Enciclopédia de Êxodo 34:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ex 34: 19

Versão Versículo
ARA Todo o que abre a madre é meu; também de todo o teu gado, sendo macho, o que abre a madre de vacas e de ovelhas.
ARC Tudo o que abre a madre meu é; até todo o teu gado, que seja macho, abrindo a madre de vacas e de ovelhas;
TB Todo o que abre a madre é meu e todo o teu gado que é macho, que abre a madre de vacas ou de ovelhas.
HSB כָּל־ פֶּ֥טֶר רֶ֖חֶם לִ֑י וְכָֽל־ מִקְנְךָ֙ תִּזָּכָ֔ר פֶּ֖טֶר שׁ֥וֹר וָשֶֽׂה׃
BKJ Tudo que abrir a madre é meu, e todo primogênito entre o teu gado, seja boi ou ovelha, que seja macho.
LTT Meu é tudo o que abre o útero, até todo o teu gado, que seja macho, e que abre o útero de vacas e de ovelhas;
BJ2 Todo o que sair por primeiro do seio materno é meu:[t] todo macho, todo primogênito das tuas ovelhas e do teu gado.
VULG Omne quod aperit vulvam generis masculini, meum erit. De cunctis animantibus, tam de bobus, quam de ovibus, meum erit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 34:19

Êxodo 13:2 Santifica-me todo primogênito, o que abrir toda madre entre os filhos de Israel, de homens e de animais; porque meu é.
Êxodo 13:12 apartarás para o Senhor tudo o que abrir a madre e tudo o que abrir a madre do fruto dos animais que tiveres; os machos serão do Senhor.
Êxodo 22:29 As tuas primícias e os teus licores não retardarás; o primogênito de teus filhos me darás.
Números 18:15 Tudo o que abrir a madre, de toda a carne que trouxerem ao Senhor, tanto de homens como de animais, será teu; porém os primogênitos dos homens resgatarás; também os primogênitos dos animais imundos resgatarás.
Ezequiel 44:30 E as primícias de todos os primeiros frutos de tudo e toda oferta de todas as vossas ofertas serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a tua casa.
Lucas 2:23 (segundo o que está escrito na lei do Senhor: Todo macho primogênito será consagrado ao Senhor)

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

ex 34:19
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 10
CARLOS TORRES PASTORINO
LC 2:1-20

1. Naqueles dias foi expedido um decreto de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado.


2. Este recenseamento foi primeiro (antes) do que se fez no tempo em que Quirino era governador da Síria.


3. E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.


4. José também subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de Nazaré, à Judeia; à cidade de David, chamada Belém, por ser ele da casa e família de David,


5. para alistar-se, acompanhado de Maria, sua noiva, que estava grávida.


6. Estando eles ali, completaram-se os dias de dar à luz,


7. e teve um filho primogênito, e o enfaixou e o deitou em uma mangedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.


Voltemos ao episódio, que comentamos em Mateus, observando as divergências do texto de Lucas. Este começa por situar historicamente o fato: estávamos sob o reinado de Herodes, que faleceu no ano 4 A. C., ou seja, no ano 750 de Roma (A. U. C.) conforme narram Josefo (Antiquit. Jud., 17,8,1 e 17, 9,213 e Bellum Jud. 1,33,1 e 8; e 2. 6. 4) isto é, nos primeiros meses do ano 4 A. C. Pois sabemos que faleceu dias após um eclipse da lua (Antiq. Jud. 17. 6. 4 § 187), que ocorreu entre 12 e 13 de março de

4 AC. (cfr. Scheirer, l. c. pág. 416). Estaríamos, portanto, à época da narração de Lucas, no máximo no ano 5 A. C. ou 749 de Roma. Precisaremos mais a data, verificando tratar-se do ano 7 A. C. (ou 747 de Roma).


Outra referência histórica é o recenseamento ordenado por um edito de César Augusto (Otávio) que se iniciou no Egito no ano 10-9 A. C. (cfr. Grenfell

& Hunt, Oxyril/,Chus papyri, tomo 2, pág. 207-214), continuado na Gália (cfr. Dion 53, 22, 5) e na Síria, por Quirino (cfr. Corpus Inscript. Lat. 3, 6687) no ano 7 depois de Cristo. Trata-se, pois, aqui, de outro recenseamento anterior, realizado por Sentius Saturninus, Legado imperial na Palestina, de 8 a 6 A. C. (cfr. Tertuliano, Patrol. Lat. vol. 2, col. 405, e Schurer, Geschichte des judischen Volkes, tomo 1, pág. 321). Isto fortalece a hipótese do ano 7 A. C.


para o nascimento de Jesus.


Diz Lucas que "todos iam alistar-se, cada um à sua cidade", e por isso José e Maria seguiram viagem para Belém de Judá, cidade de David. Esse princípio não vigorava do Direito Romano, embora Gaius Valeri us Máximus, em 103 (depois de Cristo) tivesse ordenado no Egito (cfr. Pap. Lond. 3, pág. 125), que os cidadãos "se dirigissem para a sede do município a fim de alistar-se". Mas é diferente: é a sede do município, e não a cidade de origem. Ora, não era esse o caso de José, porque Belém não era a sede do município de Nazaré.


O fato de ter-se feito acompanhar de Maria (ainda noiva, segundo Lucas, já sua esposa, segundo Mateus) pode explicar-se por ser ela também da "casa e família" de David.


Em Belém completa-se o tempo de Maria, tendo-lhe nascido o filho primogênito. A notificação de que Jesus é o primogênito não implica na necessidade de que posteriormente viesse a ter outros filhos. A expressão é autônoma e tem em mira salientar que Jesus era o bekor, que pertencia a Deus, devendolhe ser consagrado desde o nascimento (cfr. EX 13:2 e EX 34:19).


O evangelista diz que o menino "foi colocado em uma mangedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria". A hospedaria, ou kân, era um abrigo rústico para os viajantes.


O termo φάτνη (mangedoura) refere-se à mangedoura fixa, que podia estar instalada numa gruta (segundo a tradição oral e o "protoevangelho" de Tiago, n. º 18), ou o estábulo interno da habitação, onde, no rigor do inverno, se guardavam os animais; consistia num quarto construído em continuação da casa, numa "puxada", em que podiam abrigar-se também pessoas com relativo conforto; e realmente isso ocorria, quando os lugares da casa já estavam todos tomados.

A tradição (por falar-se em estábulo e mangedoura) enriqueceu a narrativa de Lucas com o pormenor lendário de que Jesus foi colocado entre um boi e um jumento. Inspirou-se a tradição também em Isaías (Isaías 1:3) e em Habacuc (3:2), de acordo com o texto dos Septuaginta e da Ítala: "serás conhecido no meio de dois animais", (cfr. Orígenes, Patrol. Graeca, vol. 13, col. 1832 e Jerônimo, Patrol. Lat. vol. 22, cal. 884).


De acordo com os comentários acima, não era praxe romana a exigência de que os cidadãos se locomovessem para ser recenseados na cidade de seu nascimento. Eminentemente práticos, desejando sempre eficiência e rapidez nos resultados, não podiam ficar sujeitos a grandes movimentações de massas populares, que retardariam os negócios. Pequenos comerciantes e agricultores não poderiam abandonar seus campos e suas lojas para transladar-se (com que recursos?) a localidades por vezes distantes, para simplesmente submeter-se a um censo. Seria uma exigência impraticável até mesmo na época moderna, com a facilidade de transportes. Imaginemos uma ordem dessas em nossos dias: quase a totalidade dos brasileiros teria que transladar-se para a Europa ou a África, para serem recenseados...


Não seriam os juristas (e que juristas!) romanos que determinariam esse absurdo, há dois mil ênios. José teria que viajar três dias a pé, abandonando seus afazeres, e isso só porque um de seus ascendentes nascera em Belém, havia mais de MIL ANOS! E por que não teria de ir a Ur, na Caldeia, onde nascera seu ascendente Abraão?


De tudo isso, deduzimos que o fato narrado pela frase do evangelista oculta um símbolo altamente místico e expressivo.


Com efeito, na cidade de Belém havia uma escola iniciática de grande elevação espiritual, mantida pelos essênios, e tradicional no profetismo judaico. Era Belém, de acordo com o significado etimológico da palavra, a "Casa do Pão", mas do Pão Espiritual, que o candidato a união com Deus devia frequentar antes do Encontro Sublime. Para essa escola dirigiu-se o intelecto (José) acompanhado da intuição (Maria), que já estava "grávida" do espírito, pejada de ideias e sensações espirituais a fim de preparar-se devidamente em Belém para que se desse o "nascimento do menino".


Notemos que o nascimento se dá pela intuição, só mais tarde atingindo o intelecto.


Belém de Judá, diz o evangelista, era a cidade de David, ou seja, traduzindo o sentido das palavras:

"a casa do pão (espiritual) de louvor a Yahweh, era a cidade do "Bem-Amado" (David), o Santuário do Amor feito homem.


Observemos, entretanto, que a "ida de José a Belém", cidade dos antepassados, exprime uma rememora ção das vidas anteriores, uma visão de conjunto de todo o caminho evolutivo já percorrido pelo espírito, que, antes do passo final, deve remontar às suas origens mais remotas a partir do momento em que penetrou o reino-hominal. Essa interpretação será confirmada pouco mais adiante, quando o falarmos da genealogia de Jesus.


Estando, então, José e Maria (o intelecto e a intuição) no ambiente propício, dá-se finalmente o primeiro encontro com Deus dentro de nós (Emanuel = Deus conosco). Mas notemos que eles estavam sós, pois não haviam encontrado lugar nas estalagens. Para dizer que ninguém, nenhum agrupamento humano, pode ajudar à eclosão de união mística. Somente no isolamento da solidão consegue a criatura unir-se ao Criador. Por isso, o intelecto e a intuição se afastam de todos, penetram no santuário do Pão Espiritual, e se recolhem aí num ambiente simples: a um estábulo. Por que "estábulo"? Exatamente aí reside outra lição. O estábulo é local próprio de animais. E o encontro se dá quando o esSABEDORIA DO EVANGELHO pírito se encontra no corpo animal, isto é, o corpo denso, constituído de células, que são verdadeiro "animais" para o espírito, para o Eu Profundo.


Quando se dá a união, quando nasce o menino (o "homem novo"), a intuição o deita na "mangedoura", ou seja, coloca-o no lugar em que os animais se alimentam. E onde se alimentam de compreensão os animais-homens, senão no cérebro, sede do intelecto? É O cérebro de fibras nervosas que alimenta de ideias o homem, ainda animalizado, até que ele atinja as culminâncias da mente, através da intuição.


A intuição, pois, deita o menino no intelecto (Maria entrega o filho a José), e a criatura vê descer até sua pequenez o Infinito de Deus.


Símbolos maravilhosamente descritos, com sublime transcendência e objetividade singela, jamais alcan çados em qualquer livro simbolista da literatura mundial.


Por causa desse simbolismo, compreendemos a ânsia das igrejas tradicionais em defender a tese da virgindade de Maria. O que de início se queria demonstrar, porque é a realidade, é que o encontro com Deus só pode dar-se virginalmente, isto é, sem interferência de quem quer que seja. Nenhum mestre pode produzir no discípulo o encontro místico: só a Centelha Divina, só o Espírito da própria criatura, é que realiza o nascimento. Então, a concepção é realmente "virginal" e produto de "um espírito", não por obra de homem. Para defender essa ideia real e sublime, e fazê-la permanecer límpida e clara através dos séculos, as igrejas (mesmo que tivessem perdido a percepção do sentido íntimo) tinham que forçar o simbolismo através dos fatos, para deixar bem cristalino para as gerações futuras o ensinamento contido no Livro Santo. Em vista disso, "carregaram" as cores do quadro, para que O ensinamento se não perdesse nem maculasse através dos séculos. E dessa forma, todos os que tivessem "olhos de ver, ouvidos de ouvir e coração de entender" pudessem ser esclarecidos: não adiantaria buscar "fecundação" em nenhum mestre, porque o nascimento é virginal ("quando vos disserem eis aqui o Cristo ou ei-lo ali, não acrediteis", MT 24:33-26).


Evidentemente, o nascimento só poderá dar-se "quando se completarem os dias", isto é, quando o amadurecimento tiver chegado a termo; e o "filho" é sempre o "primogênito", já que, realizado numa existência, permanecerá o mesmo durante toda a eternidade (seu reino não terá fim. LC 1:33).



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
7. A Volta para o Monte (34:1-9)

a) As segundas tábuas de pedra (34:1-4). Com a restauração dos filhos de Israel ao favor divino, Deus os aceitou como tendo renovado a parte que lhes cabia no concerto." Ainda restava Deus renovar sua parte escrevendo novamente a lei em outras tábuas de pedra. A lei quebrada tinha de ser restaurada. Moisés precisava subir outra vez o monte, receber a lei e voltar ao povo. Quando pecamos contra Deus, é necessário que as primei-ras obras sejam feitas de novo (Ap 2:5). Temos de dedicar tempo para restabelecer os que se desviaram. É desastroso que ocorram transgressões na igreja que perturbam a paz e o testemunho Mas quando ocorrem, faz-se necessária a restauração antes que se dêem outras melhorias.

Deus mandou que Moisés talhasse duas tábuas de pedra, nas quais Deus anun-ciou que escreveria as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas (1).

Moisés tinha de fazer as pedras, mas Deus faria a escritura. Na primeira ocasião, Deus fizera as pedras e a escritura (32.16), mas agora Ele exigiu que Moisés fizesse uma par-te. Não se tratava de castigo por Moisés ter quebrado as pedras; mas indica que o cami-nho de volta a Deus, depois da transgressão, requer mais para o crente que peca do que para o pecador inconverso.

Desta vez, Moisés tinha de subir o monte sozinho (3) ; todos os outros deviam perma-necer no acampamento. Embora breves, as instruções para Israel foram as mesmas que as anteriores (19.12,13). Moisés foi cuidadoso em seguir as instruções explícitas de Deus. Fez as tábuas de pedra (4) e, pela manhã de madrugada, subiu ao monte como Deus lhe ordenara.

b) A visão de Deus (34:5-9). Deus cumpre sua promessa de se revelar: O SENHOR desceu numa nuvem (5). Os homens dos dias de hoje depreciam a linguagem bíblica de um Deus que "sobe", "desce" ou "sobe numa nuvem"; mas estas frases antropomorfas retêm um conceito de Deus que é mais seguro e mais significativo que reduzi-lo a uma abstração como o "ground of being" (o "fundamento do ser") ou a "inferência inevitável". Embora esteja óbvio nesta aparição a Moisés que a realidade de Deus foi um tanto quanto evasiva, contudo a experiência foi dramática e real. O nome do SENHOR foi proclamado de maneira inédita (5) ; este nome era Yahweh, Yahweh Elohim (JEOVÁ, o SENHOR, Deus). O nome do SENHOR era indicação de sua natureza. Ele se revelou como mise-ricordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade (6). Deus acabara de mostrar que guarda a beneficência (misericórdia, ARA) em milha-res de Israel, que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado (7).

Iniqüidade transmite a idéia de "pecados cometidos por disposição perversa"; trans-gressão é "rebelião contra Deus". A palavra original para aludir a pecado significa "errar o alvo"; e "no Antigo Testamento, [é] a palavra mais geral para se referir a peca-do".' A beneficência (7; "misericórdia", ARA) de Deus é vasta, abrangendo todo o mal da raça humana. É interessante assinalar que aqui a misericórdia é proclamada em primeiro lugar e, em seguida, ocorre um aviso para ninguém presumir que Deus tolera a iniqüidade (cf. 20.5,6). Deus não pode e não perdoará os impenitentes que persistem no pecado. Embora o Senhor seja grande em misericórdia, os ímpios serão destruídos, mes-mo que tenham experimentado uma vez a graça de Deus (cf. Hb 6:4-6).

Para quem pediu uma visão direta de Deus, esta experiência de ver somente as costas de Deus (33,23) trouxe humildade: Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se (8). Não em vã repetição, mas com desejo forte e urgente, Moisés orou: Senhor... vá agora... no meio de nós... perdoa a nossa iniqüidade e toma-nos pela tua herança (9).

O tema dos versículos 1:8 é "As Tábuas de Pedra".

1) Os mandamentos são perma-nentes, 1;

2) Os mandamentos são benevolentes, 5-7;

3) Os mandamentos são transcen-dentes, 8 (G. B. Williamson).

8. A Renovação do Concerto (34:10-28)

a) A promessa de Deus (34.10,11). Deus renova com Moisés formalmente o concerto quebrado. Prometeu conduzir Israel fazendo maravilhas (10), que seriam maiores aos olhos do povo que qualquer coisa jamais feita. Ele as chamou coisa terrível é o que faço contigo. "O que estou a ponto de fazer com vocês inspira terror" (VBB). O Senhor expulsaria os inimigos da terra da promessa (11). As maravilhas se cumpriram mais tarde em ocorrências como a queda dos muros de Jericó (Js 6:20) e a matança dos inimi-gos com chuva de pedra (Js 10:11). Ainda que Moisés não tenha vivido para ver estas vitórias, a promessa de Deus cumpriu-se para seu povo.

  • O aviso contra a idolatria (34:12-16). O mal de formar alianças com os povos da Terra Prometida era uma possibilidade real. Os israelitas tinham de se guardar (12) e não fazer concerto com os moradores, porque este procedimento seria um laço para eles. Para se proteger, Israel tinha de derrubar os altares, quebrar as estátuas e cortar os bosques (13). Não deviam permitir que continuassem existindo. As estátuas ("colu-nas", ARA) e os bosques ("postes-ídolos", ARA) eram objetos de culto erigidos para a adoração de deuses e deusas da mitologia cananéia. Estavam ligados com o culto a Baal, e foram "introduzidos em Israel pela fenícia Jezabel (I Reis 18:19) ".' "Ritos grotescamente imorais eram praticados com relação às colunas e bosques, e estas foram fonte contínua de tentação para os israelitas até o exílio."
  • Acerca da declaração de que Deus é zeloso (14), ver nota em 20.5. Todo concerto com os moradores da terra (15) levaria Israel a se unir com eles em festas a ídolos e casamentos entre si, resultando em apostasia e idolatria (16). Casar-se com alguém liga-do a uma falsa religião é o caminho mais rápido para a desobediência. Os filhos se prostituem segundo os deuses das esposas. A idolatria, quer pagã ou da atualidade, é forma de adultério espiritual. A pessoa é infiel ao compromisso com Deus, quando o coração busca seguir os deuses deste mundo.

    Em nossa sociedade, é quase impossível salvar nossos filhos da exposição a essas tentações. Colocadas juntas em escolas públicas e atividades comunitárias, as crian-ças cristãs são sujeitas diariamente a estas seduções. Nossa única esperança é a instilação de coragem e fé que resistirão ao engodo de "ídolos" mundanos e casamen-tos com não-crentes. Quando ocorrem alianças erradas e outros erros em nossa famí-lia, há o recurso à graça redentora de Deus e ao poder da oração intercessora pelo Espírito Santo.

  • Várias proibições (34:17-26). Muitas destas proibições são repetições de ordens anteriores. O recente pecado de Israel tornou imperativa a repetição do mandamento de não fazer deuses de fundição (17). As instruções encontradas nos versículos 18:20 são analisadas em 12:14-20; 13 3:13; e 23.15. O mandamento sobre o sábado (21; ver comentários em 23,12) acrescenta a necessidade de observar o dia santo na aradura e na sega. Os israelitas deviam resistir à tentação de, no dia de Deus, arar quando ame-açava chover ou de colher quando a colheita estava madura. Era fácil então, como é hoje, justificar o trabalho quando havia obrigações a cumprir."
  • Para verificar a análise dos dizeres dos versículos 22:23, ver comentários em 23.16,17. No versículo 24, os filhos de Israel recebem a promessa de amplificação de fronteiras (termo; "território", ARA) pela obediência e, quando comparecessem às festas anuais, livramento de ataques estrangeiros à terra. Comentários sobre as instruções dadas nos versículos 25:26 são achados em 23.18,19.

    d) A finalização do concerto (34.27,28). Deus disse a Moisés: Escreve estas pala-vras (27) — as palavras que Deus acabara de lhe dizer (10-26). Conforme o teor des-tas palavras significa "com base nestas palavras" (Smith-Goodspeed; cf. NTLH). Estes acordos renovaram o concerto do Senhor com o povo. Clarke supunha que o procedimen-to incluía uma cópia das tábuas de pedra para Israel, visto que as originais seriam colo-cadas na arca.' Em todo caso, foi Deus que escreveu os dez mandamentos nas duas tábuas (28; o pronome oculto ele [escreveu] deve ser entendido como referência a Deus; ver v. 1), e Moisés escreveu o restante do concerto. O servo do Senhor ficou no monte quarenta dias e quarenta noites, como da primeira vez, e jejuou em ambas as ocasiões (cf. 24.18; Dt 9:9). Deus lhe deu força especial para fazer estes jejuns.

    9. O Brilho do Rosto de Moisés (34:29-35)

    Os israelitas constataram um fato incomum quando Moisés desceu do monte. Ele não sabia, mas a pele do seu rosto resplandecia (29), "pois ele havia falado com Deus" (NTLH; cf. NVI). Seu semblante irradiava um brilho divino em resultado do en-contro face a face com Deus. Quando Arão e os filhos de Israel olharam para Moisés, temeram de chegar-se a ele (30) ; mas Moisés os incentivou, chamando-os. Diante disso, Arão e os príncipes da congregação se aproximaram para ouvi-lo (31). Depois (32), todos os filhos de Israel também se aproximaram para ouvir o relato completo de Moisés. Enquanto falava, a face de Moisés brilhava diante do povo. Após ter acabado de falar, ele colocou um véu sobre o seu rosto. O original em hebraico indica que o véu foi colocado depois de Moisés falar (cf. ARA; NTLH; NVI; o texto da RC insinua que ele ocultou a face enquanto falava). Pelo visto, Moisés tirava o véu quando entrava perante o SENHOR (34), depois saía e falava a mensagem ao povo com a face descoberta, co-brindo-a em seguida (para inteirar-se dos motivos, cf.comentários em 2 Co 3.13).

    Esta evidência visual convenceu Israel que a mensagem de Moisés era de Deus. Há quem considere que o brilho era a semelhança do homem a Deus, a qual foi perdida na queda (Gn 1:27) e será nossa na ressurreição.' A glória na face de Moisés era similar ao brilho de Cristo no monte da transfiguração (Lc 9:29-31), compartilhado também por Moisés e Elias. Pode ser que Estêvão experimentou um brilho deste tipo quando compa-receu diante do Sinédrio (At 6:15). Em II Coríntios 3:7-18, Paulo afirma que esta glória pertence aos crentes em Cristo que vêem as realidades de Deus "com [a] cara descober-ta". Este brilho interior do crente irromperá no dia da segunda vinda de Cristo e na ressurreição (cf. 1 Jo 3:1-2).

    Os versículos 29:35 descrevem "A Face Brilhante".

    1) É recebida num encontro com Deus, 29;

    2) É descoberta por quem está pronto a ouvir, 30-32,35a;

    3) É oculta a quem está endurecido para ouvir 33,35b;

    4) É renovada na volta da presença de Deus, 34.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Êxodo Capítulo 34 versículo 19
    Conforme Ex 13:2.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
    *

    34.1

    duas tábuas de pedra. A substituição das tábuas assinala a renovação da aliança (20.1, nota).

    *

    34:2-3 A singularidade do cargo de mediador de Moisés é enfatizada. O encontro do cap. 19 vai ser repetido, mas desta vez só com Moisés (conforme 19.24; 24.9).

    *

    34.5-7 Ver "'Este é o Meu Nome: A Auto-revelação de Deus”, índice.

    *

    34.5

    o SENHOR descido. A revelação prometida em 33:19-23: Yahweh passou e proclamou o seu nome. Moisés recebeu uma resposta estonteante à sua oração (33.19, nota).

    *

    34.6, 7 Esta descrição de Deus é fundamental para a futura piedade israelita (Nm 14:18; Ne 9:17; Sl 86:15; 103:8; 145:8; Jl 2:13; Jn 4:2; Na 1.3). A misericórdia de Deus ainda é proclamada a Israel apesar da sua falha horrível (Os 11:8).

    *

    34:6

    grande em misericórdia e fidelidade. "Misericórdia," aqui, traduz o termo hebraico (hesed) que denota a fidelidade da aliança de Deus e a sua devoção ao seu povo (15.13, nota). Por causa do seu amor e de sua fidelidade, Deus não abandonará o seu povo, mas habitará entre eles no seu tabernáculo.

    *

    34.9

    segue em nosso meio conosco. Isto é o que o Senhor disse que não iria fazer, porque o povo era pecaminoso e teimoso demais (33.3, 5). Agora Moisés cita os pecados deles como sendo a razão porque a presença de Deus deve estar lá. De fato, ele está pedindo que o Deus da graça, compassivo e misericordioso, habite no seu tabernáculo entre o seu povo, e perdoe os seus pecados. E então vem o pedido incrível: "toma-nos por tua herança". Moisés não diz "dê-nos a nossa herança na terra" (conforme 33.2, 3), mas sim "toma-nos como sendo o tesouro especial no teu amor fiel" (o pensamento contido em 19.5).

    *

    34.11-16 Deus adverte contra as práticas apóstatas. A seleção de leis cúlticas aponta para a área onde Israel tem pecado ou está fraco. Pronomes singulares são usados em quase todo o texto, pois o Senhor está fazendo sua aliança com Moisés e com o povo de Israel por intermédio dele (v.27).

    *

    34.13

    postes-ídolos. Lit. "postes de Astarote". Estes eram objetos cúlticos que representavam a deusa cananéia da fertilidade (Astarote), árvores ou postes sagrados que ficavam de pé ao lado dos altares de Baal (conforme Jz 6:25). Israel não pode se comprometer adotando as práticas pagãs dos povos que habitam a terra.

    *

    34.14-16

    outro deus. O tema continua com referências ao primeiro (vs. 14-16) e ao segundo mandamento (v. 17). Deus começa do ponto do pecado de Israel e no Decálogo que foi violado.

    *

    34.18-26 Esta seção é paralela às leis do livro da aliança (23.14-19).

    *

    34.27

    estas palavras. Os mandamentos dos vs. 12-26.

    *

    34.28

    escreveu... as palavras da aliança. O próprio Senhor escreveu os Dez Mandamentos nas tábuas (v. 1; 20.1, nota).

    *

    34.29

    resplandecia. Lit. "emanava chifres". Ainda que a raiz hebraica geralmente se refira a chifres, parece referir-se aqui a raios de luz, (conforme Hc 3:4). A liderança de Moisés foi confirmada pela luz refletida da glória de Deus.

    *

    34.30

    temeram chegar-se a ele. A reação de medo sugere os eventos dos capítulos 19:20. Somente quando eles se achegaram e conversaram sem que mal algum lhes acontecesse é que eles foram convencidos de sua segurança.

    *

    34.33

    pôs um véu sobre o rosto. O propósito do véu não era o de acalmar a ansiedade do povo, pois Moisés só vestiu o véu depois que o povo já havia se achegado e depois de declarar a lei ao povo (vs. 31, 32). Ao contrário, como Paulo esclarece em 2Co 3:13, o véu servia para não deixar os 1sraelitas verem que a glória estava desaparecendo. De acordo com Paulo, esta glória desvanecente indicava o caráter temporário e inadequado da velha aliança de Moisés e apontava para a necessidade de um Mediador de uma aliança maior — Jesus Cristo (2Co 3:12—4.6).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
    34:6, 7 Moisés tinha pedido ver a glória de Deus (33.18), e esta foi a resposta de Deus. O que é a glória de Deus? É seu caráter, sua natureza, sua maneira de relacionar-se com suas criaturas. Note-se que Deus não deu ao Moisés uma visão de seu poder e majestade, mas sim mas bem de seu amor. A glória de Deus se revela em sua misericórdia, sua graça, sua compaixão, sua fidelidade, seu perdão e sua justiça. O amor e a misericórdia de Deus são verdadeiramente maravilhosos e nos beneficiamos deles. Podemos responder e dar glória a Deus quando nossos caracteres se assemelham ao do.

    34:7 por que o pecado poderia afetar aos netos e bisnetos? Este não é um castigo arbitrário. Os filhos seguiriam sofrendo devido aos pecados dos pais. Por exemplo, considere o mau trato aos meninos ou o alcoolismo. Embora estes são óbvios, os pecados tais como o egoísmo e a cobiça podem transmitir-se da mesma maneira. As conseqüências terríveis do pecado não estão limitadas a um membro da família. Cuide-se de não tratar ao pecado de maneira indiferente, arrependa-se e dele aparte-se. Pode que agora sinta um pouco de dor, mas mais tarde o pecado pode cobrar-lhe em uma das áreas mais sensíveis de sua vida: seus filhos e seus netos.

    34.12-14 Deus disse a quão israelitas não se comprometessem com a gente pecaminosa que os rodeava, mas sim entregassem sua lealdade absoluta e exclusiva devoção ao. A adoração pagã simplesmente não pode ser mesclada com a adoração ao Deus santo. Como particularizou Jesus: "Nenhum servo pode servir a dois senhores[...] Não podem servir a Deus e às riquezas (Lc 16:13). O amor ao dinheiro é o deus deste século e muitos cristãos tentam fazer um trato com este deus lhe escravizem. Está você tratando de adorar a dois deuses ao mesmo tempo? Onde está sua verdadeira lealdade?

    34:13 As imagens da Asera eram postes de madeira levantados junto ao altar do Baal (veja-se Jz 6:25). Asera era a deusa consorte (esposa) do Baal. Representava a boa sorte na agricultura e a fertilidade.

    34:18 O mês do Abib corresponde ao final de março e ao começo de abril.

    34.28-35 O rosto do Moisés resplandecia depois de ter estado com Deus. O povo podia ver com claridade a presença de Deus refletida nele. Quanto tempo passa a sós com Deus? Mesmo que seu rosto não ilumine uma habitação, os momentos de oração, a leitura da Bíblia e a meditação devem ter tal efeito em sua vida que a gente possa notar que esteve com Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
    2. A revelação de Deus a Moisés (34: 1-9)

    1 E disse o SENHOR a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste. 2 E estar pronto até a manhã, e chegar em pela manhã ao monte Sinai, e apresenta-te a mim ali no topo do monte. 3 E ninguém deve chegar a ti; nem deixar qualquer homem ser visto em todo o monte; nem ovelhas nem bois se alimentam antes que montar. 4 Então Moisés lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e Moisés levantou-se de manhã cedo, e subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe tinha ordenado, e levando na mão as duas tábuas de pedra. 5 E o Senhor desceu na nuvem, e ficou com ele, proclamou o nome de Jeová. 6 E o Senhor passado perante Moisés, proclamou: Jeová, Jeová, Deus misericordioso e compassivo, tardio em irar-se, e grande em benignidade e em verdade; 7 manutenção misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniqüidade, a transgressão eo pecado; e que a vontade não inocenta o culpado , que visito a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração. 8 Então Moisés se apressou, e abaixou a cabeça em direção à terra, e adorado. 9 E ele disse: Se agora tenho achado graça aos teus olhos, Senhor, deixai que o Senhor, peço-te, ir no meio de nós; pois é um povo de dura cerviz; e perdoa a nossa iniqüidade eo nosso pecado, e toma-nos por tua herança.

    O Senhor já deu instruções a Moisés a respeito de como ele era de se preparar para a renovação da aliança e para a revelação especial da glória divina. Ele foi cavaram duas tábuas de pedra e trazê-los para a montagem para o Senhor para usar em reescrever os Dez Mandamentos. Esta cicatriz do pacto quebrado permaneceria. As outras mesas tinham sido feitas pelo Senhor, assim como inscrito por Ele (Ex 32:16 ); o segundo jogo era para ser feito pelo homem, embora o Senhor ainda iria escrever sobre eles. Ele era para estar pronto até a manhã seguinte, e foi para ascender Sinai sozinho, não permitindo até mesmo os rebanhos e manadas para pastar sobre suas encostas mais baixas.

    Obediente Moisés apresentou-se perante o Senhor no monte na manhã seguinte, levando os dois tablets. E o Senhor desceu na nuvem , e ficou com ele , proclamando o nome de Jeová . E Ele passado perante Moisés como tinha prometido, proclamando Seu caráter divino em muito as mesmas condições que as contidas no Segundo Mandamento (20: 5-6 ), mas com uma introdução acrescentou que sublinhou de forma adequada que Ele era misericordioso e clemente, tardio em irar-se, e grande em benignidade e em verdade . Uma vez que, na verdade, esta perto da glória divina, Moisés foi o próprio rápido para abaixar a cabeça e adoração. Mas ele aproveitou a oportunidade para apresentar mais uma vez a sua intercessão, pedindo que, se ele de fato tinha achado graça aos olhos do Senhor que o Senhor iria no meio do Seu povo. Ele admitiu que eles eram um povo obstinado , mas ele pediu que o Senhor iria perdoá-los e levá-los para a Sua herança .

    3. A atualização da Aliança (34: 10-26)

    1. A atualização das Promessas (34: 10-11)

    10 E ele disse: Eis que faço um pacto: antes de todo o teu povo farei maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem em qualquer nação; e todos os povos entre os quais tu és, veja a obra do Senhor; . por isso é uma coisa terrível que eu faço contigo 11 Guarda o que eu te ordeno hoje: eis que eu lançarei fora de diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e o jebuseu.

    O Senhor já fez a Sua concreto perdão com uma atualização e renovação da aliança. A maior parte do que ele diz é bastante semelhante ao das regras diversas e as condições e vantagens da aliança registrada no capítulo 23 . Tudo o que ele diz é encontrado tanto nos Dez Mandamentos ou o saldo do Livro da Aliança. Por isso, é uma reafirmação do pacto quebrado, somando-se os pontos que precisam de ênfase especial após a queda de Israel à idolatria.

    Primeiro, há uma reafirmação das promessas da aliança, observando primeiro de tudo o que Ele vai fazer maravilhas antes de Israel como nunca antes tinha sido trabalhado na Terra. Estas maravilhas foram identificados como a condução fora das nações cananeus diante deles (conforme 23: 20-33 , especialmente vv. Ex 34:22)

    12 Guarda-te, que não faças pacto com os habitantes da terra para onde vais, para que não seja por laço no meio de ti; 13 mas vós quebrar os seus altares, e traço em pedaços as suas colunas, e haveis de reduzir seu Asherim 14 (pois tu adorarás nenhum outro deus; pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é Deus zeloso); 15 para que não faças pacto com os habitantes da terra, e eles, prostituindo-se após a sua deuses, e sacrificarem aos seus deuses, e uma chamada de ti e tu comas do seu sacrifício; 16 e não tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e suas filhas, prostituindo-se após os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam após os seus deuses . 17 Não farás para ti deuses de fundição.

    18 A festa dos ázimos ás pão guardes. Sete dias comerás pães ázimos, como te ordenei, na hora marcada no mês Abib; para no mês Abib de teres vindo para fora do Egito. 19 Tudo o que abre a madre é meu; e todos os teus gado que é masculino, as primícias de vaca e ovelha. 20 E o primogênito da jumenta resgatarás com um cordeiro; e, se tu não o resgatar, então tu quebrar seu pescoço. Tudo o primogênito de teus filhos resgatarás. E ninguém aparecerá diante de mim vazia.

    21 Seis dias tu hás de trabalho, mas no sétimo dia tu resto: em tempo de arar e na colheita tu descanso. 22 E terás cuidado a festa das semanas, até mesmo dos primeiros frutos da colheita do trigo, ea festa da . colheita no fim do ano 23 Três vezes no ano todos os teus homens aparecerão perante o Senhor Jeová, o Deus de Israel. 24 porque eu lançarei fora as nações de diante de ti, e alarga tuas fronteiras: nem todo homem deseja a tua terra, quando subires para comparecer perante o Senhor teu Deus três vezes no ano.

    25 Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado; nem o sacrifício da festa da páscoa ficará até pela manhã. 26 O primeiro dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do Senhor teu Deus. Não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.

    As referências nos versículos 27:28 foram descaracterizou por alguns estudiosos críticos, e eles têm reclamado de encontrar nos versos Ex 34:12-26 outro conjunto de dez mandamentos, o chamado "Decálogo ritual", supostamente mais velhos do que o conjunto encontrado em Ex 20:1 (conforme 23: 32-33 -as condições de fechamento da aliança são, portanto, os mais abertura na atualização).

    (2) Os altares cananeus, pilares sagrados, e aserins (mencionado aqui pela primeira vez) devem ser totalmente destruída, v. Ex 34:13 (conforme Ex 23:24 ). Os versículos 14:16 explicar os perigos inerentes às coisas proibidas nesses dois mandamentos, versículo 14praticamente reproduzindo o Primeiro Mandamento e parte da Segunda (Ex 20:3 ), e os versículos 15:16 explicando como a amizade com os cananeus pagão poderia facilmente levar à idolatria.

    (3) Não imagens fundidas deviam ser feitas, v. Ex 34:17 (conforme Ex 20:23 ).

    (4) A Festa dos Pães Ázimos é para ser mantido, v. Ex 34:18 . (Isso é quase uma reprodução exata Dt 23:15 .)

    (5) O primeiro-nascido devem ser sacrificados ou resgatadas, vv. Ex 34:19-20 (conforme Ex 22:29 (conforme o quarto mandamento, 20: 8-11 , e Ex 23:12) .

    (7) A Festa de Pentecostes ou semanas deve ser observado, v. Ex 34:22-A (conforme Ex 23:16 (conforme Ex 23:14 , Ex 23:17 ). O versículo 24 é uma garantia marcante que se fossem obedientes a este respeito, o Senhor iria proteger suas terras enquanto eles estavam fora de casa.

    (10) no fermento era para ser usado em sacrifício, nem o sacrifício da Páscoa deixou até a manhã seguinte, v. Ex 34:25 (conforme Ex 23:18 ).

    (11) Os primeiros frutos de todos os produtos estavam a ser oferecido na casa do Senhor, v. Ex 34:26-A (conforme Ex 23:19)

    27 Então disse o Senhor a Moisés: Escreve estas palavras:. porque conforme o teor destas palavras tenho feito aliança contigo e com Israel 28 E ele estava lá com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água. E escreveu nas tábuas as palavras da aliança, os dez mandamentos.

    Dois escritos são faladas nesses versos: a gravação da reafirmação da aliança feita por Moisés no comando de Jeová, e a reescrita por Jeová sobre as novas tábuas de pedra de as palavras do pacto, que ainda estavam de base, os dez mandamentos , ou como o hebraico diz literalmente: "as dez palavras." Estes foram os Dez Mandamentos Dt 20:2 .

    Moisés permaneceu novamente na presença do Senhor quarenta dias e noites, em um estado de jejum completo. Mais tarde, ele relatou que parte do tempo foi gasto na intercessão (Dt 9:18 , Dt 9:25 ).

    5. O resultado da experiência de Moisés (34: 29-35)

    29 E aconteceu que, quando Moisés desceu do monte Sinai com as duas tábuas do testemunho na mão de Moisés, quando ele desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia em razão de sua fala .com ele 30 E quando Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que a pele do seu rosto resplandecia; e eles estavam com medo de aproximar-se dele. 31 E chamou Moisés a eles; e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram a ele; e Moisés falou a eles. 32 E depois todos os filhos de Israel veio de perto; e ele lhes ordenou tudo o que o Senhor tinha falado com ele no monte Sinai. 33 E quando Moisés acabou de falar com eles, pôs um véu sobre o rosto. 34 Mas, entrando Moisés perante o Senhor para falar com ele, tirava o véu, até que ele saiu; e ele saiu, e falou aos filhos de Israel o que lhe era ordenado. 35 E os filhos de Israel viu o rosto de Moisés, que a pele de Moisés seu rosto resplandecia; e Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até entrar para falar com ele.

    Quando Moisés desceu do Sinai com o segundo conjunto de tábuas de pedra, ele não sabia que a pele do seu rosto resplandecia , ou como o hebraico diz literalmente: "enviou raios" ou "chifres". Este tinha vindo sobre como se demorou em a presença de Deus, atingindo evidência de que ele tinha de fato teve um contato mais próximo com a glória de Deus do que nunca. Arão e as pessoas aparentemente fugiu dele por causa desse estranho brilho. Mas Arão e os anciãos voltou quando Moisés os chamou, e depois toda a nação reunida para ouvir relato de Moisés sobre a renovação da aliança. No momento em que Moisés terminou o seu relatório, ele estava ciente do que tinha acontecido com ele. Ele conformidade cobriu o rosto com um véu que ele tirou apenas quando vai voltar antes de Jeová. O brilho da glória divina "era um emblema do seu alto cargo como embaixador de Deus. Nenhuma apreciação necessária para ser produzido. Ele levou suas credenciais em sua própria face. "Mas o mundo ainda não estava pronto para ainda este pálido reflexo, temporário da glória divina. A revelação plena da glória divina deve aguardar o dia de Cristo (2Co 3:12 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
    Moisés retornou à montanha para mais 40 dias com Deus (Ex 34:28; Dt 9:18,Dt 9:25), e o Senhor deu-lhe as novas tábuas da Lei. Em 34:6-7, a proclamação do Senhor torna-se um padrão de "afirmação de fé" para os judeus (Nu 14:18; 2Cr 30:9; Ne 9:17; Jo 4:2). A declara-ção anterior, em Êxodo 20:5, afirma que Deus envia julgamento "até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem". Os filhos e os netos não são condenados pelos pe-cados de seus antepassados (veja Ez 18:1-4), mas podem sofrer por causa desses pecados. Moisés, mais uma vez, curvou-se e adorou enquanto comungava com o Senhor.

  • A proteção da glória (Ex 34:10-28)
  • Deus lembrou Moisés de que o povo de Israel deveria ser diferen-te do povo que vivia em Canaã e também o advertiu do pecado da idolatria. O que é idolatria? É tro-car a glória do Deus incorruptível por uma imagem (Rm 1:23) e ado-rar a criatura e servir a ela, em vez de ao Criador (Rm 1:25). O Senhor deu sua Lei a Israel para que este pudesse levar uma vida piedosa e expressar a glória dele.

  • A reflexão da glória (Ex 34:29-35)
  • Talvez você queira ler 2Co 3:0). Passamos constantemente pela experiência da "transfiguração" quando caminha-mos com o Senhor ("renovação", em Rm 12:2, e "transformados", em 2Co 3:18, ambas referem-se à pa-lavra grega "transfiguração", usada em Mt 17:2).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
    • N. Hom. 34:1-9 Este encontro sagrado no qual Deus revelou a essência da Sua natureza foi feito no tempo e no lugar marcado por Deus (2), e precedido pela necessidade de pôr em dia os estragos causados pelo pecado humano (1), (onde vemos que Moisés tinha de consertar os danos causados por sua ira - 32.19 - especialmente porque esta ira foi fruto do pecado do povo). Só aquele que Deus vocacionou pôde tomar parte de um momento tão sagrado (3). Então Deus passou perante Moisés, revelando Seu Ser, v. 6. Seu nome é Deus, o Criador e Senhor (que é a forma de escrever o nome indizível daquele que se revela pessoalmente aos seus servos, como Redentor). Sua paciência, graça e misericórdia se revelam nos adjetivos compassivo, longânimo, misericordioso e fiel, e muitos outros são revelados no Seu perdão aos seres humanos rebeldes, ingratos, pecaminosos, embora não haja em Deus qualquer falta de justiça ou de autoridade que o torne incapaz de reconhecer, julgar e punir o pecado (7). Se Deus perdoa o pecado, mas não inocenta o culpado, compreendemos ser necessário que Deus nos desse Seu Filho em sacrifício para expiar as nossas culpas, que custariam a nossa destruição eterna. Ante revelação de tamanha bondade, Moisés torna a pedir a presença divina entre Seu povo (9).

    34.10 Uma aliança. Assim como a presença de Deus fora revelada com milagres no meio do Seu povo, no Egito, em prol dos israelitas e contra seus perseguidores, agora também, a repetição da presença de Deus pleiteada por Moisés, v. 9, seria uma coisa terrível. Haveria milagres para despertar o temor, a reverência e para a destruição dos idólatras pagãos de Canaã (11 -16).

    34.12 Cilada. Os israelitas iam entrar num lugar de cultura elevada, com cidades, agricultura e uma religião organizada, etc. Seria fácil para descendentes de escravos, depois de longos anos no deserto, simploriamente abraçar a organização de Canaã. A todo custo deveriam evitar a cilada de aceitar o paganismo e sua cultura.

    34.15 Se prostituindo. A palavra é empregada para ilustrar a infidelidade religiosa, mormente porque Deus se revelou como um amantíssimo esposo de Sua Nação escolhida (Dn 2:16), e porque os ritos de Canaã inculcavam as piores imoralidades sexuais.

    34:19-21 A festa da Páscoa relembra as leis sobre a primogenitura, que aqui são repetidas, e apontam para a Páscoa de Cristo, que morreu para nos fazer novas criaturas; portanto é hora de relembrar a lei do sábado, que celebra a divina Criação.
    34.22 Festa dos semanas. É a segunda festa; a terceira é a colheita.

    34.26 Não cozerás... A compaixão é mais importante do que um prato.

    34.28 Escreveu... as dez palavras. O preço do pecado: as tábuas originais foram escritas diretamente por Deus (32.16), mas as cópias precisavam ser feitas por mãos humanas em quarenta dias, ainda que sob direção divina.

    34.29 Seu rosto resplandecia. É claro que este esplendor foi em conseqüência da comunhão com Deus, no monte, embora uma nuvem protegesse Moisés de ver a plenitude da glória de Deus (5). Quando a comunhão com Deus começa a transformar alguém, este é o último a perceber essa transformação (Moisés não sabia).

    34.33 Pôs um véu. Homens pecaminosos não podem fitar um rosto iluminado pela santificação, que é apenas uma centelha refletida da santidade de Deus (conforme Êx 3:5).

    34.34 Removia o véu. Entre os nossos íntimos pensamentos e Deus, não há nenhum segredo, pois Cristo sonda nossas mentes e corações (Ap 2:23), e quando alguém se converte a Ele, não há mais véu sobre seu entendimento espiritual (2Co 3:16).

    34.35 Cobria de Novo. Como o brilho se desvanecia entre as entrevistas com Deus, então o mesmo véu que escondeu o brilho intenso também servia para esconder a ausência do brilho, para não desanimar aos israelitas (2Co 3:13).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
    A teofania é concedida (34:1-9) v. 1. talhe: de acordo com 32.16, o primeiro par de tábuas era “obra de Deus”, e nelas escreverei: v.comentário Dt 31:18. v. 3. Ninguém poderá ir. as restrições são ainda mais rigorosas do que na ocasião da primeira subida de Moisés (conforme 19.24; 24.1). Arão tinha se desqualificado para participar na renovação da aliança, mesmo que fosse somente para acompanhar o seu irmão em parte do caminho, ovelhas e bois: 19.13; He 12:20. v. 5. permaneceu ali com ele e proclamou o seu nome: o

    Senhor: o fato de que a segunda frase concorda, mutatis mutandis, com 33.19 (“proclamarei...”) sugere que Deus é o objeto dos dois verbos. Driver e Hyatt preferem a construção da RVmg (“e ele [Moisés] permaneceu com ele ali, e chamou...”). Em apoio à primeira alternativa, Cassuto destaca que permaneceu representa o mesmo verbo de “ficar” em

    33.21 e de “apresente-se” do v. 2 desse capítulo, mas em conjugação diferente. Como no caso do decálogo original (20.2), e em concordância com os costumes do Oriente Médio, a aliança renovada (conforme v. 10) é prefaciada por uma autoproclamação do suserano. v. 6,7. Aqui estão os “Treze Atributos”, como são conhecidos na tradição judaica. Neles se revela a natureza de Deus. “E o mais próximo que o AT chega de uma definição confessional de Deus. De forma característica, ela trata da atitude dele com o homem” (Clements; cf. 20.5,6; Dt 5:9,Dt 5:10; Na 1:3 etc.), v. 7. a milhares: e “por mil gerações” segundo Dt 7:9. não deixa de punir o culpado-, há alguma ambigüi-dade acerca do significado do verbo hebraico em questão, v. 9. a nossa maldade e o nosso pecado-, Moisés associa-se com o seu rebanho desobediente (conforme Ez 9:3-27).

    A renovação da aliança (34:10-28) v. 10. Primeiro Deus anuncia o que ele pretende fazer a favor de Israel — maravilhas que vão ofuscar os sinais que acompanharam o êxodo (e.g., Js 6:1-6; Js 10:12ss). No final do v. 10, a NVI omite a expressão “por você” que está nas outras versões (“contigo”, BJ; “com vocês”, NTLH). Isso certamente se refere a Moisés e concorda com a condição especial de Moisés em toda a questão da aliança (conforme v. 27, “aliança com você e com Israel”). Ê na expulsão dos povos que estão em Canaã (v. 11) que Deus vai realizar a obra maravilhosa, v. 12. Conforme 23.32. v. 13. Conforme 23.24; Dt 12:3. postes sagrados eram objetos de culto feitos de madeira (se eram postes ou árvores, não se sabe) que eram sagrados para Aserá, a deusa cananéia da fertilidade. v. 14. Acerca dos v. 14-26 como um “decálogo ritual” mais antigo do que o “decálogo ético” Dt 20:3-5, v. a discussão em Cole. v. 15. quando eles se prostituírem-uma metáfora das práticas imorais em geral e certamente não sem significado literal com relação aos cultos da fertilidade, convidarão vocês-, 1Co 10:27-46 mostra como o mesmo tipo de situação poderia apresentar problemas ao cristão individual na cidade de Corinto do século I. Quanto os israelitas eram vulneráveis diante desse tipo de tentações ficou demonstrado de forma convincente no caso do bezerro de ouro. v. 17. ídolos de metal-, correspondente à proibição de imagens esculpidas em 20.4. Talvez o uso do termo “bezerro fundido” em associação com o pecado de Israel (conforme 32,4) explique a diferença de ênfase, v. 18. Conforme 23.15. v. 19,20. Conforme 13.1 lss. A lei do primeiro a nascer é introduzida no cap. 13 seguindo o relato do êxodo; aqui, ele vem depois da regulamentação da festa dos pães sem fermento (v. 18) que havia se ligado estreitamente com a tradição do êxodo. v. 21. A lei do sábado precisava ser observada em todas as épocas (conforme 31.13), inclusive na época de arar e na colheita, quando a tentação de desconsiderá-la seria mais forte. v. 22. A festa das semanas é a festa da colheita Dt 23:16; ocorria sete semanas depois da festa dos pães sem fermento (v. 18). A festa do encerramento da colheita é outro nome da festa dos tabernáculos (conforme 23.16). v. 23. Conforme 23.17. O calendário religioso de Israel é apresentado na sua forma completa em Lv 23. v. 24. ninguém cobiçará a sua terra-, uma palavra para o adorador ansioso em paralelo com o que está em lRs 17.13 e Mt 6:33. Cole comenta acerca da facilidade com que um agricultor poderia mudar a marca divisória de terras para prejudicar o seu vizinho mais piedoso. Os que viviam em lugares mais distantes e isolados estariam temerosos de que na sua ausência algum estranho tentasse estabelecer, ou até restabelecer, a reivindicação por uma porção de terra. v. 25. Conforme 23.18. O sacrifício da festa da Páscoa corresponde à “gordura das ofertas de minhas festas” em 23.18, mas essa lei está especificamente relacionada à Páscoa em 12.10. v. 26. Conforme 23.19. A generosidade de Deus é reconhecida tanto positiva quanto negativamente — positivamente, na apresentação dos primeiros frutos; negativamente, na rejeição dos rituais de fertilidade dos cana-neus. O paralelo antigamente pressuposto entre o cozimento de um cordeiro no leite de sua mãe e a referência num texto ugarítico de Ras Shamra está sendo seriamente questionado atualmente, v. 27. Escreva essas palavras-. conforme 24.4,7. Essas são as condições da aliança esboçadas nos v. 12.26. com você: Moisés era o mediador da aliança; conforme comentário do v. 10. v. 28. E escreveu-, a implicação mais natural é que foi Moisés quem escreveu, visto que é o sujeito dos verbos anteriores. Mas o v. 1 opõe-se a isso, e pode bem ser que o sujeito original (ou até mesmo o sujeito pretendido agora) de escreveu seja Deus. A questão depende em parte do significado exato das frases discutidas no comentário Dt 31:18.

    O rosto resplandecente de Moisés (34:29-35)
    v. 29. resplandecia-, conforme Mc 9:2,Mc 9:3 e paralelos. O verbo está relacionado com a palavra hebraica para “chifre” (conforme Hyatt, “emitia raios parecidos com chifres”) e foi mal compreendido desde tempos antigos do cristianismo (já na 5ulgata), daí o retrato comum de Moisés com um par de chifres na arte medieval, v. 33. véu-, ocorre somente nesse trecho, e seu significado exato é incerto. Muitos estudiosos vêem aqui uma alusão a um tipo de máscara usada pelos sacerdotes em algumas religiões primitivas, mas isso não pode ser aprofundado sem especulação. Paulo retoma o tema do rosto resplandecente de Moisés e do véu para expor a superioridade da “dispensação do Espírito” sobre a “dispen-sação da morte” (2Co 3:7-47). v. 34,35. Parece que, como na primeira ocasião (v. 33), Moisés não colocava normalmente um véu sobre a sua face até que tivesse transmitido a mensagem do Senhor ao povo. A lacuna entre a explanação “rabínica” de Paulo do véu (“para que os israelitas não contemplassem o resplendor que se desvanecia”, 2Co 3:13) e as circunstâncias originais pode assim ser facilmente exagerada. Além disso, Paulo mostra que está consciente das circunstâncias originais em que Moisés sentiu necessidade de fazer uso do véu (v. 2Co 3:7).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Êxodo Capítulo 19 do versículo 1 até o 38

    II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.

    O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
    1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
    2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.

    A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.


    Moody - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 11 até o 26

    11-26. Quando Israel foi restaurada à comunhão de Jeová, dois dos pontos principais da aliança foram destacados, os mesmos que o povo ignorou em sua transgressão: Uma advertência de qualquer aliança com os cananeus; e um lembrete de suas responsabilidades no culto prestado a Jeová. Colunas . . . postes-ídolos (v. Ex 34:13). Colunas. . . e asherim (RSV; ASV). Asherah, de acordo com a mitologia cananita, era uma deusa, a consorte de El. No V.T. ela aparece como a consorte de Tyrian Baal, introduzida pela fenícia Jezabel em Israel (1Rs 18:19). Asherim, a forma plural, eram objetos de culto erigidos para o culto de Asherah, provavelmente árvores ou postes. As colunas, ou masseboth, representavam a divindade masculina.

    Veja observações em Ex 13:13, Ex 13:14 ; Ex 23:12,Ex 23:15 para comentário sobre os versículos 18:26. Sega (v. Ex 34:21). Colheita. O sábado tinha de ser observado, mesmo quando parecia mais necessário trabalhar.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Êxodo Capítulo 34 do versículo 1 até o 35
    VIII. A RENOVAÇÃO DO CONCERTO (Êx 34:1-35)

    A visão que acabara de ser prometida deveria ser concedida quando Deus renovasse a aliança, que o povo havia quebrado por sua idolatria. Dessa maneira Deus fez com que a própria rebelião de Seu povo redundasse em Seu favor, pois proveu a oportunidade de Moisés requerer seus pedidos, em Ex 23, e para uma revelação, em resposta, a respeito das excelências da natureza de Deus, que ultrapassou qualquer coisa conhecida até então. Lavra-te (1). Conf. 32.16 nota. Dessa vez Moisés preparou as tábuas de pedra, mas novamente Deus escreveu sobre elas. A lei continuou tão completamente divina como antes; contudo o pecado perdeu algo que lhe tinha sido concedido anteriormente.

    >Êx 34:6

    Passando (6). Conforme prometido em Êx 33:19-23. Apregoou o nome do Senhor... (5-7). Deus já tinha feito Seu nome, isto é Sua natureza, conhecido a Moisés, em Êx 3:14; Êx 4:3, e novamente no Sinai, Êx 20:5-6 (ver anotação), mas aqui Ele revelou mais ainda sobre Seu caráter. Em Êx 20:6 Ele falara sobre misericórdia, mas agora a infinita graça de Deus é revelada. Melhor seria traduzir a declaração do Senhor, nestes versículos, como: "Jeová, o Senhor, um Deus cheio de compaixão e gracioso, tardio em irar-se, é abundante em misericórdia e verdade". Verdade (6). Ele é eternamente veraz para Consigo mesmo e para com Sua palavra. Iniqüidade (7). Heb., ’ awon. Pecados cometidos devido a uma perversa disposição. Transgressão (7). Heb., pesha’. Rebelião contra Deus. Pecado (7). Heb., hata’ah, derivada de hata’, errar o alvo; a palavra mais geral para pecado, no Antigo Testamento. Note-se que a ordem de Êx 20:5-6 aqui aparece revertida. Aqui a misericórdia e o perdão são declarados em primeiro lugar, e finalmente, como corretivo contra a presunção, são relembrados que Deus continua mantendo Sua justiça. Moisés apressou-se... encurvou-se... (8). Apesar de estar tão ansioso em contemplar a glória divina, o coração de Moisés nunca deixou de estar pleno de reverente adoração. Contraste-se isso com o espírito dos idólatras, que fizeram um deus para seus olhos verem, e folgaram defronte dele. Se agora (9). Melhor: "Visto que agora...".

    >Êx 34:10

    Eu faço um concerto (10), isto é, Deus renova a aliança já feita, mas que já tinha sido violada pelos israelitas. Nos versículos seguintes são apresentadas tanto as promessas que Deus incluiu em Seu concerto como as condições sobre as quais o povo estaria em posição de aceitar as promessas, isto é, Guarda... (11); após isso, é dado um sumário das principais observâncias, representando todos os mandamentos transmitidos antes. Maravilhas (10). Exemplos: a travessia do Jordão, a destruição de Jericó. Guarda-te (12). Conf. Êx 23:24-25, 32-33. Detalhes adicionais são dados aqui (12-17). Laço (12). Conf. 23.33 nota. O laço é descrito nos versículos 15:16. Estátuas (13). Ver 23.24 nota. Bosques (13). Em heb., ’ Asherim. Árvores sagradas ou postes estabelecidos como símbolos da deusa cananéia Asera. Ritos grosseiramente imorais eram praticados em conexão com os postes-ídolos e os bosques, e essas coisas eram uma fonte de tentação para os israelitas, continuamente, até o exílio. Zeloso (14). Ver Êx 20:5 e segs. Suas filhas... teus filhos (16). O casamento entre crentes e incrédulos até este dia é quase invariavelmente um "laço" para os primeiros. Salomão e Acabe são exemplos proeminentes (conf. 1Rs 11:1-11; 1Rs 16:31; Nu 25:0. O que abre a madre (19-20). Ver 13 12:2'>Êx 13:12-13. Vazio (20). Ver Êx 23:15. A festa das semanas (22). Ver Êx 23:16. A mesma que a festa da colheita. Três vezes no ano (23). Ver Êx 23:14. Cobiçará a tua terra (24). Deus mesmo impediria seus inimigos de invadir suas terras, quando fossem deixadas desprotegidas por ocasião das festividades. Não...com pão levedado (25). Ver Êx 23:18-19. Teor destas palavras (27), isto é, essas palavras salientavam, por meio de repetição, os termos, mais importantes da aliança cuja totalidade, conforme originalmente dada, devia ser observada. Quarenta dias e quarenta noites (28). Esse segundo período de quarenta dias, passados na montanha, foram quase inteiramente dedicados à intercessão a favor do povo rebelde. (Dt 9:18-5; conf. Mt 4:1-40). Não comeu... nem bebeu (28). Portanto, deve ter sido miraculosamente sustentado. Escreveu nas tábuas (28). O versículo 1 mostra que "Ele" foi quem escreveu.

    >Êx 34:29

    A pele do seu rosto resplandecia (29). Quanto à significação espiritual desta passagem ver 2Co 3:7-47. A glória do Senhor, que havia envolvido Moisés enquanto ele recebia a lei, agora era literalmente refletida de seu rosto, impressionando o povo com a autoridade divina das palavras que seu líder humano lhes transmitia. Uma glória semelhante brilhou não apenas do rosto, mas do corpo inteiro e das roupas do Senhor Jesus, quando Ele foi transfigurado (Mt 17:2), mas Ele preferiu conservar essa glória oculta das multidões. Assim acabou Moisés de falar (33). Esta tradução inverte a significação do heb., que é, "Quando Moisés acabou de falar".


    Dicionário

    Abre

    substantivo masculino [Gíria] Cachaça.
    Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.

    substantivo masculino [Gíria] Cachaça.
    Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Gado

    substantivo masculino Conjunto de animais criados no campo para trabalhos agrícolas ou uso doméstico e industrial.
    Rebanho, armento, vara, fato.
    Gado grosso, equinos, bovinos.
    Gado miúdo, porcos, cabras, carneiros.

    A riqueza dos patriarcas constavaprincipalmente de gado e de escravos, ou servos, que se empregavam em guardar os seus rebanhos e manadas (Gn 13. 7). Tinham Abraão e Ló tantos e tão grandes rebanhos e manadas, que foram obrigados a separar-se a fim de encontrarem as necessárias pastagens. Abraão e os patriarcas mais ricos tinham consideráveis manadas de gado, sendo uma grande parte destinada aos sacrifícios – e também serviam os animais para as ocasiões de pública hospitalidade, ou de festas especiais ou para quando era necessário obsequiar amigos. Vagueavam numa condição de meia domesticidade por grandes áreas de terreno, e muitas vezes estes animais se tornavam bravos, principalmente quando naqueles tempos estavam expostos aos ataques de feras, como o leão e o urso, o lobo e o leopardo, adquirindo desta maneira hábitos de ferocidade para se defenderem. A raça do gado, na Palestina Central, é presentemente de pequeno corpo e peludo, e pouco empregada para fins de agricultura. Todavia, nas terras ao sul do mar Morto, os árabes agricultores fazem uso desses animais, quase exclusivamente. (*veja Boi, Cabra.)

    Gado QUADRÚPEDES domesticados e usados para alimentação, tração, montaria, etc. (Jr 49:32). Na Bíblia há referências ao gado bovino (bois, touros, vacas, novilhos), ao eqüino (cavalos, mulas, jumentos), ao caprino ou cabrum (bodes e cabras), ao ovino ou ovelhum (ovelhas, carneiros e cordeiros) e ao suíno (porcos).

    Macho

    substantivo masculino Qualquer animal do sexo masculino.
    Mulo, filho de jumento e de égua, ou de cavalo e jumenta.
    Peça que se encaixa em outra, chamada fêmea.
    Instrumento para tornar côncava a parte cortada da madeira.
    Dobra em duas pregas num pano, uma de cada lado.
    Náutica Machos de leme, ferragem cujas abas giram dentro dos fusos.
    adjetivo Que é do sexo ou do gênero masculino.
    Forte, vigoroso.
    Valente, corajoso; másculo.

    Madre

    substantivo feminino Freira.
    Superiora de um convento.
    A regente de um recolhimento.
    Útero, ventre, matriz.
    Viga horizontal, em que se assentam barrotes.
    Nome de várias peças de um navio.
    A parte mais grossa do vinho ou do vinagre, que assenta no fundo das vasilhas.
    Primeira parte do nome de algumas plantas.
    Mús.Fio principal dos bordões, em volta do qual se enrola a fieira.
    Etimologia (origem da palavra madre). Do latim mater.

    Madre Útero; ventre (1Sm 1:6; Jr 1:5).

    Ovelhas

    Ovelhas Jesus empregou essa palavra de maneira simbólica para expressar sua compaixão e amor aos seres humanos desprovidos de bons pastores (Mt 9:36; 10,6) e à humanidade perdida que ele — o Bom Pastor que cuida realmente de suas ovelhas (Jo 10:1-27) — vem para redimir (Mt 18:12; Lc 15:4-6). Sua mansidão pode ser imitada pelos falsos profetas (Mt 7:15). Em sua missão evangelizadora, os discípulos assemelham-se às ovelhas em meio aos lobos (Mt 10:16; 26,31); em alguns casos, como o de Pedro, são chamados a ser pastores das outras ovelhas (Jo 21:16ss.).

    Seja

    seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!

    Vacas

    fem. pl. de vaca

    va·ca
    (latim vacca, -ae)
    nome feminino

    1. Fêmea do boi.

    2. Carne de gado vacum. = BOI

    3. [Jogos] Quantia fornecida em comum por dois ou mais parceiros e jogada só por um deles.

    4. Figurado Pessoa ou coisa de que se tira proveito contínuo.

    5. [Informal] Sorte incomum; boa sorte.AZAR

    6. [Informal, Depreciativo] Mulher disforme ou muito gorda.

    7. [Informal, Depreciativo] Mulher considerada desavergonhada.

    8. [Regionalismo] Homem indolente, nada excitável.


    nem que a vaca tussa
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não fazemos o teste, nem que a vaca tussa!).

    vaca errada
    A que não tem cria todos os anos.

    vacas gordas
    Período de abundância de bens, meios ou recursos (ex.: durante as vacas gordas, é fácil ser ministro).VACAS MAGRAS

    Prosperidade, riqueza (ex.: o tempo das vacas gordas já passou).VACAS MAGRAS

    vacas magras
    Período de escassez de bens, meios ou recursos (ex.: conseguiu recuperar a empresa após as vacas magras).VACAS GORDAS

    Carência, penúria (ex.: a obra foi feita no tempo das vacas magras).VACAS GORDAS


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Êxodo 34: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Meu é tudo o que abre o útero, até todo o teu gado, que seja macho, e que abre o útero de vacas e de ovelhas;
    Êxodo 34: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1446 a.C.
    H2142
    zâkar
    זָכַר
    lembrar, recordar, trazer à mente
    (And remembered)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4735
    miqneh
    מִקְנֶה
    gado, criação
    (and [raise] livestock)
    Substantivo
    H6363
    peṭer
    פֶּטֶר
    ()
    H7358
    rechem
    רֶחֶם
    ventre
    (the wombs)
    Substantivo
    H7716
    seh
    שֶׂה
    um do rebanho, cordeiro, ovelha, cabrito, ovelha nova, cabrito novo
    ([is] the lamb)
    Substantivo
    H7794
    shôwr
    שֹׁור
    boi, touro, cabeça de gado
    (oxen)
    Substantivo


    זָכַר


    (H2142)
    zâkar (zaw-kar')

    02142 זכר zakar

    uma raiz primitiva; DITAT - 551; v

    1. lembrar, recordar, trazer à mente
      1. (Qal) lembrar, recordar
      2. (Nifal) ser trazido à lembrança, ser lembrado, estar no pensamento, ser trazido à mente
      3. (Hifil)
        1. fazer lembrar, relembrar
        2. levar a relembrar, manter na lembrança
        3. mencionar
        4. registrar
        5. fazer um memorial, fazer lembrança

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מִקְנֶה


    (H4735)
    miqneh (mik-neh')

    04735 מקנה miqneh

    procedente de 7069; DITAT - 2039b; n m

    1. gado, criação
      1. gado, criação
        1. em geral, referindo-se a um animal doméstico e negociável
      2. vacas, ovelhas, cabras (em rebanhos)

    פֶּטֶר


    (H6363)
    peṭer (peh'-ter)

    06363 פטר peter ou פטרה pitrah

    procedente de 6362; DITAT - 1764a,1764b; n. m.

    1. primogênito, primícia, aquilo que divide ou abre primeiro

    רֶחֶם


    (H7358)
    rechem (rekh'-em)

    07358 רחם rechem

    procedente de 7355; DITAT - 2146a; n. m.

    1. ventre
      1. ventre
      2. (uma) ventre de homem, mulher escrava, mulher, duas mulheres

    שֶׂה


    (H7716)
    seh (seh)

    07716 שה seh ou שׁי sey

    provavelmente procedente de 7582 com a idéia de levar para pastar; DITAT - 2237; n. m.

    1. um do rebanho, cordeiro, ovelha, cabrito, ovelha nova, cabrito novo
      1. ovelha, cabrito
      2. rebanho (coletivo)

    שֹׁור


    (H7794)
    shôwr (shore)

    07794 שור showr

    procedente de 7788; DITAT - 2355a; n. m.

    1. boi, touro, cabeça de gado
      1. para arar, para alimentação, como sacrifício