Enciclopédia de Eclesiastes 2:23-23
Índice
Perícope
ec 2: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho, desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade. |
ARC | Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é desgosto; até de noite não descansa o seu coração: também isto é vaidade. |
TB | Pois todos os seus dias são dores, e o seu trabalho, vexação; até de noite não descansa o seu coração. Também isso é vaidade. |
HSB | כִּ֧י כָל־ יָמָ֣יו מַכְאֹבִ֗ים וָכַ֙עַס֙ עִנְיָנ֔וֹ גַּם־ בַּלַּ֖יְלָה לֹא־ שָׁכַ֣ב לִבּ֑וֹ גַּם־ זֶ֖ה הֶ֥בֶל הֽוּא׃ |
BKJ | Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho tristeza; o seu coração não descansa à noite. Isto também é vaidade. |
LTT | Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é aflição; até de noite não descansa o seu coração; também isto é coisa- de- nenhum- valor. |
BJ2 | Sim, seus dias todos são dolorosos e sua tarefa é penosa, e mesmo de noite ele não pode repousar. Isso também é vaidade. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Eclesiastes 2:23
Referências Cruzadas
Gênesis 47:9 | E Jacó disse a Faraó: Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida e não chegaram aos dias dos anos da vida de meus pais, nos dias das suas peregrinações. |
Ester 6:1 | Naquela mesma noite, fugiu o sono do rei; então, mandou trazer o livro das memórias das crônicas, e se leram diante do rei. |
Jó 5:7 | Mas o homem nasce para o trabalho, como as faíscas das brasas se levantam para voar. |
Jó 7:13 | Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha ânsia! |
Jó 14:1 | O homem, nascido da mulher, é de bem poucos dias e cheio de inquietação. |
Salmos 6:6 | Já estou cansado do meu gemido; toda noite faço nadar a minha cama; molho o meu leito com as minhas lágrimas. |
Salmos 32:4 | Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá) |
Salmos 77:2 | No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite e não cessava; a minha alma recusava ser consolada. |
Salmos 90:7 | Pois somos consumidos pela tua ira e pelo teu furor somos angustiados. |
Salmos 90:15 | Alegra-nos pelos dias em que nos afligiste, e pelos anos em que vimos o mal. |
Salmos 127:2 | Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono. |
Eclesiastes 1:18 | Porque, na muita sabedoria, há muito enfado; e o que aumenta em ciência aumenta em trabalho. |
Eclesiastes 5:12 | Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir. |
Daniel 6:18 | Então, o rei dirigiu-se para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono. |
Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O Teste do Prazer (2:1-3)
Nessa busca pelo prazer máximo, muitos homens têm experimentado os caminhos do prazer (1), do riso (2) e das estimulações do vinho (3). O Pregador admite suas próprias experiências com essas formas de diversão, mas logo descobre que elas são indignas do homem. O entretenimento cumpre um propósito muito útil como uma diver-são para desligar das tarefas sérias da vida, mas a felicidade não pode ser encontrada na diversão. Alegria [...] também é vaidade quando alguém faz dela sua meta final. Riso [...] de que serve este para satisfazer nossas necessidades mais profundas? E a decisão: busquei no meu coração como me daria ao vinho (3) — mesmo para um homem que consegue lidar com isso com sabedoria — não é o caminho para a satisfação.3
- O Teste do Trabalho e das Posses (2:4-11)
Voltando-se do entretenimento para o trabalho, o rei se entregou por um tempo a uma fase de projetos de construção. Ele construiu casas (4), plantou vinhas, hortas e jardins (4,5), e construiu tanques de água, para regar com eles o bosque em que reverdeci-am as árvores (6). Um homem precisa da mão-de-obra de pessoas para sustentar seus empreendimentos econômicos, por isso ele diz: Adquiri servos e servas e tive servos nascidos em casa (7). Possuiu muitas vacas e ovelhas; e acumulou muita prata, e ouro (7, 8). Provavelmente, o tesouro peculiar dos reis e das províncias eram presentes raros que eram oferecidos ao rei por chefes de outros estados. (cf. I Reis
Tudo isso pode ser chamado de realizações culturais. O que ele fez e conseguiu foi honrável e louvável para os padrões de sua sociedade. Ele foi o morador das regiões nobres bem-sucedido de nossa cultura — talvez o presidente milionário. Ele tinha tudo que o dinheiro podia comprar, e tudo que a inteligência e a fama podiam dar: mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção (10). Esta foi sua porção — mas não era o suficiente — tudo era vaidade e aflição de espírito (11). Como poderia ser diferente se tudo era para ele mesmo? Não é de admirar que nada conseguia inspirá-lo (Berkeley, nota). A atividade centrada em si mesma não resistirá à reflexão; a atividade precisa ter um propósito satisfatório.
5. A Comparação entre Sabedoria e Tolice (2:12-17)
Se um homem não consegue encontrar a felicidade contínua em seus afazeres e no acúmulo da fortuna, será que vai encontrá-la ao tirar o máximo proveito de sua mente? O autor agora dá a sua opinião quanto à contemplação da sabedoria [...] e da doidice (12).4 Não custa muito para chegarmos à conclusão do Pregador de que a sabedoria é mais excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas (13). O homem sábio (14) usa sua inteligência para guiá-lo, mas o tolo anda na luz negra da ignorância. O ho-mem é melhor do que um animal porque ele pode viver uma vida de reflexão.
Mas aqui a fundação arenosa de todo mero humanismo se torna evidente. Quão melhor é o homem sábio do que o homem tolo se a duração da vida dos dois é a mesma? Os valores relativos de uma vida terrena parecem iguais quando todos terminam na sepultura. Para a pessoa radicalmente mundana não existe nem a satisfação de continuar viva nas memórias dos homens: Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo (16). A mente do Pregador se rebelou contra esse nivelamento de todos os valores que os homens mais prezam: Pelo que aborreci esta vida (17). Ele não foi o primeiro nem o último a sentir o anseio justo do homem pela imortalidade. Addison escreveu a respeito do argumento de Platão:
Deve ser isso, Platão, argumentas bem!
Senão, de onde vem essa esperança agradável, esse desejo prazeroso,
Esse anseio pela imortalidade?
Ou de onde esse pavor secreto, um horror interior
De cair no nada? Por que a alma se retrai,
Se encolhe em si mesma, e se assusta com a destruição?
É o divino que se agita dentro de nós;
É o próprio céu que indica que há um porvir,
E anuncia ao homem a eternidade.
- A Futilidade das Riquezas Acumuladas (2:18-23)
Nestes seis versículos, o autor reflete a respeito das vantagens dos anos que gastou acumulando e armazenando riquezas. O que mais o incomoda é que ele precisa deixar tudo ao homem que viesse depois de mim (18). E quem sabe se será sábio ou tolo? (19). Provavelmente para um homem que acumulou de maneira tão diligente para si mesmo fosse natural não confiar em outros — nem mesmo em seus próprios herdeiros.
Freqüentemente a história tem comprovado os fatos básicos subjacentes ao pessi-mismo do Pregador. Poucos filhos têm provado ser tão eficazes em preservar fortunas quanto seus pais foram em acumulá-las. Mas esses fatos não deveriam fazer com que o coração perdesse a esperança (20). Pelo contrário, eles deveriam nos guiar na aqui-sição, no gasto e na maneira de legar essa herança aos filhos.
Se um homem fica tão obcecado por dinheiro que até de noite não descansa o seu coração (23), também isso é vaidade. A vida satisfatória é mais importante que a fortuna. Se não podemos pensar em nenhuma função melhor para a riqueza acumulada do que deixá-la ser desperdiçada por herdeiros irresponsáveis, há razões para o pessi-mismo em relação ao nosso trabalho. Mas o rei poderia ter usado sua fortuna enquanto estava vivo — usado para o bem do seu próximo e para o progresso do trabalho de Deus. Não é sábio que um homem bom gaste toda a sua vida acumulando dinheiro e deixe inteiramente para outros a decisão de como usá-lo. Deixe um homem investir e contri-buir tão sábia e generosamente em seu tempo de vida quanto ele acumula. Quando ele o fizer terá algo de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração (22). E se ele tiver algo para deixar aos seus herdeiros, que ore a respeito das decisões e então aja com confiança na próxima geração, cujo caráter ele ajudou a moldar.
- As Bênçãos do Trabalho (2:24-26)
O próprio rei chegou à conclusão de que uma viagem deliberada com dedicação ex-clusiva ao mundo da riqueza era desgosto (23). Um homem deve ter o suficiente para que coma e beba (24), mas ele também deve "ter prazer enquanto faz o seu trabalho" (24, Moffat). Este é o plano de Deus para o homem.
O versículo 25 é traduzido de maneira correta do hebraico na ARC, mas a tradução não se encaixa no contexto. A maioria dos tradutores modernos segue a Septuaginta, como por exemplo, Smith-Goodspeed: "Quem pode comer e pode se deleitar longe dele?". (A NVI traz uma sugestão semelhante na nota de rodapé: "Pois sem ele, quem poderia comer ou encontrar satisfação?"). Tal interpretação conecta os versículos
No versículo 26, o Pregador resume o que a Bíblia ensina sobre o universo moral: Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria, e conhecimento, e alegria; mas ao pecador dá trabalho. Adam Clarke comenta: "
1) Deus dá sabedoria — o conhecimento a respeito dele mesmo, a luz para direcionar para o caminho da salva-ção.
2) Conhecimento — saber discernir a ação de sua mão; a familiaridade experimental com a pessoa dele, na concessão de sua graça e dos dons de seu Espírito.
3) Alegria; cem dias de alívio para um dia de dor; mil divertimentos para uma privação, e para aqueles que acreditam na paz da consciência, a alegria no Espírito Santo".6
Champlin
Pois, que tem o homem de todo o seu trabalho...? O filósofo repete os mesmos sentimentos que já tinham sido ventilados, embora com um fraseado levemente diferente. O que um homem consegue mediante todo o seu labor diligente? Sua esfera de labor era a terra, debaixo do sol. e todas as coisas feitas ali se reduziram a nada; o que ele ganhou com tudo isso? Nada. essa é a verdade. Ele obteve somente vexação no coração. Ele labutou diligentemente, quase chegando à exaustão. Mas, visto que pensamos ser isso uma virtude, continuamos na mesma lida, dia após dia. Jactamo-nos de quão duro trabalhamos, e esperamos que outras pessoas nos elogiem. O triste filósofo chama tais homens de estultos. Antes, ele mesmo havia trabalhado segundo esse método, mas já abandonara a vereda do trabalho duro, por considerá-lo vão. tal como qualquer outra vereda é inútil. Todas as veredas são vaidade: a própria vida é uma vaidade; a morte aniquiladora é a grande verdade, e a única questão aparentemente importante é se cometeremos suicídio ou não. Esse homem definitivamente tinha um problema de atitude.
Porque todos os seus dias são dores. Visto que o homem era um trabalhador duro, todos o elogiavam. Mas, na verdade, o que estava acontecendo? —pergunta-nos o triste filósofo. Ele trabalhava arduamente, mas tudo estava eivado de dores; seu próprio trabalho se tornara uma vexação. Ele realmente desfrutava todo o labor árduo? Nesse caso, nosso homem responde; “Desfrutar também é vaidade”. Mesmo à noite, aquele homem enlouquecido não descansava. Ele continuava preocupando-se em como faria seu trabalho, mas viveria o suficiente para completá-lo? Ele perdeu o sono, em sua ansiedade, e essa era outra parte ridícula de seu estilo de vida. Existe algo de irracional e arbitrário na própria vida. Schopenhauer chamava o seu deus de “insano” e supunha que essa fosse a razão pela qual existem tantas coisas loucas nesta vida. O “deus" do nosso filósofo não estava distante da avaliação de Schopenhauer sobre a divindade.
Nada há melhor para o homem do que comer. Provavelmente, este versículo é irônico. E se não é irônico, é apenas uma nota de desespero. O filósofo já nos havia dito, com detalhes, que o prazer não é bom nem vale o esforço para desfrutá-lo (Eclesiastes
A Vulgata Latina e os comentários de Jarchi transformam esta afirmação em uma interrogação: “Será bom um homem adotar a vida de prazeres?”. E. naturalmente, a resposta esperada é: "Não!". Essa é apenas outra fuga para longe de um texto difícil. Conforme Ec
Pois, separado deste, quem pode comer, ou quem pode alegrar-se? O filósofo insiste em sua idéia de predestinação. Deus determinou todas as coisas. Portanto, se nada existe melhor que os prazeres, e estes não são bons. então temos de aceitá-los. A teologia dos hebreus era fraca quanto às causas secundárias, pelo que o autor sacro não via outra causa para explicar a total futilidade de tudo. Em outras palavras, Deus é o autor da vaidade; a vaidade combina com a Sua vontade, e tudo continuará sendo dominado pela vaidade. Deus é quem concede os prazeres: Ele é a fonte originária desse único falso bem, Isso é tudo quanto poderemos obter; portanto, faça de você mesmo um insensato, sendo um hedonista! Esse raciocínio, naturalmente, está distorcido. O triste filósofo havia começado com más premissas e também terminou com más conclusões.
O autor— sagrado, pois, cometeu a falácia natural que diz "O que é, é direito”. Mas existem muitas coisas que são, e não deveríam ser. Aquilo que existe, como é óbvio, não é o que Deus quer, em muitos casos. O triste filósofo fez de cada estrada um beco sem saída e. então, lançou sobre Deus a culpa disso, como se o Senhor só planejasse becos sem saída para a vida humana.
Epicurismo? Diversos intérpretes pensam que podemos descobrir, no vs. Ec
Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e prazer ao homem. Vários eruditos tomam este versículo como se fosse uma espécie de glosa ortodoxa, adicionada para tentar salvar o livro das tendências radicais pelas quais o autor sagrado enveredou. Deus continua sendo a Causa Única, mas agora Ele não dá mais aos homens, como seu summum bonum, somente os prazeres (vs. Ec
O Targum diz-nos, corretamente, que a vaidade aqui referida se aplica ao pecador. Mas, até este ponto, ela tem sido aplicada a todos os homens de todos os lugares, Alguns supõem que o filósofo tenha falado aqui ironicamente, não esperando que os leitores (depois de terem lido até este ponto) o levassem a sério. Ele não escorregou, assim de repente, para a ortodoxia.
Genebra
2.1-11 As alegrias das realizações terrenas são insatisfatórias, para Salomão em particular (1 Rs 4-11).
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2:1
goza, pois, a felicidade. Uma referência à auto-gratificação.
*
2:3
regendo-me, contudo, pela sabedoria. Ver o v.9. Para determinar o que era bom que as pessoas fizessem, Salomão investigou a vida sem esquecer-se da orientação protetora da Palavra de Deus.
*
2.4-9
Grandes obras... Engrandeci-me. As riquezas do mundo fluíam para Jerusalém e estavam à disposição de Salomão.
*
2:10-11
me alegrava... a recompensa... nenhum proveito havia debaixo do sol. Salomão experimentava alegria ao fazer algum trabalho, mas deixou de atingir a satisfação de produzir qualquer coisa de valor celeste permanente.
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2.12-17 A vantagem terrena da sabedoria sobre a insensatez é cancelada pela morte.
*
2:12-13
a sabedoria. Não a sabedoria ou sagacidade secular, mas a sabedoria dada por Deus, que não tem igual.
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2:15
busquei eu mais a sabedoria. O valor da sabedoria parece estar comprometido, porque não pode conservar do abismo da morte o sábio mais do que o insensato.
*
2:17
aborreci. Ao concluir que a maldição da morte apaga o proveito do labor sábio, Salomão chegou a odiar a vida nesta presente era maligna.
*
2.18-26 Salomão refletiu sobre as frustrações associadas ao trabalho. A morte arrebata o proveito do labor de seu produtor. A situação torna-se ainda mais insuportável por não se saber se, no futuro, a propriedade será dissipada por algum insensato (vs. 18,
19) ou dada a algum herdeiro que não lhe dará valor (vs. 20,21).
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2:23
não descansa. Os fardos dolorosos e sempre presentes da vida solapam até os prazeres legítimos do trabalho (v. 10), e podem privar o trabalhador de seu sono.
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2:24
melhor. Em sua conclusão sobre o que é bom (v. 3), Salomão observou que os prazeres comuns da vida e do trabalho também se originam em Deus.
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2:26
ao homem que lhe agrada... ao pecador. Por maior que seja a prosperidade temporária do ímpio, são os justos "diante de Deus" que, afinal de contas, são os beneficiários das bênçãos de Deus.
vaidade. A questão em pauta parece ser a futilidade do trabalho de uma pessoa transferida para outra, tal como se vê nos vs. 20 e 21.
Matthew Henry
Wesley
Não é de estranhar que Qoheleth, como tantos outros antes e depois, decidi ver se o prazer poderia ser a resposta à sua consulta. Ele deliberadamente determinado a tentar a alegria, o prazer, o riso, o vinho, a loucura. Não era mergulhar desatentos em hedonismo, no entanto. Foi feito com cuidado. Ele não podia rejeitar o que a sabedoria que ele tinha ganhado. Assim, sua busca por prazer foi condicionado para que ele pudesse dizer, meu coração ainda me guiar pela sabedoria (Ec
Quantos homens têm encontrado o seu maior sentimento de satisfação no trabalho! Aqui o seu desejo de ser expressão descobertas criativas. Um estudo cuidadoso de Eclesiastes irá mostrar que o Pregador colocado um prêmio elevado sobre o valor do trabalho. Assim, ele constrói casas, plantas vinhas, faz jardins e parques, constrói piscinas de água. Nenhuma pessoa sensata negaria que as obras de beleza trazer alegria para o criador, bem como para quem vê. No entanto, ele considera que esta não traz a satisfação final que ele procura. Nenhuma beleza criada pode satisfazer os anseios do homem para o final. Não há no mundo que o homem encontra a verdadeira vida. A criatura humana é muito grande para se contentar apenas com a criação. Ele deve conhecer o Criador, também.
3. Posses (2: 7-11)Não parece ser construído no homem a necessidade de possuir algo. Neste sentido, o comunismo é uma tentativa de negar algo básico no homem. Os prazeres da posse não se limitam aos círculos capitalistas. O Pregador garantiu riqueza e de toda essa riqueza pode dar. Note-se que, também aqui ele foi cuidadoso e temperado em sua busca. Ele poderia dizer, a minha sabedoria permaneceu comigo (Ec
Ao longo de sua pesquisa Qoheleth nunca abandonou completamente a sua sabedoria. Agora, ele se vira para examiná-lo mais de perto, para determinar sua relação com a loucura e insensatez , para ver se pode mentir sua resposta. A referência para o rei eo homem que vem depois que o rei é difícil. O contexto parece sugerir que ele está nos dizendo que realmente deve haver pouca necessidade para os outros a experimentar depois dele. Sua história será a mesma. A sabedoria tem seus valores, como a luz é superior à escuridão (Ec
Mesmo o trabalho que o pregador tinha encontrado poderia trazer suas próprias recompensas agora ele odeia. Ele não pode dizer o que vai acontecer com o que ele ganhou quando ele morre. Relacionado ao prazer de posse é o privilégio de livre disposição dos bens Dt
O build-up tem sido constante e aparentemente inexorável. Apenas uma conclusão parece possível. Aqui Qoheleth nos engana. Ele não está pronto para levantar as mãos e dar a si mesmo a abandonar ou desespero. Um realismo iluminada mostra através de seu questionamento e pesquisa. Sua crença em Deus agora se faz sentir. Deus construiu determinados bens para a vida, apesar de suas perguntas. Esses prazeres podem ser simples, mas eles são bons. O homem deve apreciá-los, pois eles são presentes de Deus.Este é o tipo de realismo que trata de muitos homens apenas quando eles retornaram de limiar do túmulo. Então as coisas mais simples são preenchidos com prazer. Qoheleth determina para tirar sua vida diária, da mão de Deus com gratidão e alegria. Ele determina para tentar agradar a Deus, pois ele sabe que Deus dá sabedoria, e conhecimento, e alegria para aqueles que servi-Lo. A fé de Qoheleth pode ser qualificado, mas é real fé.
Wiersbe
Salomão tinha abundância de di-nheiro, cultura, prazer e fama; mas admite que essas coisas não trazem satisfação nem são duradouras. Em Lc
"O mesmo" (morte) acontece para ambos, o estulto è o sábio, o rico e o pobre. A pessoa trabalha a vida inteira, depois morre e deixa sua ri-queza para que outra pessoa desfru-te. Isso é justo?
Parece que esses quatro argu-mentos levam a uma grande conclu-são: não vale a pena o ser humano viver. Todavia, Salomão não apre-senta essa conclusão. EmEc
Russell Shedd
23 Pela sabedoria. Conforme 1Rs
2.8 Para mim. Antes foi para a construção da casa de Deus. Se, porém, só amontoa para si tesouros, sem pensar nas necessidades do próximo, isto se constitui em vaidade.
2.11 Considerei. O autor estabelece teorias, mas dá exemplos de sua vida e experiência.
2.14 Ambos. Humildemente, o mais sábio entre os homens de então reconhece que também ele, estava, andando em trevas.
2.15 Vaidade. Esta palavra é chave para se entender este livro. No heb é hãvel, que significa "vapor, "sopro", "bolha" enfim, qualquer coisa quase invisível que logo desaparece. Esta idéia de não ter substância real aplica-se aos ídolos (Jr
2.16 Morre o sábio... o estulto. Contra a morte não há remédio - nem o mais alto grau de conhecimento pode impedir que a lâmpada do sábio se apague, levando ao túmulo a sua sabedoria acumulada (salvo aquilo que deixou por escrito para a posteridade); e assim parece ter a mesma sorte do estulto. Se a sua sabedoria for a verdadeira, porém, a sua sorte depois da morte será bem diversa da do estulto.
2.17 Aborreci a vida. Um homem tão sábio, rico e poderoso como Salomão, quando olhava só as coisas passageiras, desesperava da vida, até que se convenceu da vaidade de toda experiência humana.
2.21 Deixará o seu ganho. Outros, que nada fizeram, gozarão do suor do sábio, e do resultado de seu esforço após a morte deste. É a essência da parábola de Jesus a respeito do rico insensato (Lc
2.26 Mas ao pecador. O pobre, Muitas vezes, acha que Deus está só do lado dos sábios, abastados e poderosos, e se classifica a si mesmo como pecador, mas pecadores todos o são, e "o rico e o pobre, a um e outro faz o Senhor" (Pv
NVI F. F. Bruce
v. 12. O sucessor do rei não pode fazer nada mais do que Salomão fez; o novo rei está destinado à mesma futilidade, v. 15,16. O autor não tinha à sua disposição os ensinos do NT acerca da vida após a morte com suas retribuições e recompensas. Mesmo se tivesse, não teria usado para dar respostas superficiais ao problema que tinha diante de Sl. A morte, e a existência vaga e sombria do Sheol que estava além da morte, não era algo a ser esperado com expectativa (v. 9.10).
v. 18. as coisas pelas quais eu tanto me esforçara tem o sentido de “o que é alcançado por meio de trabalho árduo”, “o que é adquirido”. São os frutos do trabalho de uma pessoa que são deixados para outra, e daí o desespero do v. 20. v. 19. debaixo do sol: nesse contexto, “durante a minha vida” (Scott). v. 22. toda ansiedade: o esforço mental que vem da sabedoria fútil do v. 19. v. 23. Uma descrição tremendamente adequada do homem moderno. E a atividade contínua e intensa de fazer planos, estabelecer alvos, se esforçar, satisfazer ambições que conduzem a pessoa à dor e à tristeza. Contraste isso com o desfrutar do trabalho no v. 24. Aquela é a tortura que o homem inflige a Sl mesmo; esta, o presente de Deus.
v. 24. Não há sugestão alguma de que os prazeres mencionados até aqui fossem “produzidos pelo homem”, mas os prazeres desse versículo são “dados por Deus”. O autor não faz distinção entre secular e sagrado, porque tudo vem de Deus. Antes, o contraste está entre o prazer perseguido como um objetivo na vida ou o prazer aceito da mão de Deus como uma conseqüência natural da sua criação. E o prazer que vem quando não é buscado por Sl só. v. 25. “Toda a capacidade de experimentar a sensação de comer e beber vem de Deus” (Jones). v. 26. pecador. usado aqui não com o sentido convencional de “oposto ao que é justo”, mas como equivalente da pessoa que gasta sua energia em ocupações fúteis. Ele é pecador porque desagrada a Deus, em contraste com a pessoa que agrada a Deus. Ele perde o prazer que Deus proveu para ele; o outro o encontra. Esse “pecador” é o frustrado “investigador do significado da vida” da narrativa do autor. Ele perde para outros os benefícios que imaginou estar acumulando para Sl mesmo (cp. v. 26b com v. 21) e conclui novamente que tudo é inútil (cp. v. 26c com v. 21b). Gordis comenta que, enquanto a sabedoria convencional declara que o pecador é um tolo, aqui o tolo é o pecador.
Francis Davidson
2. A TENTATIVA SENSUAL (Ec
"Grau, teurer Freund, ist alle Theorie
Und grun des Lebens goldner Baum".
Mas, não há necessidade de gastar palavras sobre a loucura dessa experiência; pois logo ela atraiçoa sua promessa.
"Os prazeres são como as papoulas espalhadas,
Pega-se na flor, seu brilho fenece".
O viciado nos prazeres não pode escapar da "manhã seguinte" e da revulsão da saciedade.
3. A TENTATIVA CULTURAL (Ec
Porque, que fará o homem...? (12). Parece que se trata de uma afirmação proverbial, e seu significado só pode ser adivinhado. Já tem sido sugerido que a sentença foi deslocada.
Dicionário
Coração
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo
Descansar
descansarv. 1. tr. dir. Dar descanso a, aliviar da fadiga. 2. tr. ind. Ficar em descanso. 3. tr. dir. Jazer. 4. Intr. Falecer, morrer. 5. tr. ind. Apoiar-se, estribar-se.
Desgosto
Desgosto Pesar; tristeza (Ecdesgosto (ô), s. .M 1. Ausência de gosto ou prazer; desprazer. 2. Pesar, mágoa.
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dores
substantivo feminino plural As sensações penosas provocadas pelo trabalho de parto; o sofrimento físico causado pelo parto: estava com as dores.Religião Corresponde aos sete padecimentos da Virgem Maria, conhecidos pelas sete dores ou pelas dores de Nossa Senhora.
Etimologia (origem da palavra dores). Plural de dor.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Noite
substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ocupação
substantivo feminino Ação de ocupar, de tomar posse de uma propriedade ou de um lugar através de invasão: a ocupação de terras improdutivas.Ação de se apoderar militarmente de uma cidade, de um país: a ocupação do Afeganistão.
Serviço; o trabalho mais importante da vida de alguém; os afazeres com os quais nos ocupamos: você precisa arrumar uma ocupação.
Etimologia (origem da palavra ocupação). Do latim occupatio.onis.
São
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Vaidade
substantivo feminino Característica daquilo que é vão; que não possui conteúdo e se baseia numa aparência falsa, mentirosa.Excesso de valor dado à própria aparência, aos atributos físicos ou intelectuais, caracterizado pela esperança de reconhecimento e/ou admiração de outras pessoas: demonstra excesso de vaidade ao falar; decidiu fazer caridade por vaidade pura.
Auto-crítica ou opinião envaidecida que alguém possui sobre si mesmo: sua vaidade sempre está acima de tudo!
Ideia exageradamente positiva que alguém faz de si próprio; presunção, fatuidade, gabo: não teria a vaidade de intitular-se sábio.
Algo sem significado; futilidade: ele é composto por inúmeras vaidades.
Etimologia (origem da palavra vaidade). Do latim vanitas.atis.
originária dos termos latinos vanitas, vanitatis: cujo significado é, nada mais nada menos, que vacuidade (o que é próprio do vácuo), ou seja: VAZIO ABSOLUTO!
Esta palavra na Bíblia nunca tem a significação de desvanecimento e orgulho, mas quase sempre a de vacuidade. A conhecida expressão ‘vaidade de vaidades’ literalmente quer dizer ‘sopro de sopros’, ou ‘vapor de vapores’ (Ec
A palavra vaidade possui duas significações: a
Referencia:
“qualidade do que é vão, instável, de pouca duração”; b
Referencia:
“desejo exagerado de atrair a admiração ou as homenagens dos outros”.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 59
A vaidade na excursão difícil, a que nos afeiçoamos com as nossas tarefas, é o rochedo oculto, junto ao qual a embarcação de nossa fé mal conduzida esbarra com os piratas da sombra, que nos assaltam o empreendimento, buscando estender o nevoeiro do descrédito ao ideal que esposamos, valendo-se, para isso, de nosso próprio desmazelo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
A vaidade é um verdugo sutil.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
Vaidade
1) Desejo exagerado de atrair a atenção.
2) Deus falso (1Sm
3) Ilusão (Ec
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גַּם
(H1571)
por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv
- também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
- também, ainda mais (dando ênfase)
- nem, nem...nem (sentido negativo)
- até mesmo (dando ênfase)
- de fato, realmente (introduzindo o clímax)
- também (de correspondência ou retribuição)
- mas, ainda, embora (adversativo)
- mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
- (DITAT) novamente, igualmente
הֶבֶל
(H1892)
procedente de 1891; DITAT - 463a n m
- vapor, fôlego
- fôlego, vapoor
- vaidade (fig.) adv
- em vaão
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
כַּעַס
(H3708)
procedente de 3707; DITAT - 1016a; n m
- ira, irritação, provocação, aflição
- irritação
- referindo-se aos homens
- de Deus
- irritação, aflição, frustração
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לֵב
(H3820)
uma forma de 3824; DITAT - 1071a; n m
- ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
- parte interior, meio
- meio (das coisas)
- coração (do homem)
- alma, coração (do homem)
- mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
- inclinação, resolução, determinação (da vontade)
- consciência
- coração (referindo-se ao caráter moral)
- como lugar dos desejos
- como lugar das emoções e paixões
- como lugar da coragem
לַיִל
(H3915)
מַכְאֹב
(H4341)
עִנְיָן
(H6045)
procedente de 6031; DITAT - 1651a; n. m.
- ocupação, tarefa, trabalho
שָׁכַב
(H7901)
uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.
- deitar
- (Qal)
- deitar, deitar-se, deitar sobre
- pernoitar
- deitar (referindo-se a relações sexuais)
- jazer (na morte)
- descansar, repousar (fig.)
- (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
- (Pual) estar deitado com (sexualmente)
- (Hifil) fazer deitar
- (Hofal) ser deitado