Enciclopédia de Isaías 29:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 29: 2

Versão Versículo
ARA então, porei a Lareira de Deus em aperto, e haverá pranto e lamentação; e ela será para mim verdadeira Lareira de Deus.
ARC Contudo porei a Ariel em aperto, e haverá pranto e tristeza: e ela será para mim como Ariel.
TB então, porei Ariel em aperto, e haverá pranto e lamentação. Ela será para mim como um ariel.
HSB וַהֲצִיק֖וֹתִי לַֽאֲרִיאֵ֑ל וְהָיְתָ֤ה תַֽאֲנִיָּה֙ וַֽאֲנִיָּ֔ה וְהָ֥יְתָה לִּ֖י כַּאֲרִיאֵֽל׃
BKJ Contudo, trarei sofrimento a Ariel, e haverá opressão e tristeza. E ela será para mim como Ariel.
LTT Contudo porei a Ariel em aperto, e haverá pranto e tristeza; e ela (a cidade) será para Mim como Ariel.
BJ2 mas eu porei Ariel em aperto; haverá gemidos e luto, e ela será para mim como Ariel.
VULG Et circumvallabo Ariel, et erit tristis et mœrens, et erit mihi quasi Ariel.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 29:2

Isaías 3:26 E as portas da cidade gemerão e se carpirão, e ela se assentará no chão, desolada.
Isaías 5:25 Pelo que se acendeu a ira do Senhor contra o seu povo, e estendeu a mão contra ele e o feriu; e as montanhas tremeram, e os seus cadáveres eram como monturo no meio das ruas; com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas ainda está alçada a sua mão.
Isaías 10:5 Ai da Assíria, a vara da minha ira! Porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos.
Isaías 10:32 Neste mesmo dia, parará em Nobe, acenará com a sua mão ao monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém.
Isaías 17:14 Ao anoitecer, eis que há pavor; e, antes que amanheça, eles não serão. Esta é a parte daqueles que nos despojam e a sorte daqueles que nos saqueiam.
Isaías 24:1 Eis que o Senhor esvazia a terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores.
Isaías 33:7 Eis que os seus embaixadores estão clamando de fora; e os mensageiros de paz estão chorando amargamente.
Isaías 34:6 A espada do Senhor está cheia de sangue, está cheia da gordura de sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o Senhor tem sacrifício em Bozra e grande matança na terra de Edom.
Isaías 36:22 Então, Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o chanceler, vieram a Ezequias com as vestes rasgadas e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.
Isaías 37:3 E disseram-lhe: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia, e de vitupérios, e de blasfêmias, porque chegados são os filhos ao parto, e força não há para os dar à luz.
Jeremias 32:28 Portanto, assim diz o Senhor: Eis que eu entrego esta cidade nas mãos dos caldeus, e nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia; e ele tomá-la-á.
Jeremias 39:4 E sucedeu que, vendo-os Zedequias, rei de Judá, e todos os homens de guerra, fugiram, então e saíram de noite da cidade, pelo caminho do jardim do rei, pela porta dentre os dois muros; e saiu pelo caminho da campina.
Lamentações de Jeremias 2:5 Tornou-se o Senhor como inimigo; devorou Israel, devorou todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas; e multiplicou na filha de Judá a lamentação e a tristeza. Vau.
Ezequiel 22:31 Por isso, eu derramei sobre eles a minha indignação; com o fogo do meu furor os consumi; fiz que o seu caminho recaísse sobre a sua cabeça, diz o Senhor Jeová.
Ezequiel 24:3 E usa de uma comparação para com a casa rebelde e dize-lhe: Assim diz o Senhor Jeová: Põe a panela ao lume, e põe-na, e deita-lhe água dentro,
Ezequiel 39:17 Tu, pois, ó filho do homem, assim diz o Senhor Jeová: Dize às aves de toda espécie e a todos os animais do campo: Ajuntai-vos, e vinde, vinde de toda parte para o meu sacrifício, que eu sacrifiquei por vós, sacrifício grande nos montes de Israel, e comei carne, e bebei sangue.
Sofonias 1:7 Cala-te diante do Senhor Jeová, porque o dia do Senhor está perto, porque o Senhor preparou o sacrifício e santificou os seus convidados.
Apocalipse 19:17 E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde e ajuntai-vos à ceia do grande Deus,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 24
B. AI AOS FORMALISTAS ORGULHOSOS, Isaías 29:1-14

Isaías agora deixa os políticos e nobres de lado e se volta para o populacho da sua própria cidade, dirigindo seu segundo "ai" aos formalistas orgulhosos com seus manda-mentos humanos vazios aprendidos pela rotina. Ele apresenta seu tema nos primeiros dois versículos, anunciando para "a cidade de Deus" ('ir-e1),6 Jerusalém, que, não obstante o fato de ela ser Ariel ('ari-el), "o leão de Deus", na próxima aflição deverá ser reduzida a Ariel ('ariel), "o altar superior de Deus": Desta forma, a cidade conhecida simbolica-mente como o leão de Deus se tornará então o lugar do fogo consumidor do Senhor (for-nalha de Deus).

IsAíAs 29:1-8

SEIS AIs DE ADVERTÊNCIA

1. Sacrifícios Formais Requerem Fogo Consumidor (29:1-8)

a) Sacrifícios rotineiros se tornarão sacrifícios reais e retribuidores (29:1-4). C. von Orelli apresenta a seguinte tradução desses versículos:

1. Ai de Ariel, Ariel, fortaleza onde Davi acampou! Acrescentem ano a ano; deixem que o ciclo das festas continue. 2. Então afligirei Ariel, e haverá lamento e suspiro, e ela se tornará para mim uma verdadeira Ariel. 3. E acamparei ao seu redor em um círculo, edificarei torres (rampas) bem próximas ao seu redor, e levan-tarei obras de cerco contra ti. 4. E falarás do fundo da terra, e tuas palavras soarão como um murmúrio do pó; e tua voz será como um fantasma da terra, e tuas pala-vras sussurrarão desde o pó.'

Acrescentai ano a ano (1) ou: "Que o ciclo das festas continue anualmente, ó Judá, o leão de Deus, e Jerusalém, cidade de Deus, onde Davi erigiu um altar" (2 Sm 24.25; cf. CBB, Vol. I, comentários acerca de Lv 16:1-34; 23:26-32). O próprio Deus propõe um sacrifício que transformará a cidade de Deus em um altar superior ("fornalha de altar", NVI) de Deus (2), onde se ouve o gemido moribundo das vítimas.'

O Senhor sitiará Jerusalém (3), levantando trincheiras contra seus muros e colocan-do suas armas de combate. Isaías declara que o julgamento começa "pela casa de Deus" (1 Pe 4.17). Começa em Jerusalém com o evangelho (Lc 24:47) ; também começa em Jeru-salém com o juízo. A lição de Isaías parece dizer: "Se vocês carecem do fogo do verdadeiro ardor espiritual, sofrerão o fogo dos juízos de Deus".

O resultado será uma humilhação desprezível: "Do fundo do pó virão suas palavras" (4)." Os comentaristas aqui, incluindo Clarke, entendem ser uma referência a algum tipo de espiritismo ou adivinhação. Mas Isaías está provavelmente pensando na voz das víti-mas moribundas enquanto sangram lentamente até a morte ao lado do altar em brasas. Suas vozes de luto se tornam mais fracas e doloridas quando finalmente caem e expressam seu gemido mortal do pó. Isaías parece ver Deus como um sacerdote que sacrifica o animal e seu povo como a primeira vítima sacrifical, seguida pelos inimigos que a sitiaram. Jeru-salém não será apenas o ponto focal de um interminável ciclo anual de sacrificios de ani-mais, mas o altar de Deus sobre o qual as nações serão queimadas em sacrifício.

b) A destruição dos inimigos de Jerusalém (29:5-8). O fogo do Eterno vai subitamen-te consumir o sacrifício (5-6). A aflição de Jerusalém será severa, mas não durará muito. A multidão dos teus inimigos (estranhos,

5) será moída como o pó miúdo, e levada pelo vento como a pragana ("palha", NVI). Ocorrerá em um momento repentino como o estampido dos trovões, como um terremoto, um redemoinho de vento (tufão de vento), ou uma tempestade (6).

Os inimigos de Ariel (Jerusalém) desaparecem como um sonho (7-8). O súbito desa-parecimento do exército de Senaqueribe foi como o sumiço de um pesadelo quando o sonhador acorda do seu sono atormentador. Uma noite foi suficiente para a ruína de 185.000 soldados (37:35-38; II Reis 19:32-37). Deus tem muito tempo, mas Ele também tem abundante poder. Seus livramentos são muitas vezes repentinos mas silenciosos.' Seus muros (7) seriam sua fortaleza ou defesas.

  1. As Festas Carnais Culminam em Ignorância Espiritual (29:9-12)

A predição de Isaías sobre a maneira como o livramento de Deus ocorreria não pare-cia digno de crédito ou agradável aos seus ouvintes. Por isso, seu desafio para eles é: "Pasmem e fiquem atônitos! Ceguem-se a si mesmos e continuem cegos!" (9, NVI). Os verbos hebraicos de Isaías denotam assombro com o que é dito e uma indisposição em aceitá-lo. Uma letargia cega é o resultado de uma longa hipocrisia. O castigo de Deus para essas ofensas é, com freqüência, uma cegueira imparcial (10; cf. Rm 1:24-26, 28). Por isso, Isaías continua: "Seus profetas deveriam ter sido seus olhos, mas eles não vêem. Seus videntes deveriam ter sido suas cabeças, mas eles carecem de um discernimento claro e correto" (paráfrase).

O profeta os enxerga como uma multidão de iletrados espirituais, com uma incapaci-dade da parte dos seus líderes para entender as revelações de Deus. Lê isto (11) [...]: Não posso, porque está selado [...] Lê isto (12). "Mas eu nem sei ler". Mentalmente bêbados (9), eles não vêem nem compreendem coisa alguma daquilo que realmente importa.

  1. A Religião Rotineira Arruína o Verdadeiro Entendimento (29:13-14)

A formalidade vazia se torna apenas uma mera expressão de palavras sem coração e sem alma na sua adoração. Mera honra dos lábios evidencia um coração alienado. Deus fala a nós por meio de fatos, não por meio de formas vazias. Deus parece dizer: "Sua adoração a Mim não passa de um axioma humano sem qualquer significado". "Seu temor por mim não passa de regras ensinadas por homens aprendidas pela rotina" (13, RSV).
A piedade em lugar dos juízos divinos é o que constitui a obra maravilhosa do Senhor (14; cf. 28.12; Dt 28:58-59). Quando conselheiros espirituais ou políticos desviam o povo, a sabedoria, na verdade, já não existe.

C. Ar AOS PERVERSOS E INSUBORDINADOS 29:15-24

  1. Planos Secretos (29:15-16)

Ao fazer suas obras às escuras, os líderes supunham que o Senhor não podia vê-los (15). Dessa forma, se esqueceram da soberania de Deus. "Ah, sua perversidade", gritou Isaías, "como se a criatura fosse mais importante que o Criador!" Deveria um homem dizer ao seu Criador: Não me fez (16), ou criticar Aquele que o formou como sendo destituído de entendimento? Foi exatamente isso que Isaías procurou explicar quando disse que eles viravam as coisas pelo avesso! Na verdade, petulante é a pessoa que coloca o homem acima do seu Criador. "Isaías, por meio da imagem do oleiro, não dá a entender a idéia de uma soberania arbitrária, mas de um amor que, a longo prazo, vai cumprir-se".'

  1. A Restauração Divina Traz Verdadeira Iluminação (29:17-24). Se você deseja reformar a política de qualquer nação deve primeiro regenerar seu povo.

a) As inversões de Deus são redentoras (29:17-21). O Líbano (o nome significa "monta-nha branca"), agora uma floresta, se converterá [...] em campo fértil [...] E o campo fértil se tornará uma "floresta de árvores frutíferas" (17; Berkeley, nota de rodapé). Os surdos agora ouvem, [...] os cegos agora vêem (18). O livro aberto e a visão aberta são unidos por uma receptividade iluminada. Os mansos [...] e os necessitados [...] se alegra-rão (19) em um Deus santo. O tirano (cruel), o escarnecedor, os materialistas escrupulo-sos e aqueles que procuram perverter a justiça e eqüidade serão removidos do povo de Deus (20-21). Aqueles que se dão a iniqüidade (20) são homens "inclinados a fazer o mal" (NVI).

b) Os remidos de Deus não têm motivo para se envergonhar (29:22-24). Deus, que remiu Abraão (22) da idolatria e lhe deu promessas de uma posteridade santa, vai dar entendimento aos errados e instrução aos inquiridores (24). Ele também disciplinará os murmuradores, tornando-os um povo reverente e devoto. Quando eles virem a obra divina na personalidade humana, reconhecerão a santidade do nome divino, e santifi-carão o Santo de Jacó (23), temendo ao Deus de Israel.

O dr. P. F. Bresse pregou com base em Isaías 29:13-23, sob o seguinte título: "As Verdades da Salvação". Ele salientou:

1) A realidade, em vez do ritual, é a essência da religião, versículo 13;

2) Deus faz uma obra maravilhosa no espírito do seu povo para se tornar real a eles, versículo 14;

3) Deus mostra seu poder na história humana, versículo 17;

4) Deus mostra seu poder nas vidas transformadas de outras pessoas, versículo 23 (Sermões em Isaías).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 29 versículo 2
A Lareira de Deus:
Outra tradução possível:
como um braseiro do altar, fazendo, assim, um jogo de palavras (ver v. Is 29:1,).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 24
*

29.1-14 Um oráculo de condenação contra Jerusalém.

* 29:1

Ai. Ver nota em 1.4.

Davi. A reivindicação de Jerusalém de ser a cidade de Deus começou com Davi (conforme Sl 132).

ano a ano... as festas. Isso aponta para a observância repetitiva e cansativa de rituais vazios. Ver nota em 1:11-15.

* 29:3

cercar-te-ei com baluartes. Deus refere-se ao cerco dos assírios de Jerusalém, em 701 a.C.

* 29:4

tua voz como a de um fantasma... um cochicho. Essas imagens descrevem a experiência de humilhação de Jerusalém (2.10; 8.19).

* 29:5

tiranos. Ver nota no v. 20.

* 29.6.

com terremotos... chamas devoradoras. A natureza geme quando o Senhor dos exércitos celestiais aparece (6.4; nota; Êx 19:16-19; Jz 5:4,5; Sl 18:7-15; Ez 32:6-8, nota).

* 29:10

os videntes. Ver nota em 30.10.

* 29:13

se aproxima... está longe de mim. Deus deseja expressões de devoção que saiam do coração, e aborrece rituais vazios (1Co 1:19; Cl 2:20-23).

* 29:14

a sabedoria... se esconderá. Deus esmigalhará a sabedoria e o planejamento dos homens (30.1-5; 31:1-3).

* 29:15-16 Este oráculo de condenação contra os sábios de Jerusalém começa a terceira seção de “ais”, nos capítulos 28—33 (28.1-13, nota).

* 29:15

seu propósito... suas próprias obras. Eles se opõem aos planos e obras de Deus (11.2, nota; Sl 10:11; 64:5,6). Eles tentam manipular a Deus, em lugar de se submeterem a ele.

* 29:16

o oleiro... barro. Eles transtornavam a ordem de Deus por seu espírito independente e altivo (27.11, nota; conforme Rm 9:20).

* 29:17

o Líbano. As florestas do Líbano transformar-se-ão em campos, e os campos tornar-se-ão florestas. O julgamento divino produzirá tais reversões: “Os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos” (Mt 20:16; Lc 1:52,53).

* 29:18

Naquele dia. Ver nota em 2.11.

os surdos... os cegos. Essas palavras são usadas aqui como figuras para as condições espirituais anteriores das pessoas. Os “surdos” são aqueles que anteriormente eram surdos para com a mensagem de Deus (42.18,19; 43.8. conforme 6.10; 29.9). Os “cegos” se afastavam antes do caminho de Deus, sem conseguir discerni-lo (42.7,16; 56.10; 59.10; Lm 4:14). A restauração dos “surdos” e dos “cegos” espirituais cumpre-se em Cristo (61.1).

livro. Ver as notas sobre os vs. 11 e 12.

* 29:19

Os mansos... os pobres. Ver Sl 9:18, nota.

Santo de Israel. Ver nota em 1.4.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 24
29:1 Ariel é um nome especial para Jerusalém, a cidade do Davi. Pode significar "o leão de Deus" (Jerusalém é forte como um leão) ou "o altar de Deus" (Jerusalém é o lugar do altar no templo. Veja-se 29.2; Ez 43:15-16).

29:13, 14 O povo clamava pertencer a Deus, mas desobedeceram e só cumpriam os ritos externos. portanto, Deus traria julgamento sobre eles. A religião se converteu rotineira em vez de algo real. Quando falou com os escribas e os fariseus de sua época, Jesus citou a condenação da hipocrisia do Israel que fez 1saías (Mt 15:7-9; Mc 7:6-7). Todos somos capazes de ser hipócritas. Freqüentemente caímos em uma rotina de formas quando adoramos e descuidamos dar a Deus nosso amor e devoção. Se quisermos que nos chame povo de Deus, devemos ser obedientes e lhe adorar com sinceridade.

29:15 Ao pensar que Deus não os via nem sabia o que acontecia, o povo de Jerusalém tratou de lhe ocultar seus planos. Que estranho resulta o fato de que tanta gente pense que pode ocultar-se de Deus. No Salmo 139 aprendemos que Deus nos examinou e conhece tudo a respeito de nós. envergonharia-se você se seus melhores amigos conhecessem seus pensamentos pessoais? Recorde que Deus os conhece todos.

29.17-24 O mundo descrito aqui, sob o governo de Cristo, será muito diferente ao mundo em que vivemos hoje. Não haverá mais violência nem escuridão. Este novo mundo se caracterizará pelo gozo, entendimento, justiça e louvor a Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 24
B. JULGAMENTO SOBRE aqueles que procuram enganar a Deus (29: 1-24)

Este capítulo é profético de dois grandes eventos, a aparente destruição do povo de Israel, e a restauração completa do povo de Deus. Mas este último restauração nunca foi completa até a vinda de Cristo e da construção de Sua Igreja, o novo Israel.

1. ameaça de punição (29: 1-4)

1 Ho Ariel, Ariel, a cidade onde Davi acamparam! adicionar ano a ano; deixe as festas o seu ciclo: 2 , em seguida, porei Ariel em aperto, e haverá ele luto e lamentação; e ela será para mim como Ariel. 3 E eu vou acampe contra o redor, e vai colocar o cerco contra ti com as tropas postadas, e eu o ressuscitarei cerco trabalha contra Jc 4:1 E-los-ás ser derrubado, e falarás fora da terra, e tua fala será fraca desde o pó; e tua voz será ele a partir de um que tem espírito familiar, fora da terra, e tua fala assobiará desde o pó.

Usando o nome de Ariel, cujo significado não é conhecido, Isaías aborda a cidade de Jerusalém, dizendo do sofrimento e destruição Deus enviará sobre a cidade por causa do seu pecado e devassidão. O próprio Deus vai trabalhar contra Jerusalém, e acampe contra ele no cerco como um inimigo (vv. Is 29:2-3 ). O resultado será que a cidade vai ser derrubado, e será como se estivesse morto. Sua voz será a de um fantasma (v. Is 29:4 ), que é uma maneira de dizer que ele será morto.

2. promessa de alívio da Enemies (29: 5-8)

5 E a multidão dos teus inimigos será como o pó, e a multidão dos tiranos como a pragana que passa.: sim, ele deve estar em um instante de repente 6 Ela deve visitou do SENHOR dos Exércitos com trovões, e com terremoto, e grande ruído, como tufão, e tempestade, e labareda de fogo consumidor. 7 E a multidão de todas as nações que se iluminam contra Ariel, mesmo tudo o que luz contra ela e sua fortaleza, e que o sofrimento dela, deve ser tão . um sonho, uma visão de noite 8 E será como quando um que sonha com fome, e eis que ele come; mas acorda, e sua alma está vazia: ou como quando um que sonha com sede, e eis que ele bebe; mas acorda, e eis que ele é fraco, e sua alma tem apetite: assim será a multidão de todas as nações ele, que luta contra o monte Sião.

Há uma mudança repentina aqui da ameaça de destruição com a promessa de alívio daqueles causando isso. Isso levou alguns estudiosos modernos para pensar nisso como uma interpolação posterior (Duhm, Bewer, Gold), mas não há nada de estranho com a passagem, especialmente à luz do 28: 27-29 . Deus sabe a hora de trazer ou permitir a punição, e Ele sabe quando para colocar um fim nisso. Então, no momento adequado Deus fará com que os inimigos de Jerusalém como a pragana que passa . A palavra "visita" pode ser usado da presença do Senhor, seja para ajudar ou para punir. Aqui ele vem como ajuda a Jerusalém e castigo para seus inimigos (v. Is 29:6 ), de modo que os inimigos se tornará como um sonho, uma visão da noite . Eles serão uma ameaça não mais. A futilidade os inimigos, então, sentir, e sua frustração, é descrito no versículo 8 por uma figura mais expressiva. O seu sonho de sucesso contra Jerusalém permanecerá apenas um sonho.

3. condenação do pecado (29: 9-16)

9 Ficai e admiração; levar o seu prazer e ser cego: são embriagada, mas não de vinho; andam cambaleando, mas não de bebida forte. 10 Porque o Senhor derramou sobre vós um espírito de profundo sono, e fechou os vossos olhos, os profetas; . e os seus cabeças, os videntes, tem ele cobriu 11 E toda a visão vos é como as palavras de um livro que está selado, o que se dá ao que sabe ler, dizendo: Lê isto, peço-te; e ele responde: Não posso, porque está selado: 12 eo livro é entregue a ele que não sabe ler, dizendo: Lê isto, peço-te; e ele responde: Não sei ler.

13 E disse o Senhor. Pois que este povo se aproxima a mim , e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e seu medo de mim é um mandamento de homens que tem sido ensinado a eles ; 14 , eis , que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo, uma obra maravilhosa e um assombro; ea sabedoria dos seus sábios perecerá, eo entendimento dos seus prudentes se esconderá.

15 Ai dos que escondem profundamente o seu propósito do Senhor, e fazem as suas obras às escuras, e dizem: Quem nos vê? e quem nos conhece? 16 Ye virar as coisas de cabeça para baixo! Acaso o oleiro há de ser reputado como barro; que a coisa feita deveria dizer deles que fez isso, Ele me fez não; ou a coisa formada dirá de que a formou, Ele não tem entendimento?

Isaías agora se volta para o povo de Jerusalém e diz-lhes a sua vergonhosa condição que causou a Deus para determinar para puni-los. Ele faz três acusações: são cegos espiritualmente, eles são hipócritas em sua adoração, e eles fingem Deus não conhece seus maus caminhos. Todas as três acusações são formuladas fortemente e imaginativa.

O profeta denuncia o primeiro a cegueira espiritual do povo e declara que é intencional (vv. Is 29:9-12 ). Leve o seu prazer deve ser lido, "vos cegos e ser cego" (margem, RSV, et al. ). Assim, esta passagem descreve o cumprimento da profecia Dt 6:10 , ou pelo menos um cumprimento. Este conceito de cegueira espiritual de auto-infligido é frequentemente referido no Novo Testamento (Mt 13:14. ; Jo 3:19 ; Rm 11:7 ).

No entanto, uma vez que é Deus com quem as pessoas estão lidando, Isaías pode dizer (v. Is 29:10 ), que é Deus quem os colocou para dormir, e fechou os vossos olhos . Mesmo seus líderes espirituais são cegos (conforme Mt 15:14. ; Lc 6:39 ). A mensagem do Senhor é para eles como um livro selado; eles não podem lê-lo. Eles são ignorantes, mas deliberadamente assim.

Essa cegueira espiritual é um resultado direto de sua hipocrisia na adoração. Eles honram a Deus com a sua boca e com os lábios, mas Deus reclama que o seu coração está longe de mim (v. Is 29:13 ). Este versículo é citado por Jesus (Mt 15:8 ; Mc 7:6) e aplicado às pessoas do seu tempo. Isaías reclama também que o temor do Senhor que as pessoas têm é uma questão de rote- em mandamentos de homens que tem sido ensinado a eles -a questão da mente e não do coração. Devido a isso, o Senhor vai ser forçado a lidar com eles através do tipo de ação que possam compreender, duro que possa parecer (v. Is 29:14 ).

Por causa de sua hipocrisia, as pessoas passam a sentir que eles podem esconder sua maldade da parte do Senhor. Eles podem fazer um pacto secreto com o Egito para a assistência, e pode mantê-lo em segredo até mesmo de Deus. Mas Isaías declara, Ye virar as coisas de cabeça para baixo! E assim que eles têm. Elas vêm para sentir que eles são seu próprio Deus, e pode manipular a Deus como eles escolhem. Eles viraram de cabeça para baixo a relação do Criador e criação, Potter e argila (conforme Is 45:9)

17 Não é ainda de muito pouco tempo, eo Líbano devem ser transformado em um campo fértil, eo campo fértil será reputado por um bosque? 18 E naquele dia os surdos ouvirão as palavras do livro, e os olhos de cegos a ver fora da obscuridade e das trevas. 19 E os mansos terão cada vez mais gozo no Senhor, e os pobres entre os homens se alegrarão no Santo de Israel. 20 Porque o tirano é reduzido a nada, e o escarnecedor cessa, e todos os que se dão à iniqüidade são cortados oft; 21 que fazem um homem um criminoso em sua causa, e armam laços ao que repreende na porta, e pervertem o apenas com uma coisa de nada.

22 Portanto assim diz o Senhor, que remiu a Abraão, acerca da casa de Jacó: Jacó não será agora que ele envergonhado, nem seu rosto agora cera pálido. 23 Mas quando virem seus filhos a obra das minhas mãos, no meio dele , santificarão o Santo de Jacó, e deve permanecer no temor do Deus de Israel. 24 Também os que erram de espírito virão a ter entendimento, e os que murmúrio devem receber instrução.

Mais uma vez há uma promessa de restauração e avivamento, e em que a reversão completa de maneiras ele será como se uma floresta inculta (Líbano) é feita em um cultivada campo fértil, eo campo fértil será reputado por um bosque . A dupla inversão de papéis pode, pelo menos, implica a inclusão dos gentios (Alexander), mas este aspecto não é enfatizado. O contexto faz com que seja difícil de tomar o versículo 17 , literalmente (como Whitehouse), uma vez que no versículo seguinte retorna à cegueira espiritual discutidos nos versículos 9:12 e declara que ele será curado. Aqueles cujos corações são curados se alegrarão no Santo de Israel (v. Is 29:19 ), e os escarnecedores e falsos líderes cessará sua iniqüidade (vv. Is 29:20-21 ). Israel tem sido indigno de sua história, mas depois esta regeneração tudo será diferente, para santificarão o Santo de Jacó por seu verdadeiro culto a Ele.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 24
29.1 Lareira de Deus. Refere-se à cidade de Jerusalém, local do templo e o altar de sacrifícios. Este centro da adoração sacrificial, um dia passaria a ser ele mesmo um altar de sacrifício, onde seus próprios filhos cairiam perante a espada dos invasores, como castigo pela infidelidade às diretrizes vindas de Deus, mediante a boca dos profetas. A palavra em heb é 'ar'el, às vezes transliterada como um nome próprio, "Ariel".

29.5 Num instante. Conforme 37.36. Senaqueribe mandou um exército de assírios que foi destruído numa noite perante os muros de Jerusalém, no ano 701 a.C. Se este perigo, desviado pela graça divina, não servisse de lição para Jerusalém, a outra invasão seria pior.

29.8 Os planos para se destruir Jerusalém murchariam como um sonho vazio enquanto seus habitantes invocassem o nome de Deus. Quem luta contra as coisas preciosas de Deus, só tem que perecer.
29.9 Um desafio contra as atitudes dos pagãos (conforme também 8.9).

29.11.12 A Bíblia é assim como o texto a descreve para muitas pessoas que não têm o verdadeiro desejo de aprender de Deus ou moldar suas vidas ao padrão da Sua divina vontade. Tais pessoas ou não querem ler, ou se desculpam dizendo que não tem Bíblia, ou ainda dizem que a Bíblia é difícil de se entender. Para os fiéis, a Bíblia é a própria voz de Deus, confortando, inspirando, fortificando, transformando e preparando o crente para a vida eterna (2Tm 3:16, 2Tm 3:17).

29.13 O seu coração está longe de mim. Os pensamentos e as diretrizes destes hipócritas estavam longe de atingir a vontade divina. A mesma situação se deu com os fariseus Maquinalmente. Dogmas, litanias e liturgias decoradas, ensaiadas, sem amor, sem convicção.

29.15 Escondem. Diante de Deus, nada podemos encobrir (conforme Pv 28:13).

29.16 Ele não me fez. Conforme 45.9; Rm 9:20; Jr 18:6.

29.17 Espécie de provérbio para mostrar a necessidade e a possibilidade de uma mudança radical, inesperada, realizada por Deus.
29.18 As palavras do livro. As personalidades perversas, que rejeitavam a Palavra de Deus, perderam assim a capacidade de entendê-la. Mas terão a possibilidade de uma transformação espiritual que lhes abrirá as várias faculdades à influência divina da Bíblia.

29.21 Na porta. No portão da cidade, no lugar pública onde se reuniam os anciãos para resolver os casos jurídicos.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 24
d)    Os assírios e Jerusalém (29:1-12)

Essa seção combina três ou talvez quatro mensagens separadas dirigidas ao povo de Jerusalém: os v. 1-4, 5-8 e 9-12, dos quais os v. 11,12 estão em prosa e provavelmente funcionem como uma nota de rodapé. A melhor forma de compreender os dois primeiros oráculos é que tenham sido pronunciados em festas sagradas.
Os v. 1-4 anunciam desgraça para Jerusalém e transmitem uma advertência do cerco imposto à cidade por Senaqueribe em 701 a.C., considerado castigo de Deus sobre o seu povo. Jerusalém é descrita como a cidade onde acampou Davi, depois de tomá-la dos jebu-seus, para contrastar com a situação presente, quando o exército do castigo de Deus vai acampar ao redor da mesma cidade. Ela também é chamada pelo nome misterioso de Ariel (mais um dos títulos enigmáticos de Isaías; conforme 21.1), um termo hebraico que parece ter tido ao menos dois significados diferentes, sendo um deles uma fornalha de altar (v. 2), que parece caber bem no contexto aqui. Em outras palavras, Jerusalém era conhecida por seus fogos e sacrifícios no altar; durante o cerco imposto por Senaqueribe, o fogo e o derramamento de sangue de outro tipo iriam caracterizar a cidade!

Os v. 5-8 retomam o tema do primeiro oráculo, mas agora oferecem esperança e salvação: em linguagem mais prosaica, as forças de Senaqueribe não serão bem-sucedidas no final, visto que Deus vai se opor a elas, e o exército assírio vai desvanecer-se como um sonho\ v. 37.36,37 acerca do cumprimento dessa promessa. A promessa é colocada no contexto da vitória final de Deus contra todos os exércitos gentios, que muitos estudiosos crêem ter sido um tema importante das cerimônias regulares de ano novo no templo de Jerusalém (v.comentário de SL 2). Jerusalém tinha trazido um enorme problema sobre Sl; mas Deus nunca permitiria que ela fosse eliminada, e nos dias de Isaías ele nem permitiria que ela caísse cativa da Assíria.

Os v. 9,10, dirigidos aos falsos profetas que estavam cegos para a realidade, devem vir de um período ligeiramente anterior ao ministério de Isaías, talvez do tempo em que Ezequias estava iniciando o seu plano de revolta contra a Assíria, encorajado por conselheiros ineptos e profetas enganados. Os v. 11,12 são um acréscimo profundamente sarcástico ao oráculo dos v. 9,10. Sem dúvida, esses profetas ainda estavam recebendo visões, mas tudo era um rolo lacrado; e, pior, as suas “revelações” não revelavam coisa alguma aos que lhes davam ouvidos. (Não se tem em mente aqui literalmente um “rolo”.) Em lRs 22:5-23, temos a descrição mais detalhada do AT das atividades de falsos profetas.

e) A certeza dos planos de Deus (29:13-24)
Esse texto também é composto de diversos oráculos breves, originariamente não conectados. A expressão pelo avesso (v. 16) nos apresenta algo como um tema unificador, pois lemos do comportamento humano perverso, por um lado, e da transformação realizada pelo Senhor, por outro.

O primeiro oráculo (v. 13,14) lembra o tema Dt 1:10-5, a saber, a perversidade da adoração hipócrita; como castigo, Deus vai transformar a sabedoria humana em tolice e vai trazer desgraça sobre desgraça contra Jerusalém (o v. 14 deve significar surpresas desagradáveis, e não milagres de salvação; v. BJ). O contexto histórico é o período ime-dia-tamente anterior à revolta de Ezequias, quando os políticos mais confiáveis de Judá foram conduzidos à loucura de conspirarem contra a Assíria junto com o Egito. O oráculo seguinte (v. 15,16) é uma alusão a essas intrigas secretas com o Egito, que foram realizadas sem o conhecimento de Isaías; ele interpreta isso como esconder seus planos do Senhor. Essa loucura é equivalente a acusar o Criador de falta de sabedoria e compreensão. O v. 17 prenuncia uma transformação, mas não se tem certeza se isso deve significar a desolação ou o contrário, a fertilidade miraculosa; provavelmente devemos interpretar o versículo em conjunto com o que o precede e entendê-lo como a iminente e destruidora invasão da Palestina realizada pelos assírios, via Líbano.

Os v. 18-21 mudam o tom de juízo para esperança, olhando além dos ataques assírios e enxergando um futuro melhor, quando Deus vai reverter o presente quadro. Os oprimidos se alegrarão, enquanto os opressores serão removidos de cena. Embora a promessa seja geral, a advertência implícita no v. 21 se aplicava com intensidade especial aos juízes injustos de Judá (conforme 1.16,17,21ss).

E difícil encontrar o exato pano de fundo histórico dos v. 22ss. Esse oráculo também promete transformação, dessa vez para Israel, e não para Judá; o v. 23 talvez seja uma alusão à deportação do Reino do Norte realizada pela Assíria após a queda de Samaria. O v. 24 indica claramente que Isaías estava muito insatisfeito com as atitudes da Samaria dos seus dias.
Não está claro por que Abraão (v. 22) é mencionado, nem o que significa a sua redenção. Pode ser uma referência ao fato de que Deus o tinha trazido da distante Meso-potâmia para Canaã; isso teria significado e relevância especial se de fato o v. 23 alude às deportações assírias de cidadãos de Israel da Palestina para diversos lugares da Meso-potâmia. (No AT, essa palavra hebraica traduzida por “redimir”, pãdãh, normalmente significa resgatar, com freqüência por um preço; o paralelo mais próximo desse texto é lRs 1.29.)


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 24

VOLUME V. MALDIÇÕES SOBRE OS 1NCRÉDULOS DE

ISRAEL. 28:1 - 33:24.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 4

1-4. Os descuidados judeus tinham de ser humilhados e chamados à sobriedade diante de Deus. Ariel (E.R.C.), que significa Lareira de Deus, é um nome simbólico para Jerusalém, dando a entender que o fogo do juízo divino queimaria lá (quando os invasores espalhassem o fogo e a devastação até os seus portões). Deixai as festas que completem o seu ciclo e não que matem os sacrifícios (AV). Os judeus eram fiéis na celebração das festas da Páscoa, do Pentecostes e dos Tabernáculos todos os anos, ainda que com mãos culposas, sem arrependimento.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 29 do versículo 1 até o 14
b) Segunda mensagem de desolação (Is 29:1-14)

O capítulo 29 dá prosseguimento ao tema já sugerido no capítulo anterior, a saber, a loucura de uma aliança com o Egito. Tem duas partes, abrangendo a segunda e a terceira das mensagens de desolação do profeta.

Nos versículos 1:14 o profeta dirige-se à cidade de Jerusalém, chamando-lhe a cidade de Ariel, e as suas palavras são, uma vez mais, de condenação. É uma cidade eivada de luxúria, ociosa, frívola e idólatra. Virá o tempo em que ela se verá assediada por todos os lados, sendo o ataque instigado pelo próprio Jeová (2-3). Antes de Jeová a poder tornar Sua, terá de a atacar e reduzir a escombros (4). Naquele dia, Ariel será um nome bem apropriado (ver nota abaixo). Depois, de súbito, como foi tão freqüentemente frisado antes, os inimigos às portas da cidade serão como o pó miúdo da terra, impelido daqui para acolá e obrigado a dispersar (5,7-8). O efeito desta mensagem sobre o povo vem pintado de uma maneira bem vívida nos versículos 9:12. A população da cidade fica inteiramente assombrada, como homens brutalmente arrancados ao sono e incapazes de ler uma mensagem que lhes é posta nas mãos. A causa desse assombro é não terem um bom conhecimento pessoal do Senhor que dizem servir (13). O formalismo religioso destruiu a sensibilidade da sua natureza, pois de outro modo teriam ouvido e entendido o mandamento do céu. Serão necessárias medidas ainda mais catastróficas para assegurar que o plano divino não seja gorado (14).

Ariel (1), outro nome de Jerusalém, usado com particular referência ao significado da raiz desta palavra, que muito provavelmente quer dizer "lareira de Deus" ou "lareira do altar". O espetáculo do grande altar com as suas vítimas sangrentas no átrio do templo pode ter sugerido ao profeta este nome, sobretudo por ele prever uma Jerusalém esvaída em sangue, como o próprio altar, com os mortos prostrados por toda a parte nas ruas da cidade. Em que Davi assentou o seu arraial (1), ou, de acordo com outra tradução, "onde Davi acampou". Acrescentai ano a ano (1), isto é, "acreste-se um ano a um ano", ou, por outras palavras, "daqui a um ano". Será...como Ariel (2), ou seja, a própria cidade será digna do seu nome, constituindo um grande altar de mortos. A multidão dos teus inimigos (5). Como tantas outras vezes, esta mensagem referente à destruição dos inimigos de Israel abranda a severidade da mensagem de condenação para a cidade de Jerusalém.


Dicionário

Aperto

aperto (ê), s. .M 1. Ato ou efeito de apertar. 2. Ajustamento; pressão. 3. Mec. Folga negativa no ajuste de duas peças. 4. Cumprimento em que as partes se dão e comprimem as mãos: A. de mão. 5. Situação difícil. 6. Pressa, urgência. 7. Austeridade, rigor.

Ariel

-

leão de Deus

(Heb. “leão de Deus”). Um dos líderes convocados por Esdras para juntar-se a ele no retorno da Babilônia para Jerusalém. Foi enviado a Ido, chefe em Casifia, a fim de contratar atendentes para o Templo (Ed 8:16).


Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Porei

1ª pess. sing. fut. ind. de pôr

pôr -
(latim pono, ponere)
verbo transitivo

1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCARRETIRAR, TIRAR

2. Colocar, dispor.

3. Depositar.

4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR

5. Adornar com.

6. Aplicar, assentar.

7. Empregar.

8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER

9. Incutir.

10. Fazer chegar a um sítio (ex.: o metro põe-nos lá rapidamente).

11. Estabelecer.

12. Fazer consistir.

13. Cifrar.

14. Imputar.

15. Fixar.

16. Lançar (em leilão).

17. Apostar.

18. Concorrer com.

19. Gastar, demorar-se.

20. Impor.

21. Atribuir, notar.

22. Mostrar, expor.

23. Incluir.

24. Intercalar.

25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).

26. Supor.

27. Propor; formular.

28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).

29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR

verbo transitivo e intransitivo

30. Expelir (o ovo).

verbo pronominal

31. Colocar-se.

32. Dedicar-se.

33. Aventurar-se.

34. Exercitar-se.

35. Pousar (a ave).

36. Deslocar-se para.

37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).

38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).

39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).

40. Dar início a determinada acção (ex.: pôs-se aos gritos).

verbo auxiliar

41. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da acção (ex.: pôs-se a gritar).

nome masculino

42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO

43. Aspecto do céu (no ocaso).

44. Acto de pôr (a ave). = POSTURA

45. Disposição.

Confrontar: por.

por
preposição

1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.


por que
[Brasil] Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).

por quê
[Brasil] Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).

Nota: no português europeu, as locuções "por que" e "por quê" escrevem-se aglutinadamente, "porque" e "porquê".
Confrontar: pôr.


Ver também dúvida linguística: porque / por que, porquê / por quê.

Pranto

[...] é vibração dolorosa, tão angustiosa que comunica ao observador a amargura deprimente, e sabe-se por que e por quem alguém sofre e chora, porque o pensamento do sofredor reflete as imagens que o torturam, focaliza cenas e o drama todo no qual se debate, revela-se seja o observador espiritual de elevada categoria ou de inferior condição na hierarquia da vida invisível. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O drama da Bretanha• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

[...] O pranto e o ranger de dentes são os remorsos que brotam das consciências dos culpados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] pranto e ranger de dentes – sabeis que alegoricamente aludem aos sofrimentos e torturas morais, às expiações que, visando exclusivamente a seu aperfeiçoamento moral e a seu progresso, o Espírito tem que sofrer e sofre na erraticidade, de modo apropriado e proporcionado aos crimes e faltas que cometeu.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

O pranto é a água da purificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O pranto é a preparação do sorriso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração


pranto s. .M 1. Choro, lágrimas, lamentação. 2. Antiga poesia elegíaca em que se lamenta a morte de pessoa ilustre.

Sera

abundância

Será

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


Tristeza

substantivo feminino Qualidade ou condição de triste; falta de alegria; melancolia.
Caráter do que incita essa melancolia: a tristeza dos dias frios.
Sem alegria; falta de contentamento; esmorecimento.
Circunstância em que a condição melancólica ou de desânimo prevalece.
[Veterinária] Afecção febril proveniente da babésia; babesiose.
Etimologia (origem da palavra tristeza). Do latim tristia.ae.

tristura. – A terminação eza, num grande número de vocábulos portugueses, exprime a noção abstrata da qualidade. Assim, por exemplo, barateza – exprime a qualidade do que é barato; firmeza – a Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 477 qualidade do que é firme; careza – do que é caro, etc. A terminação ura, em outro grande número de vocábulos portugueses, exprime o efeito, o resultado de alguma ação, operação, trabalho, etc. Assim, o efeito de escrever é a escritura; – do criar, a criatura; – do queimar, a queimadura; – do misturar, a mistura; – do pintar, a pintura, etc. À vista do que, tristeza exprime a qualidade que faz o homem triste; o afeto, a paixão, ou o estado de alma, a que damos este nome. Tristura parece que se refere mais propriamente aos efeitos desta paixão, e que envolve, com particular energia, os sinais externos, que a acompanham; significando uma tristeza pesada, íntima, profunda, que se manifesta fortemente no semblante, e em todo o hábito da pessoa. (Segundo S. Luiz.) 928 TRIUNFAL,triunfante. – Não é possível confundir estes dois adjetivos. Dizemos que o general, o rei, o herói entrou triunfante na cidade, ou saiu triunfante da luta; e que teve na cidade uma recepção triunfal; ou que fez uma viagem triunfal pelo país, ou uma entrada triunfal na cidade. Em nenhum desses casos poderíamos trocar, ou substituir um por outro os respetivos vocábulos. Não diríamos decerto que o herói entrou ou saiu triunfal; nem que teve uma recepção triunfante. Daí se vê que triunfante se refere propriamente ao triunfo, ao fato de haver triunfado; e que significa – que alcançou a vitória e goza do renome, do brilho que ela dá. E vê-se também que triunfal é o que é relativo ao triunfo, que lhe é próprio, que o indica e celebra; e quer dizer – “do triunfo, ou devido ao triunfador, próprio de quem triunfou”.

[...] é nuvem nos olhos da saúde [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Tristeza de todo instante é ferrugem nas engrenagens da alma. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 102


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(a cidade)
Isaías 29: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Contudo porei a Ariel em aperto, e haverá pranto e tristeza; e ela (a cidade) será para Mim como Ariel.
Isaías 29: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H592
ʼănîyâh
אֲנִיָּה
()
H6693
tsûwq
צוּק
()
H740
ʼĂrîyʼêl
אֲרִיאֵל
um nome aplicado a Jerusalém
(for Ariel)
Substantivo
H8386
taʼănîyâh
תַּאֲנִיָּה
()


הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

אֲנִיָּה


(H592)
ʼănîyâh (an-ee-yaw')

0592 אניה ’aniyah

procedente de 578; DITAT - 124a; n f

  1. luto, lamento

צוּק


(H6693)
tsûwq (tsook)

06693 צוק tsuwq

uma raiz primitiva; DITAT - 1895; v.

  1. (Hifil) constranger, pressionar, pôr em aperto, importunar, oprimir

אֲרִיאֵל


(H740)
ʼĂrîyʼêl (ar-ee-ale')

0740 אריאל ’Ari’el

o mesmo que 739; n pr m, f

Ariel = “leão de Deus” ou “leoa de Deus”

  1. um nome aplicado a Jerusalém
  2. o nome de um líder dos exilados que retornavam

תַּאֲנִיָּה


(H8386)
taʼănîyâh (tah-an-ee-yaw')

08386 תאניה ta’aniyah

procedente de 578; DITAT - 124b; n. f.

  1. luto, lamentação