Enciclopédia de Salmos 81:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 81: 3

Versão Versículo
ARA Tocai a trombeta na Festa da Lua Nova, na lua cheia, dia da nossa festa.
ARC Tocai a trombeta na lua nova, no tempo marcado para a nossa solenidade.
TB Tocai a trombeta pela lua nova,
HSB תִּקְע֣וּ בַחֹ֣דֶשׁ שׁוֹפָ֑ר בַּ֝כֵּ֗סֶה לְי֣וֹם חַגֵּֽנוּ׃
BKJ Tocai a trombeta na lua nova, no tempo designado, em nosso solene dia de festa.
LTT Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa festa solene.
BJ2 Elevai a música, soai o tamborim, a harpa melodiosa e a cítara;
VULG Judicate egeno et pupillo ; humilem et pauperem justificate.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 81:3

Levítico 23:24 Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memória de jubilação, santa convocação.
Números 10:1 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
Números 15:3 e ao Senhor fizerdes oferta queimada, holocausto, ou sacrifício para lhe cumprir um voto, ou em oferta voluntária, ou nas vossas solenidades, para ao Senhor fazer um cheiro suave de ovelhas ou vacas,
Números 28:11 E nos princípios dos vossos meses oferecereis, em holocausto ao Senhor, dois bezerros e um carneiro, sete cordeiros de um ano, sem mancha;
Deuteronômio 16:15 Sete dias celebrarás a festa ao Senhor, teu Deus, no lugar que o Senhor escolher, porque o Senhor, teu Deus, te há de abençoar em toda a tua colheita e em toda obra das tuas mãos; pelo que te alegrarás certamente.
II Reis 4:23 E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.
I Crônicas 15:24 E Sebanias, e Josafá, e Netanel, e Amasai, e Zacarias, e Benaia, e Eliézer, os sacerdotes, tocavam as trombetas perante a arca de Deus; e Obede-Edom e Jeías eram porteiros da arca.
I Crônicas 16:6 Também Benaia e Jaaziel, os sacerdotes, estavam continuamente com trombetas, perante a arca do concerto de Deus.
I Crônicas 16:42 Com eles, pois, estavam Hemã, e Jedutum, e trombetas, e címbalos para os que os faziam ouvir, e instrumentos de música de Deus; porém os filhos de Jedutum estavam à porta.
II Crônicas 2:4 Eis que estou para edificar uma casa ao nome do Senhor, meu Deus, para lhe consagrar, para queimar perante ele incenso aromático, e para o pão contínuo da proposição, e para os holocaustos da manhã e da tarde, nos sábados, e nas luas novas, e nas festividades do Senhor, nosso Deus; o que é perpetuamente a obrigação de Israel.
II Crônicas 5:12 e quando os levitas, cantores de todos eles, isto é, Asafe, Hemã, Jedutum, seus filhos e seus irmãos, vestidos de linho fino, com címbalos, e com alaúdes e com harpas, estavam em pé para o oriente do altar, e com eles até cento e vinte sacerdotes, que tocavam as trombetas,
II Crônicas 8:13 e isso segundo o dever de cada dia, oferecendo segundo o preceito de Moisés, nos sábados, e nas luas novas, a nas solenidades, três vezes no ano: na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa das Tendas.
II Crônicas 13:12 E eis que Deus está conosco, à nossa frente, como também os seus sacerdotes, tocando as trombetas, para dar alarme contra vós, ó filhos de Israel; não pelejeis contra o Senhor, Deus de vossos pais, porque não prosperareis.
II Crônicas 13:14 Então, Judá olhou, e eis que tinham de pelejar por diante e por detrás; assim, clamaram ao Senhor, e os sacerdotes tocaram as trombetas.
Salmos 98:6 Com trombetas e som de buzinas, exultai perante a face do Senhor, do Rei.
Lamentações de Jeremias 2:6 E arrancou a sua cabana com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu a sua congregação; o Senhor, em Sião, pôs em esquecimento a solenidade e o sábado e, na indignação da sua ira, rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote. Zain.
Naum 1:15 Eis sobre os montes os pés do que traz boas-novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não tornará mais a passar por ti; ele é inteiramente exterminado.
Colossenses 2:16 Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 16
SALMO 81: O SIGNIFICADO DO RITUAL RELIGIOSO, 81:1-16

O Salmo 81 é um salmo de adoração escrito evidentemente para ser usado na Festa das Trombetas em conexão com o Yom Kippur, o Dia da Expiação e a Festa dos Tabernáculos. Essas eram festas de outono, que ocorriam no final de setembro e início de outubro de acordo com o nosso calendário, e marcavam o início do ano novo civil. Mais do que todas as festas religiosas anuais do AT, estas eram marcadas pela celebração alegre da bondade de Deus.

O propósito do salmo provavelmente é interpretar para o povo o significado das lições práticas das observâncias cerimoniais. Um dos maiores problemas da vida religio-sa é a perda de significado do ritual que acaba se tornando cada vez mais uma repetição mecânica. Perowne comenta: "Não poderia haver um conceito maior do verdadeiro signi-ficado das festas religiosas da nação do que este. Elas representam tantos memoriais do amor e poder de Deus, tantos monumentos levantados para testificar da sua bondade, e da ingratidão e teimosia de Israel, tantas ocasiões solenes em que Ele vem como Rei e Pai para visitá-los, para reacender a lealdade e afeição deles, e para espalhar entre eles os tesouros da sua generosidade. Parece que o objetivo do salmista é dar essa interpreta-ção às festas e colocar no foco certo a alegria nacional durante as suas celebrações"."

Oesterley também menciona, de uma perspectiva um pouco diferente, que o salmo apresenta uma lição simples: "A fidelidade ao único e verdadeiro Deus e a consagração absoluta e resoluta de tudo a ele são as condições indispensáveis para o sucesso e a prosperidade. Enquanto as experiências humanas desvirtuam a doutrina num nível inferior, num sentido mais elevado ela permanece, e sempre deverá permanecer, pro-fundamente verdadeira".24

Acerca dos termos do título, cf. introduções dos Salmos 8 ; 50.

  1. A Convocação para Cantar (81:1-5)

A primeira divisão do salmo está nas próprias palavras do poeta. É o seu chamado para as pessoas se unirem na alegria e adoração da festa. A música alegre, tanto com cântico quanto com instrumentos, deve caracterizar a adoração ao Senhor. A bênção e alegria que descrevem o melhor da piedade do AT são claramente descritas aqui. Cantai alegremente a Deus, nossa fortaleza (1) é a convocação para celebrarem o Deus de Jacó. A expressão Tomai o saltério (2; "salmodiai", ARA) significa literalmente: "Tra-gam uma melodia" ou: "Elevem um cântico". Acerca de adufe (tamborim), harpa e alaúde, cf.comentários em 33.2. O shophar ou chifre de carneiro ainda é usado na sina-goga nessa festa específica (cf. Nm 29:1). Na Festa da Lua Nova, no tempo marcado significa literalmente: "na lua nova, na lua cheia", reconhecendo que as festas em ques-tão começavam no primeiro dia do mês e terminavam depois do décimo quinto dia. A razão dessas observâncias é o estatuto (4) e ordenança 1...] por testemunho (5) do tempo do êxodo do Egito. Onde ouvi uma língua que não entendia é entendido por alguns como sendo a língua egípcia, porém mais provavelmente refere-se à voz de Deus, visto que o que segue é um oráculo no qual o próprio Senhor fala ao seu povo. A ARA traduz: "Ouço uma linguagem que eu não conhecera". Delitzsch comenta: "Era a língua de um Deus conhecido, e ao mesmo tempo, desconhecido, que Israel ouviu do Sinai. Deus, na verdade, agora se revelava a Israel de uma maneira nova, não somente como Reden-tor e Salvador do seu povo da escravidão egípcia, mas também como seu Rei, dando aos israelitas uma lei que os unia como povo, e que foi a base da sua existência nacional".25

  1. O Soberano Fala (81:6-16)

A harmonia do salmo está em forma de oráculo, no qual o salmista expressa as pala-vras do Senhor na primeira pessoa do singular. Encontramos duas divisões distintas:

  1. O significado do Êxodo (81:6-10). O Senhor relata a libertação do povo da sua escravidão no Egito. Foi a libertação de trabalhos forçados. Tirei de seus ombros a carga; as suas mãos ficaram livres dos cestos (6) é uma referência provável ao tipo de trabalho no qual os israelitas estavam envolvidos no Egito (Êx 1:11-13-14; 5:6-10). Cestos é também traduzido como: "cestos pesados" (Moffat) e: "cestos de carga" (NVI). Durante a libertação, Deus respondeu no lugar oculto dos trovões (7), talvez a nuvem de Êxodo 14:19 ou no Sinai (Êx 19:16-25). Provei-te (testei-te) nas águas de Meribá (Êx 17:1-7). Selá: cf.comentário em 3.2.

Diante da sua bondade para com eles, Deus requer lealdade do seu povo. Eu te admo-estarei (8) está assim no hebraico: "Testemunharei contra vocês". O grande problema ao longo da história de Israel até o exílio foi a adoração de ídolos: Nem te prostrarás ante um deus estrangeiro (estranho; 9). O Senhor requeria uma lealdade exclusiva do seu povo. O primeiro mandamento diz: "Não terás outros deuses diante [além] de mim" (Êx 20:3), e o motivo é o mesmo citado aqui: "Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão" (Êx 20:2). O poder ilimitado do Senhor dá encorajamento para perguntar em grande medida: Abre bem a tua boca, e ta encherei (10; cf. João 16:24).

  1. A rebelião do povo (81:11-16). Numa mudança de tom abrupta, Deus fala da desobediência e incredulidade. O meu povo não quis ouvir (em fé obediente) a minha voz, e Israel não me quis (11) ; ou como Perowne traduz: "não estava disposto a Me obedecer"." O resultado terrível da rebelião foi que Deus os entregou aos desejos do seu coração, e andaram segundo os seus próprios conselhos (12). Seu peca-do tornou-se seu maior castigo, como Paulo cita em Romanos 1:24: "Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si".

Os versículos 13:14 indicam quão diferente a história de Israel poderia ter sido. Se o seu povo o tivesse ouvido e andado nos seus caminhos (13), Deus rapidamente teria abatido os seus inimigos (14). Mesmo esses israelitas que aborrecem ao SENHOR (15) teriam sido conquistados por Ele, e não teriam sido destruídos — e o tempo deles seria eterno. O Senhor os sustentaria com o trigo mais fino (16) e os saciaria com o mel saído da rocha. O contraste entre o que foi e o que poderia ter sido evoca sensações profundas. A diferença estava toda na questão da obediência.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 81 versículo 3
Nu 10:10. Refere-se ao período festivo de que se fala em Nm 29. Esse período começava com o surgimento da lua nova (isto é, o primeiro dia) do sétimo mês e incluía a Festa dos Tabernáculos, que se celebrava alegremente durante uma semana inteira, a partir da lua cheia (isto é, desde o dia quinze) desse mesmo mês.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 16
*

Sl 81 Este salmo começa como um hino, mas a maior parte dele é uma declaração divina na qual Deus relembra Israel do Êxodo e da subseqüente apostasia da nação de Israel. O pano-de-fundo original do salmo era, como é claro, a Festa dos Tabernáculos (v. 3).

* 81:2

Salmodiai. Mediante o exemplo que dão, os salmos ensinam-nos a adorar com exuberância.

* 81:3

Lua Nova. Ocasionalmente, a Bíblia menciona alguma celebração especial que teve lugar ao tempo da Lua Nova (1Sm 20:5,18; 2Rs 4:23; Is 66:23; Ez 46:1,6; Am 8:5). Com freqüência, a Festa da Lua Nova é mencionada paralelamente à observância regular do sábado; ver também Cl 2:16,17.

* 81:5

uma linguagem que eu não conhecera. A linguagem poderia ser o egípcio. Uma outra tradução diz: "uma voz que nós não conhecíamos", referindo-se aos versículos que se seguem.

* 81:6

Livrei os seus ombros do peso. Usando de uma linguagem especial, Deus relembra o povo de Israel de sua servidão no Egito.

* 81.7

do recôndito do trovão. Essas palavras podem referir-se ao aparecimento de Deus sobre o monte Sinai (Êx 19:16-25), embora o trovão e o relâmpago fossem sinais freqüentes de sua presença.

Meribá. Ver Êx 17:1-7; Nm 20:1-13.

* 81:9

nem te prostres ante deus estranho. Essa advertência subentende que Israel não estava observando este mandamento fundamental (Êx 20:3).

* 81:10

Eu sou o SENHOR, teu Deus. Essas palavras nos fazem lembrar claramente do preâmbulo aos Dez Mandamentos (Êx 20:2). O relacionamento baseado na graça veio antes da revelação da lei.

e ta encherei. Grande parte da história de Israel, conforme está registrado de Josué a Crônicas, é a história do povo de Deus buscando satisfação fora de Deus. Quando se preocupavam com a chuva, volviam-se para Baal (1Rs 18). Quando se preocupavam com inimigos, queriam um rei forte (1Sm 8). Eles continuavam esquecendo que tinham um Deus que podia e que queria suprir todas as suas necessidades.

* 81:12

deixei-os andar. Ver Rm 1:24.

* 81:13

Ah! Se o meu povo. Percebe-se claramente, neste versículo, a compaixão de Deus por Israel.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 16
81.1-5 As festas do Israel recordavam à nação os grandes milagres de Deus. Era um tempo de regozijo e um momento de renovar forças para as lutas diárias da vida. Em Natal, giram a maioria de seus pensamentos em torno dos presentes? Acaso a Páscoa é sozinho uma data propícia para tirar férias e a ceia do dia de Ação de Obrigado para uma boa comida? Recorde os orígenes espirituais desses dias especiais e use-os como oportunidades de adorar a Deus pela bondade que mostra a você, a sua família e a sua nação.

81.2-4 Davi instituiu a música nos serviços de adoração do templo (I Crônicas 25). A música e a adoração vão da mão. A adoração envolve à pessoa em sua totalidade, e a música ajuda a elevar seus pensamentos e emoções para Deus. Através da música refletimos sobre nossas necessidades e enguiços, assim como também elogiamos a grandeza de Deus.

81.11, 12 Deus permitiu que os israelitas seguissem cegos, néscios e egoístas, quando deviam ser obedientes e cumprir os desejos de Deus. Às vezes O permite que continuemos com nossa necedad para nos fazer voltar para nossos cabais. Não nos impede de nos rebelar porque quer que aprendamos das conseqüências do pecado. Deus usa estas experiências para evitar que as pessoas caiam em pecados maiores e tenham fé no.

81.13-16 Deus estipulou em seu pacto que O restauraria a seu povo se o escutavam e se voltavam para O (Ex 23:22-27; Lv 26:3-13; Dt 7:12-26; Dt 28:1-14).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 16
Sl 81:1) sugere Festival de Ano Novo, e é um salmo favorito para a observação judaica daquele dia.

I. Festal louvor (Sl 81:1)

Uma mudança notável de uso pronome da primeira pessoa sugere fortemente que um profeta de Deus agora se manifestou, dando a mensagem de Deus para a hora. Chegar em um passado distante, o salmista toma nota do fato de que Deus tinha entregue os filhos de Israel a partir do escravo carga , que é melhor simbolizada pela cesta que o escravo transportados no ombro.

Deus, ouviu o choro do escravo de desespero, e com uma exibição de seu poder na natureza através de trovão (Ex 19:19. ; Ex 20:18 , e uma provisão milagrosa de água em Meribá) (Ex 17:6 ), Ele havia mostrado que Ele estava presente no meio deles.

PLEA DO B. DEUS (81: 8-10)

(1) Preste atenção o comando (81: 8-9 ). Com grandes pontos de urgência Deus no perigo fundamental para o pacto relacionamento-a atração de idolatria, a abandonar o Deus único e verdadeiro por alienígenas, deuses e deusas sensuais. Worship deles é estritamente proibido.

(2) A auto-identificação (Sl 81:10 ). Não deveria haver nenhuma dúvida sobre a identidade do verdadeiro Deus. Deus não é outro senão o Senhor -o nome de Deus em aliança com Israel-que trouxe drasticamente o povo para fora do Egito. Este Deus que agiu por eles tanto na história e na natureza é o verdadeiro Deus. Sua preocupação para eles é ilimitado. Seja qual for a sua necessidade, eles foram exortados a abrir sua boca larga e Deus iria enchê-la.

C. O QUE DEUS GOSTARIA DE FAZER (81: 11-16)

A relação ideal, em que as pessoas se humildemente ser receptivo diante de Deus e Deus daria livremente, não foi realizado na vida com qualquer grau de constância. Pelo contrário, os israelitas arrogantemente se afastou de Deus. Eles não têm nada a ver com Deus. O propósito do seu coração fraturou a relação, causando sofrimento a Deus.

Se o Seu povo só ouve , se eles só andam em Seus caminhos , Ele iria fazer grandes coisas para eles, dando-lhes a vitória e nos fornecendo-lhes alimentos.

O salmo termina como se com um soluço. Deus está desconsolado para Seus filhos rebeldes. A época festiva começou tão brilhantemente termina com um grito de dor profunda no coração de Deus.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 16
81.2 Deus deve ser adorado totalmente pelo nosso ser, portanto, não deve haver acanhamento nos cantos de louvor.
81.5 Ao sair. Depois de ter lutado contra os opressores egípcios e resgatado Seu povo, Deus deu Suas leis ao povo libertado.

81.6 Eis o conteúdo da linguagem desconhecida: a voz divina falando em amor, ternura, perdão e redenção, uma novidade para as religiões daquela época. O fardo da escravidão e o do pecado são alvos da misericórdia divina.
81.7 Do recôndito do trovão. A resposta divina à tribulação de Israel foi uma tempestade que destruíra o exército dos perseguidores. Meribá. Quer dizer "contenda" (Êx 17:1-7).

81.9 A Epístola do Apóstolo Amado encerra-se com as seguintes palavras: "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1Jo 5:21).

81.12 Deixei-o andar. Nenhuma punição é mais justa ou mais severa do que esta (conforme Rm 1:24, Rm 1:28).

81.13 Ah! O suspiro do amor de Deus que quer salvar o pecador. • N. Hom. Para estudar a vontade divina é preciso ter um espírito de louvor e gratidão (1-4); passa-se então à recordação dos benefícios recebidos (5-7), para compreender os mandamentos de Deus (8-10), que se aliam às promessas divinas (11-16).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 16
Sl 81:0Nu 29:0Nu 29:12ss). Todos os recursos de voz e instrumentos devem ser usados para aclamar Deus como a fonte de toda graça fortale-cedora. Sobre o seu povo, está o fardo doce do louvor, uma responsabilidade que vem do tempo do êxodo, quando, para salvar Israel dos seus inimigos, Deus atacou o Egito (v. 5) por meio das pragas. Assim, acima da ordenança de Deus está sua graça, que é o grande motivo do louvor.

A obrigação que Israel tem de caminhar com Deus (v. 5b-16)

Um profeta intervém (conforme 75.2; 1Sm 15:16), compelido pela voz (língua, v. 5) estranha de Deus ao seu coração. A mensagem começa com uma descrição da graça de Deus. Ele libertou seu povo da escravidão, quando era forçado a trabalhar nos canteiros de obra dos egípcios. Isso não é questão de história antiga; na verdade, o povo atual de Deus está aí, e os benefícios das bênçãos do êxodo ainda atuam sobre eles séculos mais tarde (conforme Jl 2:10). Esse Senhor temível reivindica a lealdade do seu povo, uma lealdade que vai muito além da adoração. Se a festa é a “ordem solene” de Deus (v. 5, NEB), assim também é essa afirmação mais ampla (v. 8: “Eu lhes dou uma ordem solene”, NEB; a mesma raiz heb. é usada). O eco dos Dez Mandamentos pode ser ouvido nos v. 10,11 (conforme Êx 20:2,3) na expectativa do tema da festa, a entrega da Lei (conforme Dt 31:10ss).

Houve uma época em que a graça era tomada como certa, em conformidade com a mensagem profética transmitida com um toque de ternura e expectativa (conforme Mq 6:3); a geração do deserto escolheu seu próprio caminho teimoso rumo à destruição. Para que a história não se repita, a presente geração do povo de Deus ouve uma advertência (conforme lGo

10:6-12). Eles estão na encruzilhada: podem escolher a vontade de Deus ou a deles. “No final das contas, só existem dois tipos de pessoas. Aquelas que dizem a Deus ‘Seja feita a tua vontade’, e aquelas a quem Deus vai ter de dizer, com pesar, ‘Seja feita a tua vontade’ ” (C. S. Lewis). A vontade dele é melhor para elas porque significa bênção. O poder dele está à disposição de um povo obediente, pronto para dar a vitória como antigamente (v. 5), a vitória de Deus da qual eles poderão compartilhar (conforme Rm 8:37). O retrato sombrio de conquistas e sujeição serve para destacar a perspectiva gloriosa de paz e prosperidade, se tão-somente...


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 5

1-5. Uma Convocação para o Festival. Cantai de júbilo ... celebrai. Este chamado é uma figura do ritual introdutório de um grande festival. Provavelmente a convocação era enunciada por um sacerdote, que chamava o povo para juntar suas vozes em alegres cânticos com o coro dos levitas que participava com salmos e instrumentos e os sacerdotes que tocavam os chifres. O tempo marcado (E.R.C.) do versículo 3 fica melhor traduzida para lua cheia.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 81 do versículo 1 até o 5
Sl 81:0); os cantores levíticos e os músicos receberam a incumbência de tomar o "saltério" (2; a palavra hebraica denota um cântico musicado de louvor a Deus), e de tocar seus adufes (tamborins ou pandeiros), bem como suas harpas e alaúdes. A festa dos Tabernáculos começava no meio do sétimo mês, isto é, por ocasião da lua cheia (3). Essa festividade era um estatuto para Israel (4), tendo sido instituída para servir de testemunho (5), isto é, para prestar testemunho sobre a bondade de Deus, que redimiu Jacó e José, como um povo, tirando-o do Egito. Esse grande evento é percebido pelo salmista como tendo sido uma declaração de Deus, num discurso que fora anteriormente desconhecido (5), isto é, os filhos de Israel começaram então a ouvir Deus como Aquele que redime. É a natureza dessa "linguagem" divina, de graça e orientação, que é o tema do restante deste Salmo. O vers. 5 pode ser traduzido como: "Ordenou-o (isto é, o estatuto) em José por testemunho quando saíra (Deus) contra a terra do Egito, onde ouvi (eu, Israel) uma língua que não entendia". Como outra alternativa, a segunda frase pode ser traduzida como: "quando saíra (Israel) da terra do Egito". O acontecimento do êxodo é percebido pelo salmista como uma declaração de Deus, que assim se fez conhecido de nova maneira.

Dicionário

Festa

substantivo feminino Solenidade, cerimônia em comemoração de qualquer fato ou data.
Figurado Expressão de alegria; júbilo: sua chegada foi uma festa!
Conjunto de pessoas que se reúne por diversão, geralmente num lugar específico com música, comida, bebida etc.
Figurado Expressão de contentamento (alegria, felicidade) que um animal de estimação demonstra ao ver seu dono.
substantivo feminino plural Brinde, presente (por ocasião do Natal).
expressão Fazer festas. Procurar agradar; fazer carinho em: fazer festas ao cão.
Etimologia (origem da palavra festa). Do latim festa, plural de festum, dia de festa.

Lua

substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.
Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.

substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.
Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.

o luar é muito mais claro nos países orientais do que nos ocidentais, e por isso, de noite, à luz da lua, faz-se uma grande parte das viagens. As palavras do Sl 121:6 ‘não te molestará… nem de noite, a lua’ dizem respeito ao mal que, segundo se julgava, faziam os raios da Lua nos olhos daqueles que dormiam sob o céu aberto. os paroxismos da epilepsia eram relacionados com o crescente e o minguante da Lua. Refere-se a este estado o evangelho de S. Mateus (4.24 – 17,15) empregando o termo ‘lunático’. A Lua era adorada no Egito, Síria e Babilônia, com particularidade Ur da Caldéia, e Harã. A mais antiga referência a esta forma de idolatria acha-se em 31:26-21. *veja também o aviso de Moisés (Dt 4:19). Manassés ‘se prostrou diante de todo o exército dos céus’ (2 Rs 21,3) – e os sacerdotes que queimavam incenso à lua foram postos de parte por Josias (2 Rs 23.4,5).

[...] âncora do equilíbrio terrestre nos movimentos de translação que o globo efetuaria em torno da sede do sistema; o manancial de forças ordenadoras da estabilidade planetária e, sobretudo, o orbe nascente necessitaria da sua luz polarizada, cujo suave magnetismo atuaria decisivamente no drama infinito da criação e da reprodução de todas as espécies, nos variados reinos da Natureza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1


Lua Satélite que gira em torno do planeta Terra. Na linguagem do Apocalipse sinótico, fa-Zse referência à perda de sua claridade antes do Dia do Senhor (Mt 24:29; Mc 13:24; Lc 21:15). Passagens como a de At 2:20 fazem pensar que essas expressões não contêm um sentido literal, mas um significado simbólico de mudança espiritual.

Marcado

marcado adj. 1. Que tem marca ou algum sinal distintivo. 2. Combinado, determinado.

Nova

substantivo feminino Novidade; notícia ou informação recente.
O que ocorreu há pouco tempo: nova licitação.
De pouca idade, tempo, uso: camisa nova.
Sem experiência: funcionária nova no cargo.
Estrela Nova. Designação da estrela cujo brilho se torna maior durante um tempo e depois volta ao brilho inicial.
Etimologia (origem da palavra nova). Feminino de novo.

Nova Notícia; NOVIDADE 1, (Lc 2:10).

Solenidade

Solenidade
1) Reunião SOLENE (Is 1:14).


2) Qualidade de SOLENE (Sl 92:3, RA).


Festividade pomposa; imponente

Tempo

substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32


Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

Trombeta

substantivo feminino Música Instrumento de sopro formado por um tubo de metal mais ou menos comprido e afunilado na extremidade por onde se emboca.
[Brasil] Máscara de couro que se coloca nos cavalos para que não comam ou bebam fora da ração.
substantivo masculino Aquele que toca trombeta; trombeteiro.
[Brasil] Indivíduo que divulga segredos.

Era usualmente o “shophar” ouchifre de carneiro ou de boi (Js 6:4), e muitas vezes, ainda em uso entre os judeus nas ocasiões solenes. Fez-se menção, também, de trombetas de prata, de que se serviam somente os sacerdotes (Nm 10:2, eem outros lugares). (*veja Jubileu.)

Trombeta Instrumento de sopro, feito de chifre (Js 6:4-5), RA; RC, buzina) ou de metal. A de metal tinha um tronco reto, de uns 60 cm, e uma boca em forma de sino (Nu 10:2).

Tócai

substantivo masculino Vinho afamado da Hungria.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 81: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa festa solene.
Salmos 81: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H2282
chag
חַג
festival, festa, ajuntamento festivo, festa de peregrinação
(a feast)
Substantivo
H2320
chôdesh
חֹדֶשׁ
no mês
(in the month)
Substantivo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H3677
keçeʼ
כֶּסֶא
()
H7782
shôwphâr
שֹׁופָר
()
H8628
tâqaʻ
תָּקַע
soprar, bater palmas, bater, fazer soar, empurrar, soprar, soar
(had pitched)
Verbo


חַג


(H2282)
chag (khag)

02282 חג chag ou גח chag

procedente de 2287; DITAT - 602a; n m

  1. festival, festa, ajuntamento festivo, festa de peregrinação
    1. festa
    2. sacrifício festivo

חֹדֶשׁ


(H2320)
chôdesh (kho'-desh)

02320 חדש chodesh

procedente de 2318; DITAT - 613b; n m

  1. a lua nova, mês, mensal
    1. o primeiro dia do mês
    2. o mês lunar

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

כֶּסֶא


(H3677)
keçeʼ (keh'-seh)

03677 כסא kece’ ou כסה keceh

aparentemente procedente de 3680; DITAT - 1006; n m

  1. lua cheia

שֹׁופָר


(H7782)
shôwphâr (sho-far')

07782 שופר showphar ou שׂפר shophar

procedente de 8231 no sentido original de cortar; DITAT - 2449c; n. m.

  1. chifre, chifre de carneiro

תָּקַע


(H8628)
tâqaʻ (taw-kah')

08628 תקע taqa ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2541; v.

  1. soprar, bater palmas, bater, fazer soar, empurrar, soprar, soar
    1. (Qal)
      1. empurrar, manejar (referindo-se a uma arma)
      2. tocar, soprar
      3. bater palmas
    2. (Nifal)
      1. ser soprado, ser tocado (referindo-se a uma corneta)
      2. comprometer-se