Enciclopédia de Jeremias 9:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jr 9: 19

Versão Versículo
ARA Porque uma voz de pranto se ouve de Sião: Como estamos arruinados! Estamos sobremodo envergonhados, porque deixamos a terra, e eles transtornaram as nossas moradas.
ARC Porque uma voz de pranto se ouviu de Sião: Como estamos arruinados! estamos mui envergonhados, porque deixamos a terra, e eles transtornaram as nossas moradas.
TB Pois de Sião se ouve uma voz de pranto. Como somos despojados! Estamos sobremaneira confundidos, por termos deixado a terra, por terem eles derrubado as nossas casas.
HSB כִּ֣י ק֥וֹל נְהִ֛י נִשְׁמַ֥ע מִצִּיּ֖וֹן אֵ֣יךְ שֻׁדָּ֑דְנוּ בֹּ֤שְׁנֽוּ מְאֹד֙ כִּֽי־ עָזַ֣בְנוּ אָ֔רֶץ כִּ֥י הִשְׁלִ֖יכוּ מִשְׁכְּנוֹתֵֽינוּ׃ ס
BKJ Porque uma voz de pranto se ouve em Sião: Como estamos arruinados! Nós estamos verdadeiramente perplexos, porque abandonamos a terra, porque nossas habitações nos expeliram.
LTT Porque uma voz de pranto se ouviu de Sião: Como estamos arruinados! estamos mui envergonhados, porque deixamos a terra, e por terem eles lançado fora as nossas moradas.
BJ2 Escutai, pois, mulheres, a palavra de Iahweh, que vosso ouvido receba a palavra de sua boca; ensinai a vossas filhas o pranto, e cada uma à sua vizinha o canto de lamentação:
VULG Quia vox lamentationis audita est de Sion : Quomodo vastati sumus, et confusi vehementer ? quia dereliquimus terram ; quoniam dejecta sunt tabernacula nostra.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 9:19

Levítico 18:25 Pelo que a terra está contaminada; e eu visitarei sobre ela a sua iniquidade, e a terra vomitará os seus moradores.
Levítico 18:28 Para que a terra vos não vomite, havendo-a vós contaminado, como vomitou a gente que nela estava antes de vós.
Levítico 20:22 Guardai, pois, todos os meus estatutos e todos os meus juízos e cumpri-os, para que vos não vomite a terra, para a qual eu vos levo para habitar nela.
Deuteronômio 28:29 E apalparás ao meio-dia, como o cego apalpa na escuridade, e não prosperarás nos teus caminhos; porém somente serás oprimido e roubado todos os dias; e não haverá quem te salve.
Jeremias 2:14 Acaso é Israel um servo? Ou um escravo nascido em casa? Por que, pois, veio a ser presa?
Jeremias 4:13 Eis que virá subindo como nuvens, e os seus carros, como a tormenta; os seus cavalos serão mais ligeiros do que as águias. Ai de nós, que somos assolados!
Jeremias 4:20 Quebranto sobre quebranto se apregoa, porque já toda a terra está destruída; de repente, foram destruídas as minhas tendas, e as minhas cortinas num momento.
Jeremias 4:30 Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos com o antimônio, debalde te farias bela; os amantes te desprezam e procuram tirar-te a vida.
Lamentações de Jeremias 4:15 Desviai-vos, bradavam eles. Imundo! Desviai-vos, desviai-vos, não toqueis; quando fugiram e erraram, disseram entre as nações: Nunca mais morarão aqui. Pê.
Lamentações de Jeremias 5:2 A nossa herdade passou a estranhos, e as nossas casas, a forasteiros.
Ezequiel 7:16 E só escaparão os que deles se escaparem, mas estarão pelos montes, como pombas dos vales, todos gemendo, cada um por causa da sua maldade.
Miquéias 1:8 Por isso, lamentarei, e uivarei, e andarei despojado e nu; farei lamentação como de dragões e pranto como de avestruzes.
Miquéias 2:4 Naquele dia, se levantará um provérbio sobre vós, e se levantará pranto lastimoso, dizendo: Nós estamos inteiramente desolados! A porção do meu povo, ele a troca! Como me despoja! Tira os nossos campos e os reparte!
Miquéias 2:10 Levantai-vos e andai, porque não será aqui o vosso descanso; por causa da corrupção que destrói, sim, que destrói grandemente.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

SIÃO

Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").

Mapa Bíblico de SIÃO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
O coração de pastor do profeta se quebra sob o peso do sofrimento, e o grito compassivo irrompe dos seus lábios: Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas (Jr 9:1). É esse tipo de lamentação que rendeu a Jeremias o título de "o profeta chorão".

  1. A Dor de um Coração Amoroso (Jr 9:2-22)

Há uma conexão estreita entre o final do capítulo 8 e o início do capítulo 9. O coração quebrantado do profeta afogou-se em uma tristeza profunda e irreconciliável em relação ao destino do seu povo. Ele também está angustiado com o seu isolamento crescente. Ninguém o entende; ele é evitado por alguns e insultado por outros (Jr 11:21ss). Ele está tão dominado pela dor que deseja voar para longe, para uma estalagem de caminhan-tes no deserto (2). (Ele expressou o sentimento de muitos profetas cansados de dias posteriores!) Visto ser impossível ir embora, ele expressa seu pesar em uma série de lamentos. Esses lamentos, às vezes, parecem vingativos, mas isso é apenas aparente, porque no fundo eles expressam a tristeza de um coração amoroso.

  1. O povo infiel (9:2-8). Jeremias recebe agora discernimento sobre a vida íntima do povo. O que vê o enche de grande tristeza. Toda nação tem caminhado na mesma direção — todos eles são adúlteros, são um bando de aleivosos (2). Seu engano toma diver-sas formas. Eles são adúlteros espirituais, sim, mas eles também são culpados de adul-tério físico (cf. 5:7-8). Eles também são culpados de falsidade; eles estendem a língua, como se fosse o seu arco para a mentira (3). Ninguém pode confiar no seu próximo, porque todo irmão não faz mais do que enganar (4). Apalavra hebraica para enga-nar é a mesma usada para "Jacó", e a referência é ao ato enganoso de Jacó para com o seu irmão, Esaú (Gn 27:5ss). "Os descendentes são como seus antepassados, cada um engana (Jacó) seu irmão".35

Ensinam a sua língua a falar a mentira; andam-se cansando em obrar per-versamente ("eles se cansam de tanto pecar", NVI; v. 5). Eles habitam no meio do engano e recusam-se em conhecer ao SENHOR (6). Sua maldade é obstinada e delibera-da. Eles são especialmente traiçoeiros com suas línguas (cf. Tg 3:5ss), expressando uma benevolência aparente ao próximo, enquanto no seu interior, planejam sua ruína.

  1. A assolação vindoura (9:9-11). Um outro motivo para a aflição de Jeremias se origina na assolação que ele sabe que está vindo sobre o país, especialmente sobre Jeru-salém. Tudo será devastado. Levantarei choro e pranto, clama o profeta, porque as pastagens [...] já estão queimadas, [...] ninguém passa por elas; [...] as aves e os animais já se foram (10). Ele então descreve Jerusalém como uma cidade que está dei-tada em montões, i.e., em ruínas, morada de dragões (chacais) ; e as cidades de Judá estão assoladas e desabitadas (11). Essa profecia foi cumprida em 586 a.C., quando a cidade foi transformada em um monturo.
  2. A falta de entendimento (9:12-16). O profeta lamenta a loucura espiritual do povo. Um homem sábio teria feito algumas perguntas: Por que razão pereceu a terra e se queimou, de sorte que ninguém passa por ela? (12). Uma pessoa com discernimento teria prontamente percebido o motivo: Porque deixaram a minha lei e andaram após o propósito (teimosia) do seu coração (13-14). Uma pessoa sábia teria prestado atenção e percebido que esse tipo de conduta resultaria em tristeza e tragédia: Eis que darei de comer alosna ("absinto", ARA; "comida amarga", NVI) a este povo e lhe darei a beber água de fel. E os espalharei entre nações (15-16). Desde o tempo de Jeremias a expressão "alosna e fel" tem sido usada para caracterizar extrema aflição e tristeza. A referência a espalhá-los entre as nações é uma predição do exílio. Judá deve-ria ter aprendido com a queda de Israel, mas claramente não aprendeu nada. Jeremias chora porque ninguém discerne o destino da nação. Ele insiste em que, se tivessem co-nhecido o caráter de Deus, teriam percebido "os sinais dos tempos".
  3. A impiedosa colheita da morte (Jr 9:17-22). Deus fala novamente com o profeta, e suas palavras são motivo para uma nova erupção de aflição. A mensagem é tão impor-tante que Jeremias sente-se impelido a chamar as pranteadoras profissionais. As mulheres sábias (hábeis) são as carpideiras. Esse é um exemplo da estrutura paralela da poesia hebraica. As mulheres são chamadas para que levantem o seu lamento a fim de encorajar o povo de Jerusalém a chorar pela cidade: que as nossas pálpebras desti-lem águas (17-18). O clamor se intensifica: Como estamos arruinados! (19) As pos-sessões têm sido devastadas e o exílio chegou; "eles [os inimigos] derrubaram nossas moradas" (lit.).

Mas existe um motivo ainda maior para estar aflito do que a perda de posses. E, para isso, a lamentação profissional contratada não é suficiente. As mulheres de Judá não deveriam apenas lamentar, mas ensinar (2) uma canção triste às suas filhas, e cada uma, à sua companheira. A morte subiu pelas nossas janelas e em nossos palácios, e nossas crianças e jovens (21) se foram. A morte apareceu de uma maneira súbita e inesperada, e não há nenhuma segurança contra ela. Aqui está um motivo para realmente chorar. Os corpos dos homens jazerão (22) no campo como gavela (feixes) atrás do segador (ceifeiro) ; não há quem a recolha, i.e., eles não terão um enterro próprio, mas seus cadáveres serão tratados como esterco. A morte é personificada aqui como alguém que corta os moradores da terra da forma como um ceifeiro corta o trigo. A idéia da morte como um "Ceifeiro inflexível" evidentemente se origina desse texto.'

  1. Sabedoria — a Falsa e a Verdadeira (9:23-24)

À primeira vista, esses versículos parecem ter pouca relação com o que vem antes e, mesmo assim, são apropriados. Eles poderiam muito bem descrever a única maneira de escapar da destruição futura. Esses versículos certamente traçam um contraste entre a segurança falsa e a genuína. Eles também contrastam a sabedoria dos homens com a sabedoria de Deus. Os homens dos dias de Jeremias, como os homens de qualquer época, se vangloriavam "da sabedoria humana (cultura), do poder militar (habilidade técnica) e da prosperidade material (abundância econômica) "." Na verdade, esse é o grau mais elevado de loucura, porque essas coisas são passageiras e não oferecem nenhuma base sólida de segurança. Portanto, não se glorie o sábio na sua sabedoria (23).

Por outro lado, a única base real de sabedoria e felicidade consiste em conhecer a Deus. Entende-se melhor o caráter de Deus ao observar o que Ele ama, e como lida com os homens. Ele tem prazer em fazer beneficência (favor gracioso, amor imutável), juízo (equidade, integridade, imparcialidade) e justiça (retidão;
24) na terra. Essas coisas formam a base da verdadeira sabedoria. Justiça (tzedek), juízo (mishpat), e benefi-cência (hesed) são o grande triunvirato do Antigo Testamento. Sobre essa base o indiví-duo ou nação pode construir com segurança. Sem esses aspectos o maior e mais forte é desesperadamente fraco.

  1. O Castigo dos 1ncircuncisos (Jr 9:25-26)

O hebraico desse pequeno oráculo é de difícil interpretação, e os estudiosos o têm traduzido de diversas formas,' mas o significado é razoavelmente claro. Jeremias está ressaltando a primazia da religião interior em contraste com a conformidade exterior às práticas religiosas. Jeremias precede o apóstolo Paulo aqui ao citar Deus dizendo: Eis que vêm dias, [...] em que visitarei a todo circuncidado com o incircunciso (25) ; i.e., "a circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos manda-mentos de Deus" 1Co 7:19). Quer Egito ou Edom,39 ou mesmo Judá, pratique a circuncisão ou não, isso não faria diferença, porque o destino do incircunciso de coração será o mesmo do incircunciso na carne. Portanto, a circuncisão (na carne) do judeu será trata-da como incircuncisão, a não ser que uma "circuncisão interior" seja conseqüência de um ato exterior (cf. Jr 4:3-4). A conformidade exterior com a religião sem a graça interior é totalmente insuficiente. Visto que a nação de Judá não tinha entendido o significado mais profundo dos atos exteriores da sua religião, ela será castigada com os gentios, porque não é melhor do que eles. Nessa ênfase na religião interior, Jeremias está defini-tivamente apontando para a época do evangelho.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
*

9:1

Então, choraria. A simpatia de Jeremias pelo povo é compartilhada mais tarde por Jesus (Lc 19:41).

* 9:3

curvam a língua, como se fosse o seu arco. Essa é uma símile militar; o arco deles era a falsidade, e eles saíam atirando, como se estivessem na batalha.

diz o SENHOR. Deus concordava com a estimativa de Jeremias sobre a condição moral do povo (vs. 1,2). A atitude do Senhor foi expressa através do profeta.

* 9:8

paz. Essa paz (no Hebraico, shalom) seria uma base verdadeira para a sociedade, e um produto da fidelidade à aliança; seu oposto é a falsidade, infelizmente a base real da sociedade.

* 9:10

levantarei choro e pranto. Jeremias chora particularmente pela desolação da terra que Deus dera a seu povo para ser rico e numeroso, mas que agora estava desolada. Ver Mq 1:8.

* 9:11

morada de chacais. A ausência de habitantes assinala a maldição sobre a terra, nesse tema comum (Sl 44:19; Is 13:21,22).

* 9:12

homem sábio, que entenda. Essa linguagem faz-nos lembrar o conceito de sabedoria como um conhecimento dado por Deus (Pv 1:2-5). A idéia da sabedoria como uma recomendação de Israel entre as nações (Dt 4:6) agora foi invertida.

* 9:13

que pus perante eles. Ver Dt 4:8.

* 9:17

carpideiras. O tema do choro é retomado (vs. 1,10), com a mais clara alusão, no Antigo Testamento, às carpideiras, empregadas para liderar a lamentação pelos mortos (Am 5:16).

* 9:21

a morte. As ações da morte são poeticamente personificadas.

as crianças e os jovens. Ver 6.11; 13 25:5-15'>Lm 5:13-15 e notas.

* 9:24 Ver nota teológica "O Verdadeiro Conhecimento de Deus", índice .

em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR. Ver o v. 12, que introduz a idéia da sabedoria neste capítulo. No fim, sabedoria é conhecer a Deus, não abstratamente, mas pessoalmente.

misericórdia, juízo e justiça. Esses três atributos característicos do Senhor são revelados e exercidos no pacto.

*

9:25-26

os circuncidados juntamente com os incircuncisos. Ver 4.4. Israel é externamente circuncidado, mas internamente é incircunciso. As nações circunvizinhas praticavam a circuncisão, mas não como sinal de um pacto de que pertenciam ao Senhor. Visto que Israel e Judá são incircuncisos em seus corações, efetivamente eles estão na mesma condição das nações. Ver Rm 2:25-29; 4.9-12; 9:8; Gl 5:6; 6:15.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
9.1-6 Jeremías sentiu emoções encontradas com respeito a seu povo. Mentira, fraude, traição, adultério e idolatria eram pecados freqüentes. zangou-se pelo pecado deles, mas também sentia compaixão. Deus o separou deles por seu trabalho para O, mas também era um deles. Jesus teve sentimentos similares quando esteve frente a Jerusalém, a cidade que o rechaçaria (Mt 23:37).

9.23, 24 A gente tende a admirar quatro qualidades em outros: sabedoria humana, poder (valor), misericórdia e riqueza. Entretanto, Deus estabelece como prioridade mais alta conhecê-lo em forma pessoal e viver de maneira que se reflita sua justiça e retidão. por que qualidades deseja que a gente mais o admire?

9:25, 26 A circuncisão se remonta aos dias do Abraão. Para o povo do Israel era símbolo de sua relação de pacto com Deus (Gn 17:9-14). A circuncisão também a praticavam nações pagãs, mas não como sinal de um pacto com Deus. Na época do Jeremías, os israelitas esqueceram o significado espiritual da circuncisão mesmo que seguiam realizando-a.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26

b. Sua condenação de seu pecado (


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
9.2 Estalagem. Hospedaria livre para viajantes que tinham de prover seu próprio alimento e leito. Eram lugares imundos, mas Jeremias preferia as mesmas à pecaminosa

Jerusalém.
9.3 Curvam. O tempo do verbo indica um ato freqüentemente repetido, um curso habitual, uma qualidade permanente. Usar a língua como arma cruel é comum entre os pagãos (Sl 52:1-19), a sabedoria se transforma em loucura (1Co 1:18-46), o poder desfalece (Sl 102:23), mas a misericórdia de Deus não tem medida (Sl 103:8-19), e sua palavra permanece eternamente, (Is 40:6-23). Conhecer a Deus é a chave da vida (9:23-26).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
9:2-6. O adultério viola o sétimo mandamento (v. 2), e a traição predominante e o engano, o nono. Como conseqüência, o pecado se espalha, expresso em falas mentirosas (v. 5,8) e terminando em todos fazendo o papel de Jacó (i.e., o enganador, v. 4; conforme Gn 27.36) e se alienando de Deus. Cp. Jc 3:0,Lc 23:28). O autor talvez tenha em mente uma fome e escassez grave ou um cerco por parte do inimigo.


6) O Senhor é soberano (9.23—10.25)
v. 23. Isso pode ser uma retomada do v.
12. A única razão para orgulho é o conhecimento pessoal de Deus e do seu amor leal (NEB: “devoção infalível”), sua justiça e retidão. Esse é o princípio da verdadeira sabedoria nas questões nacionais, pessoais e da igreja (conforme 1Co 1:30,1Co 1:31; 2Co 10:17). Sem isso, os que carregam um sinal exterior de associação com a aliança na realidade estão fora dela (v. 25). Cp. o v. 26 com 49.32. Israel não receberá tratamento melhor do que as nações estrangeiras cuja causa é julgada nos caps. 46—52.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 7 do versículo 1 até o 25


3) A Religião Falsa de Jerusalém. 7:1 - 10:25.

Jeremias adverte contra a confiança no Templo e seus rituais. Jerusalém não é mais santa que a derrotada Siló (7:1 - 8:3). O povo resistiu a todas as reformas e certamente será castigado (8:4 - 9:22). A verdadeira sabedoria, que consiste no conhecimento de Deus, contrasta com a idolatria (9:23 - 10:25).

a) O Sermão do Templo. 7:1 - 8:3.


Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 8 do versículo 13 até o 22

13 9:22'>8:13 9:22. Estes versículos abrangem o Haptarâh (lição dos profetas) lido na sinagoga no dia 9 de Ab, o aniversário da destruição do. Templo e o fim do reino hebreu (cons. Jr 52:12, obs.).

Desespero do povo diante da invasão estrangeira. Jr 8:14-17.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
Jr 9:1

O sentimento (9:2-8) muda agora de piedade avassaladora para uma amargura compreensível. O povo é uma raça de traidores e, se a sua fidelidade lho consentisse, Jeremias abandoná-lo-ia por completo. Além disso, toda aquela corrupção acarretaria como santa reação o castigo de Deus. Volta a ouvir-se o cântico de lamento do seu coração (9-11). Os vers. 12-15 ensinam-nos novamente qual é a colheita resultante da infidelidade e da falta de adoração. Nem andaram nela (13); isto refere-se, não à voz de Deus, mas à Sua Lei, ambas mencionadas neste vers. Alosna... água de fel (15), duas coisas que aparecem sempre juntas e que, como metáforas, representam qualquer experiência desagradável. O povo será sujeito ao sofrimento mais amargo.

>Jr 9:16

Provavelmente os vers. 16-21 revelam outro elemento na tristeza do profeta-um laivo de ironia no tocante às carpideiras profissionais. De que valem essas mulheres (compare-se com 2Cr 35:25; Mt 9:23) quando a morte (personificada) entra pela janela? O único descanso que o coração de Jeremias pode conhecer baseia-se no fato de, para além da sabedoria ou da força, se encontrarem a misericórdia, justiça e retidão de Deus (23-24), coisas estas que são o Seu deleite. Eles transtornaram as nossas moradas (19); compare-se com 2Rs 25:9.

>Jr 9:25

Este oráculo (25-26) parece isolado onde se encontra, mas revela o caráter incisivo da mensagem moral de Jeremias. Embora circunciso, Judá é deficiente em dedicação íntima, pelo que se encontra sujeito ao castigo de ser tão pagão e tão exposto à punição como as nações que o cercam. O ritual pode ser perfeito e, no entanto, não evitar a condenação ética. Esta passagem antecipa o ensino de Paulo sobre a distinção entre a circuncisão da carne e a do coração. Todos os que cortam os cantos do seu cabelo (26). O texto parece referir-se ao costume de certas tribos árabes, que cortavam o cabelo em forma circular, em honra de Baco (Heródoto 3.18), hábito este proibido em Lv 19:27.


Dicionário

Como

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

Moradas

fem. pl. de morada

mo·ra·da
(feminino do particípio morado)
nome feminino

1. Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece. = DOMICÍLIO, RESIDÊNCIA

2. Lugar em que uma coisa está habitualmente.

3. [Por extensão] Conjunto de indicações, geralmente escritas, que identificam determinado local ou habitação. = DIRECÇÃO, ENDEREÇO


morada celeste
Paraíso.

morada eterna
Vida depois da morte; a outra vida.

última morada
Cemitério.

Confrontar: murada.

Mui

advérbio Antigo Em grande quantidade; muito: mui tardiamente.
Gramática Forma apocopada de muito.
Etimologia (origem da palavra mui). Forma derivada de muito.

Pranto

[...] é vibração dolorosa, tão angustiosa que comunica ao observador a amargura deprimente, e sabe-se por que e por quem alguém sofre e chora, porque o pensamento do sofredor reflete as imagens que o torturam, focaliza cenas e o drama todo no qual se debate, revela-se seja o observador espiritual de elevada categoria ou de inferior condição na hierarquia da vida invisível. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O drama da Bretanha• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

[...] O pranto e o ranger de dentes são os remorsos que brotam das consciências dos culpados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] pranto e ranger de dentes – sabeis que alegoricamente aludem aos sofrimentos e torturas morais, às expiações que, visando exclusivamente a seu aperfeiçoamento moral e a seu progresso, o Espírito tem que sofrer e sofre na erraticidade, de modo apropriado e proporcionado aos crimes e faltas que cometeu.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

O pranto é a água da purificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O pranto é a preparação do sorriso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração


pranto s. .M 1. Choro, lágrimas, lamentação. 2. Antiga poesia elegíaca em que se lamenta a morte de pessoa ilustre.

Sião

Sião
1) Fortaleza dos JEBUSEUS (2Sm 5:7);
v. CIDADE DE DAVI 1).

2) O monte, antes chamado de Moriá, onde foi construído o TEMPLO (2Cr 3:1). 3 A cidade de Jerusalém (2Rs 19:21) ou a terra de Israel (Is 34:8).

4) O céu (He 12:22).

Sião Colina de Jerusalém, ao sul do Templo e ao norte de Siloé. Às vezes, identifica-se com Jerusalém (Mt 21:5; Jo 12:15).

(2 Sm 5.7, etc.). A fortaleza de Jerusalém.

antigo nome, que o antigo povo thai dava aos seus vizinhos birmaneses, e provavelmente deriva do topônimo do idioma pali "suvarnabhuma", "terra do ouro", com a parte final, a raiz pali "sama", que de diversas maneiras denota diferentes nuances de cor, freqüentemente marrom ou amarelo, mas às vezes verde ou preto.

substantivo masculino [Música] Antigo instrumento musical chinês, espécie de flauta de pã, composta de uma série de tubos de bambu de diversos comprimentos.
Etimologia (origem da palavra sião). Do topônimo Sião.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Transtornar

Transtornar Perturbar; desorganizar (Sl 146:9); (At 15:24); 17.6, RA).

Voz

substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jeremias 9: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque uma voz de pranto se ouviu de Sião: Como estamos arruinados! estamos mui envergonhados, porque deixamos a terra, e por terem eles lançado fora as nossas moradas.
Jeremias 9: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

627 a.C.
H349
ʼêyk
אֵיךְ
como? interj
(and how)
Advérbio
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3966
mᵉʼôd
מְאֹד
muito
(very)
Adjetivo
H4908
mishkân
מִשְׁכָּן
lugar de habitação, tabernáculo
(of the tabernacle)
Substantivo
H5092
nᵉhîy
נְהִי
lamento, lamentação, cântico de lamentação
(and wailing)
Substantivo
H5800
ʻâzab
עָזַב
deixar, soltar, abandonar
(shall leave)
Verbo
H6726
Tsîyôwn
צִיֹּון
de Sião
(of Zion)
Substantivo
H6963
qôwl
קֹול
a voz
(the voice)
Substantivo
H7703
shâdad
שָׁדַד
proceder violentamente com, despojar, devastar, arruinar, destruir, espoliar
(dead)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H7993
shâlak
שָׁלַךְ
jogar, lançar, arremessar, atirar
(and she cast)
Verbo
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo
H954
bûwsh
בּוּשׁ
envergonhar, ser envergonhado, ficar embaraçado, ficar desapontado
(they were ashamed)
Verbo


אֵיךְ


(H349)
ʼêyk (ake)

0349 איך ’eyk também איכה ’eykah e איככה ’eykakah

forma alongada procedente de 335; DITAT - 75 adv interrog

  1. como? interj
  2. como! (em lamentação)
  3. expressão de satisfação

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

מְאֹד


(H3966)
mᵉʼôd (meh-ode')

03966 מאד m e ̂ od̀

procedente da mesma raiz que 181; DITAT - 1134 adv

  1. extremamente, muito subst
  2. poder, força, abundância n m
  3. grande quantidade, força, abundância, extremamente
    1. força, poder
    2. extremamente, grandemente, muito (expressões idiomáticas mostrando magnitude ou grau)
      1. extremamente
      2. em abundância, em grau elevado, excessivamente
      3. com grande quantidade, grande quantidade

מִשְׁכָּן


(H4908)
mishkân (mish-kawn')

04908 משכן mishkan

procedente de 7931; DITAT - 2387c; n m

  1. lugar de habitação, tabernáculo
    1. lugar de habitação
    2. moradia

נְהִי


(H5092)
nᵉhîy (neh-hee')

05092 נהי n ehiŷ

procedente de 5091; DITAT - 1311a; n m

  1. lamento, lamentação, cântico de lamentação
    1. lamento
    2. cântico de lamentação

עָזַב


(H5800)
ʻâzab (aw-zab')

05800 עזב ̀azab

uma raiz primitiva; DITAT - 1594,1595; v

  1. deixar, soltar, abandonar
    1. (Qal) deixar
      1. afastar-se de, deixar para trás, deixar, deixar só
      2. deixar, abandonar, abandonar, negligenciar, apostatar
      3. deixar solto, deixar livre, deixar ir, libertar
    2. (Nifal)
      1. ser deixado para
      2. ser abandonado
    3. (Pual) ser deserdado
  2. restaurar, reparar
    1. (Qal) reparar

צִיֹּון


(H6726)
Tsîyôwn (tsee-yone')

06726 ציון Tsiyown

o mesmo (geralmente) que 6725, grego 4622 σιων; DITAT - 1910; n. pr. l. Sião = “lugar escalvado”

  1. outro nome para Jerusalém, especialmente nos livros proféticos

קֹול


(H6963)
qôwl (kole)

06963 קול qowl ou קל qol

procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.

  1. voz, som, ruído
    1. voz
    2. som (de instrumento)
  2. leveza, frivolidade

שָׁדַד


(H7703)
shâdad (shaw-dad')

07703 שדד shadad

uma raiz primitiva; DITAT - 2331; v.

  1. proceder violentamente com, despojar, devastar, arruinar, destruir, espoliar
    1. (Qal)
      1. destruir violentamente, devastar, despojar, assaltar
      2. devastador, espoliador (particípio) (substantivo)
    2. (Nifal) ser totalmente arruinado
    3. (Piel)
      1. assaltar
      2. devastar
    4. (Pual) ser devastado
    5. (Poel) destruir violentamente
    6. (H deal) ser devastado

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שָׁלַךְ


(H7993)
shâlak (shaw-lak)

07993 שלך shalak

uma raiz primitiva; DITAT - 2398; v

  1. jogar, lançar, arremessar, atirar
    1. (Hifil)
      1. jogar, lançar, jogar fora, lançar fora, soltar, lançar ao chão
      2. lançar (sortes) (fig.)
    2. (Hofal)
      1. ser jogado, ser lançado
      2. ser jogado fora
      3. ser lançado ao chão
      4. ser jogado (metáf)

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som

בּוּשׁ


(H954)
bûwsh (boosh)

0954 בוש buwsh

uma raiz primitiva; DITAT - 222; v

  1. envergonhar, ser envergonhado, ficar embaraçado, ficar desapontado
    1. (Qal)
      1. sentir vergonha
      2. ser envergonhado, embaraçado, desapontado (em virtude de)
    2. (Piel) demorar (em vergonha)
    3. (Hifil)
      1. envergonhar
      2. agir vergonhosamente
      3. estar envergonhado
    4. (Hitpolel) envergonhar-se um do outro