Enciclopédia de Salmos 74:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 74: 15

Versão Versículo
ARA Tu abriste fontes e ribeiros; secaste rios caudalosos.
ARC Fendeste a fonte e o ribeiro: secaste os rios impetuosos.
TB Foste tu o que abriste fontes e torrentes;
HSB אַתָּ֣ה בָ֭קַעְתָּ מַעְיָ֣ן וָנָ֑חַל אַתָּ֥ה ה֝וֹבַ֗שְׁתָּ נַהֲר֥וֹת אֵיתָֽן׃
BKJ Tu fendeste a fonte e a enchente; tu secaste poderosos rios.
LTT Tu fendeste a fonte e o ribeiro; Tu secaste os rios impetuosos.
BJ2 Tu abriste fontes e torrentes, tu fizeste secar rios inesgotáveis;[d]

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 74:15

Êxodo 14:21 Então, Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas.
Êxodo 17:5 Então, disse o Senhor a Moisés: Passa diante do povo e toma contigo alguns dos anciãos de Israel; e toma na tua mão a tua vara, com que feriste o rio, e vai.
Números 20:11 Então, Moisés levantou a sua mão e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais.
Josué 2:10 Porque temos ouvido que o Senhor secou as águas do mar Vermelho diante de vós, quando saíeis do Egito, e o que fizestes aos dois reis dos amorreus, a Seom e a Ogue, que estavam dalém do Jordão, os quais destruístes.
Josué 3:13 porque há de acontecer que, assim que as plantas dos pés dos sacerdotes que levam a arca do Senhor, o Senhor de toda a terra, repousem nas águas do Jordão, se separarão as águas do Jordão, e as águas que de cima descem pararão num montão.
II Reis 2:8 Então Elias tomou a sua capa, e a dobrou, e feriu as águas, as quais se dividiram para as duas bandas; e passaram ambos em seco.
II Reis 2:14 E tomou a capa de Elias, que lhe caíra, e feriu as águas, e disse: Onde está o Senhor, Deus de Elias? Então, feriu as águas, e se dividiram elas para uma e outra banda; e Eliseu passou.
Salmos 78:15 Fendeu as penhas no deserto e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
Salmos 105:41 Abriu a penha, e dela brotaram águas, que correram pelos lugares secos, como um rio.
Isaías 11:16 E haverá caminho plano para os resíduos do seu povo que restarem da Assíria, como sucedeu a Israel no dia em que subiu da terra do Egito.
Isaías 44:27 quem diz à profundeza: Seca-te, e eu secarei os teus rios;
Isaías 48:21 E Jacó não tinha sede, quando o levava pelos desertos; fez-lhe correr água da rocha; fendendo ele as rochas, as águas manavam delas.
Habacuque 3:9 Descoberto se fez o teu arco; os juramentos feitos às tribos foram uma palavra segura. (Selá) Tu fendeste a terra com rios.
Apocalipse 16:12 E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do Oriente.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
SALMO 74: LAMENTO PELA DESOLAÇÃO DA CIDADE, 74:1-23

Este poema de lamento, semelhante à disposição de ânimo do livro de Lamentações de Jeremias, é intitulado "masquil de Asafe" (cf. Int. dos Salmos 32:50). Com exceção do lampejo de luz na retrospectiva dos versículos 12:17, este salmo é um canto melancólico puro, escrito em uma tonalidade triste. No entanto, por ser proferido em forma de oração a Deus, acaba se tornando uma expressão de fé profunda e duradoura diante da tragédia esmagadora. Os comentaristas diferem em assinalar uma data precisa ao salmo e em identificar a causa do pesar. Ele tem sido associado à destruição de Jerusalém em 586 a.C., ou ao período macabeu. Mas a linguagem é indefinida, tornando qualquer dogmatismo nesse assunto inconveniente.

  1. A Tragédia do Presente (74:1-11)

Diante da tragédia da época, o poeta clama: Ó Deus, por que...? (1). A ruína, que ele vê, sobreveio à terra por causa da ira divina. Se acende a tua ira: a ira de Deus muitas vezes está ligada ao fogo no AT (e.g., Nm 11:33; Dt 11:17-2 Rs 22.13,17; S1106.40 etc.). Deuteronômio 29:20 emprega a mesma expressão encontrada nesse salmo O Se-nhor, na sua ira, é um "fogo que consome" (Dt 4:24), "fogo consumidor" (Hb 12:29). Deus é chamado a lembrar-se da sua congregação, comprada e remida, e do monte Sião, o lugar da sua habitação (2). Da tua herança é melhor traduzido como: "a tribo da tua herança" (ARA). Levanta-te contra significa: "Dirige os teus passos" (ARA) — para infligir retribuição ao inimigo e trazer restauração à sua casa. O inimigo tinha invadido o santuário, colocando nele as suas insígnias por sinais (4), e, portanto, corrompen-do o lugar sagrado. Alguns têm associado esse ato à "abominação desoladora" de Daniel 11:31 ; 12.11, mas a linguagem não parece suficientemente forte para justificar uma identificação como essa.'

Os versículos 5:6 são de difícil interpretação no texto hebraico, mas a ARC os traduz de forma plausível. A linda madeira entalhada do Templo tinha sido derruba-da e queimada (7). A queima do Templo é mencionada somente na destruição de Jeru-salém por Nabucodonosor em 586 a.C. (2 Rs 25.9). Algumas versões traduzem luga-res santos (8) ou "lugares de reunião" por "sinagogas". Se esta é uma tradução apro-priada, então o salmo foi escrito numa época bem posterior, visto que as sinagogas começaram a ser usadas somente após o exílio e não são mencionadas em nenhum outro texto do AT.

Já não vemos os nossos sinais (9) é a mesma expressão usada no versículo 4. "Já não vemos as evidências da bênção de Deus, somente os sinais do triunfo do nosso inimi-go". Já não há profeta poderia significar que não havia ninguém para falar com auto-ridade em nome do verdadeiro Deus; e ninguém pode discernir até quando a ruína vai durar. Ó Deus, por que ...? (1) é seguido da pergunta: Até quando, ó Deus ...? (10). Até quando isso vai durar? Será que Deus se submeterá à blasfêmia para sempre? Deus parece estar observando de braços cruzados, sem intervir (11). Tira-a do teu seio é interpretado por Moffatt assim: "Estende a tua mão direita e ataca!".

  1. O Testemunho do Passado (74:12-17)

O único raio de luz na escuridão é a memória do que o Senhor havia feito no passado. "Deus, meu Rei, é desde a antiguidade" (12, ARA) lembra o Deus dos pais, cujo poder salvador foi atestado na história do seu povo. Tu dividiste o mar (13) ; cf. Êxodo 14:21. A cabeça dos monstros das águas e leviatã (13-14) são símbolos bíblicos referentes ao Egito. Cf.comentários em 41:1. Fendeste a fonte e o ribeiro (15) é interpretado como: "Tu abriste fontes e regatos" (NVI) — cf. Êxodo 17:6; Números 20:11. Secaste os rios impetuosos refere-se a Israel cruzando o rio Jordão (cf. Js 3:15-16).

Teu é o dia e tua é a noite (16), tanto literal como figuradamente. Deus é Senhor da noite mais escura bem como do dia mais luminoso. "Parado em algum lugar na escu-ridão você o encontrará". Deus é o Senhor soberano da natureza (17). Certamente Ele pode ajudar seu povo quebrantado.

  1. O Pensamento da Expectativa (74:18-23)

O livramento ainda não havia ocorrido, mas a fé começa a se manifestar. Não só o seu povo, mas o próprio SENHOR havia sido blasfemado (18). Povo louco é um "povo ímpio" (Moffatt, RSV). No AT, "os loucos" não são os imbecis ou insensatos, mas os per-versos e os ímpios. Pombinha (19) ou pomba é um símbolo de Israel em sua fragilidade e falta de proteção. A única esperança é que Deus manterá a sua parte do concerto embora a nação tenha quebrado sua parte de forma desavergonhada pela desobediência e idolatria (20). O versículo 20 sugere que mesmo os lugares tenebrosos (cavernas) não haviam sido um refúgio da violência e crueldade do invasor. Não volte envergo-nhado o oprimido (21) significa: Não permita que sejam afastados da presença do Senhor, sem que suas petições sejam atendidas. O louco (22) ; cf.comentário do versículo 18. Os gritos dos seus inimigos (23) na sua vanglória e blasfêmia deveriam despertar o Senhor para julgar. A resposta demorou, mas chegou no tempo oportuno de Deus, nem um dia antes, nem um dia depois (cf. Ed 1:1-6).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
*

Sl 74

Este lamento pela destruição do templo, em 586 a.C., compara-se aos poemas do livro de Lamentações.

* 74:1

Por que nos rejeitas. A derrota de Israel às mãos dos babilônios indicou que Deus tinha abandonado seu povo escolhido e que não continuaria a protegê-lo. Os profetas (Ez 9—
11) descreveram como Deus havia abandonado o seu templo, lançando a culpa sobre o pecado e a incredulidade de Israel. Ver nota em Sl 22:1.

as ovelhas. O escritor sacro apelou para esta metáfora a fim de referir-se ao relacionamento entre Deus e o seu povo, a fim de pleitear a restauração. Ver Sl 23:1.

* 74:2

Lembra-te. O salmista indicava aqui mais do que uma memória mental; ele queria que Deus agisse com base em sua antiga promessa segundo a aliança, para salvar o seu povo.

monte Sião. A localização do templo e o lugar onde Deus tornava a sua presença conhecida de maneira especial. Ver Sl 2:6; 50:2; 128:5; 129:5.

* 74:3

Dirige os teus passos. O salmista roga a Deus que pesquise e reaja aos danos que o inimigo havia infligido às possessões divinas. Quando tomou Jerusalém, em 586 a.C., Nabucodonosor ordenou que o santuário fosse demolido.

* 74:9

Já não vemos os nossos símbolos; já não há profeta. O maior temor de todos era que Deus silenciasse diante da destruição. Este salmo, com toda a probabilidade, foi composto logo depois do evento, visto que vários profetas estiveram ativos durante o período de restauração.

* 74:10

Acaso blasfemará... o teu nome? O salmista procurava persuadir a Deus, argumentando que a sua própria reputação corria perigo. Asafe se sentia aflito pela aparente inatividade de Deus.

* 74:13

o mar. Nos próximos poucos versículos, o poeta alude a um conceito popular da criação e aplica-o ao Senhor. Quanto à derrota do "Mar", ver Ez 28:2 e nota. Ao usar essas figuras simbólicas, o salmista não estava endossando os mitos populares, mas usando-os para dizer que o Deus de Israel é o Criador de todas as coisas. Os deuses do Oriente Próximo e Médio eram nada, porquanto eles não existiam. Ver Sl 18:4; 29:3,10; 46:2,3; 69:1,2; Jr 14:22; 1Co 8:4.

* 74:14

as cabeças do crocodilo. O salmista tomou aqui, por empréstimo, a linguagem da mitologia popular, relatado em textos descobertos na antiga Ugarite, na Síria. Naqueles textos, o "crocodilo" (leviatã ou Lotã) é um monstro marinho com sete cabeças, que foi derrotado por Baal nos tempos da criação.

* 74.20

a tua aliança. O escritor apelou para a aliança divina, sabendo que a paciência de Deus não se exaure, a despeito da desobediência que foi a causa da queda do reino do norte, Israel, no século VIII a.C..

* 74:22

Levanta-te. Ver nota em Sl 7:6.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
74.1, 2 A grande ira de Deus contra Israel cresceu durante os muitos anos do pecado e idolatria do povo. Sua paciência resistiu várias gerações, mas ao final se tornou a um lado para dar lugar ao julgamento. Se você cair em pecado, procure logo o perdão de Deus. Sua misericórdia pode vir veloz e sua ira pode apartar-se da mesma maneira. Mas se persistir em pecar, não se surpreenda se sua paciência se acaba e lhe cede o lugar ao furor de Deus.

74:8 Quando os exércitos inimigos derrotaram ao Israel, saquearam e queimaram Jerusalém tratando de apagar tudo rastro de Deus. Esta foi freqüentemente a resposta da gente que odeia a Deus. Na atualidade muitos tratam de apagar tudo os rastros de Deus das tradições da sociedade e dos tema ensinados nas escolas. Faça o que esteja a seu alcance para ajudar a manter uma influência cristã, mas não se desalente quando aparecerem outros que progridam a passos aumentados em eliminar os rastros de Deus, já que não podem eliminar sua presença entre os crentes.

74.10-18 Desde nossa perspectiva, Deus parece que às vezes é muito lento para intervir a nosso favor. Mas o que pode nos parecer lento é o tempo adequado da perspectiva de Deus. É muito fácil impacientar-se porque Deus não atua, entretanto nunca deixemos de esperar no. Quando Deus permanece em silêncio enquanto você atravessa profundas angústias, siga o método deste salmo. Analise os grandes feitos de Deus em toda a história bíblica e recorde o que O fez em sua vida. Isto lhe recordará que Deus não só trabalha na história, a não ser em sua vida também.

74:13, 14 "Monstros nas águas" nos recorda as palavras de Deus ao Egito (Ez 32:2ss). "Leviatã" se refere à serpente das sete cabeças dos cananeos, chamada Lotán. Em suas lendas, Baal vencia a estas criaturas. Este salmo elogia a Deus por fazer na realidade o que os deuses cananeos só podiam fazer em lendas.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
I. UM APELO A MEMÓRIA (Sl 74:1)

O inimigo havia chegado com grande ruído na montagem (mo'ed ). A referência aqui não é um conjunto de pessoas, mas para um lugar de reunião ou o tempo de montagem. Assim, esta palavra está em paralelismo com o "santuário" (v. Sl 74:3 ). Como bestas as hordas de inimigos tinha percorreu o pátio do templo e tinha substituído os emblemas que significam a presença ea soberania de Deus com os seus próprios símbolos pagãos de autoridade. Eles haviam usurpado o lugar de Deus todo-poderoso.

Como os homens que vão para uma densa floresta com machados os invasores tinham picado o madeiramento do templo, talvez para remover mais rapidamente os revestimentos e decorações de metais preciosos. Após o saque tinha sido concluída, o fogo foi lançado sobre os escombros de madeira estilhaçada. Peça por peça o trabalho de pedra das paredes remanescentes foi rasgada no chão. O objetivo do inimigo era a reduzir tudo a cinzas e escombros.

A cena resultante não era muito diferente daquela deixada pela explosão de uma bomba atômica, exceto que ele demorou um pouco mais para realizar. A destruição foi geral em todo o país.

B. A DEVASTAÇÃO ESPIRITUAL (74: 9-11)

Não só estavam lá há visíveis sinais , símbolos ou móveis, para a esquerda para lembrar os piedosos da realidade do Deus vivo, não houve profeta de Deus para entregar ao Seu povo a vontade de Deus. Conhecimento dos planos de Deus para o futuro foi completamente cortada. A liderança espiritual tinha sido completamente destruída.

O salmista ficou com profundamente sérias dúvidas em sua mente. Como Deus poderia abster-se de ação em face da blasfêmia acumulado sobre Seu nome pelos pagãos? Deus foi um covarde, se retirar da arena da ação? O lado direito foi o símbolo de autoridade e força, e autoridade e força de Deus deve ser poderoso no julgamento. A forma imperativa do verbo consumir (kalleh) indica que o salmista sentiu que Deus deve fazê-lo imediatamente.

III. FÉ undergirding NO PODER DE DEUS (Sl 74:12)

A palavra-chave, lembre-se , é posta em jogo de novo (ver v. Sl 74:2 ). O salmista estava certo de que, se a atenção de Deus poderia ser direcionado para a calamidade de Israel, Ele veria que sua reputação no mundo dos homens estava sendo manchada porreprovação e estava sendo blasfemado por tolos. Este foi, então, a causa de Deus, bem como a causa de Israel.

O versículo 19 está sujeita a diversas interpretações. A KJV lê: "Entregar não a alma do teu rola para a multidão dos ímpios; não te esqueças da congregação dos pobres para sempre", e o RSV tem: "Não entregar a alma do teu pomba às feras; não se esqueça da vida do teu pobre para sempre "Alexander torna o versículo:" Dê a não rola rebanho teu ganancioso.: o rebanho da tua aflitos (as) não se esqueça para sempre "!

Duas palavras hebraicas são cruciais nesta passagem. A palavra nefesh pode significar a respiração, a alma, a vida, e também o desejo ou apetite. A outra palavra, chayyath , pode designar qualquer coisa viva, como um animal de qualquer espécie, uma besta selvagem, ou as pessoas como um todo. Não há ambiguidade suficiente na primeira frase do versículo que se poderia traduzir-o como "Não entregar a bestas vorazes (animais do desejo) teu pomba", ou como "Não entregar a bestas, a alma do teu pomba . "

No ASV, na segunda frase chayyath é traduzido vida em vez de "besta selvagem". É evidente que o significado hebraico é de um nível mais elevado do que bestas. É mais como animais domesticados, como ovelhas; ele não se refere à vida em abstrato.

É importante perceber que as figuras de linguagem são utilizados neste verso. A tartaruga-pomba é o povo de Deus. A besta é o inimigo da primeira frase, mas as pessoas pobres do segundo período. O salmista está pedindo a Deus para mostrar preocupação com a Sua própria.

B. MOTIVOS DE ATENÇÃO (74: 20-21)

A antiga aliança de Deus com Israel é o fundamento sobre o qual o salmista estava a pressionar a sua causa. Esta relação de promessa, fidelidade, lealdade e amor ainda estava em vigor e que Deus havia se comprometeu a ajudar o seu povo e punir os maus (Gn 17:4 ; Js 24:3 ).

O salmista, em seguida, pressionou a necessidade de punir a maldade, pois era galopante na terra. A necessidade mais comovente relacionada com a negação dos direitos fundamentais da auto-estima e de culto, que os oprimidos pobres experimentou.

C. A PROCURA DE AÇÃO RÁPIDA (74: 22-23)

A nota final da oração retorna ao tema do versículo 18 , que Deus está profundamente envolvido na tragédia da hora e agora deve pleitear sua própria causa. Pela terceira vez Deus é convidado a se lembrar , que se repete no negativo esquecer Não. Os inimigos de Deus estavam ativos, e Deus deve subir para julgá-los.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
74.1- 23 Um lamento por causa da destruição do templo pelos caldeus, em 586 a.C.
74.1- 3 A invasão do templo pelo inimigo sugere indagar se Deus tinha abandonado ao povo que resgatara do Egito.
74.4- 8 Segue-se um histórico minucioso, segundo o estilo de Asafe. Devemos ser bem específicos nas nossas orações.
74.8 Acabemos. O intuito do inimigo não é só a ruína completa do templo visível, mas quer também destruir a fé do povo dê Deus.

74:9-11 Desta vez a resposta divina parecia ter faltado: nenhuma mensagem consoladora, v. 9; nenhuma punição dos ímpios, v. 10; nenhum grande ato de libertação, v. 11. Símbolos. Os atos do culto no templo. Não há profeta. As mensagens dos profetas não tinham mais aceitação entre o povo daquela época.

74:12-17 O salmista conforta-se ao relembrar-se de tempos passados, quando o favor de Deus para com Seu povo se revelava em feitos dramáticos, especialmente na libertação de Israel da escravidão do Egito.
74.13 Monstros marinhos. O símbolo profético do Faraó e seu povo.

74.14 Crocodilo. Mais um símbolo do Faraó (Ez 29:3).

74.15 Abriste fontes. O povo, uma vez liberto, ainda recebeu água no deserto (Êx 17:1-7) e foi levado até à Terra Prometida, através do Jordão, que se secou para lhe dar passagem (Js 3:14-6).

74.16,17 Estes milagres são comuns para Aquele que rege o universo.
74:18-23 O salmista volta à situação atual, com fé em Deus, Criador e Salvador, que tem Poder para punir os inimigos (18), libertar o Seu povo (19-20) e consolar os fiéis (21). Quer dizer que somente o contemplar a natureza de Deus é o suficiente para desfazer as dúvidas mencionadas nos vv. 9-11.
74.19 Rola. Um título que representa o eterno amor, "pombinha". • N. Hom. Quem está aflito, deve apelar para Deus (1-3) e ser específico nas suas petições (4-11). Deve orar com confiança, estribado na memória dos feitos de Deus no passado, em prol dos Seus eleitos (12-15), abraçando, com fé, a doutrina de que Deu continua sendo o Todo-Poderoso (16-17). Deve relacionar essa memória e essa fé à sua própria pessoa; se já aceitou a Nova Aliança em Cristo, pode considerar-se amado por Deus (19-21). Assim, pode ter plena confiança que Deus logo intervirá na sua angustiosa situação (22-23).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 1 até o 23
Sl 74:0,1617), em que os israelitas reivindicam os seus direitos como povo adquirido e resgatado por Deus. Somos os herdeiros, eles concluem, dos que receberam a dádiva do relacionamento da aliança no êxodo. A Escritura se torna viva e eficaz à medida que o povo de Deus agora se apropria das suas antigas verdades. Sião também teve papel vital nos propósitos dele como o “monte” feito para a sua “habitação”. Agora é chocante observar que o santuário está em minas; agora a casa de Deus é um monumento espectral à ação do inimigo. Será que Deus pode ficar observando tudo isso sem fazer nada? A situação é complexa: se eles são vítimas da ira de Deus, Deus também é vítima da destruição executada pelo invasor.

Detalhes da devastação (v. 4-8)

Eles despejam a triste história em forma de oração, trazendo assim um pouco de alívio às suas mentes abaladas. O problema não é somente deles, mas também de Deus. São os Teus adversários que são responsáveis, pois cometeram sacrilégio ao destruir o templo.

Nesse sentido, Deus está do lado do seu povo enquanto ele se lamenta. Temos aqui um pouco da fé expressa em Rm 8:35-45. Aqui existe, de fato, “tribulação”. E uma tragédia em pé de igualdade com o desespero que os discípulos sentiram quando Jesus, o antítipo do templo (Jo 2:19), anunciou que seria crucificado.

Isso provavelmente foi parte do segundo ataque, o ataque fatal a Jerusalém em 587 a.C. como resposta à rebelião (2Rs 25:0) como Isaías havia feito no período anterior (e.g., Is 7:16; Is 8:4; Is 37:30). Deus estava ausente. Onde estava o seu braço estendido? Por que não demonstrava o seu poder?

O louvor ao poder de Deus (v. 12-17)

O líder do louvor (o salmista) é estimulado a irromper em cânticos. A sua fé se eleva acima do desespero da congregação, e ele a conclama a voltar e confiar no seu rei. A fé precisa dar a última palavra, não a vista. Tu [...] Tu..., ele exclama repetidas vezes, em contraste com o “eles”, sujeito oculto nos v. 4-8 em referência aos inimigos. Não importa a força deles, Deus é mais forte. O vocabulário da tradição sapiencial do Antigo Oriente é aplicado como metáfora ao êxodo. Os poetas religiosos pagãos tradicionalmente descreviam a vitória dos seus deuses sobre o mar e os monstros, como o Leviatã. Israel reivindicava de forma triunfante essa linguagem para o que Javé realizara a seu favor quando o mar Vermelho foi dividido, e os cadáveres dos opressores egípcios, lançados na praia; quando houve provisão de água no deserto; e quando o Jordão foi aberto. E esse Senhor da história sagrada é também o Deus poderoso da criação e da providência.

Um último apelo (v. 18-23)

A esse Deus, o povo traz suas orações fervorosas. “Estás vindo falar com um Rei / Traze contigo grandes petições” (J. Newton). É certo que Javé vai vindicar o seu nome e não permitirá que o inimigo o insulte sem ser punido. Eles se sentem impotentes como uma pomba, uma presa indefesa. Mas não estão sós nisso; a causa deles é a tua causa. O ônus da intervenção e da ação está com o Deus da aliança. A certa altura, essa oração de fé teve sua recompensa. Depois do exílio, o templo e a sociedade se estabeleceram novamente sobre as ruínas.

O povo de Deus ainda pode apelar ao seu amor e poder revelados de forma dinâmica, ao amor do Calvário e ao poder da ressurreição (Rm 5:8; Ef 1:19,Ef 1:20). Esses crentes deixaram um exemplo ao reivindicarem para Sl a renovação do poder de Deus e da graça antiga, não de forma egoísta, mas para a glória de Deus.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 12 até o 17

12-17. O Rei da Nação. Deus, meu rei, é desde a antiguidade. Aqui se descreve o poder do Rei supremo de Israel. Usando linguagem simbólica e terminologia descritiva extraída da mitologia dos cananeus, o Salmista insiste que foi Deus que obteve as imensas vitórias do passado. Enquanto as figuras de linguagem derivam das antigas histórias da criação, o salmista as aplica à divina exibição de poder no Êxodo e nas peregrinações no deserto.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 74 do versículo 12 até o 23
b) A esperança (12-23)

Aquele fervoroso apelo feito a Deus deixa subentendido uma esperança que não era meramente desejável, mas também razoável. Estavam apelando para um Deus cujo caráter conheciam há muito; quanto ao Seu poder não podia haver qualquer dúvida. Essa convicção é expressa pelo enfático Tu (vers. 13-17). Os fatos indisputáveis do êxodo são recapitulados; a divisão do mar Vermelho, a destruição do exército egípcio (simbolizado pelos monstros do vers. 13; Ez 29:3), a completa desgraça do poder egípcio (simbolizado pelo leviatã do vers. 14, geralmente considerado como outro nome para crocodilo; cfr. 41:1 e segs.), a desonra das carcassas dos egípcios que foram levadas como presas para ladrões e como comida para as feras do deserto. Quanto à palavra habitante (14), aplicada aos animais, cfr. Pv 30:25 e segs. Deus fizera isto: Ele também fizera sair água da rocha (Sl 78:15 e segs.) e fizera secar-se o perene rio Jordão (15). Realmente, dia e noite, a própria luz e sol, Lhe pertenciam (16). Todas as características físicas (os limites) da terra, todos os fenômenos das estações, foram originados exclusivamente por Ele (17).

O apelo e a esperança são então baseados, não no alicerce das circunstâncias terrenas, mas na fidelidade divina. Que o Senhor considerasse que Seu nome fora blasfemado por um povo baixo e insensato (Sl 18:0). Onde estava, pois, a Sua honra? Sua pobre família era assaltada e estava impotente como uma rola entre animais ferozes (19). Onde estava, pois, a Sua compaixão? A aliança pela qual Ele lhes entregara a terra parecia ser ignorada, pois Seu povo estava sem lares e era afligido (20). Onde estava, pois, a Sua fidelidade? Que as almas sobrecarregadas que clamassem a Ele não se afastassem dEle, envergonhadas e confusas, por causa de Sua aparente indiferença (21). Pois onde estaria, então, a Sua misericórdia, e que fonte de louvor divino restaria sobre a terra? Oxalá Deus agisse a favor de Seus próprios interesses-no que concerne a Seu nome sobre a terra! Que Ele se relembrasse como as pessoas vis abusavam de Seu nome e faziam com que seu clamor ascendesse perante ele (22-23). Lugares tenebrosos da terra (20); isto é, onde Israel achava-se em exílio, em qual lugar havia abundância de habitações da violência.


Dicionário

Fender

verbo transitivo direto e pronominal Produzir fendas; rachar: fender superfícies; a madeira se fendeu com a pressão.
Dividir em partes ou segmentos; separar: o muro fendia os quintais.
verbo transitivo direto Figurado Abrir uma passagem em; atravessar: embarcação que fendia o mar.
Figurado Causar abalos, tremores; estremecer: seus gritos fendiam o ambiente.
Etimologia (origem da palavra fender). Do latim findere, "dividir, separar".

Fender
1) Abrir (Nu 16:31)

2) Rachar (1Sm 6:14). 3 DESPEDAÇAR (1Rs 13:3).

Fonte

substantivo feminino Água viva que brota da terra de forma contínua; nascente: fonte de água mineral.
Chafariz ou bica de onde jorra água, geralmente localizados em praças, com fins arquitetônicos ou de fornecimento de água.
Figurado Princípio, origem, causa: a eleição é fonte do poder.
Figurado O texto original de uma obra ou do qual são retiradas informações para um trabalho.
Figurado Pessoa ou situação da qual provém as informações referentes a um determinado fato: minha informação é de fonte segura.
[Informática] Conjunto completo de caracteres de um mesmo tipo.
Cada um dos lados da cabeça que formam a região temporal.
Chaga aberta com cautério.
Etimologia (origem da palavra fonte). Do latim fons,fontis; fonte, nascente.

substantivo feminino Água viva que brota da terra de forma contínua; nascente: fonte de água mineral.
Chafariz ou bica de onde jorra água, geralmente localizados em praças, com fins arquitetônicos ou de fornecimento de água.
Figurado Princípio, origem, causa: a eleição é fonte do poder.
Figurado O texto original de uma obra ou do qual são retiradas informações para um trabalho.
Figurado Pessoa ou situação da qual provém as informações referentes a um determinado fato: minha informação é de fonte segura.
[Informática] Conjunto completo de caracteres de um mesmo tipo.
Cada um dos lados da cabeça que formam a região temporal.
Chaga aberta com cautério.
Etimologia (origem da palavra fonte). Do latim fons,fontis; fonte, nascente.

Derivado de fundere. Uso da palavra fonte para os tipos de letra que a gente usa em tipografias ou no computador. Elas eram fundidas em metal, por isso receberam esse nome.

Nascente de água, ou manancial, de que se faz menção muitas vezes na Bíblia. Em terras secas da Judéia eram de particular valor, e provém daí o uso figurativo da palavra, como emblema de esperanças, bênçãos e consolações. ‘o Cordeiro… os guiará para as fontes da água da vida’ (Ap 7:17). Um grande número de lugares tinha o nome de alguma fonte, que estivesse próxima, sendo este fato indicado por meio dos prefixos Ain e En. Fontes perpétuas, descritas como nascentes de água viva, eram muito apreciadas (Sl 36:7-9is 49:10Jr 2:13Jl 3:18Zc 13:1Jo 4:10). Anuncia Zacarias que uma fonte se abriria, na qual podiam ser lavadas as impurezas da casa de Davi e de Jerusalém, profecia esta que teve cumprimento no sangue expiatório de Jesus Cristo. o termo ‘fonte’ serve também para designar os filhos ou a posteridade (Dt 33:28).

Ribeiro

substantivo masculino Pequeno curso de água; riacho, regato, arroio.
adjetivo Diz-se de certa espécie de trigo.

Pequena corrente de água, secano verão, e abundante no inverno. os principais ribeiros mencionados nas Escrituras são Arnom, Besor, Querite, Escol, Cedrom, Quisom, Zerede.

Rios

masc. pl. de rio

ri·o
(latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
nome masculino

1. Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no trajecto águas de regatos e ribeiros, e desagua em outro curso de água, num lago ou no mar.

2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.

3. Grande quantidade de líquido.

4. Grande quantidade de qualquer coisa.


rio de enxurrada
Que só leva água quando chove.


masc. pl. de rio

ri·o
(latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
nome masculino

1. Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no trajecto águas de regatos e ribeiros, e desagua em outro curso de água, num lago ou no mar.

2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.

3. Grande quantidade de líquido.

4. Grande quantidade de qualquer coisa.


rio de enxurrada
Que só leva água quando chove.


Secar

verbo transitivo Privar de água, pôr a seco: secar um tanque, um pântano.
Esgotar, estancar.
verbo intransitivo Murchar: com o sol secaram as flores.
verbo pronominal Diminuir, acabar: nos olhos secou-se o pranto.

secar
v. 1. tr. dir. Fazer evaporar ou tirar a umidade a; tornar enxuto. 2. tr. dir. Tirar o excesso de água por meio de drenage.M 3. tr. dir. Fazer ressequir, desidratar para conservação. 4. tr. dir., Intr. e pron. Tornar(-se) seco; murchar(-se), ressequir (-se). 5. Intr. e pron. Debilitar-se, definhar-se, mirrar-se, perder as forças. 6. Intr. Pop. Dar azar; trazer má sorte.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 74: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Tu fendeste a fonte e o ribeiro; Tu secaste os rios impetuosos.
Salmos 74: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1234
bâqaʻ
בָּקַע
rachar, fender, abrir em dois, dividir, partir, romper, quebrar, rasgar
(burst open)
Verbo
H3001
yâbêsh
יָבֵשׁ
tornar seco, murchar, estar seco, ficar seco, ser secado, estar murcho
(were dried up)
Verbo
H386
ʼêythân
אֵיתָן
perpétuo, constante, perene, que flui
(in strength)
Adjetivo
H4599
maʻyân
מַעְיָן
()
H5104
nâhâr
נָהָר
corrente, rio
(And a river)
Substantivo
H5158
nachal
נַחַל
no Vale
(in the valley)
Substantivo
H859
ʼattâh
אַתָּה
você / vocês
(you)
Pronome


בָּקַע


(H1234)
bâqaʻ (baw-kah')

01234 עבק baqa ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 271; v

  1. rachar, fender, abrir em dois, dividir, partir, romper, quebrar, rasgar
    1. (Qal)
      1. fender, abrir em dois
      2. partir, rachar
    2. (Nifal)
      1. fender-se, rasgar-se, romper-se
      2. irromper
    3. (Piel)
      1. fender, despedaçar, estraçalhar
      2. rasgar, quebrar
    4. (Pual)
      1. ser rasgado
      2. ser rompido
      3. ser despedaçado
    5. (Hifil)
      1. arrombar
      2. romper
    6. (Hofal) ser arrombado
    7. (Hitpael) arrebentar-se, fender totalmente

יָבֵשׁ


(H3001)
yâbêsh (yaw-bashe')

03001 יבש yabesh

uma raiz primitiva; DITAT - 837; v;

  1. tornar seco, murchar, estar seco, ficar seco, ser secado, estar murcho
    1. (Qal)
      1. fazer secar, ser secado, estar sem umidade
      2. estar ressecado
    2. (Piel) tornar seco, ressecar
    3. (Hifil)
      1. secar, fazer secar
        1. secar (água)
        2. tornar seco, murchar
        3. exibir sequidão

אֵיתָן


(H386)
ʼêythân (ay-thawn')

0386 איתן ’eythan ou (forma contrata) אתן ’ethan

procedente de uma raiz não utilizada (significando continuar); DITAT - 935a; adj

  1. perpétuo, constante, perene, que flui
    1. fluente (referindo-se a rio ou ribeiro)
    2. permanência, permanente, duradouro (fig.)

מַעְיָן


(H4599)
maʻyân (mah-yawn')

04599 מעין ma yaǹ ou מעינו ma y ̀ enoŵ (Sl 114:8) ou (fem.) מעינה màyanah

procedente de 5869 (como um denominativo no sentido de um manancial); DITAT - 1613a; n m

  1. fonte

נָהָר


(H5104)
nâhâr (naw-hawr')

05104 נהר nahar

procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m

  1. corrente, rio
    1. corrente, rio
    2. correntes (subterrâneas)

נַחַל


(H5158)
nachal (nakh'-al)

05158 נחל nachal ou (fem.) נחלה nachlah (Sl 124:4) ou נחלה nachalah (Ez 47:19; 48.28)

procedente de 5157 no seu sentido original; DITAT - 1343a,1343b; n m

  1. torrente, vale, vau, vale de torrente
    1. torrente
    2. vale de torrente, vau (como leito de um curso de água)
    3. poço (de mina)
  2. palmeira
    1. sentido incerto

אַתָּה


(H859)
ʼattâh (at-taw')

0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

  1. tu (segunda pess. sing. masc.)