Enciclopédia de Salmos 84:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 84: 4

Versão Versículo
ARA Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvam-te perpetuamente.
ARC Bem-aventurados os que habitam em tua casa: louvar-te-ão continuamente. (Selá.)
TB Felizes são os que habitam na tua casa;
HSB אַ֭שְׁרֵי יוֹשְׁבֵ֣י בֵיתֶ֑ךָ ע֝֗וֹד יְֽהַלְל֥וּךָ סֶּֽלָה׃
BKJ Abençoados são aqueles que habitam na tua casa, eles ainda estarão te louvando. Selá.
LTT Bem-aventurados os que habitam em Tua casa; louvar-Te-ão continuamente. (Selá.)
BJ2 Até o pássaro encontrou uma casa, e a andorinha um ninho para si, onde põe seus filhotes: os teus altares, Iahweh dos Exércitos, meu Rei e meus Deus!
VULG Mitigasti omnem iram tuam ; avertisti ab ira indignationis tuæ.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 84:4

Salmos 23:6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor por longos dias.
Salmos 27:4 Uma coisa pedi ao Senhor e a buscarei: que possa morar na Casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor e aprender no seu templo.
Salmos 42:5 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença.
Salmos 42:11 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu Deus.
Salmos 65:4 Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios; nós seremos satisfeitos da bondade da tua casa e do teu santo templo.
Salmos 71:8 Encha-se a minha boca do teu louvor e da tua glória todo o dia.
Salmos 71:15 A minha boca relatará as bênçãos da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça o seu número.
Salmos 134:1 Eis aqui, bendizei ao Senhor todos vós, servos do Senhor, que assistis na Casa do Senhor todas as noites.
Salmos 145:1 Eu te exaltarei, ó Deus, Rei meu, e bendirei o teu nome pelos séculos dos séculos.
Salmos 145:21 A minha boca entoará o louvor do Senhor, e toda a carne louvará o seu santo nome para todo o sempre.
Isaías 12:4 E direis, naquele dia: Dai graças ao Senhor, invocai o seu nome, tornai manifestos os seus feitos entre os povos e contai quão excelso é o seu nome.
Apocalipse 7:15 Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

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Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 12
SALMO 84: FOME PELA CASA DE DEUS, 84:1-12

Existem poucos poemas na Bíblia ou fora dela que podem ser igualados ao Salmo 84 no que tange à sua profundidade de sentimento ou beleza de expressão. Ele é muito parecido com o pensamento dos Salmos 42:43, a ponto de muitos comentaristas (e.g., Ewald, Perowne, McCullough) atribuírem-nos ao mesmo autor. Acerca dos termos no título ou sobrescrito, cf. as introduções dos Salmos 8:42.

O salmo tem sido associado com a Festa dos Tabernáculos no outono, e, como Oesterley conjectura, pode ter sido o cântico dos peregrinos caminhando para a festa de outono depois de um longo e seco verão.31 "Nossa concepção de religião, seus métodos e propósi-tos, tem crescido ao longo dos séculos. Prosperidade material não é mais o único teste de favor divino, nem achamos que o bem-estar da comunidade se resume à vida do seu líder individual. Mas continua sendo verdade que a maior bênção conhecida ao espírito huma-no é o sentido de comunhão com Deus, e que na 'comunhão do Espírito Santo' temos mais certamente uma experiência daquilo que é invisível e eterno"."

1. Ansiando pela Casa de Deus (84:1-4)

Quão amáveis sãos os teus tabernáculos (1), ou, como diríamos hoje: "Como é agradável o lugar da tua habitação" (NVI). O hebraico nos versículos 1:2 está no plural — "lugares de habitação" ou átrios. Isso pode representar as várias partes do santuário, ou mais provavelmente pode refletir a prática hebraica de usar o plural para intensificar o significado de uma palavra, o assim chamado "plural majestático". Alma, coração e carne (2) anelam pela presença do Deus vivo — essa última expressão só é encontrada aqui e em Salmos 42:2 (cf.comentário lá).

A referência ao pardal e à andorinha (3) tem sido entendida como uma expressão de desejo daquilo que as aves têm tão livremente: acesso à presença na casa de Deus (Perowne, McCullough), ou, como Moffatt sugere, o salmista compara seu próprio espíri-to com as aves que fazem seus ninhos dentro ou próximo do santuário. Junto aos teus altares, no sentido de que as aves podem fazer seus ninhos perto do altar no pátio aber-to do Templo e mesmo perto do altar de incenso no santuário, mas dificilmente sobre os altares. Nada pode se igualar à bênção daqueles que habitam em tua casa (4). A ex-pressão louvar-te-ei continuamente também pode ser entendida como: "louvam-te perpetuamente" (ARA). Selá: cf.comentário em 3.2.

  • O Triunfo da Confiança (84:5-8)
  • Embora ainda não esteja presente no santuário, o poeta vislumbra a peregrinação terminando na casa do Senhor. Perowne indica a relação dessa estrofe com a anterior e mostra seu significado: "Mas abençoados não são apenas aqueles que habitam no lugar santo na cidade de Deus e perto da sua casa; abençoados são também aqueles que podem visitá-la, como a caravana de peregrinos nas grandes festas nacionais Eles lembram com carinho as memórias dessas estações. Cada parte da estrada conhecida, cada local em que haviam descansado, mora em seus corações. O caminho pode estar seco e poei-rento, passar através de um vale solitário e triste, mas, mesmo assim, eles o amam. O grupo de peregrinos, cheio de esperança, esquece as provações e dificuldades do cami-nho: O vale floresce como se a chuva doce do céu o tivesse coberto com bênçãos. A espe-rança os sustenta a cada passo; de estação em estação eles renovam suas forças à medida que se aproximam da etapa final da sua jornada, até que finalmente aparecem diante de Deus, se apresentam como seus adoradores em seu santuário em Sião".33

    Em cujo coração estão os caminhos (5) pode ser entendido no sentido de que apreciam os caminhos de Deus em seus corações (Berkeley), ou, que amam cada parte do caminho a Sião. Vale de Baca (6) significa "vale do choro" ou "vale de lágrimas" (NVI, nota de rodapé). "O significado desse versículo é que a fé, esperança e alegria dos pere-grinos torna o deserto arenoso em um lugar de fontes, e então (este é o lado divino do quadro) o Deus do céu envia a chuva da sua graça. A palavra [lit., a primeira chuva] denota uma chuva de outono suave e macia (J12,23) que caía depois que as sementes do plantio eram semeadas. Assim o Vale de Lágrimas se tornava em Vale de Alegria".34

    Vão indo de força em força (7), renovando suas energias depois da jornada labo-riosa de cada dia (cf. Is 40:31). Eles aparecem diante de Deus para adoração e para seu exame e bênção. Tendo visualizado em sua mente as bênçãos daqueles que habitam na casa de Deus e daqueles que estão a caminho, o poeta derrama a sua oração para que ele logo possa participar dessas bênçãos (8).

  • A Recompensa da Presença de Deus (84:9-12)
  • As bênçãos da casa de Deus só não são maiores do que a bênção da sua presença. Acerca de Deus, escudo nosso (9), cf.comentário em 3.3. Teu ungido é uma expressão típica usada com referência ao rei, o que faz com que o salmo possa ter sido escrito por um dos reis de Israel. No entanto, o contexto favorece a idéia de que a oração é proferida em favor do rei — ou que o poeta espiritualizou a unção e pensa em si mesmo como o ungido do Senhor.

    A devoção do salmista a Deus é tão grande que um único dia na casa de Deus vale mais do que mil em outra parte (10). Moffatt mostra o contraste da parte final do versículo:

    Eu preferiria sentar à porta da casa de Deus A habitar nas tendas dos ímpios.

    O SENHOR Deus (11) é Yahweh Elohim, usado somente aqui nos Salmos, mas bem característico em Gênesis 2:14-3.24. (Salmos 68:18-85.8 empregam uma forma mais abreviada, Yah Elohim). Normalmente quando a ARC traz: "o Senhor Deus", o hebraico é Adonai Yahweh ou Adonai Elohim. Este é o único texto em que Deus é diretamente denominado de sol, embora apareça como "Sol da justiça" em Malaquias 4:2. Acerca de escudo, cf.comentário em 3.3. Graça e glória devem vir nessa ordem. A graça precede a glória, mas a glória segue a graça. Precisamos das duas.

    Não negará bem algum significa, primeiro, "tudo o que diz respeito à vida e pieda-de" (2 Pe 1.3), e então o suprimento das outras necessidades de acordo com a sua vontade (Mt 6:33; Fp 4:19). Que andam na retidão significa literalmente: "em perfeição" (tammim, perfeito, inteiro, completo, em integridade). "E o salmista finalmente chega à alegre convicção de que são abençoados não somente aqueles que habitam na casa de Deus (4), mas também aqueles que, quer adorem nela ou não, são um com Ele pela fé: `Bem aventurado é o homem que em ti põe a sua confiança' .


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 12
    *

    Sl 84 Este salmo exprime o profundo anelo do autor pela presença de Deus. Apesar de os cristãos não terem de viajar a algum local especial para desfrutar da presença de Deus (Jo 4:21-24), este salmo empresta voz ao profundo desejo e felicidade experimentada na íntima comunhão com Cristo.

    * 84:1

    os teus tabernáculos. Está em foco o templo, o lugar que Deus escolheu para revelar a sua presença ao povo (Dt 12; 1Rs 8).

    * 84:2

    pelo Deus vivo! O verdadeiro objeto da devoção do salmista não era o templo propriamente dito, mas o Deus que ali se revelava. Israel era com freqüência tentada a esquecer-se de Deus e depender dos apetrechos externos da religião (Jr 7).

    * 84:3

    O pardal... a andorinha. Note o leitor a inveja humorada expressa pelo salmista. Ele tinha ciúmes dos pássaros que podiam construir seus ninhos perto do altar. Dessa maneira ele expressou seus mais profundos anelos, querendo estar tão perto quanto possível de Deus.

    * 84:4

    Bem-aventurados. Ver nota em Sl 1:1

    em tua casa. Ou seja, o templo, sendo o lugar de encontro com Deus se tornava um céu na terra. Da perspectiva do Novo Testamento, este versículo dá um vislumbre da interminável felicidade celestial.

    * 84:5

    Bem-aventurado. Ver nota em Sl 1:1

    cuja força está em ti. A vitalidade deles encontra-se no poder de Deus, e não em suas próprias forças.

    em cujo coração se encontram os caminhos aplanados. Ou, cujos corações se voltam para as peregrinações. Pessoas que viviam fora de Jerusalém faziam viagens especiais ao templo para desfrutar da presença de Deus na adoração. Os cânticos das romagens (120 -
    134) provavelmente eram usados durante essas jornadas (120:Título).

    * 84.6

    vale árido. Em outras versões, "vale de Baca". Esse era o nome de um vale desconhecido fora da Bíblia. Há um verbo hebraico de som semelhante que significa "chorar". Outros eruditos identificam o substantivo com uma certa espécie vegetal que floresce em lugares áridos, como o bálsamo ou o choupo. O contexto indica que esse vale árido era transformado pela presença de jubilosas peregrinações.

    * 84:7

    em Sião. A localização do templo, o alvo final da peregrinação dos israelitas. Ver notas em Sl 2:6; 50:2; 74:2; 137:1.

    * 84:9

    escudo nosso... teu ungido. O rei era não somente o líder político de Israel, mas também o reflexo do governo de Deus sobre a terra.

    * 84:11

    é sol. A metáfora que compara Deus ao sol ardentes como a fonte da luz e da energia. Os raios solares, nas terras a leste do mar Mediterrâneo, tornam o sol um retrato apropriado do poder de Deus.

    nenhum bem sonega. Ver Rm 8:28-39, especialmente o v. 32.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 12
    84.1, 4 O escritor desejava sair logo do mundo e encontrar-se com Deus em suas moradas, seu santo templo. Podemos nos encontrar com Deus em qualquer parte em qualquer momento, mas sabemos que assistir ao lugar onde se congrega a igreja nos ajuda a nos afastar do bulício da vida pois entramos onde podemos meditar e orar com tranqüilidade. Encontramos gozo, não no formoso edifício, a não ser na oração, o canto, o ensino, a predicación e a comunhão.

    84.5-7 A peregrinação para o templo passava através do árido vale de lágrimas. Não se identificou nenhum vale em especial e possivelmente seja um simbólico pelos tempos de lutas e lágrimas através dos quais o povo deveu passar em seu caminho para encontrar-se com Deus. O forte crescimento ante a presença de Deus freqüentemente o precede a viagem através dos áridos lugares que há em nossa vida. A pessoa que se deleita em passar tempo com Deus verá sua própria adversidade como um motivo para voltar a experimentar a fidelidade do. Se você andar por seu vale de lágrimas no dia de hoje, tenha a segurança de que o conduzirá para Deus e não longe Do.

    84:11 Este versículo não promete que Deus nos dará tudo o que nós pensemos que é bom, mas sim não deterá o que é sempre bom. Dará-nos os meios para andar por seus caminhos, mas nós somos os que temos que caminhar. Quando o obedecemos, não deterá nada que nos possa ajudar a viver para O.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 12
    Sl 84:1) (e também custódios e porteiros no tabernáculo e no templo . Nu 4:1 ), este salmo descreve a antecipação do peregrino, que se prepara para ir a Jerusalém para adorar. Talvez o fundo deste salmo é a Festa dos Tabernáculos. Alguns defenderam que esta era uma produção exílico e que o poeta estava em cativeiro.

    I. ANTECIPAÇÃO (Sl 84:1)

    Usando a linguagem de profunda afeição, o salmista revela desde o início que ele é um místico. Não era o trabalho de pedra e linhas arquitetônicas que lhe emocionou como ele pensava do templo (conforme Mc 13:1)

    Movendo-se facilmente da realidade para símbolo, e de símbolo de volta à realidade, o salmista lembra a serenidade dos pássaros que aninhados sobre o terreno do templo. Eles tinham suas próprias casas no lugar onde Deus era adorado. Tal reflexão foi demais para este poeta. Ele, também, ansiava por estar perto dos altares de Deus, porque para ele Deus era o meu Rei e meu Deus. Em sua mente, essa pessoa foi abençoado de fato, que era, na verdade, nos tribunais do templo. O coração de uma pessoa só poderia ser transbordando com louvor.

    II. MARCAS de um peregrino VERDADEIRO (Sl 84:5 , KJV, traduz a mesma palavra "amoreiras").

    Em ambos os casos o impulso deste versículo parece claro. Onde quer que o peregrino viajou, mesmo no lugar mais desolado ou triste, ele foi uma bênção para aqueles sobre ele. As palavras- molas (ou "poços", KJV) E primeiras chuvas têm conotações espirituais que suportar a idéia de alegria e jovialidade.

    C. CRESCIMENTO (Sl 84:7)

    Em seu coração, ele tem o poder de fazer uma escolha. Ele pode avaliar as possibilidades e decidir qual curso de ação a ser tomada e que tipo de vida que levam. Para o peregrino a escolha certa é óbvio. Em termos de valores de tempo, um dia nos teus átriosé de valor supremo em comparação com mil dias em outro lugar. Em termos de valores de trabalho, a humildade de ser um porteiro na casa de meu Deus é muito melhor do que o glamour de morar nas tendas de maldade. Ele está em seu poder para escolher, e ele alegremente escolhe o que ele se aproxima de Deus.

    C. A COMUNHÃO ÍNTIMA (Sl 84:11)

    Um aspecto importante do estado de uma com outra pessoa é a qualidade de seu relacionamento com essa pessoa. O peregrino não tem dúvida sobre a sua relação com Deus; é expressa em termos de nossa e minha. Ele também é lançado em metáforas que vão muito além do visível para o reino do eterno.

    Como se começa o salmo, a primeira impressão é que este homem é limitado em seu conceito de adoração a Deus, que ele compara a verdadeira adoração com apenas um lugar particular. Mas Deus não é apenas um escudo que protege, mas um solbrilhando sobre o mundo inteiro, dando luz e vida. A vida que Deus dá não é o calor radiante, mas a vida interior fornecido livremente como graça e glória , que incluem todos os dons de Deus em sua soma. Para aqueles que lhe obedecem, ou seja, andam na retidão , todas as coisas boas estão disponíveis.

    IV. A bem-aventurança FINAL (Sl. 84:12)

    12 O Senhor dos exércitos,

    Bendito o homem que confia em ti.

    Com um último grito de alegria, o peregrino agarra o Bem supremo. Nada é melhor do que ser abençoado de Deus, ea pessoa que confia em ti é verdadeiramente em um estado de ser abençoado. No hebraico, a confiança é Boteach , uma forma participial que transporta o pensamento de contínuo, a confiança intacta. Como a confiança é estabelecida uma relação de confiança em Deus, de modo a ser abençoado é um fruto constantemente realizada do Espírito. Este é o verdadeiro objetivo de adoração.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 12
    84.1- 12 Os motivos de freqüentar o culto divino.
    84.2 Freqüentar o culto deve ser um privilégio almejado, a exultação do crente; se não, estará longe do espírito deste salmo.
    84.3 A humildade da fé verdadeira faz o salmista se comparar a um passarinho, que acha refúgio no templo, para construir seu ninho.
    84.4 Habitam em tua casa. O que interessa na casa de Deus é a presença divina, que nos acompanha no Espírito de Jesus Cristo (Mt 28:20).

    84.5 Os caminhos aplanados. Uma vida cheia de fé faz com que os próprios tempos áridos e escabrosos da nossa vida possam ser momentos de refrigério e de ascensão; a necessidade do crente é simplesmente receber a força sobrenatural de Deus em todas as circunstâncias (Veja também v. 6.)

    84.6 A primeira chuva. A chuva do outono depois da seca do verão, que traz as flores.

    84.7 De força em força. Quem sente Deus agindo em sua vida, sente que tudo o que acontece em seus dias se toma uma fonte de força - este segredo da fé aprende-se ao freqüentar o templo (Sião).

    84.8,9 Assim é que o crente ora. Pede em nome de Deus, isto é, não pleiteia seus próprios méritos, mas sim os de Cristo, na expressão: contempla o rosto do teu ungido (9).

    84.10 Estar à porta. Os filhos de Cora tinham o dever de ser os porteiros do templo. Nenhuma posição de honra no mundo se compara com o mais humilde serviço prestado por amor a Deus.

    84.11 Sol e escudo. O Sol revela nossos pecados, o escudo nos preserva contra o efeito deles, e o ataque do Maligno (conforme Ef 6:16). Escudo e graça são sinônimos, representação e perdão. Sol e glória correspondem aos benefícios da majestade divina compartilhados pelo Seu povo (conforme Ap 19:6-8).

    84.12 A suma do salmo: Feliz a homem que em ti confia. • N Hom. Vamos freqüentar o templo com fé singela (1-3); vamos aprender a andar com Deus (4-6); vamos crescer no conhecimento dele por meio de uma vida piedosa (7-9); vamos confiar em Deus (10-12).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 12
    Sl 84:0). Mas ele desfruta da segunda melhor coisa, que não é de se desprezar, e que são períodos regulares para adorar no templo. Para ele e para pessoas que pensam da mesma forma, a peregrinação ao templo é uma demonstração da sua dependência de Deus, e é por isso que eles “desejam andar pelas estradas que levam ao monte Sião” (v. 5, NTLH). No caminho, o cenário ressecado pelo sol no final do verão iria deprimir qualquer viajante comum ao passar pelo “vale de lágrimas” (nota de rodapé da NVI; v. 6). Mas para os peregrinos a terra em volta está coberta de verde. Eles têm um refrigério espiritual do qual o mundo nada sabe. No seu coração, eles se alegram com a perspectiva da comunhão diante de Deus em Sião. Ao se aproximarem do final da sua jornada, não importa a distância de que vieram, em vez de se sentirem exaustos, “a força deles vai aumentando” (v. 7, NTLH; Is 40:29ss; conforme Fp 4:13).

    O rei divino (v. 8,9)

    Jerusalém é sede tanto do templo quanto do palácio; a realeza e a religião são canais gêmeos dos propósitos de Deus para o seu povo. A reverência pelo rei divino (v. 3) obriga ao respeito pelo seu representante humano (conforme v. 11). O fato de Deus favorecer o rei (o teu ungido, um tipo de Cristo) significa prosperidade para a nação.

    O crente feliz (v. 10-12)

    O salmista conhece as suas prioridades. Ele dá as costas para os caminhos maus do mundo, por mais tentadores que sejam, e com alegria os troca pela pérola da adoração a Deus. Nele o salmista encontra a verdadeira segurança e a bênção transbordante, para a qual a vida de integridade moral é a chave de acordo com a aliança. Que privilégio poder entregar a vida ao Deus todo-poderoso (conforme Fp 1:29)! O salmista não podia permanecer nesse topo de montanha da experiência espiritual, mas quando voltava através do vale levava consigo uma visão renovada e o estímulo para obedecer à vontade de Deus.

    v. 10. É interessante a tradução da BJ: “ficar no umbral da casa do meu Deus”. O ofício sacerdotal de guardar a porta (prefiro ficar à porta..?) usufruía de muito respeito na época e foi negado ao salmista (conforme Jr 52:24). v. 11. sol: melhor seria “muralha, parapeito” (JB), paralelo a escudo: os dois protegem do perigo.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 4

    1-4. Saudades da Casa de Deus. A minha ama suspira e desfalece. Depois de exclamar, quão amáveis são os teus tabernáculos, o salmista participa sua saudade intensa, que está para ser satisfeita. Todo o seu ser anseia pela comunhão com Deus. Ele inveja as aves que vivem nos recintos do templo. Ele reconhece como são afortunados aqueles servos que vivem dentro dos edifícios do templo.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 84 do versículo 1 até o 12
    Sl 84:0). Anelante e desfalece (2). A rememorização de uma experiência passada está tão vivamente presente na mente do autor que ele emprega o tempo verbal presente. Esse reflexo do passado, todavia, é imediatamente substituído pela jovialidade da ocasião. O final do vers. 2, em lugar de "clamam pelo Deus vivo", pode ser traduzido como "cantam de alegria pelo Deus vivo". Esta expressão, Deus vivo, é encontrada no saltério somente aqui e em Sl 43:2. No vers. 3, a ilustração tirada de pássaros aninhados, tem o sentido de: "igualmente eu encontrei lar e descanso perto de teus altares". Felizes, realmente, são aqueles cuja vida é gasta no serviço do santuário; "estão sempre a louvar-te" (4). Feliz também é o homem que, em peregrinação, tem a mente ocupada nos "altos caminhos para Sião" (5), e cuja vida é nutrida por Deus. Embora tal homem possa passar pelo vale ressequido de Baca (árvores de bálsamo), contudo, visto estar a caminho de Jerusalém, faz dele uma fonte (6; cfr. Is 35:7; Is 48:21) e as chuvas também fazem-no ficar atapetado de relva e flores. Esses peregrinos, conseqüentemente, são encorajados e fortalecidos em sua jornada, até que, à semelhança do salmista, cada um deles em Sião aparece perante Deus (7).

    >Sl 84:8

    Vieram para adorar ao Senhor, e esse pensamento leva o salmista a fazer também uma oração (vers. 8-12). Senhor Deus dos Exércitos (8); cfr. vers. 1. Olha, ó Deus, escudo nosso (9); isto é, "Tu, que és nosso escudo". Uma tradução alternativa poderia ser "Contempla nosso escudo, ó Deus". O vocábulo "escudo" denotaria, neste caso, o rei; cfr. Sl 89:18. Contempla o rosto do teu ungido (9). Pois o Senhor Deus é um sol que brilha sobre ele (com as idéias associadas de glória, crescimento e colheita; cfr. Sl 72:16-19), e um escudo para protegê-lo (11). Ele proporciona graça e glória, ou seja, as riquezas de Seu favor e a luz de Sua presença e concede-as superabundantemente a todos os homens retos (11). Verdadeira e realmente bem-aventurado é aquele que em ti põe a sua confiança (12). Estas palavras finais em muito ultrapassam a disciplina da peregrinação e o júbilo da chegada em Sião; mas expressam a permanente estabilidade e os profundos recursos de uma vida piedosa sob quaisquer circunstâncias.

    Deve-se notar que o vers. 10 tem sido tratado como um parêntese, um aparte exuberante que expressa o sentimento essencial do poema. Note-se, também, que os coratitas eram os vigias dos portões do santuário (cfr. 1Cr 9:19).


    Dicionário

    Bem

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    Continuamente

    advérbio De maneira contínua, sem interrupções ou obstáculos: seguia seu caminho continuamente, sem grandes incômodos.
    Etimologia (origem da palavra continuamente). Contínuo + mente.

    Habitar

    verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.
    Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
    verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
    Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.

    Habitar Morar (Sl 23:6; At 7:48).

    Louvar

    verbo transitivo direto e pronominal Exaltar glórias a algo ou alguém; glorificar: louvar a Deus; o trabalho realizado pela humanista é de se louvar!
    Dispensar elogios a alguém, exaltar seus méritos: louvar um poeta; o professor louvou-se ao ser premiado.
    verbo transitivo direto Assumir como bendito; reconhecer a generosidade de alguém: o catolicismo louva santos.
    verbo pronominal Vangloriar-se das próprias qualidades ou realizações; vangloriar-se, jactar-se: louvava-se de ter conseguido o primeiro lugar.
    Pautar-se no ponto de vista de outra pessoa: a diretora louvou-se citando palavras de outras colegas.
    Expressar esperança, fervor em relação a alguma coisa: desanimado louva-se nos feitos de outras pessoas.
    expressão Louvar-se em. Apoiar suas afirmações na autoridade de alguém: louvo-me em mestres do assunto.
    Etimologia (origem da palavra louvar). Do latim laudare.

    Sela

    substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.
    Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.

    substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.
    Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.

    Sela Assento de couro que é fixado sobre CAVALGADURA (Lv 15:9).

    Selá

    Termo musical de significação incerta, ocorrendo setenta e uma vezes em trinta e nove salmos, e três vezes no salmo de Hc 3. Concordam muitos comentadores na idéia de que a palavra é derivada de uma raiz, que significa levantar, elevar. E será deste modo a sua significação: para cima, alto. É neste sentido diversamente interpretada: uma direção
    (1). aos tocadores para mais forte acompanhamento, tendo mesmo alguns críticos a opinião de que se trata somente da transliteração da palavra grega “Psalle”, ‘façam vibrar os instrumentos’ –
    (2). aos cantores para que continuem a elevar os seus corações e as suas vozes em louvor –
    (3). a toda a congregação para que se unam na bênção ‘Bendito seja o Senhor para sempre’, elevando as suas vozes nos seus louvores ao Senhor.

    1. Filho de Arfaxade; portanto, neto de Sem (Gn 10:24-1Cr 1:18-24). Com 30 anos de idade tornou-se pai de Éber (Gn 11:12-15; 1Cr 2:3-1Cr 4:21). Listado na genealogia apresentada por Lucas que vai de Jesus a Adão (Lc 3:35).

    2. Nascido em Quezibe, era filho de Judá com uma mulher cananita. Depois que seu filho Er morreu, como castigo do Senhor por causa de seu pecado, Judá prometeu à viúva que ela se casaria com seu outro filho Selá, assim que ele tivesse idade suficiente. Judá, entretanto, não cumpriu sua promessa (Gn 38:5-11, 14,26). Para mais detalhes, veja Tamar. Posteriormente Selá é listado junto com o avô Jacó e outros membros da família no grupo que desceu para o Egito (Gn 46:12). Tornou-se líder do clã dos selanitas (Nm 26:20; Ne 11:5). P.D.G.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 84: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Bem-aventurados os que habitam em Tua casa; louvar-Te-ão continuamente. (Selá.)
    Salmos 84: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1984
    hâlal
    הָלַל
    brilhar
    (and commended)
    Verbo
    H3427
    yâshab
    יָשַׁב
    e morava
    (and dwelled)
    Verbo
    H5542
    çelâh
    סֶלָה
    Selá
    (Selah)
    Verbo
    H5750
    ʻôwd
    עֹוד
    novamente
    (again)
    Substantivo
    H835
    ʼesher
    אֶשֶׁר
    felicidade, bem-aventurança
    (Happy)
    Substantivo


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    הָלַל


    (H1984)
    hâlal (haw-lal')

    01984 הלל halal

    uma raiz primitiva, grego 239 αλληλουια; DITAT - 499,500; v

    1. brilhar
      1. (Qal) brilhar (fig. do favor de Deus)
      2. (Hifil) luzir
    2. louvar, vangloriar, ser vaidoso
      1. (Qal)
        1. ser vaidoso
        2. vaidosos, arrogantes (participle)
      2. (Piel)
        1. louvar
        2. gabar-se, jactar-se
      3. (Pual)
        1. ser louvado, ser considerado louvável, ser elogiado, ser digno de louvor
      4. (Hitpael) gabar-se, gloriar, vangloriar
      5. (Poel) fazer de bobo, zombar
      6. (Hitpoel) agir loucamente, comportar-se como louco

    יָשַׁב


    (H3427)
    yâshab (yaw-shab')

    03427 ישב yashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

    1. habitar, permanecer, assentar, morar
      1. (Qal)
        1. sentar, assentar
        2. ser estabelecido
        3. permanecer, ficar
        4. habitar, ter a residência de alguém
      2. (Nifal) ser habitado
      3. (Piel) estabelecer, pôr
      4. (Hifil)
        1. levar a sentar
        2. levar a residir, estabelecer
        3. fazer habitar
        4. fazer (cidades) serem habitadas
        5. casar (dar uma habitação para)
      5. (Hofal)
        1. ser habitado
        2. fazer habitar

    סֶלָה


    (H5542)
    çelâh (seh'-law)

    05542 סלה celah

    procedente de 5541; DITAT - 1506a; v

    1. elevar, exaltar
      1. Selá
        1. um termo técnico musical provavelmente mostrando ênfase, pausa, interrupção

    עֹוד


    (H5750)
    ʻôwd (ode)

    05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

    procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

    1. repetição, continuação adv
    2. ainda, novamente, além disso
      1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
      2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
      3. novamente
      4. ainda, ainda mais, além disso

    אֶשֶׁר


    (H835)
    ʼesher (eh'-sher)

    0835 אשר ’esher

    procedente de 833; DITAT - 183a; n m

    1. felicidade, bem-aventurança
      1. freqüentemente usado como interjeição
      2. bem-aventurados são