Enciclopédia de Isaías 41:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 41: 5

Versão Versículo
ARA Os países do mar viram isto e temeram, os fins da terra tremeram, aproximaram-se e vieram.
ARC As ilhas o viram, e temeram: os fins da terra tremeram: aproximaram-se, e vieram.
TB As ilhas viram e temeram; as extremidades da terra tremeram; aproximaram-se e vieram.
HSB רָא֤וּ אִיִּים֙ וְיִירָ֔אוּ קְצ֥וֹת הָאָ֖רֶץ יֶחֱרָ֑דוּ קָרְב֖וּ וַיֶּאֱתָיֽוּן׃
BKJ As ilhas viram isto e temeram. Os confins da terra tiveram medo, aproximaram-se e vieram.
LTT As ilhas viram isto, e temeram; os fins da terra tremeram; aproximaram-se, e vieram.
BJ2 As ilhas viram e sentiram medo, os confins da terra tremeram, eles se aproximam, eles vêm chegando.
VULG Viderunt insulæ, et timuerunt ; extrema terræ obstupuerunt : appropinquaverunt, et accesserunt.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 41:5

Gênesis 10:5 Por estes, foram repartidas as ilhas das nações nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.
Êxodo 15:14 Os povos o ouvirão, eles estremecerão; apoderar-se-á uma dor dos habitantes da Filístia.
Josué 2:10 Porque temos ouvido que o Senhor secou as águas do mar Vermelho diante de vós, quando saíeis do Egito, e o que fizestes aos dois reis dos amorreus, a Seom e a Ogue, que estavam dalém do Jordão, os quais destruístes.
Josué 5:1 E sucedeu que, ouvindo todos os reis dos amorreus que habitavam desta banda do Jordão, ao ocidente, e todos os reis dos cananeus que estavam ao pé do mar que o Senhor tinha secado as águas do Jordão, de diante dos filhos de Israel, até que passamos, derreteu-se-lhes o coração, e não houve mais ânimo neles, por causa dos filhos de Israel.
Salmos 65:8 E os que habitam nos confins da terra temem os teus sinais; tu fazes alegres as saídas da manhã e da tarde.
Salmos 66:3 Dizei a Deus: Quão terrível és tu nas tuas obras! Pela grandeza do teu poder se submeterão a ti os teus inimigos.
Salmos 67:7 Deus nos abençoará, e todas as extremidades da terra o temerão.
Ezequiel 26:15 Assim diz o Senhor Jeová a Tiro: Não tremerão as ilhas com o estrondo da tua queda, quando gemerem os traspassados, quando se fizer uma espantosa matança no meio de ti?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
B. GARANTIA DE AJUDA A ISRAEL, Is 41:1-29

Neste capítulo, Deus desafia a realidade dos deuses pagãos. O poder para predizer acontecimentos futuros pertence somente a Deus. Por isso, há um apelo direcionado ao cumprimento passado e às predições futuras realizadas pelo Deus de Isaías. A predição do Senhor acerca do livramento de Israel é prova da sua divindade, e a inabilidade dos ídolos de fazer qualquer coisa é prova da insignificância deles. A disputa entre o Deus de Israel e os deuses pagãos é descrita nos versículos 1-7. A declaração confortante da ajuda e amor de Deus pelo seu povo é relatada nos versículos 8:20. O desafio aos deuses das nações alcança seu clímax nos versículos 21:29.

1. Somente Deus Pode Predizer e Cumprir (41:1-7)

a) Convocando as nações (41.1). O argumento iniciado no capítulo anterior prosse-gue aqui. Deus convida as ilhas (nações pagãs) a uma disputa com Ele, no que tange ao seu poder em comparação ao dos ídolos delas. "Que as ilhas suspendam seu clamor e venham a mim; que os povos do mundo criem coragem novamente; que eles venham e pleiteiem a sua causa; vamos submeter a questão a um árbitro, eles e eu" (Knox).

  1. Convocando seu conquistador (41:2-4). Aqui temos um argumento da história. Quem suscitou do Oriente o justo.. ? 22, i.e., quem escolheu Abraão e o chamou, dando a ele poder para conquistar nações e reis? (Gn 14). Foi o Eterno. Portanto, o que Deus começou em Abraão, vai cumprir no Israel transformado do futuro. Ele é o Alfa e o Ômega do desti-no (cf. 43.10,13 46:4-48.12; Ap 1:8-17-18 com Jo 8:28). O Senhor Deus traz à existência tanto a criação como a história; Ele governa seu universo e dirige o curso da história.
  2. A coalizão pagã (41:5-7). Estes versículos são uma descrição da correria aterrorizante das nações reunidas diante do quadro divino do destino delas. Elas viram e temeram (5), então buscaram animar um ao outro. Talvez seja necessário que um novo deus se oponha às atividades do Deus de Israel. O artífice, o ourives (7) e outros trabalhadores se uniram, e quando a sua obra estava terminada, fixaram-na firmemen-te com pregos para que não caísse. Tudo isto é um supremo toque de ironia. Assim, é possível ver a decadência iminente dos deuses pagãos.

2. A Garantia de Israel acerca da Ajuda de Deus (41:8-20)

  1. Israel pode depender de Deus (41:8-10). A escolha de Israel, na pessoa de Abraão, é a garantia do seu livramento na crise vindoura. Ela tem a garantia da proteção de Deus. Essa é a lição do chamado de Abraão. Mas tu (8) está em justaposição com o precedente e, por isso, é enfático. O título servo meu não deve ser entendido de forma negativa. Ele é um atributo honroso. A semente de Abraão é um conceito significativo para os escritores do Novo Testamento," e Abraão, meu amigo tem um significado rico para todos os seus descendentes (cf. Tg 2:23).

Desde os confins da terra (9) parece indicar Ur da Caldéia, o local mais afastado do horizonte do profeta, tomando como certo que ele morava na Palestina. Nem Ur nem Harã poderiam ser chamados de confins da terra do ponto de vista da Babilônia. A ti te escolhi indica que Israel não fez seu próprio Deus (como era o caso dos pagãos) mas, de modo inverso, Deus havia chamado e criado Israel. Tu és meu servo indica que essa escolha não significava uma salvação incondicional, mas ela visava a um serviço especi-al. Se essa escolha significa a salvação de Israel, ela também deve tornar firme a sua "vocação e eleição" (2 Pe 1.10).

A persistente ênfase no pronome pessoal eu transmite a idéia da Presença Divina. Deus promete sustentar seu servo com a destra da sua justiça (10), "com a minha mão direita vitoriosa" (hb.). Eu te esforço — vou equipá-lo para o conflito; e te ajudo — vou sustentá-lo para que obtenha a vitória.

  1. Os opositores de Israel serão confundidos (41:11-13). Todos os que ardem em ini-mizade contra o povo de Deus serão envergonhados e confundidos (11). Pessoas que o atacam tornar-se-ão nada (12). A divina promessa é: Eu, o SENHOR, [...] te tomo pela tua mão direita (13). Aqui está a exaltação da Onipotência!
  2. A ajuda de Deus garante a vitória (41:14-16). Deus pode pegar um verme e moer uma montanha, mas primeiro Ele precisa achar o verme. O bichinho ("verme", NVI) de Jacó (14) descreve vividamente a fraqueza e o desamparo humanos. Povozinho é melhor traduzido como: "Ó inseto". Por isso Knight traduz: "Não temas, ó verme Jacó, ó piolho Israel!".' Deus não nos escolhe porque somos formidáveis, mas porque nos rende-mos ao seu amor e propósito (Dt 7:7). Na expressão teu Redentor é possível ver a influên-cia do livro de Jó (19:25). O conceito do redentor-parente é comunicado pelo grande termo hebraico go'el (Lv 25:47-49). Abraão tinha servido como tal no resgate do seu paren-te Ló (Gn 14). O Santo de Israel é o nome costumeiro de Deus usado por Isaías (Is 1:4).

A idéia de um trilho novo ("debulhador", NVI) que tem dentes agudos (15) re-presenta invencibilidade. A profecia: os montes trilharás e moerás; e os outeiros tornarás como a palha parece indicar uma vitória avassaladora. As máquinas de de-bulhar com dentes afiados continuam sendo usadas até hoje na Palestina e puxadas sobre os terrenos a serem debulhados, onde os cereais nos talos têm sido empilhados. Novamente, contando com o favor divino, Israel se torna um instrumento terrível de juízo para as nações, especialmente para seus inimigos "Diante do povo de Deus os picos mais orgulhosos das nações estrangeiras devem dobrar-se e ser pisoteados até se tornar pó"." E depois da debulha vem a peneira (16).

Com base nos versículos 13:16, o dr. P. F. Bresee pregou o sermão intitulado: "Fun-ção e Meios da Vitória Santa".

1) Deus pode usar instrumentos pouco prometedores — ó bichinho de Jacó, versículo 14;

2) Através de vidas rendidas Deus pode ganhar vitóri-as fantásticas, versículo 15;

3) O instrumento de vitória espiritual é a verdade divina -"a palavra de Deus [...] rápida e poderosa", versículos 15:16.

d) Deus fará proezas em favor de Israel (41:17-20). A nação será transformada de um estado de miséria em um estado de felicidade; a terra agora desolada se tornará viçosa e fértil. Em uma terra onde a língua freqüentemente se seca de sede (17), Deus promete rios em lugares altos e fontes, no meio dos vales; que o deserto se transforme em tanques de água e a terra seca, em mananciais (18). Aqui mais uma vez fica eviden-te que o lugar da visão do profeta não é a Babilônia, mas sim, a Palestina. Plantarei (19) o cedro, e a árvore de sita (acácia), e a mura (que cresce somente no estado do Oregon [EUA] e na Palestina), a oliveira, a faia, o olmeiro e o álamo (cipreste) ; tudo isso descreve uma terra e um povo transformados. O objetivo é que vejam [...] saibam [...] considerem, e juntamente entendam (20) que foi o Deus Eterno que fez tudo isso. Só Ele é a Fonte de todo bem.

3. O Senhor Desafia os Falsos Deuses (41:21-29)

A questão levantada aqui é: Será que as nações e seus deuses podem frustrar os planos do Deus vivo? Que os deuses dêem provas do seu poder! Que eles apontem algum evento no passado predito e cumprido por seus deuses, ou que eles predigam o futuro. Deus havia predito o crescimento e o triunfo da família de Abraão e Ele cumpriu o que predis-se. Esta é a garantia de que a profecia agora anunciada também se cumprirá (25-28).

Apresentai a vossa demanda (21), i.e., "Que apareçam os seus ídolos que vocês consideram tão fortes"." Apresentem sua ação judicial, exponham a sua causa, se tive-rem alguma. "Os deuses falsos são convocados a aparecer e se mostrar pessoalmente e a apresentar evidências da sua presciência e poder ao predizer eventos futuros, e mostrar o seu poder em fazer o bem ou o mal".' Firmes razões provavelmente significam provas incontestáveis. O desafio continua: Anunciem as coisas que hão de acontecer (22).

Vamos ver se o acontecimento corresponde à predição. O Deus de Israel pode mostrar o cumprimento de profecias anunciadas no passado, e Ele está pronto para anunciar acon-tecimentos futuros. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir (23), é o desafio da profecia. Fazei bem ou fazei mal. As duas atividades provariam que os seus deuses tinham vida. Mas os deuses dos pagãos são "menos do que nada" (24, nota marginal). Sua origem e existência são essencialmente "nada" (cf. 1 Co 8.4), e eles inspiram falsas esperanças nos seus adoradores. Somente o Deus verdadeiro é conhecido como Aquele que suscitou a um do norte (25), que invocará o seu nome desde o nascimento do sol, até mesmo Abraão. Quem é o que predisse com tal precisão que podemos dizer: "Isto está certo"? (26). Quem é fiel à sua palavra empenhada e com poder para realizá-la? Ninguém assim pode ser encontrado no meio dos deuses falsos. Fui Eu que primeiro disse a Sião: Darei a ela um mensageiro de boas-novas (27). "Quanto aos seus ídolos, não vejo nin-guém, nenhum profeta no meio deles, para responder às minhas perguntas!" (28, Moffatt). Os ídolos são vaidade; as suas obras são confusas; imagens de fundição são somen-te nulidade vazia (29). Essa é, então, a acusação formal do Eterno aos deuses falsos das nações pagãs.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
*

41:1

ó ilhas... os povos. Ver notas em 24.13 16:40-15.

Calai-vos... cheguem-se. Todas as nações são chamadas para reconhecer a soberania do Senhor e discernir a sua mão na história.

as suas forças. O profeta exorta as nações para aceitarem as forças mediadas pela fé (40.31).

* 41:2

Quem suscitou do Oriente. A saber, Ciro o Grande, da Pérsia (reinou entre 550 e 530 a.C.; v. 25; 44.28; 45.1 e notas).

se lhe submetam. Ciro foi vitorioso no estabelecimento de uma nova ordem de coisas (1.21, nota; 44.24 - 45.5,13 46:11).

faz que as nações... os transforme. As vitórias de Ciro foram um ato do Senhor, em favor de Israel (43.3).

as nações... os reis. As nações estão sob a autoridade do Senhor, e elas devem reconhecer seu nome para participarem no seu plano de redenção (45.1; 49.22,23; 60.3,16).

* 41:3

Persegue-os e passa adiante. As conquistas de Ciro foram rápidas (conforme 46.11).

* 41:4

desde o princípio. Deus ordenou com antecedência toda a História da humanidade.

eu, o SENHOR... eu mesmo. Temos aqui a mais significativa fórmula de auto-identificação divina (41.13 42:8-43.3,10,13 15:44-24; 45.3,5,6; 46.4; 48.17; 49.23; 51.15; 60.22; note o uso do “eu sou”, em Jo 6:35; 8:12,58; 9:5; 10:7,9,11,14; 11:25; 14:6; 15:1,5).

o primeiro, e com os últimos. Essas palavras nos asseguram que tudo está sob o controle do Senhor (44.6; 48.12; conforme Hb 13:8; Ap 1:8,17; 2:8; 21:6; 22:13).

* 41:5-6

temeram. Esse tipo de medo leva à rebelião, como reação ao desafio feito pelo Senhor, no v. 1.

* 41:7 Quanto à polêmica de Isaías contra a idolatria, ver 2.8.

* 41:8

tu, ó Israel... tu Jacó. Essas são expressões paralelas dirigidas aos filhos piedosos de Abraão (v. 14; 40.27; 42.24; 43.1,22,28; 44.1,5,21,23; 45.4; 46.3; 48.1,12; conforme Lc 1:54).

a quem elegi. Ver nota em 14.1.

* 41:10

não temas. Ver notas em 35.4; 10.24.

eu sou contigo. O Senhor é Emanuel (8.8,10; 43.2,5; conforme At 18:9-10).

eu sou o teu Deus. A promessa básica para a aliança (vs. 13 14:43-1,5; 44.2,8; 51.12; Gn 17:7; 21:17; 26:24; Dt 20:1; 31:6,8; Lv 26:12; Jr 32:38; Ez 37:27; 2Co 6:16).

eu te fortaleço e te ajudo. O Senhor faz-se presente livrando, exaltando e vindicando graciosamente os seus filhos (v. 13 42:1-44.2; 49.8; 50.7). Ver nota em 40.31.

com a minha destra. Deus estabelece a boa ordem na terra mediante o seu poder, tal como fez por ocasião do êxodo (63.12; Êx 15:6).

* 41:11

envergonhados. Ver nota em 1.29.

* 41:14

ó vermezinho. Essa mesma palavra ocorre em 25:6 e Sl 22:6.

Redentor. O termo hebraico designa o protetor da família. Quando algum membro da família era prejudicado, esse protetor, entre outras coisas, vingava um homicídio (Nm 35:19), redimia a propriedade da família, e também os membros da família que tivessem se tornado escravos (Lv 25:23-49; Rt 2:20, nota). Ver também 35.9,10 e nota.

o Santo de Israel. Ver nota em 1.4. O Senhor, o Deus Santo, condescende em livrar o seu próprio povo (43.14,15; 45.11; 47.4; 48.17; 49.87; 54.5; 57.15).

* 41:15

os montes... os outeiros. Esses montes e outeiros representam os muitos inimigos de Israel (vs. 11,12; conforme 42.15).

* 41:17

Os aflitos e necessitados. Esses eram os exilados que estavam retornando e todos os que buscavam o favor divino (11.4, nota; Sl 9:18, nota).

* 41:18-19 A abundância de águas (“rios... açudes de águas”) e de vegetação (“o cedro... o cipreste”) retratam a transformação da criação (12.3; 35.1 e nota; 43:18-20; 49:9-11; 55.13).

* 41:20

criou. Ver nota em 4.5.

* 41:21

vossa demanda... vossas razões. Deus renovou aqui o desafio lançado no v. 1.

* 41:22

hão de acontecer... coisas futuras. Somente o Senhor planeja, declara e executa. Ver a nota em 11.2.

as profecias anteriores. Ver 42.9; 43.9; 46.9; 48.3. Essas profecias incluem predições passadas de eventos, especialmente o fato de que Deus abandonaria Israel e Judá, conforme está registrado nos caps. 1-35.

as coisas futuras. Ver 42.23; 44.7; 45.11; 46.10. Essas são profecias do favor do Senhor e do pleno estabelecimento do seu reino, tal como se vê nos caps. 40—66.

* 41:23

fazei bem, ou fazei mal. Deus zomba aqui dos deuses pagãos, por sua incapacidade de agir quanto a qualquer coisa.

* 41:24

sois menos do que nada... abominação. Deus condena aqueles que se afastam dele.

* 41:25

suscito... e ele vem. O Senhor mostrará aqui a sua soberania sobre as nações.

Do norte... desde o nascimento do sol. Ciro veio da Pérsia, no oriente, e conquistou a Média em 549 a.C., tornando-se senhor de territórios ao norte da Babilônia. Ele executou a vontade do Senhor (45.4,5; 2Cr 36:23; Ed 1:1-4).

oleiro. Ver nota em 27.11.

* 41:27

dou um mensageiro de boas-novas. Provavelmente a referência aqui é ao próprio Isaías (40.1, nota).

boas-novas. O evangelho da graça de Deus (40.9).

* 41:28

não há ninguém... e me responda. As nações e seus ídolos são débeis.

* 41:29

são nada... vento e vácuo. O parecer do Senhor sobre os ídolos é que eles são vazios e sem valor (40.18-20; 41.7,21-24; 44.9).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
41.1ss Leste "do oriente" é Ciro II da Persia, quem seria rei um século e médio depois (também se menciona pelo nome em 44.28). Conquistou Babilônia em 539 a.C. e foi responsável pelo decreto de liberação dos judeus cativos para que retornassem a Jerusalém. Deus pode inclusive usar a um governante pagão para proteger e cuidar do Israel, porque O tem o controle de todos os impérios e a política mundial.

41:4 Cada geração fica apanhada em seus problemas, mas o plano de Deus abrange a todas as gerações. Quando seus bisavôs viviam, Deus obrou pessoalmente na vida de seu povo. Quando seus bisnetos vivam, Deus seguirá obrando da mesma maneira. É o único que vê claramente o que acontecerá dentro de cem anos como o viu faz um século. Quando o futuro lhe preocupe, fale com Deus, quem conhece as gerações futuras ao igual às passadas.

41.8-10 Deus escolheu ao Israel mediante Abraão porque assim o quis, não porque o povo o merecesse (Dt 7:6-8; Dt 9:4-6). Apesar de que O escolheu aos israelitas para representá-lo ante o mundo, estes fracassaram em obtê-lo. portanto, Deus os castigou e os enviou ao cativeiro. Agora todos os crentes são povo escolhido de Deus e todos têm a mesma responsabilidade de representá-lo ante o mundo. Algum dia O reunirá a todo seu povo fiel. Não devemos temer porque: (1) a presença de Deus está conosco ("Eu estou contigo"), (2) Deus estabeleceu uma relação conosco ("Eu sou seu Deus"), e (3) Deus nos dá a segurança de nos fortalecer, nos ajudar e vencer ao pecado e à morte. deu-se conta de todas as maneiras em que Deus lhe ajudou?

41.21-24 Ao Israel a rodeavam muitas nações que supunham que seus deuses tinham poderes especiais tais como frutificar as colheitas e dar vitórias nas guerras. Estes deuses, entretanto, freqüentemente não os ajudaram. Um deus podendo limitado ou com nenhuma classe de poder em realidade não é um deus. Quando nos virmos tentados a depositar nossa confiança em outra coisa que não seja o Deus vivente (dinheiro, profissão ou poder militar), devemos nos deter e nos fazer algumas pergunta importantes. Salvará-me? Proporcionará-me de maneira infalível o que procuro? Deus libera. Quando faz uma promessa, cumpre-a. É o único Deus no que se pode confiar completamente.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
B. o Senhor da história (41: 1-29)

1. Deus, o Senhor da História (41: 1-7)

1 Mantenha o silêncio diante de mim, ó ilhas; e os povos renovam as suas forças: deixá-los chegar perto; e então falem; cheguemo-nos juntos a juízo. 2 Quem ressuscitou é do oriente, a quem ele chama de justiça para o seu pé? é ele quem dá as nações diante dele, e que ele domine sobre reis? ele dá-los como o pó de sua espada, como o restolho conduzido para o seu arco. 3 Ele os persegue, e passa com segurança, até mesmo por uma forma que ele não tinha ido com os Pv 4:1 Quem operou e fez isto, chamando as gerações desde o princípio? Eu, o SENHOR, o primeiro, e com o último, eu sou Ec 5:1 As ilhas o viram e medo; os confins da terra tremer; eles se aproximam, e vir. 6 Eles ajudam cada um a seu próximo; e cada um diz ao seu irmão: Tem bom ânimo. 7 Assim o artífice animou ao ourives, e que alisa com o martelo ao que bate na bigorna, dizendo da coisa soldada: Ele é bom; e ele fasteneth-lo com unhas, que não deve ser movido.

Esta seção destina-se às nações, como os versos Is 41:21-24 são dirigidas aos ídolos adorados pelas nações. Deus ordena as nações, Calai-vos diante de mim, ó ilhas (terras), com a implicação de que eles estão a ouvir a Sua desafio para eles. Tendo falado no capítulo 40 de Judá e provou sua superioridade, Deus aqui se volta para as pessoas de todo o mundo. Ele desafia-os a fortalecer-se (renovarão as suas forças ), se eles podem, de modo a estar diante Dele em julgamento.

Os antigos judeus interpretado versículo 2 de Abraão, como aquele a quem Deus ressuscitou ... a partir do leste, mas desde que Ibn Esdras (século XII), eles concordaram com os outros que ele fala de Ciro, o medo (conforme Is 13:17 ; Is 41:25 ; Is 45:13 ). No entanto, a referência aqui não é especificamente a Cyrus, e é tão geral que pode ser aplicada a Israel (Torrey), ou até mesmo para toda a raça humana (Alexander). É mais seguro não procurar fazer específico que o profeta não tenha feito isso, mas para interpretar isso em termos gerais. O progresso das pessoas envolve conquista (v. Is 41:2) e movimento rápido (v. Is 41:3 ; conforme Ez 8:5 ).

Como a obra de Deus na história é visto, as nações são retratados como tremendo de medo e procurar fazer com que os deuses para protegê-los (vv. Is 41:6-8 ). Mas, em contraste com o movimento ilimitada de Deus, o idol impotente tem de ser fixado no lugarcom pregos, que não deve ser movido (v. Is 41:7 ). Agora podemos ver o ponto de referência geral do versículo 2 . Este número não foi feita para apontar ações específicas de Deus na história, como o levantamento de uma pessoa ou nação em particular, mas para contrastar o trabalho eo poder do Senhor da história com a impotência de ídolos, que têm de ser fabricados e preso no lugar.

2. Deus Protege Israel (41: 8-20)

8 Mas tu, ó Israel, servo meu, Jacó, a quem escolhi, descendência de Abraão, meu amigo, 9 tu quem eu tenha tomado conta de desde os confins da terra, e chamou a partir dos cantos do mesmo, e te disse: Tu arte, meu servo, a ti te escolhi e não te rejeitei; 10 Não temas, ó, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; Eu te fortaleço ti; sim, eu te ajudo; . sim, eu vou te sustento com a destra da minha justiça 11 Eis que todos os que estão indignados contra ti serão envergonhados e confundidos os que contendem contigo-ão em nada, e perecerá. 12 Tu buscar eles, e tu não encontrá-los, mesmo que contendem contigo. eles que a guerra contra ti-ão em nada, e como uma coisa sem valor 13 Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas; Eu te ajudo. 14 Não temas, ó bichinho de Jacó, e vós, homens de Israel; Eu te ajudo, diz o Senhor, eo teu redentor é o Santo de Israel. 15 Eis que te fiz para ser um novo instrumento de trilhar tem dentes agudos; tu debulhar as montanhas, e vencê-los pequenos, e farás as colinas como palha. 16 Tu padejarás, eo vento os levará, eo redemoinho os espalhará; e te alegrarás no Senhor, tu glória no Santo de Israel.

17 Os pobres e necessitados buscam água, e não há outro, e sua língua se seca de sede; Eu, o Senhor, os ouvirei, eu, o Deus de Israel, não os desampararei. 18 Abrirei rios nos altos desnudados, e fontes no meio dos vales; Vou fazer o deserto num lago de água e terra seca em mananciais de água. 19 Porei no deserto o cedro, a acácia, a murta, e madeira de oliveira; Porei no deserto do abeto, o pinheiro, e a árvore de caixa juntos: 20 para que vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do Senhor fez isso, eo Santo de Israel o criou.

Depois de falar com as nações (vv. Is 41:1-7 ), o Senhor volta-se para o povo adquirido, Israel, chamando-os , meu servo, e também Jacó, o nome original do antepassado após os quais eles chamavam a si mesmos. Ele lembra-los de seu ilustre antepassado,Abraão, meu amigo (conforme 2Cr 20:7 ), e da maneira que Ele escolheu-o e levou-o. E para adicionar a este incentivo, Ele lhes dá a promessa no versículo 10 -uma das pedras preciosas deste armazém da Palavra de Deus. É verdade que a promessa foi dada a Israel, mas em Cristo todos os cristãos-novos herdeiro Israel-caíram para ele. Muitos têm sido sustentada em sofrimento através de sua memória desta promessa e sua confiança nele.

Não é apenas a promessa feita de que Deus vai sustentar Israel, mas também que os inimigos de Israel perecerá (vv. Is 41:11-12 ). Em seguida, a promessa do versículo 10 repete-se em palavras diferentes (vv. Is 41:13-14 ). A palavra para homens ou é a palavra sublinhando a raridade e fraqueza dos homens de Israel, ou deve ser emendada ligeiramente para ler "grubworm." A ênfase é sobre a majestade e poder de Deus, em comparação com o homem franzino.

É importante que Deus está aqui chamado do Redentor (v. Is 41:14 ; 47: 3-4 ; Jr 50:34. ). Esta é uma das maravilhosas palavras do Antigo Testamento, uma vez que ela é aplicada a Deus, e enriquece a doutrina do Novo Testamento da redenção. Na lei hebraica, o parente mais próximo tinha o direito e responsabilidade de resgatar os direitos e herança de uma pessoa depois de uma morte ou um assassinato (ver Lv 25:48 ; Nu 35:19ss ; Rt 4:1 ). Isaías aplica o termo a Deus treze vezes e quatro vezes chama Israel "os redimidos" (Is 35:9 ; Is 62:12 ; Is 63:4)

21 Produção de sua causa, diz o Senhor; trazei as vossas firmes razões, diz o Rei de Jacó. 22 Deixe-os trazê-los, e declarar-nos o que deve acontecer: declarar-vos das coisas passadas, o que são, para que possamos considerá-los, e saibamos o fim delas ; ou mostrar-nos coisas vindouras. 23 Declare as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses; sim, fazer bem, ou fazer o mal, para que possamos te espantes, e eis-lo juntos. 24 Eis que vos são de nada, e seu trabalho é de nada; abominação é quem vos escolhe.

Como Deus havia desafiado as nações (vv. Is 41:1-7 ), então agora ele desafia os deuses-ídolos-quem as nações confia. O que Ele desafia-os a fazer é demonstrar a sua divindade ao prever algo. Real previsão pertence somente a Deus. Com base na experiência do passado e científicos "leis", podemos prever vários acontecimentos, e estar certo. Mas há sempre a possibilidade de que algum fator desconhecido pode intervir e impedir que o evento natural. Apenas o próprio Criador pode realmente prever nem por um momento à frente. Mas os deuses das nações não pode sequer ouvir o desafio, muito menos respondê-la, fazendo qualquer coisa.

4. O Senhor opera sem restrições (41: 25-29)

25 Eu levantei um do norte, e ele há de vir; desde o nascer do sol a um que chama o meu nome; e virá sobre os governantes como sobre o lodo, e como o oleiro pisa o barro. 26 Quem anunciou isso desde o início, para que possamos saber? ou dantes, para que possamos dizer: Ele é certo? sim, não há ninguém que declareth, sim, não há ninguém que showeth, sim, não há ninguém que ouve as suas palavras. 27 Eu sou o primeiro que diz a Sião: Eis que ali estão; e eu lhe darei a Jerusalém um mensageiro que traz boas novas. 28 E quando eu olho, não há homem; nem mesmo entre eles há conselheiro, que, quando eu lhes perguntar, pode responder a uma palavra. 29 Eis que todos eles, suas obras são vaidade e nada; suas imagens de fundição são vento e confusão.

O versículo 25 é um corolário do verso antes dele. Uma vez que os deuses das nações são impotentes, eles não podem parar Deus de chamar um conquistador para vir sobre governantes como sobre o lodo e esmagá-los como o oleiro pisa o barro . Esta é uma declaração geral, e não devemos tentar demasiado duro para fazer uma aplicação específica. Mais demonstrações específicas são feitas mais tarde. Deus repreende os deuses por não ser capaz de prever isso (v. Is 41:26 ), e declara que Ele mesmo é o único que prevê que através de Seu profeta: Eu darei a Jerusalém um mensageiro que traz boas novas (v. Is 41:27 ). Não é popular agora a acreditar na previsão em tudo, mas Isaías ousadamente baseou sua pretensão de ser um profeta de Deus no fato de predição de eventos de perto e de longe. Este fato não deve ser ignorado na interpretação do livro e seu autor.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
  • A grandiosidade de seu propósito (Is 41:0). Ele transformaria o "ver- mezinho" em "instrumento de trilhar" e removeria as montanhas! Os ídolos não têm propósitos; eles não podem planejar e controlar os eventos futuros (vv. 21-24).


  • Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
    41.1 Ilhas, heb 'iyym. No singular, a palavra significa "terra habitável"; contrastada com a água, o mar, e os rios é "terra seca", "terra marítima", "ilhas do mar". No plural, refere-se a "regiões além-mar", "regiões marítimas". Aqui pode significar "terras remotas" e "nações estrangeiras (em geral), o que é a maneira comum de Isaías usar a palavra em ambas as metades do livro (conforme 24.15; 40.15; 41.1, 5; 42.4, 10, 12; 49.1; 51.5).

    41.2 Este conquistador do oriente é descrito mais claramente em 44.28 como Ciro, o rei dos persas, que impõe a justiça divina.
    41.4 Quem fez. Os idólatras estão sendo convocados a apresentar seus argumentos em favor da idolatria. Em contraste com o único Criador, os ídolos são apenas fabricação humana (6-7, conforme a descrição da futilidade da idolatria em 40:19-20 e 55:9-20).

    41.5 Os países do mar. Expressão traduzida por "ilhas" em 41.1, conforme nota.

    41.7 Ídolo. Os que, antes puseram sua confiança no dinheiro, resolveram que o dinheiro trará mais sorte fundido, para cobrir um ídolo. Pregos. O profeta mostra que um ídolo que depende de pregos para se equilibrar não se pode comparar com o Deus que sustenta o universo inteiro pela Sua vontade (He 1:3. Conforme 1Sm 5:3-9).

    41.8 Servo meu. Aqui, é Israel que está sendo "servo do Senhor"; é claro que o título se refere ao remanescente de Israel, pois dez tribos desapareceram no ano 722 a.C., e Judá foi quase destruída em 587 a.C., deixando apenas um resto inexpressivo, que mais tarde voltou da Babilônia para reconstruir Jerusalém. O profeta logo reconhece que nenhum israelita vai viver à altura desta vocação a não ser o próprio Messias, o único verdadeiro "servo do Senhor", 53:1-12 e 42.1 -12; 49.1 -26.

    41.10 O versículo traduz-se por: "não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço... etc." Algumas edições ficaram sem algumas destas palavras, por algum lapso.
    41.14 Vermezinho. No sentido de ter sido pisoteado pelos transeuntes, Israel sempre era "peteca" entre os impérios rivais do oriente.

    41.15 Trilho. Tais instrumentos são usados até hoje para debulhar. Montes... outeiros. Símbolos de inimigos poderosos de Israel.

    41.19 Estas árvores são símbolos de beleza, utilidade, crescimento e vitória, justamente em circunstâncias que, humanamente falando, não ofereciam condições para nada. 41:21-29 Os vv. 1-7 foram dirigidos aos idólatras, e agora este trecho está sendo dirigido aos próprios ídolos, que deviam saber responder se tivessem metade dos atributos que seus adoradores imaginam ter. A capacidade de profetizar o futuro está sendo o teste, v. 23.

    41.23 Anunciai-nos. Quem duvida da capacidade de Isaías ter recebido uma mensagem de Deus sobre o futuro, está tentando igualar Deus aos ídolos impotentes, caindo na blasfêmia, já que o próprio Deus coloca o debate nestes termos; veja a nota no fim do cap. 39.

    41.26 Não há quem anuncie. Os falsos deuses nada predisseram sobre a vinda de Ciro; o verdadeiro Deus o anunciou com tanta antecedência, a seu profeta Isaías. Esta prova da veracidade do profeta só entraria em vigor, um século e meio depois da morte deste. Daí o livro inteiro passaria a ser uma Carta espiritual do povo restaurado de situações tão difíceis, no meio de tanta perseguição.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
    c) “Não temam!” (41:1-29)
    O tema do poder de Deus continua ao longo de todo o capítulo, que destaca o controle que Deus tem sobre a história (passada, presente e futura), a fim de aliviar o medo dos exilados. Estruturalmente, o capítulo consiste em duas “acusações de tribunal”, separadas por oráculos de promessa e consolo. As “acusações” são uma forma dramática de atrair a atenção dos exilados para a falsidade das reivindicações — quer implícitas quer explícitas — dos babilônios e de seus deuses; o profeta retrata Deus como aquele que leva as nações e divindades pagãs a juízo, e como aquele que lança um desafio a elas para o qual (como fica provado) eles não têm resposta. (Observe que a segunda linha do v. 1 parece um tanto inadequada no seu contexto; a emenda textual aceita pela NEB e muitos comentários é bastante plausível.)
    O primeiro desafio (v. 1-7) é dirigido às nações em geral, embora a Babilônia estivesse em primeiro plano na mente do profeta. Elas são desafiadas a dizer quem foi que levantou Giro da Pérsia (v. 2) à proeminência e lhe deu vitória após vitória (nota de rodapé da NVI). Certamente não era nenhuma das nações derrotadas que havia feito isso! Certamente era o Senhor, o Deus de Israel, que havia controlado a história humana desde o seu início até esse momento (v. 4). O temor das nações acerca do avanço de Ciro é destacado (v. 5,6); o v. 7 parece mostrar as tentativas apressadas e lamentáveis do povo em construir ídolos para ajudá-los.

    Visto que os opressores de Israel são assim aterrorizados 1srael, por outro lado, não tem nada a temer (v. 10). Deus prometeu ao seu povo toda a ajuda e força de que necessitava, lembrando-o de sua bondade, em tempos idos, para com Abraão, que havia sido guiado seguramente da Babilônia para a Palestina exatamente assim como agora seriam conduzidos os exilados, pois eles também foram chamados de servo de Deus, o povo escolhido de Deus (v. 8,9).

    Os v. 11-16 ampliam o argumento de que nenhuma nação, e certamente não a Babilônia, iria se mostrar forte o suficiente para obstruir a passagem dos exilados. Mesmo que estes eram vermes em sua própria estima (v. 14), seriam transformados em um povo capaz de vencer todo e qualquer obstáculo. Os v. 17-20 tentam aliviar o medo dos exilados acerca das dificuldades da jornada para casa. O Deus que muito tempo antes havia suprido Israel em todas as suas necessidades no deserto do Sinai produziria milagres ainda maiores agora.
    O segundo desafio (v. 21-29) é dirigido aos deuses pagãos cuja pompa e cerimonial certamente tinham causado grande impacto sobre muitos emigrantes judeus. Documentos antigos testemunham de muitas predições feitas pelos porta-vozes das deidades da Mesopotâmia. Mas algum deus babilónico alguma vez tinha predito com sucesso algum evento histórico? O teste decisivo, diz o profeta, é se algum deles alguma vez predisse o surgimento de Giro (v. 25). A própria carreira de Ciro era prova suficiente de que Javé, que a havia predito por meio do seu profeta, estava no controle da história, e de que todos os deuses da Babilônia eram falsos (v. 29). A lógica dessa “acusação” era incontestável: todo exilado judeu sensível e zeloso deveria consolar-se e encarar o futuro com fé e coragem renovadas. Mas se alguém se sente propenso a transferir o seu medo da Babilônia para Ciro, precisa saber que Ciro não é nada mais do que um servo de Javé, que proclamará o meu nome (v. 25) (v. mais detalhes nos comentários de 44.28).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 40 do versículo 1 até o 24

    VOLUME VIII. O LIVRO DO CONFORTO. 40:1 - 66:24.

    Seção I. O Propósito da Paz. 40:1 - 48:22.


    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 7

    1-7. Jeová, como Senhor do destino das nações e dos homens, declara aqui Sua onipotente providência. As ilhas ou litoral (v. Is 41:1). As terras do Mediterrâneo. Os povos. A humanidade em geral, como um agregado de unidades nacionais. Deus condescende em arrazoar com eles na base dessa inteligência e consciência relacionada com a lei moral que implantou em seus corações por meio da graça comum.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 41 do versículo 1 até o 29
    Is 41:1

    3. DEUS, SENHOR SOBERANO DA HISTÓRIA (Is 41:1-23). Pronunciadas, assim, palavras de onipotente consolo ao povo cativo de Deus- o Deus que Se revelou como Senhor e Salvador soberano-Jeová volta-Se agora para as nações do mundo e dissemina o Seu manifesto a um tempo de desafio e inexorável. Este capítulo introduz a parte principal deste tema, vindo a proclamação central no capítulo 42. Todavia, encontramos aqui já as notas essenciais de preparação: Deus dirige-se aos pagãos apelando para eles e apontando para os sinais dos tempos e para os fatos da história contemporânea abertos ao escrutínio da memória e da razão de cada qual. "O capítulo 41 é, portanto, o complemento natural do capítulo 40. Neste, temos o elemento da revelação que precede a história; no capítulo 41 temos a própria história explicada como parte da revelação" (G. A. Smith). Toda a história não passa da oficina de Deus e Jeová demonstra aqui que só Ele nela domina.

    Temos aqui o repto de Deus às nações relativamente ao inimigo que avança do oriente, declarando o Senhor que este adversário poderoso se encontra subordinando à Sua vontade (2), e satirizando as tentativas dos homens de obterem segurança fabricando divindades ainda mais pagãs (6-7). Os povos renovem as forças (1). Não é necessário alterar a tradução para encontrar o paralelismo de pensamento. A idéia é que o desafio de Deus ao mundo contrasta com a mobilização das forças do mundo na sua generalidade. Que toda a terra, na sua força armada, se mantenha silenciosa perante a palavra de Jeová. Suscitou (2); não é esta a palavra geralmente empregada para esta idéia; em vez disso, teríamos "forçou", "agitou", "impeliu". O justo (2). Embora ele não venha ainda mencionado, a referência diz respeito, ao que parece, a Ciro (ver Is 44:28; Is 45:1), apresentado como agente divino para castigar idolatrias pecaminosas e libertar Israel. Do oriente (2). A Pérsia ficava para leste de Babilônia. Quando nasceu, Ciro era príncipe de uma pequena província chamada Ansã, e a Média foi por ele conquistada em 549 A. C. O império lídio, quando ainda sob o domínio de Creso, tombou ante as suas armas em 540 A. C., sendo Babilônia derrubada em 538. O avanço fulminante das suas tremendas vitórias constitui um quadro quase incrível pela sua imensidade. Ele persegue-os (3); traduza-se: "ele persegue e passa ileso; nem toca no chão com os pés", isto é, marcha tão rapidamente que parece não tocar na terra. Nos versículos 5:7 temos um quadro vívido do terror que a ascensão de Ciro e as suas grandes vitórias inspiraram no coração das nações que o cercavam ou que se encontravam na sua linha de avanço. Confiando apenas nos seus ídolos, começaram a fazer ídolos novos, procurando assim encorajar-se umas às outras na iminência de um ataque inimigo. Estes versículos são repassados de sarcasmo e dão um quadro vívido da situação desesperada daqueles que não conhecem o verdadeiro Deus. As ilhas (5), uma expressão freqüentemente usada para denotar as ilhas do Mediterrâneo e a zona costeira, baixa, da Palestina. Nestes capítulos, porém, o sentido é: terras distantes de uma maneira geral.

    >Is 41:8

    4. DEUS, PROTETOR DE ISRAEL (Is 41:8-23). Jeová dirige-Se uma vez mais ao Seu povo, assegurando-lhe a Sua presença e bênção constante (Is 8:10, Is 8:13-23). Estes versículos apresenta-nos Jeová ao dirigir-Se aos ídolos de feitura humana. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses (23). Mais do que isso, são convidados a citar qualquer caso em que uma predição sua se tenha realizado (22). A predição transforma-se aqui num teste da divindade. Noutras palavras, são desafiados a apresentarem-se para serem postos à prova pelos fatos. "Aqui temos a história necessitada de uma explicação, correndo ninguém sabe para onde. Provai a vossa divindade interpretando-a ou orientando-a. Ponde termo às vossas ambigüidades e dai-nos qualquer coisa em que possamos firmar o nosso espírito. Ou fazei algo, quer seja bom, quer seja mau, contanto que seja reconhecível pelos nossos sentidos. Pois a prova da divindade não é o engenho ou o mistério, mas sim feitos bem claros de que os sentidos se podem aperceber, e palavras claras que a razão e a consciência podem julgar" (G. A. Smith).

    E saibamos o fim delas (22). Pede-se aqui aos ídolos que apresentem como provas do seu valor predições anteriores que tiveram uma realização literal; ou então que predigam de forma clara e insofismável aquilo que vai acontecer. Fazei bem ou fazei mal (23); "fazei uma coisa ou outra" (Moffatt).

    >Is 41:25

    6. A HISTÓRIA EXPLICADA POR JEOVÁ (Is 41:25-23). Nestes versículos regressamos ao tema dos versículos 1:7. Temos aqui uma afirmação definida de que o advento deste poderoso vencedor é resultado da vontade e de um ato de Jeová (25). Uma vez que nenhuma das outras pseudo-divindades pode responder ao repto dos tempos nem dizer o que acontece ou acontecerá, o próprio Jeová revela a Sua explicação da história, chamando a Si a autoria dos acontecimentos que a constituem (26-27). E, o que é mais, o próprio fato de deuses ou homens não conseguirem predizer o futuro é uma prova da sua vaidade (28-29).

    A um do norte (25). A cena mudou do oriente para o norte; e foi este o curso exato da marcha triunfal de Ciro. A Média ficava a norte de Babilônia, e a Pérsia a oriente. Partindo da Pérsia, Ciro marchou para o norte à conquista da Média, depois para ocidente, derrubando a Lídia e, finalmente, para o sul, para destruir o poder de Babilônia. Invocará o Meu nome (25). Ao que ficou dito no começo do capítulo respeitante a Ciro, acrescenta-se agora que, na hora dos seus maiores triunfos, ele reconhecerá devê-los ao poder de Deus e não a qualquer das divindades pagãs tão geralmente adoradas na época (compare-se com Ed 1:2). Quem anunciou...? (26). Outra afirmação enfática de que tudo isto fica para além do poder das divindades pagãs. Os versículos 26:29 foram magistralmente traduzidos por J. E. McFadyen como se segue:

    Mas quem desde o princípio anunciou isto

    Para que assim o possamos reconhecer?

    Ou quem no passado o declarou

    Para que agora confessemos a sua verdade?

    Ninguém houve que o anunciasse ou declarasse

    Ninguém ouviu uma palavra vossa.

    Fui Eu quem primeiro o disse a Sião

    E deu as alegres novas a Jerusalém.

    Olhei em torno de Mim-não havia ninguém;

    Nem um dos deuses podia dar conselhos

    Ou responder a algo que eu lhe perguntasse.

    Olhai! Todos eles nada são

    E nada podem fazer;

    Os seus ídolos são vento e desperdício.


    Dicionário

    Aproximar

    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar perto de alguém ou de alguma coisa: aproximar a cadeira; aproximar o filho da mãe; os cães aproximaram-se dos donos.
    Apressar, fazer chegar: o desgosto aproximou a morte.
    verbo transitivo direto e pronominal Relacionar, tornar compatível, estabelecer analogias: aproximar os clássicos dos modernos; suas ideias se aproximam.
    Tornar-se próximo; unir-se: a pobreza aproximou a família; espero que os irmãos voltem a se aproximarem.
    verbo pronominal Ficar mais perto, ser iminente: a hora se aproxima.
    Figurado Ter semelhança; parecer-se: seu cabelo se aproxima do castanho.
    Estar prestes a alcançar, a atingir determinada coisa; beirar: vovó já se aproxima dos 100 anos!
    verbo bitransitivo Expressar um comportamento semelhante ou ter uma relação de compatibilidade com: a natureza aproxima as pessoas dos animais.
    verbo transitivo direto [Matemática] Calcular aproximadamente: aproximar valores.
    Etimologia (origem da palavra aproximar). Do latim approximare.

    Pôr próximo, Tornar próximo,Achegar, Estabelecer relações, Relacionar, Unir, Ligar, Fazer chegar, Apressar, Efetuar um processo de aproximação.

    Confins

    Confins Os lugares mais distantes (Is 11:12; 52.10; Rm 10:18).

    Ilhas

    2ª pess. sing. pres. ind. de ilhar
    fem. pl. de ilha

    i·lhar -
    (ilha + -ar)
    verbo transitivo e pronominal

    Tornar ou ficar isolado. = INSULAR, ISOLAR, SEPARAR


    i·lha
    (latim insula, -ae)
    nome feminino

    1. Espaço de terra cercado de água por todos os lados.

    2. [Portugal: Douro] Conjunto de habitações modestas dispostas à volta de um pátio comum.

    3. [Regionalismo] Grupo de casas isoladas, cercado de ruas por todos os lados.

    4. Estrutura de mobiliário isolada, com acesso por todos os lados (ex.: ilha de cozinha com zona de refeições; cada ilha tem 4 postos de trabalho).

    5. Aparelho, mais largo que alto, com abertura horizontal transparente, com um sistema gerador de frio que se destina à conservação de alimentos em estabelecimentos comerciais.

    6. Zona isolada entre faixas de rodagem, geralmente para protecção dos peões. = ILHÉU


    2ª pess. sing. pres. ind. de ilhar
    fem. pl. de ilha

    i·lhar -
    (ilha + -ar)
    verbo transitivo e pronominal

    Tornar ou ficar isolado. = INSULAR, ISOLAR, SEPARAR


    i·lha
    (latim insula, -ae)
    nome feminino

    1. Espaço de terra cercado de água por todos os lados.

    2. [Portugal: Douro] Conjunto de habitações modestas dispostas à volta de um pátio comum.

    3. [Regionalismo] Grupo de casas isoladas, cercado de ruas por todos os lados.

    4. Estrutura de mobiliário isolada, com acesso por todos os lados (ex.: ilha de cozinha com zona de refeições; cada ilha tem 4 postos de trabalho).

    5. Aparelho, mais largo que alto, com abertura horizontal transparente, com um sistema gerador de frio que se destina à conservação de alimentos em estabelecimentos comerciais.

    6. Zona isolada entre faixas de rodagem, geralmente para protecção dos peões. = ILHÉU


    Temer

    verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Ter ou expressar muito medo, fobia, temor; recear: tememos um desastre ecológico; não se deve temer das medidas de austeridade; o corajoso não teme; não se teme as injustiças da vida.
    verbo transitivo indireto Expressar receios, preocupação; preocupar-se: temia pela morte da mãe.
    verbo transitivo direto Por Extensão Demonstrar muito respeito, obediência ou reverência por: temia dogmas religiosos.
    Etimologia (origem da palavra temer). Do latim timerere.

    recear, suspeitar, desconfiar. – Temer, aqui, é “crer na probabilidade de um mal ou contratempo qualquer: temo que ele se desdiga; temo que me censurem”. – Recear é temer o engano, a falsidade, o mal que outrem nos pode fazer, ou o prejuízo que nos pode causar, sem que, porém, tenhamos grandes fundamentos que justifiquem o nosso receio: receamos que não venha; os escarmentados receiam tudo de todos. – Suspeitar é formar um mau juízo em virtude de indícios ou antecedentes: “suspeito que ele me engana”. (Bruns.) – Parece haver, do último para o primeiro, uma perfeita gradação na força expressiva destes verbos: suspeitamos desconfiando, isto é, inquietando-nos ligeiramente; receamos preocupando-nos; tememos pondo-nos em guarda, quase afligindo-nos. – Desconfiar é menos que recear e temer, mas é mais que suspeitar. Desconfia aquele que tem já algum motivo um tanto sério para, conquanto, esse motivo não atinja diretamente a pessoa ou coisa de que se desconfia. No meio de bandidos desconfiaríamos de um santo. Desconfiaríamos de um homem de bem que convivesse com velhacos. O marechal confiava desconfiando.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Tremer

    verbo intransitivo Ser agitado por pequenos movimentos: o solo tremeu às descargas da artilharia.
    Convulsionar-se por frio, medo etc.: tremer de frio.
    Variar rapidamente de intensidade (um som): tremeu a voz da cantora.
    Cintilar, tremeluzir: tremem as estrelas no céu.
    Tremer como vara verde, tremer muito, em geral de medo.

    tremer
    v. 1. tr. ind. e Intr. Sentir no corpo os arrepios causados pelo frio, pelo horror, pelo susto ou por uma paixão forte e convulsiva; tiritar. 2. Intr. Cintilar, tremeluzir. 3. tr. ind. e Intr. Ser agitado ou sacudido; abalar-se. 4. tr. dir. Fazer estremecer; fazer oscilar. 5. tr. dir. Recear, temer.

    Virar

    verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Por-se numa posição diferente daquela em que se estava anteriormente; colocar algo numa posição contrária àquela em que se estava: virar o livro na estante; o livro virou; virou-se para trás.
    Desistir de uma direção por outra; fazer com que a direção certa seja tomada: virou-se para esquerda e encontrou o caminho certo!
    verbo transitivo direto Vergar; fazer com que alguma coisa se dobre: ela virou as barras do vestido.
    Dobrar; estar percorrendo um caminho que muda de direção: o carro virou a esquina.
    Colocar do lado avesso: virou o vestido.
    Lançar para o exterior de; despejar: virou o refrigerante sobre a mesa.
    Beber: virou a garrafa de cerveja inteira!
    Revolver; mexer o conteúdo de: virou todo o terreno com a pá.
    Esportes. Num jogo quase perdido, acabar por vencê-lo: virou o jogo no final!
    verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Convencer; fazer com que alguém mude de opinião: o diretor virou a cabeça dos professores para o seu projeto; a opinião dos professores virou; ela era uma pessoa sem personalidade e vira com facilidade.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto, bitransitivo e pronominal Girar; fazer com que algo se movimente ao redor de seu próprio eixo; fazer com que o corpo se mova ao seu redor.
    verbo transitivo indireto e bitransitivo Indicar apontando para; voltar ou voltar-se: o caminhão virou para o norte; virou a cabeça para mãe.
    verbo predicativo Transformar-se numa outra coisa; mudar sua essência ou característica por; transformar-se: virou famosa da noite para o dia; virou uma péssima pessoa antes de morrer.
    verbo pronominal Esforçar-se; fazer um grande esforço para superar certos infortúnios.
    Tivemos de nos virar para arrumar um novo emprego.
    [Brasil] Trabalhar com prostituição: algumas pessoas se viram por aí!
    verbo transitivo indireto Rebelar-se; não se subordinar a: os filhos viraram contra os pais.
    Etimologia (origem da palavra virar). Talvez do francês virer.

    virar
    v. 1. tr. dir. Volver de um lado para o outro a direção ou posição de; voltar. 2. tr. dir. Voltar para a frente (o lado posterior). 3. tr. dir. Pôr do avesso. 4. pron. Voltar-se completamente para algum lugar. 5. tr. dir. Emborcar. 6. Intr. Agitar-se, dar voltas. 7. tr. dir. Apontar, dirigir. 8. tr. dir. Despejar, entornar. 9. tr. dir. Despejar, bebendo. 10. tr. dir. Dobrar. 11. tr. dir. Fazer mudar de intento, de opinião, de partido. 12. pron. Mudar de opinião, de partido, de sistema.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Isaías 41: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    As ilhas viram isto, e temeram; os fins da terra tremeram; aproximaram-se, e vieram.
    Isaías 41: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H2729
    chârad
    חָרַד
    tremer, estremecer, mover-se, estar com medo, estar assustado, estar apavorado
    (And trembled)
    Verbo
    H3372
    yârêʼ
    יָרֵא
    temer, reverenciar, ter medo
    (and I was afraid)
    Verbo
    H339
    ʼîy
    אִי
    ()
    H7098
    qâtsâh
    קָצָה
    fim, extremidade
    (ends)
    Substantivo
    H7126
    qârab
    קָרַב
    chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
    (he had come near)
    Verbo
    H7200
    râʼâh
    רָאָה
    e viu
    (and saw)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H857
    ʼâthâh
    אָתָה
    vir, chegar
    (and he came)
    Verbo


    חָרַד


    (H2729)
    chârad (khaw-rad')

    02729 חרד charad

    uma raiz primitiva; DITAT - 735; v

    1. tremer, estremecer, mover-se, estar com medo, estar assustado, estar apavorado
      1. (Qal)
        1. tremer, estremecer (referindo-se a uma montanha)
        2. tremer (referindo-se a pessoas)
        3. ser extremamente cuidadoso
        4. ir ou vir tremendo (com prep)
      2. (Hifil)
        1. fazer tremer
        2. guiar em terror, derrotar (um exército)

    יָרֵא


    (H3372)
    yârêʼ (yaw-ray')

    03372 ירא yare’

    uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v

    1. temer, reverenciar, ter medo
      1. (Qal)
        1. temer, ter medo
        2. ter admiração por, ser admirado
        3. temer, reverenciar, honrar, respeitar
      2. (Nifal)
        1. ser temível, ser pavoroso, ser temido
        2. causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
        3. inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
      3. (Piel) amedrontar, aterrorizar
    2. (DITAT) atirar, derramar

    אִי


    (H339)
    ʼîy (ee)

    0339 אי ’iy

    procedente de 183; DITAT - 39a; n m

    1. costa, ilha, litoral, região

    קָצָה


    (H7098)
    qâtsâh (kaw-tsaw')

    07098 קצה qatsah

    fem. de 7097; DITAT - 2053b; n. f./m.

    1. fim, extremidade
      1. fim
      2. do total de, dentre (do que está incluído entre extremidades)

    קָרַב


    (H7126)
    qârab (kaw-rab')

    07126 קרב qarab

    uma raiz primitiva; DITAT - 2065; v.

    1. chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
      1. (Qal) aproximar, vir para perto
      2. (Nifal) ser trazido para perto
      3. (Piel) levar a aproximar, trazer para perto, fazer vir para perto
      4. (Hifil) trazer para perto, trazer, presentear

    רָאָה


    (H7200)
    râʼâh (raw-aw')

    07200 ראה ra’ah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

    1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
      1. (Qal)
        1. ver
        2. ver, perceber
        3. ver, ter visão
        4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
        5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
        6. examinar, fitar
      2. (Nifal)
        1. aparecer, apresentar-se
        2. ser visto
        3. estar visível
      3. (Pual) ser visto
      4. (Hifil)
        1. fazer ver, mostrar
        2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
      5. (Hofal)
        1. ser levado a ver, ser mostrado
        2. ser mostrado a
      6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אָתָה


    (H857)
    ʼâthâh (aw-thaw')

    0857 אתה ’athah ou אתא ’atha’

    uma raiz primitiva [colateral com 225 por contração]; DITAT - 188; v

    1. vir, chegar
      1. (Qal) vir (referindo-se a homens, tempo, animais, calamidade)
      2. (Hifil) trazer