Enciclopédia de Jeremias 51:14-14
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jr 51: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Jurou o Senhor dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Encher-te-ei certamente de homens, como de gafanhotos, e eles cantarão sobre ti o eia! dos que pisam as uvas. |
ARC | Jurou o Senhor dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Certamente te encherei de homens, como de pulgão, e eles cantarão com júbilo sobre ti. |
TB | Jeová dos Exércitos jurou por si mesmo, dizendo: Certamente te encherei de homens, como de pulgão; e eles levantarão um grito contra ti. |
HSB | נִשְׁבַּ֛ע יְהוָ֥ה צְבָא֖וֹת בְּנַפְשׁ֑וֹ כִּ֣י אִם־ מִלֵּאתִ֤יךְ אָדָם֙ כַּיֶּ֔לֶק וְעָנ֥וּ עָלַ֖יִךְ הֵידָֽד׃ ס |
BKJ | O SENHOR dos Exércitos jurou por si mesmo, dizendo: Certamente eu te encherei de homens, como de lagartas, e eles erguerão um grito contra ti. |
LTT | |
BJ2 | Iahweh dos Exércitos jurou por si mesmo: Eu te encherei de homens como de gafanhotos, eles soltarão contra ti um grito de guerra. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 51:14
Referências Cruzadas
Juízes 6:5 | Porque subiam com os seus gados e tendas; vinham como gafanhotos, em tanta multidão, que não se podiam contar, nem a eles nem aos seus camelos; e entravam na terra para a destruir. |
Jeremias 46:23 | Cortaram o seu bosque, diz o Senhor, que era impenetrável, porque se multiplicaram mais do que os gafanhotos; são inumeráveis. |
Jeremias 49:13 | Porque por mim mesmo jurei, diz o Senhor, que Bozra servirá de espanto, de opróbrio, de assolação e de execração; e todas as suas cidades se tornarão em assolações perpétuas. |
Jeremias 50:15 | Gritai contra ela, rodeando-a; ela já se submeteu; caíram seus fundamentos, estão derribados os seus muros, porque esta é a vingança do Senhor; vingai-vos dela; como ela fez, fazei-lhe. |
Jeremias 51:27 | Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, santificai as nações contra ela e convocai contra ela os reinos de Ararate, Mini e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como pulgão agitado. |
Joel 1:4 | O que ficou da lagarta, o comeu o gafanhoto, e o que ficou do gafanhoto, o comeu a locusta, e o que ficou da locusta, o comeu o pulgão. |
Joel 2:3 | Diante dele um fogo consome; e atrás dele uma chama abrasa; a terra diante dele é como o jardim do Éden, mas atrás dele um desolado deserto; sim, nada lhe escapará. |
Joel 2:25 | E restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto, e a locusta, e o pulgão, e a oruga, o meu grande exército que enviei contra vós. |
Amós 6:8 | Jurou o Senhor Jeová pela sua alma, o Senhor, Deus dos Exércitos: Tenho abominação pela soberba de Jacó e aborreço os seus palácios; e entregarei a cidade e tudo o que nela há. |
Naum 3:15 | O fogo ali te consumirá, a espada te exterminará; consumir-te-á como a locusta; multiplica-te como a locusta, multiplica-te como os gafanhotos. |
Hebreus 6:13 | Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
ou "alma", ou "vida".
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
![Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate). Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).](/uploads/appendix/1666409992-1a.png)
![O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon. O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.](/uploads/appendix/1666409992-2a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
I — (Jeremias 51:15-24). O Senhor é o Criador de todas as coisas (19). Os homens são tolos, e as imagens gravadas são mentira, porque é o Deus de Israel que criou a terra, [...] ordenou o mundo [...] e estendeu os céus (15). Ele é o Deus vivente que orienta os destinos das nações. Deus encoraja seu povo ao dizer: "Retribuirei à Babilônia [...] diante dos olhos de vocês" (24, NVI). Embora Deus tenha usado a Babilônia como seu agente, meu martelo e minhas armas de guerra (20-23), Ele retribuirá à Babilônia pela maldade que fez a Sião (24).
B — (51:25-33). Parece estranho Deus chamar a Babilônia de monte destruidor (25). A Babilônia foi construída em uma planície. A referência pode ser às montanhas artificiais de Nabucodonosor, às cascatas d'água e aos jardins suspensos que ele edificou na Babilônia. Também é possível que esteja se referindo à posição exaltada sobre as nações. Em todo caso, Deus disse: Farei de ti um monte de incêndio (25). A ordem de Deus é: "Preparem as nações para combater contra ela" (27; NVI). A figura no final do versículo 27 é a seguinte: "Lancem os cavalos ao ataque como um enxame de gafanhotos" (NVI). No estágio da pupa, as asas do gafanhoto estão inclusas em projeções em forma de chifre (Berkeley). Vários povos são chamados para organizar-se contra a Babilônia:
Ararate, Mini (povos antigos que habitavam na Armênia), Asquenaz (desconhecido, mas provavelmente um povo vizinho) e os reis da Média (28). Os medos foram especi-almente escolhidos e aparentemente são os líderes dos exércitos inimigos. Quando se inicia a investida, são enviados mensageiros ao rei da Babilônia (31) para relatar-lhe que seus guerreiros pararam de lutar, a cidade está em chamas (32) e os vaus (locais de escape do rio) estão ocupados. O dia da vingança de Deus chegou!
I — (Jeremias 51:34-37). Aqui se pode ouvir o povo de Deus se lamentando por causa da afli-ção e tristeza que sofreram nas mãos do rei da Babilônia. A violência (35) e o derrama-mento de sangue exigiam vingança. Deus disse: Eis que pleitearei a tua causa e te vingarei (36) ao tornar a Babilônia (37) em montões de ruínas.
B — (51:38-44). Como foi tomada Sesaque (Babilônia), e apanhada de surpre-sa a glória de toda a terra! (41). Deus vai preparar um banquete para os babilônios onde eles vão rugir como [...] leões (38) e ficarão excitados na sua orgia. Eles se embri-agarão e dormirão para nunca mais acordar (festa de Belsazar?). A primeira parte do versículo 39 pode ser lida da seguinte maneira: "Enquanto estiverem excitados, prepara-rei um banquete para eles" (NVI). Os entorpecidos soldados serão abatidos como ani-mais, e a soberania da nação será destruída (39-40). Assim, as cidades (43) da Babilônia se tornarão em assolação e Bel (44), seu deus, será castigado.
I — (51:45-51). Saí do meio dela, ó povo meu (45). Livre cada um a sua alma. O dia do julgamento da Babilônia chegou (47). Quando os traspassados de Israel (49) são vingados, mesmo os céus e a terra [...] jubilarão (48). Nessa hora de destruição, "pensem em Jerusalém" (50, NVI). Aqueles que escaparem da Babilônia nunca deverão esquecer a vergonha que Sião sofreu por causa da profanação da Casa do SENHOR (51).
B — (51:52-58). O SENHOR destrói Babilônia (55). Os decretos de Deus se cumpri-ram. Os saqueadores chegaram. Ainda que a Babilônia subisse aos céus (53), nada poderia livrar essa cidade condenada. A NVI traduz o versículo 55 da seguinte maneira:
O Senhor destruirá a Babilônia; ele silenciará o seu grande ruído. Ondas de inimigos avançarão como grandes águas;
o rugir de suas vozes ressoará.
Deus embriagou seus governantes e líderes (57) para que não sejam capazes de defender a cidade. Eles serão mortos em sua embriaguez e dormirão um sono perpé-tuo (o sono dos mortos). Os grandes muros da Babilônia serão derrubados e toda a sua glória desaparecerá.
Assim termina o trabalho das nações; termina em fumaça, e os pagãos exaurem seus esforços (58, Moffatt).
2. As palavras de Jeremias a Seraías (51:59-64)
De acordo com essa passagem, Zedequias, rei de Judá (59), fez uma visita oficial à Babilônia no ano quarto do seu reinado, em torno de 594 a.C. Não há menção feita a essa visita em outro texto das Escrituras. Lemos o motivo da viagem, mas muitos estudiosos têm conjecturado que Zedequias foi à Babilônia para esclarecer a suspeita de uma insurreição (Jeremias 27:2-11). O príncipe pacífico do rei (lit., príncipe do lugar de descan-so) era Seraías, filho de Nerias, evidentemente o irmão de Baruque, secretário de Jeremias (59).
Ao ficar sabendo da viagem, Jeremias aproveitou a oportunidade para pedir que Seraías cumprisse uma missão especial. Jeremias tinha escrito em um rolo um oráculo profético anunciando todo o mal que havia de vir sobre a Babilônia (60). Ao chegar à Babilônia (61), Seraías deveria ler todas as palavras da profecia. A mensagem era provavelmente para os exilados judeus ou para os seus líderes e não deveria ser lida publicamente. Depois de orar (62) e ler o livro, Seraías deveria atá-lo a uma pedra e lançá-lo no meio do Eufrates (63). Isso simbolizaria o destino que aguardava a Babilônia. Enquanto o rolo de pergaminho afundava nas águas do rio, Seraías deveria dizer: Assim será afundada a Babilônia e não se levantará, por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela (64).
Esse foi um ato de fé da parte de Jeremias. Ele proclamava aos líderes dos exilados judeus que seu odiado opressor não ficaria impune. Assim, por meia dessa ação simbóli-ca, o juízo de Deus contra a Babilônia foi "colocado em movimento".' No tempo de Deus, os seus propósitos morais em relação à Babilônia e aos exilados seriam alcançados.
Genebra
51:11
medos. A Babilônia foi dominada por uma aliança de medos e persas (Introdução: Características e Temas). Ver também Is
* 51:13
sobre muitas águas. Babilônia era renomada por seus canais de irrigação, alimentados pelo rio Eufrates.
* 51:14
Jurou... por si mesmo. Ver Gn
* 51:20
meu martelo. Ao que tudo indica, essas palavras foram dirigidas à Babilônia — os vs. 20-23 devem ser entendidos juntamente com os vs. 24-26. A Babilônia era o "martelo" de Deus (50,23) contra as nações, mas posteriormente os pecados da própria Babilônia a levariam a ser julgada.
* 51:27
Ararate, Mini e Asquenaz. Distritos administrativos assírios na Armênia.
* 51:30
estão em chamas as suas moradas. O saque de Judá (conforme 21.10), estava sendo vingado por seus conquistadores medos.
* 51:33
A filha da Babilônia. Essa figura tanto personifica a Babilônia como alude às suas mulheres, tornadas vulneráveis pela derrota. Ver 50.42; Lm
* 51:36
pleitearei... te vingarei. Ver 50.15. As metáforas de vingança e de julgamento em tribunal são misturadas aqui.
* 51.44. o que havia tragado.Esse deus "tragara" as nações levadas para o exílio e seus tesouros. Os tesouros de Judá foram devolvidos pelo decreto de Ciro (Ed
o muro de Babilônia caiu. A enorme e espessa muralha dupla, protegida mais ainda por um fosso entre as duas muralhas.
* 51:51 Os exilados expressam sua tristeza devido à ocupação do templo por Nabucodonosor, em 586 a.C., talvez sentindo que tal contaminação jamais pudesse ser purificada.
* 51:53
Ainda que a Babilônia subisse aos céus. Provavelmente temos aqui uma referência a seus elevados zigurates, símbolos de seu orgulho religioso (Gn
* 51:58
as suas altas portas. A Porta de Ishtar era conhecida por sua grande altura.
trabalharam... as nações. O trabalho das nações subjugadas, na construção das fortificações de Babilônia, não terá o menor proveito quando Deus trouxer seu julgamento.
* 51:59
a Seraías, filho de Nerias. Um oficial na administração de Zedequias, ele foi o responsável por organizar acomodações durante a expedição. Ele era irmão de Baruque, escriba de Jeremias (32.12).
com Zedequias... à Babilônia, no ano quarto do seu reinado. Isto é, em 593 a.C. A expedição pode ter sido organizada em resposta a uma convocação para explicar a parte desempenhada por Zedequias na revolta contra Nabucodonosor (27.3, nota).
* 51:60
num livro. Esse livro pode ter contido as profecias dos capítulos
*
51:63-64 Esse derradeiro ato simbólico (13
Matthew Henry
Wesley
Capítulo
Russell Shedd
51.2 Padejadores, que separam o cereal da palha, símbolo de julgamento.
51.5 Enviuvaram. A figura em Is
51.6 Fugi. Palavras dirigidas aos judeus que residiam na Babilônia (v. 45; 50.6; Is
52.6).
51.7 Enlouqueceram. Estavam perplexos e impotentes perante o poder da Babilônia.
51.8 Arruinada, lit., "está quebrada", sem possibilidade de reparo.
51.9 Queríamos curar. Não os judeus mas as nações cujas riquezas estavam ligadas com o domínio da Babilônia.
51.10 Nossa justiça, lit., nossas justiças, não nossos atos de retidão, mas antes, "punindo Babilônia, Ele justificara a causa dos judeus como a Sua nação escolhida" (Sl
51.18 Vaidade. Vd. 2.5n; nulidade, vazio, algo transitório e insatisfatório, substância etérea, vento, vacuidade, derivada do verbo "tornar-se vão", "tornar-se vil", "ficar tolo".
51.19 Senhor dos Exércitos. No heb, seba ou sabaoth, usado como Jeová, (ou "Senhor" nesta versão), mas nunca para indicar "Adonai", o outro vocábulo traduzido como "Senhor". A palavra "Exércitos" é usada para indicar os corpos celestes e as forças terrenas (Gn
51.20 Martelo, "esmagador", algo que reduz outros objetos a fragmentos. Usado na batalha pelos assírios e babilônios. Aqui simboliza um mero instrumento de destruição.
51.23 Governadores e vice-reis. Ambas as palavras são de origem assíria, e freqüentemente usadas nas inscrições assírias de governadores de cidade e províncias.
51.24 Ante os vossos próprios olhos, isto é, os olhos dos judeus.
51.25 Monte que destróis. Termo "montanha", na Bíblia, freqüentemente se refere a grandes nações. Aqui está em foco a Babilônia, embora venha a incendiar-se como um vulcão.
51.27 Ararate. "Urartu" nas inscrições assírias, a nordeste do lago Nam, que corresponde de modo geral à moderna Armênia. Mini ou "Manai" das inscrições, a sudeste do lago Urmia. Asquenaz. Os citas (nômades), todos derrotados pelos medos no início do século VI. Chefes. Alguns altos oficiais militares (Na 3:17), ligados com o termo assírio que significa "escritor de tabuinhas" ou "escribas".
51.33 Pisada. Endurecida pelos pés na preparação para a eira. Babilônia será inteiramente batida, como uma eira.
51.34 Monstro marinho. Qualquer grande monstro domar ou dos rios, como o crocodilo (Sl
51.36 Manancial. Provavelmente o lago feito por Nabucodonosor para a defesa da cidade.
51.39 Vd. Ez
51.41 Babilônia. É a primeira vez que aparece a palavra Sheshach ou Sesac, o nome de sua deusa "Shach", usado para referir-se à Babilônia. Foi durante os cinco dias de festa em honra a essa deusa que Ciro capturou a cidade.
51.42 Mar. Refere-se a levas de soldados inimigos, que avassalariam a cidade (46.7; Is
51.43 Desolação. Vd. 50.39n.
51.44 Bel. Vd. 50.2n. Tragado. A pilhagem e a destruição que foram feitas contra as nações subjugadas. Muro. Uma parede com cerca de 100 metros de altura, 30 metros de espessura, e 96 quilômetros de comprimento, circulando a cidade (segundo Heródoto). Vd. o v. 58.
51.45 Este aviso se aplica à separação que também deve haver entre o crente e o mundanismo (2Co
51.46 Rumor. Um após outro, que desencadeariam as revoltas e a queda final do império babilônico. Em 560 a.C., o rei Evil-Merodaque foi assassinado pelo usurpador Neriglissar (560-556 a.C.) cujo filho foi deposto por Nabonido, porém logo foi forçado a deixar seu, filho Belsazar como regente. (Vd. Ez
51.51 Opróbrio. Os judeus envergonhados e por demais humilhados para obedecerem a estrangeiros que estavam na posse dos lugares santos.
51.55 Perecer... grande voz. Heródoto disse sobre a Babilônia que estava "ornamentada mais do que qualquer outra cidade" que conhecera. Uma profecia sobre a destruição dessa notável cidade com 30 séculos de história continua era algo admirável e que inspirava respeito, nos detalhes de seu cumprimento. Ondas. Vd. v. 42.
51.57 Rei... Senhor dos Exércitos. Vd. 51.19n.
51.58 Derribados, "desnudados". Os próprios alicerces foram descobertos. Altas portas. "No circuito do muro há 100 portas, todas de bronze, com vergas e ombreiras de bronze" (Heródoto 1.179).
51.59 Seraías. Sumo sacerdote no tempo do rei Zedequias (52.24), irmão de Baruque (32.12), ou talvez camareiro-mor. Sua responsabilidade durante a viagem era selecionar os lugares onde passariam as noites. Alguns eruditos sustentam que Zedequias foi à Babilônia em 594-593 a.C., para limpar seu nome da suspeita de rebeldia naquele período.
51.60 Eis aqui a origem de vários capítulos do livro de Jeremias.
NVI F. F. Bruce
(51:1-19). A profecia contra a Babilônia continua por meio do destaque de diversas formas literárias (conforme a metáfora mais intensa dos v. 20-23 e o cântico de escárnio dos v. 41-43). Aqui é usado o artifício em que as expressões têm duplo sentido, em parte por meio do uso de um criptograma invertido em que se usam letras alternadas (v. a explanação em
25.26). Assim, o povo de (v. 1), lit. “o coração daqueles que vêm contra”, como na 5A, está no lugar de “caldeus” (heb. kasdim)-, peneira [-los\, no lugar de “estrangeiros” (raiz heb. semelhante), e Sesaque (VA, RV, conforme NEB), no lugar de “Babel” (v. 41), Babilônia. A lição é clara. A antes gloriosa Babilônia agora está incuravelmente enferma. Nada e ninguém pode curá-la (v. 8,9; conforme 8.22; 46.11). O final virá repentinamente antes que alguém tenha tempo de levantar o arco ou de pôr a armadura (v. 3). Isso de fato aconteceu na queda da cidade, e a leitura “para” (W) é preferível a “não” ('al)\ “Que o arqueiro saque...” (J. Bright). A única esperança de escapar do juízo é fugir (v. 6). Isso está na base da profecia posterior de Ap
e) O instrumento de Deus (51:20-24).
A Babilônia não vai cair por acaso ou por meras mudanças das circunstâncias políticas e econômicas. O próprio Senhor está se posicionando contra a cidade e gira o eixo da batalha contra ela. Este é Ciro, que seguiu a Nabucodonosor II da Babilônia como o “martelo” das nações (conforme 50.23). Por sua vez, Nabucodonosor tinha somente seguido à Assíria nessa função (Is
f) Os agentes contra a Babilônia (51:25-33). A completa devastação da Babilônia é destacada novamente (v. 26,29) e descrita como a retribuição pelo pecado passado (Dt
g) A causa de Jerusalém contra a Babilônia (51:34-44). Os habitantes de Sião relatam os atos terríveis que Nabucodonosor havia feito a eles e que devem ser vingados (v. 34,35). Os mesmos horrores infligidos a Jerusalém agora cairiam sobre Babilônia. Ela será uma ruína infestada de chacais, uma maldição, em vez de louvor (v. 37-41). Mas aqui, diferentemente de Jerusalém, não há profecia de restauração. O retrato é de uma serpente (BJ, “dragão”; heb. tannin, usado com referência a grandes animais ou criaturas do rio ou do mar, como o crocodilo, Sl
27.25). O v. 39 talvez reflita a festa de Belsazar na noite em que caiu a cidade. Os v. 41-43 são um cântico de escárnio. Acerca de Sesa-que = Babel, conforme 25.26; 51.1. O mar(y.
42) é o irresistível invasor inimigo (conforme 46.7; 47.2).
h) Mais castigo sobre a Babilônia (51:45-53). O povo de Deus não tem lugar na cidade condenada e, por isso, deve sair (v. 45-50). Eles precisam permanecer calmos diante da violência, dos rumores e da revolução (v. 46; Mt
i) A queda da Babilônia (51:54-58).
Agora a queda é considerada completa e talvez reflita os acontecimentos da noite da captura (e.g., v. 27 e a festa de Belsazar). Observe a repetição do nome do conquistador como Senhor dos Exércitos (v. 57,58). A muralha dupla Dt
j) As ações empreendidas com as profecias escritas (51:59-64). Gomo no caso de profecias anteriores (e.g., 18:1-17), essa é reforçada pela ação e pela palavra (v. 63,64; conforme Ap
W. Nicholson, Preachingto the Exiles (Oxford, 1970).
Jeremias aproveitou a oportunidade da viagem para a Babilônia feita por Seratas (v. 59), que era irmão do seu amigo e escriba Baruque (32,2) e responsável pelo acampamento (assim a NVI; e não “príncipe pacífico”, VA). A LXX faz dele o “comissário dos tributos” enviado por Zedequias, cuja viagem à Babilônia só é conhecida desse texto. O ato simbólico e a palavra ritual (v. 64) ressaltam a destruição perpétua que Deus realizou desse grande poderio da época do ATOS e de sua capital às margens do rio Eufrates. v. 62. “eles se cansarão” (ARA; TM é um eco do v. 58; a LXX, BJ e NVI omitem), v. 64. “Até aqui...” (ARA) é um colofão ou nota editorial para distinguir as palavras de Jeremias do apêndice (cap.
52) que foi extraído de outras fontes históricas (2Rs 24 e 25).
Moody
III. Os Oráculos de Jeremias Contra as Nações Estrangeiras. 46:1 - 51:64.
O profeta hebreu tinha uma palavra especial para as nações vizinhas dos hebreus, além das que tinha para o Povo Escolhido propriamente dito. Jeremias foi comissionado um "profeta às nações" (Jr
I. Oráculo Contra a Babilônia. 50:1 - 51:64.
Este longo oráculo tem dois temas – a queda da Babilônia e o retorno dos judeus do exílio babilônico. Argumentar que poderia não ter sido escrito por Jeremias por causa da severidade da linguagem contra a Babilônia é interpretar mal o profeta. Ele não era "pró-babilônico". Como porta-voz de Deus ele realmente insistia na submissão dos judeus a Nabucodonosor, o servo punidor (Jr
Francis Davidson
O destruidor de Babilônia (Jr
Os vers. 7 a 10 contêm uma profecia impregnada duma ironia ácida. Pode haver bálsamo em Gileade mas não para Babilônia, cujo castigo ascende ao tribunal de Iavé. As nações enlouqueceram (7), isto é, ficaram desorientadas e impotentes. Caiu... e ficou arruinada (8); quebrou-se como uma taça. Porventura sarará (8), palavras irônicas. A obra estranha de Iavé vem descrita nos vers. 11-14. Ele chama uma nação que O não conhece para que ponha em prática o Seu desejo de ira. Porá ela termo à ordem existente, como se fosse uma encarnação do destino. Dos reis da Média (11); foram os medos e os persas que destruíram o império de Babilônia. Sentinelas (12), aqui, não significa os que vigiam, mas os que guardam e cercam a cidade. Pulgão (14), provavelmente gafanhotos. Os vers. 15-19 são uma intercalação extraída de Jeremias Jr
A trombeta de Iavé convoca os Seus agentes para cumprirem a Sua ordem de castigo contra Babilônia (27-32). Os correios (31-32) são os portadores das notícias de condenação. Ararate (27), Urartu nas inscrições assírias, correspondendo à moderna Armênia. Mini (27); Manai nas inscrições assírias; ficava a sudeste do Lago Van. Asquenaz (27), um povo que se fixara algures perto dos outros dois. Desfaleceu a sua força (30); em hebraico, "secou". Os vaus (32), isto é, os pontos onde se podia atravessar o Eufrates a pé. Os canaviais (32) faziam parte das defesas de Babilônia.
A colheita inevitável vem declarada no vers. 33. O drama do eterno tribunal surge-nos nos vers. 34-37. Sião expõe a sua causa contra o seu opressor-espoliação, maus tratos, injustiças, exílio, agressão física. Iavé defende Ele próprio a causa de Sião. Em resultado, Babilônia, o fabuloso jardim do oriente, transforma-se num covil de chacais, numa zombaria e desolação. Secarei o seu mar (36), frase que pode constituir uma referência ao grande lago que Nabucodonosor mandou fazer para defesa de Babilônia.
Os vers. 38-44 descrevem o fim da cidade. Sesac (41) é sinônimo de Babilônia (ver Jr
A profecia dupla de Iavé contra Babilônia e os seus altos edifícios encontrarão quem os vença (52-53). O estrondo da condenação (54-57) é uma recompensa digna vinda de Iavé, de Quem o destino, afinal, depende. Na hora em que Babilônia precisava de que os seus homens se encontrassem absolutamente em forma, a ira de Iavé embriaga-os. Subisse aos céus (53), à letra, "cortasse", isto é, se tornasse inacessível, É este o sentido usual do vocábulo hebraico traduzido por "fortificar". Das cidades muradas ou fortificadas dizia-se que estavam "cortadas".
Nos vers. 59-64 temos a incumbência dada por Jeremias a Seraías. Príncipe pacífico (59); talvez seja preferível traduzir por "oficial encarregado do conforto do rei em qualquer local onde ele pernoitasse" (traduzindo à letra, "príncipe ou capitão de um lugar de repouso"; ver Nu 10:33). Seraías era provavelmente irmão de Baruque, pois era filho de Nerias, filho de Maasseias, como em Jr
Dicionário
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Encher
verbo transitivo direto e pronominal Preencher a área, o local, a superfície, o espaço de; fazer ficar cheio, preenchido: encher de água o frasco; a piscina encheu-se com rapidez.Ocupar (o espaço vazio), completar: encher o copo.
verbo transitivo direto Tomar todo o tempo de; ocupar: o estudo enche seu dia.
Desempenhar uma ação até o seu fim; cumprir ou desenvolver algo.
Disseminar ou esparramar por: seu cheiro enchia o quarto.
verbo bitransitivo Determinar excesso de (alguma coisa) a; sobrecarregar: encheu seu filho de comida.
verbo intransitivo Ocasionar o preenchimento de; tornar-se preenchido: o rio encheu.
verbo transitivo direto e pronominal Reduzir ou cessar a fome ou a sede de; fartar ou fartar-se.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal [Brasil] Informal. Ficar entediado ou aborrecido; aborrecer-se: encheu-se de seu marido! Aquele homem enche!
Figurado Encher-se de vento. Exibir-se.
Figurado Encher linguiça. Matar o tempo; tratar de assuntos supérfluos à espera de coisa mais importante; contemporizar.
Figurado Encher a mochila. Comer muito; fazer fortuna por meios ilícitos.
Etimologia (origem da palavra encher). Do latim implere.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Jurar
verbo transitivo Prometer ou afirmar solenemente, tomando por testemunha divindade, santo, ou coisa tida por sagrada: juro por Nossa Senhora, juro pela felicidade de minha filha.Prometer mediante juramento: juraram entre si amor eterno.
Jurar falso, jurar de má-fé ou desconhecendo o fato.
Júbilo
substantivo masculino Alegria excessiva; grande sensação de felicidade: a igreja está em júbilo.Em que há grande satisfação ou contentamento; jubilação: estado de júbilo.
Etimologia (origem da palavra júbilo). Do latim jubilum.i.
Grande alegria
Mesmo
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Pulgão
substantivo masculino O mesmo que afídeo.Pulgão Inseto pequenino que se alimenta de plantas, às quais transmite doenças (Sl
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָדָם
(H120)
procedente de 119; DITAT - 25a; n m
- homem, humanidade (designação da espécie humana)
- homem, ser humano
- homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
- Adão, o primeiro homem
- cidade no vale do Jordão
הֵידָד
(H1959)
procedente de uma raiz não utilizada (significando gritar); DITAT - 471a; n m
- um grito, júbilo, brado
- grito
- grito (do inimigo)
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֶלֶק
(H3218)
procedente de uma raiz não utilizada significando lamber; DITAT - 870a; n m
- gafanhoto novo (estado inicial de desenvolvimento)
- gafanhoto (como devorador)
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מָלֵא
(H4390)
uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v
- encher, estar cheio
- (Qal)
- estar cheio
- plenitude, abundância (particípio)
- estar cheio, estar completo, estar terminado
- consagrar, encher a mão
- (Nifal)
- estar cheio, estar armado, estar satisfeito
- estar concluído, estar terminado
- (Piel)
- encher
- satisfazer
- completar, terminar, concluir
- confirmar
- (Pual) estar cheio
- (Hitpael) reunir-se contra
אִם
(H518)
uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional
- se
- cláusula condicional
- referindo-se a situações possíveis
- referindo-se a situações impossíveis
- em juramentos
- não
- se...se, se...ou, se..ou...ou
- quando, em qualquer tempo
- desde
- partícula interrogativa
- mas antes
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָנָה
(H6030)
uma raiz primitiva; DITAT - 1650,1653; v.
- responder, replicar, testificar, falar, gritar
- (Qal)
- responder, replicar
- testificar, responder como testemunha
- (Nifal)
- dar resposta
- ser respondido, receber resposta
- (Qal) cantar, exprimir de forma melodiosa
- (Qal) habitar
צָבָא
(H6635)
procedente de 6633, grego 4519
- o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
- exército, tropa
- tropa (de exército organizado)
- exército (de anjos)
- referindo-se ao sol, lua e estrelas
- referindo-se a toda a criação
- guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
- serviço militar
שָׁבַע
(H7650)
uma raiz primitiva; DITAT - 2319; v.
- jurar, conjurar
- (Qal) jurado (particípio)
- (Nifal)
- jurar, fazer um juramento
- jurar (referindo-se ao SENHOR, que jura por Si mesmo)
- amaldiçoar
- (Hifil)
- fazer jurar
- conjurar