Enciclopédia de Isaías 32:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 32: 19

Versão Versículo
ARA ainda que haja saraivada, caia o bosque e seja a cidade inteiramente abatida.
ARC Mas, descendo ao bosque, cairá saraiva, e a cidade será inteiramente abatida.
TB Mas haverá saraiva quando cair o bosque, e a cidade será de todo abatida.
HSB וּבָרַ֖ד בְּרֶ֣דֶת הַיָּ֑עַר וּבַשִּׁפְלָ֖ה תִּשְׁפַּ֥ל הָעִֽיר׃
BKJ Quando chover granizo, caindo sobre a floresta, e a cidade vier a ser abatida em um lugar humilhado.
LTT Mas, descendo ao bosque, cairá saraiva e a cidade será inteiramente abatida ①.
BJ2 Embora a floresta venha abaixo,[s] embora a cidade seja humilhada,
VULG Grando autem in descensione saltus, et humilitate humiliabitur civitas.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 32:19

Êxodo 9:18 Eis que amanhã, por este tempo, farei chover saraiva mui grave, qual nunca houve no Egito, desde o dia em que foi fundado até agora.
Isaías 10:19 E o resto das árvores da sua floresta será tão pouco, que um menino as poderá contar.
Isaías 14:22 Porque me levantarei contra eles, diz o Senhor dos Exércitos, e desarraigarei da Babilônia o nome, e os resíduos, e o filho, e o neto, diz o Senhor.
Isaías 24:10 Demolida está a cidade vazia, todas as casas fecharam, ninguém já pode entrar.
Isaías 25:4 Porque foste a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro.
Isaías 26:5 Porque ele abate os que habitam em lugares sublimes, e a cidade exaltada humilhará até ao chão, e a derribará até ao pó.
Isaías 27:10 Porque a cidade forte está solitária, uma habitação rejeitada e abandonada como um deserto; ali, pastarão os bezerros, e ali se deitarão, e devorarão os seus ramos.
Isaías 28:2 Eis que o Senhor mandará um homem valente e poderoso; como uma queda de saraiva, uma tormenta de destruição e como uma tempestade de impetuosas águas que trasbordam, violentamente a derribará por terra.
Isaías 28:17 E regrarei o juízo pela linha e a justiça, pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.
Isaías 30:30 E o Senhor fará ouvir a glória da sua voz e fará ver o abaixamento do seu braço, com indignação de ira, e a labareda do seu fogo consumidor, e raios, e dilúvio, e pedra de saraiva.
Isaías 37:24 Por meio de teus servos, afrontaste o Senhor e disseste: Com a multidão dos meus carros subi eu aos cumes dos montes, aos últimos recessos do Líbano; e cortarei os seus altos cedros e as suas faias escolhidas e entrarei no seu cume mais elevado, no bosque do seu campo fértil.
Ezequiel 13:11 dize aos que rebocam de cal não adubada que ela cairá. Haverá uma grande pancada de chuva, e vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis, e um vento tempestuoso a fenderá.
Naum 1:1 Peso de Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita.
Naum 1:8 E com uma inundação transbordante acabará de uma vez com o seu lugar; e as trevas perseguirão os seus inimigos.
Naum 2:10 Vazia, e esgotada, e devastada ficará; e derrete-se o coração, e tremem os joelhos, e em todos os lombos há dor; e os rostos de todos eles empalidecem.
Zacarias 11:2 Gemei, faias, porque os cedros caíram, porque os mais excelentes são destruídos; gemei, ó carvalhos de Basã, porque o bosque forte é derribado.
Mateus 7:25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
Apocalipse 8:7 E o primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada.
Apocalipse 18:21 E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, aquela grande cidade, e não será jamais achada.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

literalmente, "em coisa baixa será tornada baixa".


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
F. TRÊS HOMILIAS PARA JERUSALÉM, 32:1-20

Alguns comentaristas tratam este capítulo como um apêndice aos "ais" precedentes. Isaías apresenta a figura de uma comunidade ideal (1-8), repreende e admoesta as mu-lheres complacentes de Jerusalém (9-14) e delineia os resultados abençoadores do Espí-rito derramado de Deus (15-20).

1. A Verdadeira e a Falsa Nobreza (32:1-8)

Isaías contrasta aqui os nobres com os homens sem caráter.

a) A verdadeira nobreza de caráter (32:1-2). Aqui Isaías aguarda com interesse o tempo em que a aristocracia de nascimento e riqueza será substituída por uma aristo-cracia de caráter. Tanto Moffatt como a Versão Berkeley colocam a palavra rei com inici-al maiúscula, indicando que essas bênçãos devem seguir o reinado do Messias. Isaías está seguro de que esse traço majestoso é uma realização de caráter, e o verdadeiro discernimento uma qualidade da sabedoria. Ele, portanto, reprovaria a desonesta e ve-lhaca nobreza de Jerusalém ao pintar diante dela um quadro do caráter ideal do rei e do cidadão comum. No governo, o rei reinará com justiça e os príncipes com juízo. Em caráter (2) um varão' é como um esconderijo (um refúgio), um abrigo (escudo), uma corrente da águas frescas (satisfação) e uma grande sombra (conforto) para o povo da sua nação. Em vez de ser um opressor do cidadão comum, ele é uma proteção contra a calamidade e uma fonte de atividade benéfica.

b) O verdadeiro discernimento de caráter (32:3-8). Isaías vê que chegará o dia em que as percepções morais do povo serão tão espiritualmente atuantes que o discernimento de caráter será feito sem confusão.

Com compreensão inteligente (3-4) o profeta verá claramente (3a — percepção) ; o povo ouvirá de boa vontade (3b — resposta). A pessoa que antes era imprudente agora terá entendimento (4a — prudência), e a língua dos gagos falará distintivamente (4b — comunicação). O hebraico traz a idéia de um falar não precipitado ou irrefletido. Em vez disso, será um falar articulado e distinto. Julgamento saudável e fala fluente são as qualidades do verdadeiro orador.

Quanto ao caráter não haverá uma identidade equivocada e um homem será reconhe-cido por aquilo que é.27 O caráter do tolo (6) é manifesto em suas palavras, sua mentalida-de, sua prática, sua doutrina e sua política. Isaías antecipou o ensino de Jesus: "Por seus frutos os conhecereis" (Mt 7:16). O caráter do safado (o avarento,
7) não pode ser confun-dido visto que maquina maldades e perverte a eqüidade — ele é astuto e fraudulento. Finalmente, o caráter do verdadeiro nobre é prontamente percebido (8). Seus planos são nobres, ele se posiciona naquilo que é certo e manifesta uma verdadeira magnanimidade. "Quando os olhos dos homens são abertos, não mais confundirão as características do caráter moral. As coisas então serão chamadas pelos seus verdadeiros nomes"."

2. Uma Advertência Contra as Mulheres Complacentes (32:9-14)

Aqui temos um discurso ameaçador contra as mulheres complacentes de Jerusa-lém." O que provocou a ira do profeta era a despreocupação dessas mulheres diante do perigo de suas repetidas advertências.
"Ouçam, mulheres desocupadas", é a exortação de Isaías. "Prestai atenção, vós, fi-lhas que estais tão seguras" (9). Estas representam esse aspecto tão característico de pessoas lascivas e de amor fácil. "Daqui a pouco mais de um ano" (10, NVI) sua dificulda-de vai começar, porque a vindima e a colheita não virão.

Em tempos como esses, a lamentação deveria estar na ordem do dia. O chamado profético diz: "Tremam, ó criaturas negligentes, e vistam os mantos de tristeza". Despi-vos e cingi-vos com panos de saco (11). Não é incomum para uma mulher árabe despir-se até ficar seminua como sinal de pesar quando anunciam a morte de alguém, seguido de gritos de lamentação pelos membros da tribo. Isaías convoca as mulheres de Jerusa-lém a esse tipo de atitude por causa da desolação que se aproxima devido ao seu estado opulento. O versículo 12 é traduzido da seguinte forma: "Batam no peito em sinal de tristeza" (Berkeley) por causa da escassez de comida vindoura.

Somente desolação e privação aguardam seus lugares de festas. Os jardins majes-tosos das vilas em breve se tornarão espinheiros e sarças (13). Mesmo o palácio do rei e a cidade ficarão desertos, e a colina' e as torres se tornarão um lugar para pasto dos gados (14).

3. Os Efeitos do Espírito Derramado (32:15-20)

O profeta Isaías não é somente uma testemunha da vinda do Messias, mas também do Espírito Santo. Esse derramar anunciará uma novidade de vida e poder através da qual a vontade de Deus deverá prevalecer na sociedade humana. Isaías espera que esse derramar do Espírito (cf. Jl 2:28-32) elimine as frivolidades de uma vida devassa e liber-tina, instituindo em seu lugar algo mais nobre e espiritual. Isso deverá ter suas conse-qüências mesmo na natureza até que "o deserto se transforme em campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta" (15, NVI).

Quando o Espírito de Deus é supremo, o juízo (justiça) se estenderá desde o deserto até o campo fértil (16), i.e., a justiça chegará até o povo comum da sociedade humana. Aqui está uma figura de uma terra sorridente e um povo que teme a Deus. No versículo 17, vemos que a santidade gera paz e justiça. O des-canso da alma e o testemunho do Espírito são os tesouros dos santos. "A retidão cultivada pela paz produz tranqüilidade na mente e segurança permanente".' Es-ses lugares quietos de descanso (18) estão em contraste com a segurança falsa e carnal denunciada nos versículos 9:11. Saraiva no bosque (19; "floresta", NVI) refere-se aos juízos de Deus. A segurança do seu povo continua quando Deus traz calamidade aos seus inimigos. A cidade provavelmente significa Nínive, a capital dos assírios.

O povo de Deus semeará em felicidade junto a correntezas de água inesgotáveis e onde há pastagens abundantes. A referência ao boi e ao jumento não justifica a suposi-ção de que eles estão unidos a uma canga, em contradição a um mandamento antigo. O boi é o animal para arar e o jumento para o transporte. Isaías vê um tempo em que se poderá deixar o boi e o jumento livres sem medo de serem roubados por um exército invasor.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 32 versículo 19
Ainda que haja saraivada:
Outra tradução possível a partir de um manuscrito e versões antigas é: ainda que o bosque seja cortado. Os outros manuscritos são pouco claros.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
*

32:2

esconderijo... sombra de grande rocha. O papel protetor do rei e suas coortes resultarão de sua dependência do Senhor (4.6, nota), fazendo contraste com qualquer dependência do Egito (30.1,2,12; 31.1,3).

* 32:3

Os olhos... os ouvidos. Isso faz contraste com 6.9,10; 29.9,10; 30.1,2; 31.1. Ver nota em 29.18.

* 32:4

O coração... a língua. Isso tudo em cumprimento a 29.24.

* 32:7

os desvalidos... do pobre. Ver Sl 9:18 nota.

* 32:8

o nobre. Ele faz contraste com os insensatos, que se dispõem a oprimir aos necessitados (vs. 5-7).

* 32:9

mulheres que viveis despreocupadamente. O povo confiava que obteria sucesso em seus estratagemas (vs. 5-7; conforme 3:16-24; Am 6:1; Zc 1:15).

que estais confiantes. Essa é a mesma palavra traduzida por “segurança”, no v. 17, e por “seguras”, no v. 18. A falsa segurança, baseada na confiança no Egito, contrasta com a verdadeira segurança, alicerçada sobre a confiança em Deus.

* 32:10

a vindima... não haverá colheita. A má colheita indica o julgamento divino.

* 32:13

Sobre a terra... na cidade. Tudo se tornaria uma desolação (conforme 5.5,6; 16:8-10; 24:7-13 34:13-15).

cidade que exulta. Ver notas em 22.2,13.

* 32:15

o Espírito. O Espírito Santo transforma todas as coisas de acordo com a ordem de Deus. Ele é o Espírito da restauração. Ver 11.2; 28.6; 42.1; 61.1; Ez 36:27; Jl 2:28,29.

lá do alto. O Espírito está acima de todos os poderes terrenos (Sl 93:4; Lc 24:49; Ef 4:8).

o deserto... o bosque. Ver nota em 29.17.

* 32:18

O meu povo. Ver nota em 40.1.

* 32:19

saraivada. Ver nota em 28.2.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
32:1 depois de sofrer muitas injustiças à mãos de governantes malvados, muitos no Judá desejava um rei forte que governasse com justiça. Este desejo se cumprirá quando Cristo reine a plenitude. O mal desaparecerá e o Rei governará com justiça e eqüidade. No futuro imediato, Judá seria destruída e levada em cativeiro. Mas algum dia o Filho de Deus, o Rei, a diferença de qualquer outro rei, reinará com justiça.

32.5, 6 Quando vier o Rei justo, os motivos das pessoas serão transparentes. Ao ruim nunca mais lhe chamarão generoso. Os que se hão oposto às normas de vida de Deus serão incapazes de seguir com seu engano. À luz deslumbrante do santo Salvador, o pecado não poderá disfarçar-se e parecer bom. A luz reveladora de Cristo brilha nos rincões escuros dos corações, mostrando o pecado tal qual é. Quando o Rei Jesus reine em seu coração, não haverá lugar para o pecado, por oculto que você pense que está.

32.9-13 O povo lhe deu as costas a Deus e se centrou em seus próprios prazeres. Esta advertência não só é para as mulheres do Israel (veja-se 3:16-4.1), a não ser para todos os que se sintam cômodos em uma tranqüilidade negligente, desfrutando das colheitas, roupa, terra e cidades enquanto o inimigo se aproxima. A riqueza e o luxo dão uma falsa segurança, adormece-nos e leva a pensar que todo marcha bem quando o desastre está à volta da esquina. Ao abandonar o propósito de Deus para nossas vidas, também abandonamos sua ajuda.

32.15-17 Deus atua de acima para trocar a condição do homem aqui na terra. Solo quando o Espírito de Deus está entre nós alcançamos a paz e a prosperidade verdadeiras (Ez 36:22-38; Gl 5:22-23). Isto acontecerá ao final dos tempos. Também podemos ter o Espírito de Deus conosco agora, já que está ao alcance de todos os crentes por meio de Cristo (Jo 15:26). O derramamento aqui mencionado acontecerá em sua totalidade quando se estabelecer o Reino mundial de Deus para toda a eternidade (Jl 2:28-29).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
2. Promessa de Bênção (32: 1-8)

1 Eis que reinará um rei com justiça, e os príncipes governarão na justiça. 2 E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, como o sombra de uma grande rocha em terra sedenta. 3 E os olhos dos que vêem não se fraca, e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos. 4 E o coração dos imprudentes entenderá o conhecimento, ea língua dos gagos estará pronta para falar distintamente. 5 O tolo nunca mais seja chamado nobre, nem o churl dito ser abundante. 6 Pois o tolo fala tolices, eo seu coração trama iniqüidade, para cometer profanação e proferir mentiras contra o Senhor , para deixar vazia a alma do faminto, e fazer com que a bebida ao sedento para falhar. 7 E os instrumentos da churl são más; ele maquina invenções malignas para destruir os mansos com palavras falsas, mesmo quando a falar retamente. 8 Mas o nobre projeta coisas nobres nobres; e nas coisas nobres que ele deve continuar.

Estes versos prever a transformação da sociedade, que terá lugar como as pessoas se converterem da sua idolatria e intrigas político para servir ao Senhor (31: 6-7 ). Calvin considera o profeta estar falando de Ezequias quando ele diz que um rei reinará com justiça (v. Is 32:1 ), mas modifica corretamente essa interpretação pela admissão de que Isaías descreve algumas coisas que nunca foram totalmente cumpridas até a vinda de Cristo. A passagem, em seguida, em última análise, messiânico, apesar da referência paralelo ao príncipes .

Ao descrever a transformação da sociedade, Isaías corretamente e habitualmente começa com os governantes. Depois de um tempo de reforma, um rei e os seus príncipes governarão na justiça e na retidão. E um homem (o rei que assim regras) será como um esconderijo, em contraste com os governantes que tinham escolhido um refúgio da mentira (28: 15-16 ). Em um país quente e seco, à sombra de uma grande rocha poderia ser mais refrescante. Como resultado da atividade de presença e na decisão do rei justo, as pessoas deixarão de enganar ou ser enganado, mas vou falar de coisas boas e ruins como elas realmente são, e ver as coisas como elas são, aos olhos de Deus (cf . Is 29:18 ; 30: 20-21 .) O tolo (aquele que é moralmente insensato, não intelectualmente) não deve mais ser chamado de nobre (v. Is 32:5 ). Este foi um dos grandes pecados do dia de Isaías, que as pessoas estavam olhando com respeito àqueles que foram aconselhando-os a se afastam de Deus e deixar de confiar Nele. Os versículos 6:8 descrevem as ações da moral tolo, o churl (a palavra não utilizados de outra forma e por isso desconhecido), e o nobre homem, de modo a tornar o seu significado claro. Estes versos, então, descrever um verdadeiro despertar moral, que foi extremamente necessário nesse momento, e de fato no nosso.

3. Atenção às Mulheres de Judá (32: 9-20)

9 Levantai-vos, mulheres que estais sossegadas, e ouvi a minha voz; ye filhas descuidadas, dá ouvidos à minha voz. 10 Para os dias mais de um ano sereis perturbadas, ó descuidado mulheres; para a vindima falhará, a colheita não virá. 11 Treme, ó mulheres que estão à vontade; ser incomodado, ó descuidados; tira-lo e torná-lo nu, e cinge saco os vossos lombos. 12 Elas ferirá sobre os peitos pelos campos aprazíveis, e pela vinha frutífera. 13 Sobre a terra do meu povo virão espinheiros e abrolhos; . sim, sobre todas as casas de alegria, na cidade jubilosa 14 para o palácio será abandonado; populosa cidade será abandonado; o morro e a torre de vigia servirão de cavernas para sempre, para alegria dos asnos selvagens, para pasto dos rebanhos; 15 até que o Espírito se derrame sobre nós do alto, eo deserto se torne em campo fértil, eo campo fértil seja reputado como uma floresta.

16 Então a justiça habitará no deserto; e justiça são obrigados a cumprir no campo fértil. 17 E a obra da justiça será paz; . e o efeito da justiça será sossego e segurança para sempre 18 O meu povo habitará em morada de paz, em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso. 19 Mas a saudar na queda da floresta; e esta cidade será totalmente derrubado. 20 Bem-aventurados sois vós os que semear junto a todas as águas, que enviam para trás os pés do boi e do jumento.

De maneira característica Isaías agora passa de bem-estar a uma angústia, e sem palavras de transição transforma a partir da consideração da reforma social, para vir à condenação das mulheres de Judá. Uma vez antes (3: 16-26 ), ele havia falado com as mulheres de sua parte no mal do país, como tinha também Amos (Jl 4:1 ). Ele reconhece a influência que as mulheres têm sobre os assuntos da terra. Quando as mulheres não conseguem defender os princípios morais e espirituais, a terra está em apuros.

O profeta repreende as mulheres por sua falta de preocupação com o bem-estar da terra, à luz dos problemas que estão prestes a vir. Ele afirma que num curto espaço de tempo (de leitura com a margem, em vez de dias para além de um ano ), não haverá colheita. Em vez de ser indiferente ao que está acontecendo, eles deveriam colocar oh luto roupas e chorar para a colheita que não virá . O versículo 14 dá a razão para os desertos e campos untilled-a cidade de Jerusalém será destruída. Então, espinhos e abrolhos subirá no lugar das colheitas habituais (v. Is 32:13 ). A redacção do versículo 14 parece implicar a destruição eterna, se não foram imediatamente modificado pelo versículo seguinte: até que o Espírito se derrame sobre nós do alto . Em seguida virá a reforma moral e espiritual que já foi falado em versos Is 32:1-8 . E nota-se que essa reforma é atribuído à obra do Espírito de Deus derramado (conforme Ez 29:21. ; Os 2:28 ). Uma característica marcante do ensino do Velho Testamento sobre o Espírito de Deus é que o Espírito está associado com Deus em ação. Assim, lemos do Espírito na criação, e vindo sobre os homens para dar-lhes sabedoria, orientação, ou poder. E acima de tudo, lemos sobre a promessa de que o Espírito viria algum dia para a maior de todas as reformas nos corações daqueles que gostariam de recebê-lo (ver acima e Is 63:1 ; 37 : 1-14 ). Para os números na última parte do versículo 15 , ver em Is 29:17 .

O profeta então lista alguns dos resultados do trabalho do Espírito (vv. Is 32:16-18 ). Não deve ser entre o povo a justiça, retidão, paz, tranquilidade e confiança, para que habite em segurança.

Versículo Is 32:19 invade estas promessas com um lembrete de que a destruição deve vir antes que a paz, por causa do pecado do povo. E as mulheres compartilhada em que o pecado, e deve ser advertido. Em vez de estar fora do lugar ou mal traduzida (Duhm, Skinner, Whitehouse), este versículo combina com o propósito de Isaías para agitar as mulheres a um reconhecimento da situação do país e, ao mesmo tempo, para incentivá-los a se arrepender e confiança no Senhor, que pode ajudá-los. Deus tem grandes planos para o povo da terra, mas por causa de seus pecados, Ele primeiro deve enviar o problema em cima deles. O versículo 20 conclui a seção com mais uma promessa de liberdade para cultivar e criar gado que hei de dar-lhes, após o período de destruição e fome. Assim, vemos mais uma vez que Deus oferece ao homem tanto felicidade e angústia, bem e mal, vida e morte; eo homem deve escolher qual ele terá. O que Deus faz para o homem depende da forma como o homem reage à ação do Espírito de Deus em seu coração.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
32.1 Um rei. É o próprio Cristo, verdadeiro herdeiro espiritual da linhagem de Davi (11.110). Será o protetor do Seu povo (32.2).

32.2 Cada um. Lit. "E haverá um homem"; este Rei será a resposta para cada situação difícil, inclusive problemas espirituais representados pelos perigos físicos que eram comuns numa sociedade agrícola primitiva.

32.3 Cessará a cegueira espiritual, para que se possam enxergar as verdades divinas (veja as notas Dt 2:11-5 e Dt 29:18).

32.5 Louco. Heb nãbhãl. "Estulto", especialmente em assuntos religiosas e morais; "louco", no sentido de estar fora dos propósitos divinos (Ez 13:3); "ímpio" como se vê em Sl 14:1-19 (onde se traduz por "insensato"). Como nome próprio, Nabal aparece em 1 Sm 5:25-26, onde se nota um jogo de palavras. O louco se define no v. 6, e em Jr 10:8; Rm 3:10-45).

32.11 O profeta descreve várias maneiras de se dar expressão ao luto, modalidades que até hoje estão em uso no Líbano.
32.15 O Espírito. Só o Espírito Santo, procedendo do Pai e do Filho, pode conceder vida espiritual (conforme 63:10-14; Jo 6:63).

32:16-19 A presença do Espirito Santo nota-se no fruto espiritual da sua benigna influência (conforme Jo 15:8; Jo 14:16-43).

32. 20 A prosperidade externa verificasse como ilustração das riquezas espirituais provenientes do derramamento do Espírito. Pode ser uma previsão do Milênio (conforme Ap 20:4).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
i) “O fruto da justiça” (32:1-20)
O capítulo se divide naturalmente em três seções: v. 1-8, 9-14 e 15-20. As primeiras duas originariamente eram independentes, mas a terceira foi escrita para ser uma continuação da segunda. O primeiro oráculo é de esperança, o segundo, de advertência e repreensão, e a terceira seção volta ao tom de esperança. Assim, como uma unidade, o capítulo é de esperança e alegria, embora inclua uma advertência, e o efeito geral é tanto de conforto quanto de desafio.
Os v. 1-8 podem ser interpretados de duas formas. Quando proferidos originariamente como palavras faladas, muito provavelmente na ascensão de Ezequias como rei de Judá, eram um apelo: todo novo rei e os seus príncipes deveriam ter como alvo governar com justiça (v. 1). Se demonstrassem que estavam dispostos a viver à altura dessa responsabilidade, proveriam todos os benefícios para os seus cidadãos (v. 2,3) e ao mesmo restringiriam o mal na sociedade (v. 4-8). Os primeiros versículos poderiam ser facilmente traduzidos por “Se um rei reina com justiça [...] então cada um vai...”. Mas nem mesmo Ezequias viveu à altura desses elevados padrões estabelecidos, e o seu sucessor, Ma-nassés, foi um dos piores reis que Judá teve em toda a sua história; assim, como parte da profecia concluída e escrita, o oráculo indubitavelmente assume uma função messiânica, reforçando 9.6,7. O texto assim proporciona esperança para tempos ruins, embora nunca perdesse o seu apelo e desafio a cada governante e certamente a cada malfeitor.

A seção final (v. 15-20) indica que o “para sempre” (em algumas versões; conforme ARA; a ARC traz “eternamente”) do v. 14 (na NVI após “covis”) tem um limite; assim, o tempo de desastre para Judá, embora de longa duração, não seria permanente. A providência de Deus prevê que a certa altura as condições de completa paz e maravilhosa prosperidade vão abençoar o seu povo, e até mesmo o reino animal vai se beneficiar disso. Entretanto, como tantas vezes em Isaías, o tema mais proeminente não é nem paz, nem prosperidade, mas justiça. O trecho também ressalta que nenhum rei humano vai inaugurar essa era milenar; o agente da bênção vai ser o Espírito de Deus (v. 15); conforme J1 2.28,29; At 2:16ss. No AT, a ação do Espírito existe principalmente para capacitar os líderes de Israel e inspirar os porta-vozes proféticos (cf. Jz 6:34; 2Sm 23:2 etc.); mas aqui o Espírito deve ser derramado [...] sobre nós, isto é, sobre todo o povo de Deus.

Nessa seção de esperança e bênção, o v. 19 parece estranhamente fora de lugar, com a sua mensagem óbvia de destruição. As primeiras duas palavras do texto hebraico são incertas, e a NEB dá uma interpretação atraente desse versículo: “Estará fresco nas encostas das florestas então, e as cidades estarão em paz na planície”. Versões com essa conotação se encaixam melhor no contexto.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 24

VOLUME V. MALDIÇÕES SOBRE OS 1NCRÉDULOS DE

ISRAEL. 28:1 - 33:24.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 15 até o 20

15-20. A luminosa promessa que apontava o futuro era que depois da completa devastação da terra (isto parece apontar para a futura invasão caldaica e mais além), o Espírito Santo seria derramado sobre o povo de Deus. Isto aconteceria no Pentecostes, como já sabemos agora, e o deserto árido de almas não convertidas seria transformado em jardins frutíferos. Mas à luz de Is 32:18 é necessário que se veja nisto também uma promessa do grande reavivamento dos "últimos dias". Junto com aquele misericordioso derramamento viria prosperidade sem precedentes e fertilidade, até mesmo em terras então estéreis. E as condições da justiça e paz salvaguardariam os produtos do trabalho de cada homem. A guerra seria completamente abolida, depois que a floresta do poder e orgulho humano fosse derrubada pelo granizo do juízo divino.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
Is 32:1

2. CARÁTER DA ERA MESSIÂNICA (Is 32:1-23). O capítulo 32 constitui a continuação da quinta mensagem de desolação do profeta. Arrumado o problema assírio, Isaías torna a falar na grande questão do futuro do seu povo quando este tiver começado a usufruir todas as bênçãos inseridas no plano divino. Em palavras da mais alta eloquência, descreve o estabelecimento de uma sociedade verdadeiramente glorificada. Antes de mais, o seu Rei reinará em justiça (1), dispensando cuidados e proteção a todos os necessitados (2); estará assim segurada a estabilidade dos fundamentos de uma tal sociedade. O profeta diz seguidamente que a opinião pública será purificada, e que a fonte de onde dimana a ordem social é a influência pessoal, não o lucro materialista (3-4). Será conhecida a verdadeira aristocracia de caráter (5). Tudo isto será resultado da presença de um Rei (1) e de um Homem (Varão-2). A respeito deste passo, escreve G. A. Smith: "O despontar de uma personagem conspícua basta para dissipar o nevoeiro moral; só o sentido da sua influência será suficiente para revestir de significado fórmulas sem sentido. Assim, Cristo Jesus julga o mundo pelo mero fato da Sua presença; os homens dividem-se à Sua mão direita e à Sua mão esquerda". Ao louco (5), literalmente: "nunca mais será o louco chamado nobre, nem o patife chamado principesco",

>Is 32:9

3. ADVERTÊNCIA ÀS MULHERES DE JERUSALÉM (Is 32:9-23). No meio desta maravilhosa descrição da glória futura, o profeta desvia-se do seu assunto central para fazer um apelo veemente às mulheres de Jerusalém. Já o fizera antes (Is 3:16-23), pois conhecia a influência que exerciam junto dos dirigentes da cidade. Agora, exorta-as a chorar e a lamentar a destruição que ameaça a cidade dos seus pais. Ao fazê-lo, acusa-as de absoluta insensatez e de luxo superficial e ignorante (9,11). Elas haviam fechado os ouvidos à advertências anteriores, permanecendo insensíveis a todos os apelos. Agora, o profeta recomenda-lhes que ponderem a grave ameaça que sobre elas pesa; a sua alegria descuidada é absolutamente descabida à luz da destruição do seu lar amado (13). No entanto, Isaías não se demora sobre este tema, tornando a falar pouco depois na regeneração futura e nas bênçãos de que o país usufruirá sob a mão de Deus. Isso sucederá quando o Espírito de Deus tiver sido derramado do alto (15). Haverá então um país verdadeiramente seguro e um povo justo. A visão ainda não está realizada; há que resistir primeiro à tempestade (19). No entanto, nem por isso essa visão é menos verdadeira, e a procela passará (20).


Dicionário

Ainda

advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

Bosque

substantivo masculino Lugar plantado de árvores; mata.
Floresta não muito extensa nem muito densa.
Formação vegetal composta por árvores e arbustos que resulta da rarefação de florestas, como savanas ou campos baixos; caapuã.
Terreno composto maioritariamente por essa vegetação.
Por Extensão Conjunto de coisas que se assemelham a árvores.
Etimologia (origem da palavra bosque). Do catalão bosc.

o mesmo que poste-idolo. Esta palavra ocorre freqüentes vezes no A.T., como uma das feições do culto idólatra, sendo tal culto proibido ao povo de israel (Êx 34:13Jz 6:25-30 – 1 Rs 16.33 – 2 Rs 18:4 – is 17:8, etc.). A palavra hebraica é Aserá, ou (pl.) Aserim, que parece ter sido uma coluna sagrada para marcar o lugar do culto pagão, ou como símbolo de qualquer adorada divindade. Segundo alguns intérpretes, o termo bosque ou arvoredo não está bem em 1 Sm 22.6, devendo ser substituído por tamargueira.

luco, arvoredo, selva, mata, floresta, sertão, capão, capoeira, restinga, tapera. – Bosque é o “nome que se dá a uma porção de árvores reunidas”. – Luco é termo poético significando “o bosque cheio de flores, cuidado com esmero, como os que, entre os gregos, se consagravam a divindades bucólicas”. – Arvoredo é também, como bosque, multidão de árvores, mas sem a ideia de ser basto ou espesso. – Selva é “o bosque espesso, emaranhado”. – Mata é “a selva rude, opulenta, formada quase sempre de grandes árvores, é apenas menos extensa que a floresta”. – Sertão é “a grande floresta desolada e sem habitantes”. É termo nosso que os primeiros povoadores da terra fizeram da palavra desertão (grande deserto), suprimindo- -lhe a sílaba inicial. – Capão, como as três últimas, é também brasileirismo, significando “bosque nas vizinhanças quase sempre de habitação”. – Capoeira é “mata que já foi capão, e que se encontra agora mais distante da casa, e onde se abriga a criação miúda”. – Restinga é o capão que fica no meio do campo ou junto a algum rio. Parece provir da semelhança que apresenta com a restinga no meio do mar. – Tapera é o capão ou bosque pouco espesso onde ainda se encontram vestígios de habitação antiga. É palavra indígena que incorporamos à língua (formada de taba “habitação” + oera “que foi”).

Bosque
1) FLORESTA (Dt 19:5)

2) POSTE-ÍDOLO (1Rs 16:33), RC).

Caia

substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".

substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".

Cidade

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

Saraiva

Granizo

Saraiva GRANIZO (Sl 105:32; Ap 8:7).

Seja

seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 32: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Mas, descendo ao bosque, cairá saraiva e a cidade será inteiramente abatida ①.
Isaías 32: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1258
bârad
בָּרַד
conversação, fala, discurso, linguagem
(language)
Substantivo - dativo feminino no singular
H3293
yaʻar
יַעַר
()
H3381
yârad
יָרַד
descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
(And came down)
Verbo
H5892
ʻîyr
עִיר
agitação, angústia
(a city)
Substantivo
H8213
shâphêl
שָׁפֵל
ser ou tornar-se humilde, afundar, ser humilhado, ser rebaixado
(he brings low)
Verbo
H8218
shiphlâh
שִׁפְלָה
()


בָּרַד


(H1258)
bârad (baw-rad')

01258 ברד barad

uma raiz primitiva; DITAT - 280; v denom

  1. (Qal) chover granizo

יַעַר


(H3293)
yaʻar (yah'-ar)

03293 יער ya ar̀

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando engrossar com vegetação; DITAT - 888,889; n m

  1. floresta, madeira, mata cerrada, bosque

יָרַד


(H3381)
yârad (yaw-rad')

03381 ירד yarad

uma raiz primitiva; DITAT - 909; v

  1. descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para baixo
      2. afundar
      3. estar prostrado
      4. descer sobre (referindo-se à revelação)
    2. (Hifil)
      1. trazer para baixo
      2. enviar para baixo
      3. tomar para baixo
      4. fazer prostrar
      5. deixar cair
    3. (Hofal)
      1. ser trazido para baixo
      2. ser derrubado

עִיר


(H5892)
ʻîyr (eer)

05892 עיר ̀iyr

ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

  1. agitação, angústia
    1. referindo-se a terror
  2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
    1. cidade

שָׁפֵל


(H8213)
shâphêl (shaw-fale')

08213 שפל shaphel

uma raiz primitiva; DITAT - 2445; v.

  1. ser ou tornar-se humilde, afundar, ser humilhado, ser rebaixado
    1. (Qal) ser ou tornar-se humilde
    2. (Hifil)
      1. prostar ou abaixar, humilhar
      2. colocar em um lugar inferior, demonstrar humildade
      3. abaixar, sentar

שִׁפְלָה


(H8218)
shiphlâh (shif-law')

08218 שפלה shiphlah

procedente de 8216; DITAT - 2445b; n. f.

  1. humildade, humilhação, um lugar humilde