da auto-estima e de culto, que os oprimidos pobres experimentou.

C. A PROCURA DE AÇÃO RÁPIDA (74: 22-23)

A nota final da oração retorna ao tema do versículo 18 , que Deus está profundamente envolvido na tragédia da hora e agora deve pleitear sua própria causa. Pela terceira vez Deus é convidado a se lembrar , que se repete no negativo esquecer Não. Os inimigos de Deus estavam ativos, e Deus deve subir para julgá-los.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
74.1- 23 Um lamento por causa da destruição do templo pelos caldeus, em 586 a.C.
74.1- 3 A invasão do templo pelo inimigo sugere indagar se Deus tinha abandonado ao povo que resgatara do Egito.
74.4- 8 Segue-se um histórico minucioso, segundo o estilo de Asafe. Devemos ser bem específicos nas nossas orações.
74.8 Acabemos. O intuito do inimigo não é só a ruína completa do templo visível, mas quer também destruir a fé do povo dê Deus.

74:9-11 Desta vez a resposta divina parecia ter faltado: nenhuma mensagem consoladora, v. 9; nenhuma punição dos ímpios, v. 10; nenhum grande ato de libertação, v. 11. Símbolos. Os atos do culto no templo. Não há profeta. As mensagens dos profetas não tinham mais aceitação entre o povo daquela época.

74:12-17 O salmista conforta-se ao relembrar-se de tempos passados, quando o favor de Deus para com Seu povo se revelava em feitos dramáticos, especialmente na libertação de Israel da escravidão do Egito.
74.13 Monstros marinhos. O símbolo profético do Faraó e seu povo.

74.14 Crocodilo. Mais um símbolo do Faraó (Ez 29:3).

74.15 Abriste fontes. O povo, uma vez liberto, ainda recebeu água no deserto (Êx 17:1-7) e foi levado até à Terra Prometida, através do Jordão, que se secou para lhe dar passagem (Js 3:14-6).

74.16,17 Estes milagres são comuns para Aquele que rege o universo.
74:18-23 O salmista volta à situação atual, com fé em Deus, Criador e Salvador, que tem Poder para punir os inimigos (18), libertar o Seu povo (19-20) e consolar os fiéis (21). Quer dizer que somente o contemplar a natureza de Deus é o suficiente para desfazer as dúvidas mencionadas nos vv. 9-11.
74.19 Rola. Um título que representa o eterno amor, "pombinha". • N. Hom. Quem está aflito, deve apelar para Deus (1-3) e ser específico nas suas petições (4-11). Deve orar com confiança, estribado na memória dos feitos de Deus no passado, em prol dos Seus eleitos (12-15), abraçando, com fé, a doutrina de que Deu continua sendo o Todo-Poderoso (16-17). Deve relacionar essa memória e essa fé à sua própria pessoa; se já aceitou a Nova Aliança em Cristo, pode considerar-se amado por Deus (19-21). Assim, pode ter plena confiança que Deus logo intervirá na sua angustiosa situação (22-23).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
Sl 74:0,1617), em que os israelitas reivindicam os seus direitos como povo adquirido e resgatado por Deus. Somos os herdeiros, eles concluem, dos que receberam a dádiva do relacionamento da aliança no êxodo. A Escritura se torna viva e eficaz à medida que o povo de Deus agora se apropria das suas antigas verdades. Sião também teve papel vital nos propósitos dele como o “monte” feito para a sua “habitação”. Agora é chocante observar que o santuário está em minas; agora a casa de Deus é um monumento espectral à ação do inimigo. Será que Deus pode ficar observando tudo isso sem fazer nada? A situação é complexa: se eles são vítimas da ira de Deus, Deus também é vítima da destruição executada pelo invasor.

Detalhes da devastação (v. 4-8)

Eles despejam a triste história em forma de oração, trazendo assim um pouco de alívio às suas mentes abaladas. O problema não é somente deles, mas também de Deus. São os Teus adversários que são responsáveis, pois cometeram sacrilégio ao destruir o templo.

Nesse sentido, Deus está do lado do seu povo enquanto ele se lamenta. Temos aqui um pouco da fé expressa em Rm 8:35-45. Aqui existe, de fato, “tribulação”. E uma tragédia em pé de igualdade com o desespero que os discípulos sentiram quando Jesus, o antítipo do templo (Jo 2:19), anunciou que seria crucificado.

Isso provavelmente foi parte do segundo ataque, o ataque fatal a Jerusalém em 587 a.C. como resposta à rebelião (2Rs 25:0) como Isaías havia feito no período anterior (e.g., Is 7:16; Is 8:4; Is 37:30). Deus estava ausente. Onde estava o seu braço estendido? Por que não demonstrava o seu poder?

O louvor ao poder de Deus (v. 12-17)

O líder do louvor (o salmista) é estimulado a irromper em cânticos. A sua fé se eleva acima do desespero da congregação, e ele a conclama a voltar e confiar no seu rei. A fé precisa dar a última palavra, não a vista. Tu [...] Tu..., ele exclama repetidas vezes, em contraste com o “eles”, sujeito oculto nos v. 4-8 em referência aos inimigos. Não importa a força deles, Deus é mais forte. O vocabulário da tradição sapiencial do Antigo Oriente é aplicado como metáfora ao êxodo. Os poetas religiosos pagãos tradicionalmente descreviam a vitória dos seus deuses sobre o mar e os monstros, como o Leviatã. Israel reivindicava de forma triunfante essa linguagem para o que Javé realizara a seu favor quando o mar Vermelho foi dividido, e os cadáveres dos opressores egípcios, lançados na praia; quando houve provisão de água no deserto; e quando o Jordão foi aberto. E esse Senhor da história sagrada é também o Deus poderoso da criação e da providência.

Um último apelo (v. 18-23)

A esse Deus, o povo traz suas orações fervorosas. “Estás vindo falar com um Rei / Traze contigo grandes petições” (J. Newton). É certo que Javé vai vindicar o seu nome e não permitirá que o inimigo o insulte sem ser punido. Eles se sentem impotentes como uma pomba, uma presa indefesa. Mas não estão sós nisso; a causa deles é a tua causa. O ônus da intervenção e da ação está com o Deus da aliança. A certa altura, essa oração de fé teve sua recompensa. Depois do exílio, o templo e a sociedade se estabeleceram novamente sobre as ruínas.

O povo de Deus ainda pode apelar ao seu amor e poder revelados de forma dinâmica, ao amor do Calvário e ao poder da ressurreição (Rm 5:8; Ef 1:19,Ef 1:20). Esses crentes deixaram um exemplo ao reivindicarem para Sl a renovação do poder de Deus e da graça antiga, não de forma egoísta, mas para a glória de Deus.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 4 até o 11

4-11. A situação Angustiosa da Nação. Os tem adversários bramam. Em vez de se encher de crentes felizes, a área do templo está cheia de inimigos que rugem. Em lugar dos emblemas das tribos, vêem-se as bandeiras do inimigo. A paciente e silente obra através da qual o Templo foi edificado tem sido nulificada pelos machados cruéis e martelos dos invasores. As perguntas apresentadas por até quando e por que expressam a natureza intensificada da lamentação, e relacionam o apelo básico ao desastre específico.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 11
Sl 74:0). Antes expressa o senso de uma catástrofe irremediável e final. A anomalia é que a indignada ira de Deus é dirigida contra aqueles que pertencem ao Seu rebanho ("Pastor de Israel" é uma metáfora muito empregada nos Salmos de Asafe), contra Sua própria possessão comprada, contra a tribo de Sua própria herança (2; cfr. Êx 15:16-17). Sua ira é dirigida até mesmo contra o monte Sião (2), Sua própria habitação (cfr. Sl 68:16). Em outras palavras, a angústia e a desgraça do povo eram um dilema, visto que parecia que Deus estava arruinando Sua própria obra e sendo infiel para com Sua própria palavra. A inferência imediata era que, de algum modo, Ele não sabia o que tinha sido feito. Que Ele viesse imediatamente (Levanta-te) e inspecionasse as espantosas ruínas de Sua cidade e a conspurcação de Seu santuário (3).

>Sl 74:4

Segue-se (4) uma declaração mais ou menos concreta sobre o que Ele haveria de ver, mas os detalhes são dados apenas quanto ao santuário. Teus inimigos (4) tinham feito tumultos nos lugares santos. Lugares santos (4). O termo hebraico pode significar ou o povo reunido em assembléia ou o próprio lugar de reunião. Insígnias militares tomaram o lugar de símbolos divinos, e grandes danos haviam sido feitos contra a beleza e a forma do edifício (cfr. 1Rs 6:29), a ponto de parecer como a destruição feita no arvoredo por um homem armado com um machado (4-6). Finalmente, o lugar fora queimado (2Rs 25:9-12; Is 64:11); e, além disso, visto que a intenção do inimigo tinha sido devastar tudo completamente, não apenas o templo, mas até a vida religiosa do povo havia sido destruída (8). Lugares santos (8). As sinagogas não existiam antes do exílio babilônico, mas havia lugares de concentração (tais como os tradicionais sítios em Ramá e Betel; cfr. 1Rs 12:32 e segs.). Algumas versões antigas dão o sentido que "aboliram as festividades na terra" (cfr. Lm 2:6). O resultado é que nem um só vestígio ou sinal exterior de sua vida religiosa tinha permanecido, e não havia a menor indicação profética sobre por quanto tempo se prolongaria tal situação (cfr. Lm 2:9). A alusão a já não há profetas (9) não deve ser considerada como negação de tais homens como Obadias, Ezequiel e Jeremias. Mas indica que um golpe tão sério tinha sido infligido contra a confiança da nação nas instituições divinas sobre a terra, que as mensagens de tais homens não eram mais críveis. Deus mesmo precisava intervir (cfr. Lm 2:9; Os 2:28-29; Os 3:17-29; At 2).

>Sl 74:10

A frase final dessa seção descritiva, Até quando (10), é a retomada do apelo lançado a Deus nos vers. 1,2. Por profundo que fosse aquele desastre, o salmista não podia acreditar que fosse permanente. Era inconcebível que o nome do Senhor fosse deixado permanentemente em desgraça. O julgamento certamente deveria sobrevir contra seus oponentes, ainda que, por um misterioso intervalo, a mão punidora de Deus fora contida (11; cfr. Êx 15:6).


Dicionário

Consumir

verbo transitivo direto Gastar; utilizar-se de alguma coisa: o televisor consumia muita energia: consumiu muito tempo naquele emprego.
Ingerir; fazer a ingestão de algum alimento: consumia muitas vitaminas.
Utilizar até o final: consumiu o xampu em algumas semanas.
verbo transitivo direto e pronominal Acabar por completo: a tempestade consumiu a plantação; a plantação consumiu-se em água.
Debilitar; prejudicar a saúde de: consumiu os nervos naquele emprego; consumia-se lentamente com a doença.
Aborrecer; sentir ou causar aborrecimento: consumia o professor com ofensas; consumia-se pelas críticas.
Figurado Estar repleto de sentimentos reprimidos, como: ciúme, raiva.
Etimologia (origem da palavra consumir). Do latim consumire.

Consumir
1) Gastar ou corroer até a destruição; destruir (Ex 3:2); (Gl 5:15), RC).

2) Acabar com (Gn 31:40).

Destra

Mão direita. Palavra usada com uma figura de linguagem, para indicar habilidade poder ou autoridade, intimidade, lugar de honra próxima de alguém.

Destra
1) Mão direita (Sl 118:15; Gl 2:9).


2) Lado direito (Hc 10:12; pronuncia-se dêstra). V. MÃO DIREITA.


destra (ê), s. f. A mão direita. Antôn.: sinistra.

Mão

As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

Retirar

retirar
v. 1. tr. dir. Puxar para trás ou para si; tirar. 2. tr. dir. Afastar, tirar. 3. tr. dir. Levantar, recolher, tirar. 4. tr. dir. Fazer sair de onde estava. 5. tr. ind., Intr. e pron. Afastar-se de um lugar; sair de onde estava; ausentar-se. 6. tr. ind., Intr. e pron. Afastar-se para evitar combate; bater em retirada; fugir. 7. pron. Afastar-se do convívio social; partir para algum retiro ou lugar solitário. 8. pron. Sair de uma companhia, empresa ou sociedade. 9. tr. dir. Deixar de conceder; cassar, privar. 10. tr. dir. Auferir, lucrar, obter.

Seio

substantivo masculino Parte anterior do peito que corresponde às mamas; mama.
[Anatomia] Cada uma das glândulas mamárias.
[Anatomia] Designação de diversas cavidades do organismo.
Estado que é recurvado; curvatura, volta, sinuosidade: seio da montanha.
Figurado Local da concepção; útero: o filho ainda está no seio materno.
Figurado Parte interna e central; âmago, cerne: o seio da terra.
Figurado Meio de onde algo tem sua origem ou através do qual alguma coisa é produzida: veio do seio da aristocracia.
Etimologia (origem da palavra seio). Do latim sinus.us.

Do latim Sinus, espaço oco.

[O seio maternal] é um vaso anímico de elevado poder magnético ou um molde vivo destinado à fundição e refundição das formas, ao sopro criador da Bondade Divina, que, em toda parte, nos oferece recursos ao desenvolvimento para a sabedoria e para o amor. Esse vaso atrai a alma sequiosa de renascimento e que lhe é afim, reproduzindo-lhe o corpo denso, no tempo e no espaço, como a terra engole a semente para doar-lhe nova germinação, consoante os princípios que encerra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28


Sim

advérbio Resposta afirmativa; exprime aprovação; demonstra consentimento.
Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.

Lodaçal. 1. Cidade do Egito, que depois se chamou Palusium. Achava-se situada entre os pântanos daqueles ramos do Nilo, que ficavam ao nordeste, estando hoje inundada (Ez 30. 15,16). 2. Deserto de Sim. Um inculto espaço do território entre Elim e o Sinai, o qual foi atravessado pelos israelitas. Foi aqui que ao povo foram dados o maná e as codornizes (Êx 16. 1 – 17.1 – Nm 33:11-12). (*veja Codorniz.)

Tira

substantivo feminino Retalho de pano, de couro, de papel etc., mais comprido que largo.
Listra; ourela; correia.
Franja, renda.
Friso, filete.
[Comparativo] Pedaço ou tira de microfilme com uma ou mais imagens e identificação codificada.
substantivo masculino [Brasil] Agente de polícia, beleguim.

tira s. f. 1. Retalho de couro, pano, papel etc., mais comprido que largo. 2. Lista, listão. 3. Correia, fita. 4. Filete, friso. 5. Historieta ou fragmento de histórias em quadrinhos, apresentada em uma única faixa horizontal. S. .M Gír. Agente policial.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 74: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque retiras a Tua mão, a saber, a Tua mão- direita? Tira-a de dentro do Teu seio.
Salmos 74: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H2436
chêyq
חֵיק
dentro
(inside)
Substantivo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H3225
yâmîyn
יָמִין
direita, mão direita, lado direito
([you depart] to the right hand)
Substantivo
H3615
kâlâh
כָּלָה
realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar
(and were finished)
Verbo
H4100
mâh
מָה
o que / aquilo
(what)
Pronome
H7130
qereb
קֶרֶב
meio, entre, entranha, centro
(in herself)
Substantivo
H7725
shûwb
שׁוּב
retornar, voltar
(you return)
Verbo


חֵיק


(H2436)
chêyq (khake)

02436 חיק cheyq ou חק cheq e חוק chowq

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando cercar; DITAT - 629a; n m

  1. peito, oco, fundo, meio

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

יָמִין


(H3225)
yâmîyn (yaw-meen')

03225 ימין yamiyn

procedente de 3231; DITAT - 872a; n f

  1. direita, mão direita, lado direito
    1. mão direita
    2. direita (referindo-se à direção)
    3. sul (a direção da mão direita quando se encara o leste)

כָּלָה


(H3615)
kâlâh (kaw-law')

03615 כלה kalah

uma raiz primitiva; DITAT - 982,983,984; v

  1. realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar realizado, estar terminado, estar no fim, ser encerrado, ser gasto
    1. (Qal)
      1. estar completo, estar no fim
      2. estar completo, estar terminado
      3. ser realizado, ser cumprido
      4. ser determinado, ser conspirado (mau sentido)
      5. ser gasto, ser usado
      6. desperdiçar, estar exausto, falhar
      7. chegar ao fim, desaparecer, perecer, ser destruído
    2. (Piel)
      1. completar, chegar ao fim, terminar
      2. completar (um período de tempo)
      3. terminar (de fazer algo)
      4. concluir, encerrar
      5. realizar, cumprir, efetuar
      6. realizar, determinar (em pensamento)
      7. colocar um fim em, fazer cessar
      8. fazer falhar, exaurir, usar, gastar
      9. destruir, exterminar
    3. (Pual) estar encerrado, estar terminado, estar completo

מָה


(H4100)
mâh (maw)

04100 מה mah ou מה mah ou ם ma ou ם ma também מה meh

uma partícula primitiva, grego 2982 λαμα; DITAT - 1149 pron interr

  1. o que, como, de que tipo
    1. (interrogativa)
      1. o que?
      2. de que tipo
      3. que? (retórico)
      4. qualquer um, tudo que, que
    2. (advérbio)
      1. como, como assim
      2. por que
      3. como! (exclamação)
    3. (com prep)
      1. em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
      2. por causa de que?
      3. semelhante a que?
        1. quanto?, quantos?, com qual freqüência?
        2. por quanto tempo?
      4. por qual razão?, por que?, para qual propósito?
      5. até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
  2. nada, o que, aquilo que

קֶרֶב


(H7130)
qereb (keh'-reb)

07130 קרב qereb

procedente de 7126; DITAT - 2066a; n. m.

  1. meio, entre, entranha, centro
    1. parte interna
      1. sentido físico
      2. como sede do pensamento e da emoção
      3. como faculdade do pensamento e da emoção
    2. no meio, entre, dentre (um grupo de pessoas)
    3. entranhas (de animais sacrificados)

שׁוּב


(H7725)
shûwb (shoob)

07725 שוב shuwb

uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.

  1. retornar, voltar
    1. (Qal)
      1. voltar, retornar
        1. voltar
        2. retornar, chegar ou ir de volta
        3. retornar para, ir de volta, voltar
        4. referindo-se à morte
        5. referindo-se às relações humanas (fig.)
        6. referindo-se às relações espirituais (fig.)
          1. voltar as costas (para Deus), apostatar
          2. afastar-se (de Deus)
          3. voltar (para Deus), arrepender
          4. voltar-se (do mal)
        7. referindo-se a coisas inanimadas
        8. em repetição
    2. (Polel)
      1. trazer de volta
      2. restaurar, renovar, reparar (fig.)
      3. desencaminhar (sedutoramente)
      4. demonstrar afastamento, apostatar
    3. (Pual) restaurado (particípio)
    4. (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
      1. trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
      2. trazer de volta, renovar, restaurar
      3. trazer de volta, relatar a, responder
      4. devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
      5. voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
      6. virar (o rosto), voltar-se para
      7. voltar-se contra
      8. trazer de volta à memória
      9. demonstrar afastamento
      10. reverter, revogar
    5. (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
    6. (Pulal) trazido de volta