Enciclopédia de Isaías 37:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 37: 7

Versão Versículo
ARA Eis que meterei nele um espírito, e ele, ao ouvir certo rumor, voltará para a sua terra; e nela eu o farei cair morto à espada.
ARC Eis que porei nele um espírito, e ele ouvirá um rumor e voltará para a sua terra; e fá-lo-ei cair morto à espada na sua terra.
TB Eis que meterei nele um espírito, e ele, ouvindo uma nova, voltará para a sua terra; e, na sua terra, fá-lo-ei cair morto à espada.
HSB הִנְנִ֨י נוֹתֵ֥ן בּוֹ֙ ר֔וּחַ וְשָׁמַ֥ע שְׁמוּעָ֖ה וְשָׁ֣ב אֶל־ אַרְצ֑וֹ וְהִפַּלְתִּ֥יו בַּחֶ֖רֶב בְּאַרְצֽוֹ׃
BKJ Eis que Eu enviarei um poderoso golpe sobre ele, e ele ouvirá um rumor, e retornará para sua própria terra. E eu o farei cair pela espada em sua própria terra.
LTT Eis que lhe enviarei um ruído de sopro, e ele ouvirá um rumor, e voltará para a sua própria terra; e o farei cair morto à espada na sua própria terra."
BJ2 Eu farei vir sobre ele um espírito de alucinação; ele ouvirá um boato e voltará para a sua terra, onde o farei cair à espada."
VULG Ecce ego dabo ei spiritum, et audiet nuntium, et revertetur ad terram suam, et corruere eum faciam gladio in terra sua.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 37:7

II Reis 7:6 Porque o Senhor fizera ouvir no arraial dos siros ruído de carros e ruído de cavalos, como o ruído de um grande exército; de maneira que disseram uns aos outros: Eis que o rei de Israel alugou contra nós os reis dos heteus e os reis dos egípcios, para virem contra nós.
II Crônicas 32:21 Então, o Senhor enviou um anjo que destruiu todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes no arraial do rei da Assíria; e este tornou com vergonha de rosto à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, os mesmos que descenderam dele o mataram ali à espada.
Jó 4:9 Com o hálito de Deus perecem; e com o assopro da sua ira se consomem.
Jó 15:21 O sonido dos horrores está nos seus ouvidos; até na paz lhe sobrevém o assolador.
Salmos 58:9 Antes que os espinhos cheguem a aquecer as vossas panelas, serão arrebatados, tanto os verdes como os que estão ardendo, como por um redemoinho.
Isaías 10:16 Pelo que o Senhor, o Senhor dos Exércitos, fará definhar os que entre eles são gordos e, debaixo da sua glória, ateará um incêndio, como incêndio de fogo.
Isaías 10:33 Mas eis que o Senhor Jeová dos Exércitos desbastará os ramos com violência, e os de alta estatura serão cortados, e os altivos serão abatidos.
Isaías 17:13 Bem rugirão as nações, como rugem as muitas águas, mas ele repreendê-las-á, e fugirão para longe; e serão afugentadas como a pragana dos montes diante do vento e como a bola diante do tufão.
Isaías 29:5 E a multidão dos teus inimigos será como o pó miúdo, e a multidão dos tiranos, como a pragana que passa; em um momento repentino, isso acontecerá.
Isaías 30:28 e a sua respiração é como o ribeiro trasbordando, que chega até ao pescoço, para peneirar as nações com peneira de vaidade; e um freio de fazer errar estará nas queixadas dos povos.
Isaías 31:8 E a Assíria cairá pela espada e não por varão; e a espada, não de homem, a consumirá; e fugirá perante a espada, e os seus jovens serão derrotados.
Isaías 33:10 Agora, me levantarei, diz o Senhor; agora, me levantarei a mim mesmo; agora, serei exaltado.
Isaías 37:9 E ouviu dizer que Tiraca, rei da Etiópia, tinha saído para lhe fazer guerra. Assim que ouviu isso, enviou mensageiros a Ezequias, dizendo:
Isaías 37:36 Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 1 até o 38
  1. Isaías Recomenda Coragem (Isaías 36:21-37,7)

O que o comitê poderia responder a um propagandista como este? Havia sido orde-nado silêncio, e sua única resposta vocal apenas havia piorado as coisas. Sua tristeza foi manifestada através das suas vestes rasgadas (36,22) quando fizeram o rei saber das palavras de Rabsaqué. Ao ouvir o relatório, Ezequias humilhou-se cobrindo-se com ves-tes de luto enquanto procurava um lugar de oração (Isaías 37.1).

"Naquela hora suprema de calamidade, o profeta, que havia sido desprezado e zom-bado, era seu único recurso".6 O apelo de Ezequias a Isaías (2) parece significar: Agora, mais que nunca, a fé necessita não somente de poder para conceber (3) mas também para ativar sua força máxima para resolver uma crise. O apelo veio como uma confissão de fracasso dos recursos humanos e da diplomacia. A única esperança era que Deus considerasse os insultos ao seu nome. Visto que o profeta estava mais próximo de Deus, sua intercessão era a única garantia para o resto ("remanescente", NVI) que ficou (4).

Isaías (6) aconselhou coragem e profetizou a retirada de Senaqueribe. Que Ezequias não ficasse com medo das palavras pronunciadas pelos "empregados" dele,' porque um súbito impulso deixará Senaqueribe preocupado e um mero rumor (7) o enviará para casa, para morrer à espada, na sua terra.

  1. O Teste e a Vindicação da Fé (37:8-38)
  2. Um estrategista em apuros (37:8-9). Rabsaqué voltou (8) para relatar sua situa-ção, porém não encontrou o rei em Laquis, mas em Libna (veja mapa 1). Lá, notícias de um movimento do rei da Etiópia (9) contra ele tornaram inoportuna a continuação do cerco a Jerusalém. Além disso, em um cerco prolongado ele poderia acabar em uma situ-ação de presa entre os etíopes e os judeus. Nesse dilema, ele enviou seus mensageiros mais uma vez a Ezequias para lançar-lhe um ultimato.
  3. O teste da fé (37:10-13). Os versículos 10:13 são virtualmente uma repetição de 36:18-20, exceto que agora a mensagem foi dirigida a Ezequias. O rei assírio advertiu Ezequias a não ser enganar com qualquer promessa de que Jerusalém não cairia. Uma análise histórica mostraria que outras nações que atacaram governantes assírios acaba-ram caindo. O escárnio de Senaqueribe parecia, portanto, lançar o desafio de que Nisroque (seu deus) era maior que o Santo de Israel, o Deus dos hebreus. Hamate, Arpade e Sefarvaim (13) ficavam ao norte de Damasco e a oeste do rio Eufrates (veja mapa 2). Outras cidades mencionadas ainda permanecem não identificadas quanto à sua locali-zação, mas ficavam, provavelmente, em alguma parte entre os rios Tigre e Eufrates.
  4. O refúgio da fé (37.14). Depois de ler as cartas, Ezequias as estendeu perante o SENHOR em uma petição silenciosa ao Árbitro Supremo.
  5. O apelo da fé (37:15-20). E orou Ezequias (15). O que mais um rei pode fazer quando os recursos humanos são inadequados? O desafio de Senaqueribe exigia uma prova final, mas era entre o verdadeiro e o falso. Existe somente um Criador eterno -Tu és o Deus, tu somente (16). Aqui o monoteísmo absoluto da fé do povo de Israel está em forte contraste com o politeísmo dos assírios. Ezequias estava certo de que Senaqueribe não poderia afrontar o Deus vivo sem ser punido. Outras nações e seus deuses podem ter perecido, visto que esses deuses eram somente obra de mãos de homens (19). Agora todas as nações precisam ver quem realmente é o único e verdadeiro Deus. Ele não pode ser consumido por nenhum tipo de fogo humano, porque não há imagens esculpidas dele e Ele é o Espírito Eterno. Deus de Israel, que habitas entre os querubins (16) : veja Êxodo 25:21-22.
  6. A resposta à fé (37:21-35). A resposta de Deus é sempre dada por intermédio do seu mensageiro escolhido. Quanto ao que me pediste (21; "Ouvi a sua oração", NVI), é a explanação característica para muitas intervenções divinas. O "Cântico da Fé" (22-29) reflete Jerusalém zombando do seu orgulhoso opressor. Esse cântico da confiante filha de Sião (22) relembraria a Senaqueribe de que ele não havia se atrevido a levantar sua voz (23) contra uma mera pessoa humana. Sua arrogante bravura sobre grandes florestas e suprimentos de água não o tornava o dono da natureza. Ele não teria feito nada disso sem a permissão do Senhor, e há um limite para os seus direitos ou imunidades. Seu Dono vai agora colocar um gancho (29) por meio do anel em seu nariz e, semelhantemente ao boi que chegou até o final da sua corda, vai puxá-lo de volta para casa. Ou, como um cavalo bufante, o freio de Deus vai fazê-lo voltar pelo caminho por onde veio.

Um sinal seguro da sobrevivência é agora apresentado pelo profeta (30-32). Num pe-ríodo de doze meses a terra ficará livre dos seus invasores e a agricultura retomará seu curso normal. Os judeus, naquela época, estavam apenas fazendo uma colheita daquilo que cres-cia espontaneamente, e isso continuaria por mais um ano. A esta altura, a semeadura não enfrentaria nenhuma oposição dos exércitos estrangeiros. De Jerusalém e do monte Sião (32) os sobreviventes virão como um núcleo para o novo início da nação, "graças ao cuidadoso zelo do Eterno" (Moffatt). A promessa de proteção (33-35) está baseada na preo-cupação de Deus por amor de si mesmo e pelo cuidado com a sua aliança com Davi (35). Portanto, nenhuma flecha (33) cairá dentro dos muros de Jerusalém; a arrogante Assíria não colocará o pé dentro dela nem construirá nenhuma "rampa de cerco contra ela" (NVI). O Senhor enviará Senaqueribe de volta pelo caminho por onde vier (34).

  1. A libertação pela fé (37:36-37). Finalmente, em uma única noite, o livramento veio de maneira miraculosa. Quando o Anjo de Deus fere (36a; cf. At 12:7-23), isso significa morte e libertação. A frase hebraica aqui normalmente indica a Segunda Pessoa da Trindade,' ou seja, o Cristo pré-encarnado. Seguiram-se morte e retirada (36b-37). As histórias do Egito e de Judá contêm relatos desse tipo de desastre repen-tino e miraculoso ao exército assírio. Heródoto relata uma praga de ratos que roeram as correias das selas dos cavalos e as correias dos escudos dos assírios até se tornarem inúteis para a batalha. Roedores também são portadores de pragas. Mas, será que precisamos de uma explicação natural para as ações divinas? Sabe-se que 185.000 soldados morreram. Não se sabe se foi devido à malária, disenteria ou praga bubônica. O que importa é que a destruição do exército inimigo ocorreu como conseqüência de uma intervenção divina.

Deuses falsos não podem livrar de filhos em quem não se pode confiar (38), muito menos dar vitória sobre um povo que o Senhor defende. Este versículo pode ter sido acrescentado por um dos discípulos de Isaías, visto que as fontes históricas indicam que Senaqueribe viveu dezesseis anos após essa campanha. Mas Isaías tinha profetizado a morte de Senaqueribe pela espada em sua própria terra, e aqui se cumpriu essa profecia. Quanta dificuldade o povo de Deus tem para aprender a lutar com armas sobrenaturais!


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 37 versículo 7
Certo rumor:
Provavelmente, se tratasse de notícias a respeito de distúrbios no seu próprio país (conforme v. 38).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 1 até o 38
*

37:1

rasgou as suas vestes... pano de saco. Essas expressões de lamentação e arrependimento importam em humildade, dependência e necessidade de Deus.

* 37:2

Eliaquim... Sebna. Ver 22:15-25.

os anciãos dos sacerdotes. Ou seja, representantes das principais famílias sacerdotais (Jr 19:1).

* 37:3

de angústia... de opróbrio. Aquele era um tempo de adversidade, quando a lealdade do povo estava sendo testada (conforme 25.4; 26.16; 33.2).

hora de nascer, e não há força. Ezequias admitiu a futilidade das estratégias humanas em um tempo de crise aguda (26.17,18).

* 37:4

o Deus vivo. Essas palavras exprimem a fé renovada de Ezequias e o seu zelo pelo nome do Senhor.

pelos que ainda subsistem. A população do país tinha sido dizimada (1.9, nota; 6.11).

* 37:7

voltará... eu o farei cair. Ver 37.38. Isaías encorajou Ezequias a confiar no Senhor, tal como havia encorajado a Acaz (7.4).

* 37.8-13 Senaqueribe renovou sua tentativa de persuadir a Ezequias a submeter-se e depender da Assíria. Ao zombar dos deuses das nações, ele desafiou Ezequias a parar de confiar no Senhor.

* 37:8

Libna. Uma cidade na região montanhosa ocidental de Judá, a poucos quilômetros ao norte de Laquis (36.2, nota).

* 37:9

rei da Etiópia. O Egito era governado por uma dinastia etíope, nessa época. Tiraca comandava as tropas egípcias em 701 a.C. Ele se tornou o único rei em cerca de 689 a.C. Quanto à “Etiópia”, ver 18.1, nota.

* 37:10-11

Senaqueribe desafiou a habilidade do Senhor em livrar Judá (v. 4, nota).

* 37:12

meus pais. Senaqueribe afirma que seu deus estava com ele, porquanto o sucesso dos assírios na guerra datava de várias gerações.

Gozã... Éden. Cidades da Mesopotâmia.

* 37:13

Hamate... Iva. Cidades de Arã (Síria).

* 37.14-20

Ezequias não deu resposta às palavras jactanciosas de Senaqueribe; em vez disso, voltou-se para o Senhor em oração (38.2). Diferente de Acaz, porém, Ezequias confessou sua completa confiança no Senhor como Rei, Criador e Redentor. A teologia dessa oração sumariou a visão de Deus tida por Isaías.

* 37:16

entronizado acima dos querubins. Deus está com o seu povo e governa os seus(1Sm 4:4; 2Sm 6:2; Sl 80:1; 99:1), verdades essas representadas pela sua presença no Santo dos Santos do templo, que continha a arca da aliança, com as asas dos dois querubins por cima dela.

tu somente és o Deus de todos os reinos. Ezequias atribuiu deidade somente ao Senhor (44.8; 45.5,6,14,22; 46.9).

reinos. Ver nota em 13.4.

tu fizeste os céus e a terra. Há uma ênfase distinta nas profecias de Isaías sobre Yahweh, como o Criador soberano e absoluto de todos (27.10,11; 42.5; 45.12,18).

* 37:17

Inclina... o teu ouvido, e ouve. Fazendo contraste com os deuses da Assíria, o Senhor vê, ouve e age.

* 37:19 Quanto à polêmica de Isaías contra a idolatria, ver 2.8.

* 37:21

o SENHOR, o Deus de Israel. Um título formal para aquele cuja Aliança fora firmada com as doze tribos de Israel.

* 37:22

A virgem, filha de Sião. A convenção literária dos hebreus falava em cidades e povos como donzelas (47.1; Lm 2:10; Am 5:2).

Sião. Ver nota em 1.8.

te despreza... meneia a cabeça. Ela expressou dessa maneira rejeição e zombaria (Sl 22:7; Jr 18:16). Esse cântico zombeteiro, nos vs. 22-29, é semelhante ao cântico em 14:4-21.

* 37:23

alçaste a voz... ergueste os olhos? A Assíria se exaltara contra o Senhor.

* 37:24

subi ao cume dos montes. Essa expressão poética, que enfatiza a superioridade e o orgulho (14.13,14), usualmente é reservada à deidade.

* 37:25

Cavei e bebi... sequei. Reivindicações absolutas de autoridade sobre a criação são um insulto às prerrogativas de Deus.

* 37:26

as faço executar. A Assíria nada era senão um instrumento para fazer avançar os planos de Deus.

montões de ruínas as cidades fortificadas. A Assíria cumpriu a vontade de Deus entre os reinos deste mundo (10.5-19; conforme Sl 37:1,2; Mq 4:11-13). Ver nota em 27.10.

* 37:28

eu conheço. Deus era soberano sobre a Assíria. Os assírios jamais poderiam escapar ao seu escrutínio (conforme Sl 139).

* 37:29

teu furor... tua arrogância. Deus tinha visto o que a Assíria tinha feito, considerando-a responsável, e decidiu puni-la.

meu anzol. Os monumentos assírios mostram seus cativos presos com anzóis ou argolas.

* 37:30

por sinal. A derrubada da Assíria e a restauração de um remanescente eram um testemunho da fidelidade de Deus no desdobramento de seus planos (7.11, nota).

comei os seus frutos. Aquilo que os governantes assírios tinham prometido (36.16), somente o Senhor tinha a capacidade de cumprir.

* 37:31

O que escapou. Ver nota em 1.9.

raízes... fruto. Esses acontecimentos cumpririam a promessa divina de restaurar a sua vinha (27.6, nota). Essa restauração começou em 701 a.C., e continua, e todos quantos estão em Jesus Cristo estão sendo enxertados na vinha e se tornando parte da vinha de Deus (Jo 15:1-8).

* 37:35

eu defenderei... para a livrar. Ver nota em 31.5. Senaqueribe não logrou sucesso em seu cerco de Jerusalém. Deus foi fiel à promessa feita a Davi (8.8; 10.2; 2Sm 7:16).

meu servo. Ver nota em 20.3.

* 37:36

o Anjo do SENHOR. O livramento de Jerusalém ocorreu por meios sobrenaturais, tal como se deu com a morte dos primogênitos do Egito (Êx 12:12; conforme 2Sm 24:16).

* 37:38

na casa de Nisroque. A morte de Senaqueribe, no templo de Nisroque, faz contraste com a vida que Ezequias achou no templo do Senhor (vs. 1,14).

o feriram à espada. Vinte anos mais tarde, ele foi assassinado por seus próprios filhos (681 a.C.).

Ararate. Essa é uma região montanhosa no extremo oriental da moderna Turquia.

Esar-Hadom. Ele foi rei da Assíria de 681 a 669 a.C.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 1 até o 38
37:3 Ao Judá lhe compara com uma mulher que trata de dar a luz a um filho, mas é muito fraco para fazer algo por ela mesma. Quando a situação parecia se desesperada, Ezequías não se rendeu. Em vez disso, pediu ao profeta Isaías que orasse pela ajuda de Deus. Por difíceis que sejam suas circunstâncias, não se desespere. Procure deus.

37:4 Ezequías fez exatamente o que Isaías lhe recomendou ao povo (capítulos 1:35). Voltou-se para Deus e observou como O devia brindar ajuda ao Judá. Voltar-se para Deus significa acreditar que O está a nosso lado e pode nos ajudar.

37:8-10 Embora a resposta à oração do Ezequías estava em marcha devido a Etiópia já estava lista para atacar, Ezequías não sabia. Persistiu em sua oração e na fé mesmo que não via que a resposta já estava em caminho. Quando orarmos, devemos ter fé em que Deus já preparou a melhor resposta. Nossa tarefa é pedir com fé e esperar em humildade.

AVANÇOS DE ASSÍRIA : Como Senaquerib embelezou sua cidade capital, Nínive, Ezequías reteve o tributo e se preparou para a batalha. Os assírios avançaram para sua rebelde fronteira ocidental, atacando rapidamente ao longo da costa mediterránea. Desde o Laquis, Senaquerib ameaçou tomando a Jerusalém, mas Isaías sabia que suas ameaças morreriam com ele em sua volta para o Nínive.

37:16 Os querubins são anjos poderosos. "Mora entre os querubins" se refere ao propiciatorio do arca do pacto no templo de Jerusalém. Esta é uma descrição da santidade, o poder e a soberania de Deus.

37:29 Esta era uma tortura comum que os assírios usavam com seus cativos. Freqüentemente os arrastavam com ganchos de ferro nos narizes e freios nos lábios como amostras de humilhação.

37:35 Deus defenderia a Jerusalém por amor a sua honra e em memória de sua promessa ao Davi. Assíria insultou a Deus. Não seria seu instrumento para castigar a Jerusalém. O que Jerusalém não tinha possibilidades de fazer, Deus o faria por eles. Deus está preparado para fazer o impossível se confiarmos no suficiente para pedir-lhe

37:38 Isaías profetizou a morte do Senaquerib em 10.12, 33, 34 e em 37.7. Sua morte se narra em 2 Rseis 19.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 1 até o 38
3. Isaías 1ncentiva Ezequias (37: 1-7)

1 E sucedeu que, quando o rei Ezequias ouviu isto, rasgou as suas vestes, e se cobriu de saco, e entrou na casa do Senhor. 2 Então enviou Eliaquim, que estava sobre o mordomo, e Sebna, o escrivão, . e os anciãos dos sacerdotes, cobertos de sacos, ao profeta Isaías, filho de Jl 3:1 E disseram-lhe: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia e de vitupérios, e de injúria; porque os filhos chegaram ao parto, e não há força para dar à luz. 4 Pode ser que o Senhor teu Deus terá ouvido as palavras de Rabsaqué, a quem o rei da Assíria, seu senhor, enviou para afrontar o Deus vivo, e repreenda as palavras que o Senhor teu Deus tem ouvido; por isso levanta a tua oração pelo resto que ficou.

5 E os servos do rei Ezequias ter com Is 6:1 E Isaías lhes disse: Assim direis a vosso senhor: Assim diz o Senhor: Não temas as palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria têm me afrontaram. 7 Eis que eu porei nele um espírito, e ele ouvirá uma nova, e voltará para a sua terra; e eu vou fazê-lo cair pela espada em sua própria terra.

Quando o rei Ezequias ouviu as palavras do Rabsaqué jactância, e suas ameaças (36: 4-22 ), ele entrou em uma roupa de luto profundo ao templo. Se ele tivesse feito mais sincera oração diante, ele não teria sido de tal problema agora. E se ele tivesse escutado mais obediente a Isaías ao longo dos últimos anos, ele não teria tido para enviar para ele agora, em circunstâncias terríveis. Como ele entrou no templo para orar, ele pode ter pensado da promessa feita a Salomão que Deus iria ouvir o clamor do povo em um momento como este (1Rs 8:29 ). De qualquer forma, ele enviou para o profeta Isaías para interceder junto a Deus para a nação. Pode ser, pensou ele, que, se Deus não quis ouvir por causa de seu e pecaminosidade do povo, talvez Deus terá ouvido as palavras de Rabsaqué e santificar o Seu nome blasfemado.

Isaías não disse, "eu avisei". Ele simplesmente enviou uma mensagem de encorajamento: Não temas as palavras que ouviste da Assíria (v. Is 37:6 ). Nem que ele disse Ezequias para se preparar para um poderoso conflito, mas mandou dizer que Deus, em Sua própria maneira, voltar o plano da Assíria e cuidar de Judá.

4. Carta Desafiando o Senhor (37: 8-13)

8 Voltou pois Rabsaqué, e achou o rei da Assíria pelejando contra Libna; porque tinha ouvido dizer que ele foi retirado de Laquis. 9 E, ouviu ele dizer que Tiraca rei da Etiópia, tinha saído para lutar contra ti. E quando ele ouviu isso, enviou mensageiros a Ezequias, dizendo: 10 Assim falareis a Ezequias, rei de Judá, dizendo: Não deixe o teu Deus, em quem confias enganar-te, dizendo: Jerusalém não será entregue na mão do . rei da Assíria 11 Eis que já tens ouvido o que os reis da Assíria fizeram a todas as terras, destruindo-as totalmente;? e serás entregue 12 Porventura os deuses das nações livraram-los, o que meus pais destruíram, Gozã, e Haran, e Rezefe, e os filhos de Éden, que estavam em Telassar? 13 Onde está o rei de Hamate, e ao rei de Arpad, eo rei da cidade de Sefarvaim, de Hena, e Ivvah?

A promessa de Deus por meio de Isaías, que Deus tomaria conta dos assírios se Ezequias seria simplesmente confiar nele, não foi executada imediatamente. O rei teve que enfrentar ainda outro julgamento de sua fé no Senhor, enquanto lia a carta em que o Rabsaqué repetiu suas advertências e ameaças (vv. Is 37:9-13 ). Provavelmente, era tudo o mais aterrorizante porque foi escrito.

5. Oração de Ezequias sobre a Carta (37: 14-20)

14 E Ezequias recebeu a carta das mãos dos mensageiros, e lê-lo; e Ezequias, subiu à casa do Senhor, e espalhá-lo perante o Senhor. 15 E Ezequias orou ao Senhor, dizendo: 16 O Senhor dos exércitos, o Deus de Israel, que assentado acima dos querubins, tu és o Deus, tu sozinho , de todos os reinos da terra; tu fizeste o céu ea terra. 17 inclina o teu ouvido, ó Senhor, e ouve; abre os teus olhos, ó Senhor, e vê; e ouve todas as palavras de Senaqueribe, que enviou para afrontar o Deus vivo. 18 Verdade é, Senhor, que os reis da Assíria têm assolado todos os países, e suas terras, 19 e lançado os seus deuses no fogo: para deuses não eram, mas obra de mãos de homens, madeira e pedra; portanto, os destruíram. 20 Agora, pois, ó Senhor nosso Deus, livra-nos da sua mão, para que todos os reinos da terra saibam que tu és o Senhor, mesmo só tu.

Ezequias tomou a própria carta para o templo e estendeu-o diante do Senhor como um ato simbólico, e rezou como ele deveria ter orado ao longo dos anos antes. Ele mostrou que ele reconheceu o Senhor como Deus de todas as nações, e o único verdadeiro Deus, o Criador do céu e da terra (v. Is 37:16 ). Ele pediu a Deus em termos antropomórficos, abre os teus olhos, ó Jeová, e ver a carta dos assírios. Isso não ajuda a Deus para ver os fatos, o que Ele já conhecia bem, mas ajudou Ezequias para expressar o que estava pesando em seu coração.

O fardo da oração é nos versos Is 37:19-20 , onde o rei reza para que o Senhor Deus do céu mostram que os ídolos das nações são deuses, mas a obra das mãos dos homens, e por isso todos os reinos da terra sabemos que tu és o Senhor, só tu. O espírito desta oração é o mesmo que a atitude do próprio Deus, como expresso em Ezequiel 36:22-23 . Quando oramos sinceramente para que Deus seja glorificado, a nossa oração será respondida.

6. Intervenção de Deus Previsto (37: 21-35)

21 Então Isaías, filho de Amós, mandou a Ezequias, dizendo: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel, Considerando tu orou a mim contra Senaqueribe, rei da Assíria, 22 esta é a palavra que o Senhor falou a respeito dele: A virgem, filha do Zion desprezou ti e de ti zomba; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti. 23 quem tiveste desafiou e blasfemou? e contra quem alçaste voz e levantou os olhos ao alto? até mesmo contra o Santo de Israel. 24 Por meio de teus servos desafiaram o Senhor, e disseste: Com a multidão de meus carros subi ao cumes dos montes, aos últimos recessos do Líbano; e eu cortarei os seus altos cedros e os pinheiros-árvores escolhidas; e eu vou entrar no seu cume mais, no bosque do seu campo fértil: 25 Eu cavei, e bebido água, e com as plantas de meus pés sequei todos os rios do Egito.

26 Não ouviste como eu ter feito isso há muito tempo, e formou-lo de tempos antigos? agora eu o trouxe para passar, que deve ser o teu devastar cidades fortificadas a montões de ruínas. 27 Por isso os seus moradores, dispondo de pouca força, ficaram pasmados e confundidos; eles se como a erva do campo, e como a erva verde, como a erva dos telhados, e como um campo de grãos antes de amadurecer. 28 Mas eu conheço o teu assentar, o teu sair eo teu entrar , eo teu furor contra mim. 29 Por causa da tua fúria contra mim, e porque a tua arrogância subiu até os meus ouvidos, portanto porei o meu anzol no teu nariz eo meu freio na tua boca, e eu farei voltar pelo caminho por onde vieste.

30 E este será o sinal para ti: haveis de comer este ano O que nascer de si mesmo, e, no segundo ano que brota da mesma; e no terceiro ano semeai e colher, e plantarão vinhas, e come do seu fruto. 31 E o resto que escapou da casa de Judá, tornará a lançar raízes para baixo, e dará fruto para cima. 32 Porque de Jerusalém deve sairá o restante, e do monte Sião os que escaparam. O zelo do Senhor dos exércitos fará isso.

33 Portanto assim diz o Senhor acerca do rei da Assíria, Ele não virá a esta cidade, nem lançará nela flecha alguma; tampouco virá perante ela com escudo, nem levantará baluartes contra ela. 34 Pelo caminho por onde veio, pelo mesmo voltará, e ele não chegará a esta cidade, diz o Senhor. 35 Porque eu defenderei esta cidade para salvá-lo, por amor de mim, e por amor do meu servo Davi.

Em resposta a sua oração, Ezequias recebeu uma mensagem de Deus por meio do profeta Isaías. A primeira parte da mensagem (vv. Is 37:22-29) tem a forma de um forte discurso aos assírios. Versículo Is 37:22 imagens Jerusalém como uma jovem zombando com a fraqueza do exército da grande nação da Assíria: A filha de Jerusalém (conforme Is 1:8. , etc.) em ti (lit., "por trás de ti", ou seja, "nas suas costas"). Zion é capaz de zombar do poderoso Assíria, não por causa da aliança com o Egito, que não conseguiu, nem por causa de sua própria força insignificante, mas porque o Senhor do céu lutaram por ela (vv. Is 37:36FF. ; conforme Ex 15:1 ). A este respeito, deve ser lembrado que Moisés havia deixado claro muito antes de que Deus não ajuda Israel contra seus inimigos, porque ela era tão justo, mas porque algumas outras nações eram muito maus (Dt 9:3 ). Este fato faz uma enorme diferença na nossa interpretação das guerras do Antigo Testamento.

O fato de que a glória deve ser dada ao Senhor Deus do céu faz toda a pior blasfêmia da Assíria contra o Santo de Israel (v. Is 37:23 ). Os versículos 24:25 de colocar uma jactância e fala de blasfêmia na boca do rei assírio. A julgar pelo teor de suas inscrições, ele poderia muito bem ter dito essas palavras.

Segue-se uma afirmação ousada que enquanto Assíria pensei que ela estava realizando seus próprios grandes planos, ela estava realmente fazendo a parte que Deus tinha atribuído a ela na história das nações (vv. Is 37:26-27 ). Isso não quer dizer que Deus é o autor do mal, mas sim que Deus é capaz de ver que "a ira do homem te louva, e do restante da cólera tu conter" (. Sl 76:10 ; conforme Rm 9:17 .Assíria estava inconsciente de Deus nessas questões. Certamente era este tipo de passagem, Paulo tinha em mente quando escreveu Rm 8:28 (ver ASV).

Deus declara que Ele sabe muito bem todas as atividades e planos da Assíria (vv. Is 37:28-29 ), e pode ser ultrapassada por eles como Ele escolhe. Este, como o resto desta seção (. Vv 22-29 ), é indicado na forma de uma apóstrofe para a Assíria; mas é escrito para o incentivo de Ezequias e o povo de Judá. Ezequias tinha sido muitas vezes menos do que fiel a Deus e à Sua vontade; mas agora que ele realmente virou-se para Deus em arrependendo confiança, Deus estava feliz em ajudar.

Deus ainda dá Ezequias um sinal para mostrar que estas palavras de promessa são verdadeiras e certeza. Como muitas vezes, o sinal (vv. Is 37:30-32) não é algo que está presente no momento em que é dado, mas sim uma declaração de eventos concomitantes.Em outras palavras, Deus muitas vezes dá como um sinal de mais promessas de bênçãos futuras (conforme Is 7:14 ; Ex 3:12. ). O significado do sinal não é totalmente clara, mas como Skinner tem mostrado, a mensagem ainda é claramente a garantia de que o assírio será logo expulsos da terra, e que o zelo do Senhor dos exércitos fará isso (v. Is 37:32 ). Mesmo que o exército assírio deixou de repente (v. Is 37:37 ), bastante dano já foi feito que não havia mais uma safra normal, até dois anos depois (no terceiro ano -v. Is 37:30 ). Nota a promessa interessante para o resto do povo, que deve novamente lançar raízes para baixo, e dará fruto para cima (v. Is 37:31 ). Em um sentido espiritual, cada cristão deve reivindicar esta promessa para si mesmo e rezar a ser estabelecido na verdade e na graça de Deus!

Esta mensagem foi encerrada com a promessa de que não haveria cerco da cidade (v. Is 37:33 ). O exército assírio iria voltar pelo mesmo caminho que veio, e não entraria na cidade (v. Is 37:34 ). Isso não seria por causa de todas as táticas superiores de Judá, mas por causa da graça e do poder de Deus (v. Is 37:35 ).

7. A previsão preenchidos (37: 36-38)

36 E o anjo do Senhor, saindo, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil; e quando se levantaram de manhã cedo, eis que todos estes eram corpos mortos. 37 Assim Senaqueribe, rei da Assíria, se retirou e voltou, e habitou em Nínive. 38 E aconteceu que, estando ele prostrado na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; e fugiram para a terra de Ararat. E Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar.

O exército assírio deixou Judá, de repente, como Isaías havia previsto, tanto em 37: 33-35 e 17: 12-14 . É possível que o anjo do Senhor trouxe este resultado milagroso para passar por meio de uma praga trazido para o acampamento por ratos, como diz Heródoto em sua história; mas os detalhes não são dadas na Bíblia.

Como é gravado aqui, o próprio Senaqueribe foi morto por seus filhos no ano de 681 AC Este não foi imediatamente após a invasão de Judá, como podem aparecer aqui, mas duas ou três décadas mais tarde. Isto significa que Isaías teve um ministério enquanto João no Novo Testamento, mas não tão longa como a de Moisés.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 1 até o 38
37.2 Ao profeta Isaías. Ezequias, arrependido e assustado (3), procura o profeta como intermediário para com Deus, falando até em "teu Deus" (4). Fizera muitas reformas, mas só na crise ele aprendeu a ter uma fé individual, derramando seu coração perante Deus em oração (14-20).

37.4 Tuas orações. O profeta ensina ao rei que a intercessão sincera do crente é eficaz perante Deus; não se deve apenas consultar profetas ou ministros: o caminho da oração está aberto em todas as ocasiões, para aqueles que sinceramente desejam a intervenção de Deus nas várias situações da sua vida. Subsistem. São os componentes do "remanescente" que são salvos, idéias que perpassaram todo o livro de Isaías. E o resíduo do verdadeiro Israel, dos que pela fé vivem à altura das promessas feitas a Abraão, a Isaque e a Jacó.

37.12,13 5árias cidades do Me4opotAmia, anexadas à Assíria.
37.14 Estendeu-a perante o Senhor. Uma parte importante nas orações é expor perante Deus o conteúdo daquilo que nos preocupa.

37.16 Querubins. Refere-se aos querubins de madeira, no templo.

37.18 Assolaram. Heb he heribh, "ressecar, tornar deserto" causar uma seca". Quando Isaías usa esta palavra com referência a povos, tem sentido especial de "assolar" (conforme 60.12). Esta expressão usada só por Isaías ocorre em ambas as metades do livro, contrariando assim a teoria de que haja dois autores distintos para o mesmo.

37.19 Ezequias compreendia claramente a diferença entre divindades inventadas pela imaginação humana em aliança com poderes do inferno e apresentadas na forma de ídolos fabricados e o Deus verdadeiro que se revelou ao Seu povo. Ele remiu Israel da escravidão do Egito, e guiou-o espiritualmente até então. Não fica, pois, de pé a teoria dos peritos em religiões comparadas de que os judeus daquela época eram henoteístas, isto é, que adoravam um deus que ficava em pé de igualdade com os deuses dos outros povos, tendo assim cada nação seu ídolo nacional. Ezequias não caiu no erro de Rabsaqué (6:18-20).
37.21 Visto que me pediste. A oração era a chave da resposta divina (conforme as notas do vv. 2, 4 e 14). O que protegeu Jerusalém, naquela ocasião, era a fé em Deus que havia no rei e no profeta, e, provavelmente, no povo em geral. A vitória dos assírios naquela hora seria interpretada pelo mundo como uma prova do ateísmo (conforme 36:18-20 com Êx 32:1114). Em outras circunstâncias, profetizando sobre o fruto da injustiça em Jerusalém, Miquéias disse que aquela cidade viria a ser montões de ruínas (Mq 3:9-33).

37.22 A palavra. A resposta vem em forma de uma poesia de triunfo, mostrando a saída vitoriosa que Jerusalém teria (vv. 22-23). A explicação disto é que os vv. 24-25 citam uma canção de marcha dos assírios. Isto quer dizer que a resposta de Deus corresponde à altura, à situação crítica e ao desafio lançado contra Sua pessoa. É só no heb que se percebe bem o ritmo poético da canção.

37:26-29 Depois de se citar o desafio dos assírios, a resposta profética continua na mesma forma lírica por mais quatro versículos.
37.29 Anzol. Uma ilustração tirada do costume de se levar bois por um anzol no nariz: Senaqueribe seria guiado e forçado a movimentar-se dentro dos propósitos de Deus, apesar da sua jactância.

37.30 Sinal. Este seria um sinal que o Senhor previu todas as circunstâncias da salvação da mão dos assírios, e que comunicou seu plano (conforme 10:5-15). Estes atacaram no sétimo ano do ciclo agrícola, ano sabático, nesse caso, seguido pelo ano do Jubileu (que seguia a cada ciclo de sete anos sabáticos, de 50 em 50 anos), Haveria então dois anos de descanso e de colheita diminuída, e depois tudo voltaria ao normal, como se nada tivesse acontecido.

37.33 Flecha alguma. Desta promessa, dada para uma circunstância específica (v. 21n), os judeus derivam uma doutrina da invulnerabilidade de Jerusalém, a ponto de, um século mais tarde, imaginarem que Deus, a quem estavam desobedecendo, seria forçado a garantir sua prosperidade nacional (conforme Jr 26:1-24; Jr 7:1-24).

37.36 Os historiadores da época têm atribuído as perdas terríveis a uma praga de ratos que roeu, numa noite, todo o equipamento bélico dos assírios, e outros dizem que os ratos teriam trazido a peste bubônica que destruiu o exército, de um dia para o outro.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 1 até o 38
O profeta Isaías não é mencionado antes de 37.2. A sua resposta reforça os oráculos mais gerais proferidos anteriormente no livro. Em primeiro lugar, ele assegura a Ezequias que este não precisa temer os assírios, pois Deus tem planos simples e diretos para banir os exércitos deles de Judá e dar cabo da vida de Senaqueribe (37.6,7). Então, em resposta à oração de livramento feita por Ezequias (v. 16-20), Isaías profere um oráculo do Senhor condenando a arrogância da Assíria (v. 22-29). Esse oráculo é ampliado por promessas explícitas de proteção divina para Jerusalém (v. 30-35). Essa narrativa termina com o cumprimento das promessas do v. 7 — o Senhor “confirmando as suas palavras pelos sinais que seguem”; Kaiser destaca o contraste entre os resultados da oração de Ezequias a Javé e a oração de Senaqueribe ao seu deus, que foi totalmente incapaz, até mesmo dentro do seu próprio templo, de salvar o rei assírio da morte.

Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 6 até o 7

6, 7. A primeira resposta de Deus ao desafio de Senaqueribe foi o de predizer que: a) um rumor de ataque inimigo faria Senaqueribe interromper o cerco; b) ele retornaria à Assíria. sem renovar o cerco; c) ele seria assassinado lá.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 37 do versículo 1 até o 38
Is 37:1

Ezequias mandou imediatamente mensageiros a Isaías (37:1-5). Era evidente para o rei que todo o auxílio humano fracassara, e, portanto, apelou para o profeta para que intercedesse junto de Jeová a favor do povo contra os assírios. A resposta foi imediata e reconfortante; Jeová interviria e os assírios voltariam ao seu país, onde os aguardava a espada (6-7). Ao voltar para junto do seu amo, Rabsaqué encontrou-o empenhado numa operação militar contra Líbna e também ameaçado pela guerra com a Etiópia (8-9). A sua mão fora forçada pelos acontecimentos, e tinha de regressar, mas não o fez sem outra tentativa de intimidar o povo e o rei de Jerusalém numa carta em que abertamente desafiava Jeová (10-13). Esta carta colocou-a o rei perante o Senhor (14-20), e o profeta trouxe-lhe a resposta divina (21-35). Nesta resposta, verifica-se que o maior pecado da Assíria era exalçar-se contra o Santo de Israel (23). Deus conhecia todos os seus pensamentos, e os Seus propósitos, já tão claramente revelados, não podiam ser frustrados. Te farei voltar (29). A este compromisso de castigo sobre o invasor é acrescentada a promessa de não ser permitido aos assírios entrarem na cidade nem disparar ali as suas flechas (33-35). O capítulo termina com o relato da destruição que se abateu sobre as hostes assírias, pela manhã (36). A intervenção divina foi misteriosa, mas teve como resultado uma vitória completa.


Dicionário

Cair

verbo intransitivo Perder o equilíbrio, levar uma queda: ele quis correr e caiu.
Lançar de cima para baixo; precipitar: a chuva caiu.
Colocar num nível inferior: a bolsa de valores caiu.
Estar decadente; apresentar um declínio; decair: o ditador caiu.
Lançar com rapidez; atirar-se: cair aos pés de alguém.
Ser aprisionado: cair numa armadilha, cair em mãos inimigas.
Deixar de existir; sucumbir: caiu no campo de honra.
Ser arrastado, para baixo, pelo próprio peso: a cadeira caiu.
Ficar pendente: os cabelos caem-lhe sobre os ombros.
verbo transitivo indireto [Informal] Estar envolvido em; ter participação; participar: caiu na bandidagem.
Figurado Condenar com veemência; criticar: caiu sobre o réu com acusações.
[Informal] Estar encantado, apaixonado por; apaixonar: cair de amor.
verbo intransitivo Figurado Estar a ponto de terminar; declinar: cai o dia.
Destacar-se do que se estava ligado; soltar-se: as folhas caem.
Ter como acontecimento; chegar: esta festa cai numa quinta-feira.
Mudar de estado, de condição; tornar-se (como verbo de ligação): cair doente.
expressão Cair bem. Assentar bem, vir a propósito: o vestido lhe cai bem.
Cair em desgraça. Perder o apoio, a proteção, a simpatia.
Cair no esquecimento. Ser completamente esquecido.
Cair em ruínas. Desmoronar-se lentamente.
Etimologia (origem da palavra cair). Do latim cadere.

Eis

advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

Espada

substantivo feminino Uma das mais antigas armas de combate, constituída de longa espada lâmina de aço.
O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.

Do grego spathé que em latim deu spatha = arma branca, forma de uma lâmina fina e pontiaguda, podendo ser de um, o que é mais comum, ou de dois gumes, citada no Apocalipse 1:16.

A espada era curta e larga, geralmente com um só gume, mas algumas vezes com dois, quando a sua função era a de instrumento perfurante. A sua forma era muito variável, sendo muitas vezes direita, outras curva. Era sempre levada sobre a coxa esquerda, e por esta razão pôde Eúde ocultar uma espada curta ou um punhal sobre a coxa direita, sem desconfiança, visto que era canhoto (Jz 3:16). A espada é a mais antiga arma ofensiva mencionada na Bíblia. Foi com ela que os filhos de Jacó assassinaram os siquemitas (Gn 34:25). É muitas vezes sinônimo de guerra: ‘o Senhor mandará a espada à terra.’ ‘A espada da boca’ (5:15Sl 57:4) é a conversa perniciosa, a falsa acusação, a difamação, a calúnia. A Palavra de Deus é, na sua força penetrante, comparada a uma espada de dois gumes (Hb 4:12). As palavras: ‘Da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes’ (Ap 1:16) exprimem a força da Sua Palavra, quer se considere a Sua graça, ou o Seu juízo.

[...] A espada é, para Deus, um punhal fratricida que os códigos sociais tornaram legal, e, portanto, sobre ela não pode incidir sua bênção luminosa. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3

Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5


Espada Arma que consta de uma lâmina comprida e pontuda, afiada dos dois lados (1Sm 17:51); (Mt 26:51); (He 4:12).

Espírito

Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12


Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).


Espírito Ver Alma.

Veja Espírito Santo.


Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.


substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.

substantivo masculino e feminino Pessoa que tem grande admiração por artistas, figuras públicas ou de quem faz parte do mundo do entretenimento; admirador: fã de cantor, ator.
Quem é adepto de algum clube esportivo; torcedor.
Por Extensão Pessoa que demonstra um interesse exagerado por algo ou por alguém; aficionado: sou fã de uma boa lasanha.
Etimologia (origem da palavra ). Do inglês fan, forma reduzida de fanatic 'fanático'.

substantivo masculino e feminino Pessoa que tem grande admiração por artistas, figuras públicas ou de quem faz parte do mundo do entretenimento; admirador: fã de cantor, ator.
Quem é adepto de algum clube esportivo; torcedor.
Por Extensão Pessoa que demonstra um interesse exagerado por algo ou por alguém; aficionado: sou fã de uma boa lasanha.
Etimologia (origem da palavra ). Do inglês fan, forma reduzida de fanatic 'fanático'.

Morto

adjetivo Que deixou de viver; que morreu; defunto, cadáver.
Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".

[...] [A homenagem aos mortos] é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8

[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos


Porei

1ª pess. sing. fut. ind. de pôr

pôr -
(latim pono, ponere)
verbo transitivo

1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCARRETIRAR, TIRAR

2. Colocar, dispor.

3. Depositar.

4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR

5. Adornar com.

6. Aplicar, assentar.

7. Empregar.

8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER

9. Incutir.

10. Fazer chegar a um sítio (ex.: o metro põe-nos lá rapidamente).

11. Estabelecer.

12. Fazer consistir.

13. Cifrar.

14. Imputar.

15. Fixar.

16. Lançar (em leilão).

17. Apostar.

18. Concorrer com.

19. Gastar, demorar-se.

20. Impor.

21. Atribuir, notar.

22. Mostrar, expor.

23. Incluir.

24. Intercalar.

25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).

26. Supor.

27. Propor; formular.

28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).

29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR

verbo transitivo e intransitivo

30. Expelir (o ovo).

verbo pronominal

31. Colocar-se.

32. Dedicar-se.

33. Aventurar-se.

34. Exercitar-se.

35. Pousar (a ave).

36. Deslocar-se para.

37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).

38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).

39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).

40. Dar início a determinada acção (ex.: pôs-se aos gritos).

verbo auxiliar

41. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da acção (ex.: pôs-se a gritar).

nome masculino

42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO

43. Aspecto do céu (no ocaso).

44. Acto de pôr (a ave). = POSTURA

45. Disposição.

Confrontar: por.

por
preposição

1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.


por que
[Brasil] Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).

por quê
[Brasil] Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).

Nota: no português europeu, as locuções "por que" e "por quê" escrevem-se aglutinadamente, "porque" e "porquê".
Confrontar: pôr.


Ver também dúvida linguística: porque / por que, porquê / por quê.

Rumor

substantivo masculino Murmúrio ou ruído produzido por coisas ou pessoas que se deslocam: o rumor das tropas dissimuladas na floresta.
Barulho de vozes, sussurro: ouvia-se um rumor nos últimos bancos da igreja.
Barulho, ruído, fragor em geral.
Boato; fama: há rumores de que a revolução vai estourar.

Rumor Notícia (Dn 11:44; Mt 24:6)

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 37: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Eis que lhe enviarei um ruído de sopro, e ele ouvirá um rumor, e voltará para a sua própria terra; e o farei cair morto à espada na sua própria terra."
Isaías 37: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

701 a.C.
H2005
hên
הֵן
Contemplar
(Behold)
Advérbio
H2719
chereb
חֶרֶב
espada, faca
(sword)
Substantivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H5307
nâphal
נָפַל
cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
(And caused to fall)
Verbo
H5414
nâthan
נָתַן
E definir
(And set)
Verbo
H7307
rûwach
רוּחַ
vento, hálito, mente, espírito
(And the Spirit)
Substantivo
H7725
shûwb
שׁוּב
retornar, voltar
(you return)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H8052
shᵉmûwʻâh
שְׁמוּעָה
notícia, novas, rumor
(report)
Substantivo
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo


הֵן


(H2005)
hên (hane)

02005 הן hen

um artigo primitivo; DITAT - 510 interj

  1. veja!, eis!, embora part hipotética
  2. se

חֶרֶב


(H2719)
chereb (kheh'-reb)

02719 חרב chereb

procedente de 2717; DITAT - 732a; n f

  1. espada, faca
    1. espada
    2. faca
    3. ferramentas para cortar pedra

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

נָפַל


(H5307)
nâphal (naw-fal')

05307 נפל naphal

uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v

  1. cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
    1. (Qal)
      1. cair
      2. cair (referindo-se à morte violenta)
      3. cair prostrado, prostrar-se diante
      4. cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
      5. ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
      6. estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
      7. deitar, estar prostrado
    2. (Hifil)
      1. fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
      2. derrubar
      3. jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
      4. deixar cair, levar a falhar (fig.)
      5. fazer cair
    3. (Hitpael)
      1. lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
      2. estar prostrado, prostrar-se
    4. (Pilel) cair

נָתַן


(H5414)
nâthan (naw-than')

05414 נתן nathan

uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

  1. dar, pôr, estabelecer
    1. (Qal)
      1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
      2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
      3. fazer, constituir
    2. (Nifal)
      1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
      2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
    3. (Hofal)
      1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
      2. ser colocado sobre

רוּחַ


(H7307)
rûwach (roo'-akh)

07307 רוח ruwach

procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.

  1. vento, hálito, mente, espírito
    1. hálito
    2. vento
      1. dos céus
      2. pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
      3. fôlego de ar
      4. ar, gás
      5. vão, coisa vazia
    3. espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
      1. espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
      2. coragem
      3. temperamento, raiva
      4. impaciência, paciência
      5. espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
      6. disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
      7. espírito profético
    4. espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
      1. como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
    5. espírito (como sede da emoção)
      1. desejo
      2. pesar, preocupação
    6. espírito
      1. como sede ou órgão dos atos mentais
      2. raramente como sede da vontade
      3. como sede especialmente do caráter moral
    7. Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
      1. que inspira o estado de profecia extático
      2. que impele o profeta a instruir ou admoestar
      3. que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
      4. que capacita os homens com vários dons
      5. como energia vital
      6. manifestado na glória da sua habitação
      7. jamais referido como força despersonalizada

שׁוּב


(H7725)
shûwb (shoob)

07725 שוב shuwb

uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.

  1. retornar, voltar
    1. (Qal)
      1. voltar, retornar
        1. voltar
        2. retornar, chegar ou ir de volta
        3. retornar para, ir de volta, voltar
        4. referindo-se à morte
        5. referindo-se às relações humanas (fig.)
        6. referindo-se às relações espirituais (fig.)
          1. voltar as costas (para Deus), apostatar
          2. afastar-se (de Deus)
          3. voltar (para Deus), arrepender
          4. voltar-se (do mal)
        7. referindo-se a coisas inanimadas
        8. em repetição
    2. (Polel)
      1. trazer de volta
      2. restaurar, renovar, reparar (fig.)
      3. desencaminhar (sedutoramente)
      4. demonstrar afastamento, apostatar
    3. (Pual) restaurado (particípio)
    4. (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
      1. trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
      2. trazer de volta, renovar, restaurar
      3. trazer de volta, relatar a, responder
      4. devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
      5. voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
      6. virar (o rosto), voltar-se para
      7. voltar-se contra
      8. trazer de volta à memória
      9. demonstrar afastamento
      10. reverter, revogar
    5. (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
    6. (Pulal) trazido de volta

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שְׁמוּעָה


(H8052)
shᵉmûwʻâh (sehm-oo-aw')

08052 שמואה sh emuw ̂ ah̀

part. pass. de 8085; DITAT - 2412d; n. f.

  1. notícia, novas, rumor
    1. notícia, novidades, novas
    2. menção

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som