Enciclopédia de Ezequiel 17:1-1
Índice
Perícope
ez 17: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: |
ARC | E VEIO a mim a palavra do Senhor, dizendo: |
TB | Veio a mim a palavra de Jeová, dizendo: |
HSB | וַיְהִ֥י דְבַר־ יְהוָ֖ה אֵלַ֥י לֵאמֹֽר׃ |
BKJ | E a palavra do SENHOR veio a mim, dizendo: |
LTT | |
BJ2 | A palavra de Iahweh me foi dirigida nestes termos: |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 17:1
Referências Cruzadas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Ezequiel era um poeta, um homem que trabalhava melhor com símbolos. Ele às vezes dramatizava o que queria dizer ou, como nesse caso, se expressava por meio de uma alegoria — um enigma ou parábola. Ele às vezes apresentava sua parábola e deixa-va que seus ouvintes tirassem conclusões por si mesmos. Ou, como nesse caso, ele procu-ra intrigá-los primeiramente por meio de uma parábola (1-10) e em seguida explica o seu significado (11-21). Ezequiel aqui descreve e interpreta acontecimentos que estão ocor-rendo na Palestina, embora estivesse na Babilônia.
Nessa alegoria, a grande águia (3) é o rei da Babilônia (12), que tem várias (dife-rentes) cores (3), significando os vários países debaixo do seu domínio. Ele vem para o Líbano, i.e., Jerusalém, e apanha o mais alto ramo de um cedro (rei Joaquim). A terra de mercancia e a cidade de mercadores (4) representavam a Babilônia, onde Joaquim estava sob custódia. No lugar de Joaquim, Nabucodonosor plantou da semente da terra (5, Zedequias) num campo de semente ("solo fértil", NVI), esperando que florescesse como salgueiro (cf. KJV, ARA, NVI), i.e., prosperasse em paz em relação à nação dominan-te. Essa semente brotou e tornou-se numa videira de pouca altura, não muito forte em comparação com a Babilônia, virando-se (6) para ela em obediência.
Também havia mais uma grande águia (7; Egito), e a videira lançou para ela as suas raízes. A videira "estendeu seus ramos para ela em busca de água" (NVI). Essa videira não prosperará porque o Senhor não quer que Judá se volte para o Egito, mas aceite o seu castigo por meio da Babilônia. Na verdade, o Senhor a arrancará pelas suas raízes (9) e ela secará completamente (10). Fará coisa alguma com ele em guerra (17) significa "não fará nada por ele no dia da batalha" (Smith-Goodspeed). Ao quebrar o juramento feito com aperto de mão (18) com Nabucodonosor, Zedequias estava se opondo ao Senhor. Essa era a compreensão de Ezequiel, e essa também era a compreensão de Jeremias (cf. Jr
Depois dessa alegoria sobre Zedequias, Ezequiel foi inspirado a também falar de alguém maior que Zedequias — um renovo mais tenro que será plantado sobre um monte alto e sublime, i.e., o monte de Sião. E produzirá ramos, e dará fruto, e se fará um cedro excelente (23). Essa é, sem dúvida, uma das vezes em que homens do antigo testamento se referem ao Messias (cf. Sl
Champlin
Genebra
17.1-24
Este oráculo não tem data, mas é provável que tenha sido proferido entre as datas dadas em 8.1 e 20.1, o sexto e o sétimo ano do exílio de Joaquim (592—590 a.C.). Nabucodonosor lançou cerco a Jerusalém em 588 a.C., e removeu a Zedequias do trono em 586 a.C. (v.20).
* 17:3
Uma grande águia. Ezequiel propos aqui uma alegoria. A grande águia é o poder imperial da Babilônia, representado por Nabucodonosor.
dum cedro. O alto cedro representa o reino de Judá e a dinastia de Davi, que, por esse tempo, já durava mais de trezentos anos.
* 17:4
Arrancou a ponta mais alta dos seus ramos. A remoção dos ramos mais altos refere-se ao exílio e ao cativeiro de Joaquim, na Babilônia. Os exilados continuaram a considerar Joaquim como o legítimo rei de Judá.
* 17:6
videira. Nabucodonosor substituiu o cedro pela videira, muito mais humilde, uma referência ao fato que ele instalou Zedequias sobre o trono de Jerusalém, depois de haver deportado Joaquim (2Rs
* 17:7
outra grande águia. O lançamento das raízes da videira na direção da outra águia representa a mudança de lealdade de Zedequias, de Nabucodonosor para o Egito (vs. 15-17), com o resultado que a videira foi desarraigada e destruída.
* 17:10
vento oriental. Ver nota em 19.12.
* 17:15
ao Egito. Embora as narrativas do Antigo Testamento não mencionem o apelo de Zedequias ao Egito, solicitando ajuda, Jeremias mencionou o ocorrido (Jr
* 17:20-21
Ver 2Rs
* 17:22
ramos. A Bíblia com freqüência usa um ramo ou uma árvore como um símbolo da realeza (Dn
* 17:23
aves. Em lugar de ser ameaçado por outros reinos (aves, como as águias), esse cedro esplêndido tornar-se-ia um abrigo para aves de todas as espécies (conforme Dn
Matthew Henry
Wesley
8. parábola dos dois Eagles (
Russell Shedd
17.3 Uma grande águia. Uma nação poderosa e gloriosa. É a Caldéia.
17.4 A ponta mais alta. A nação mais viçosa das que habitavam o território da Palestina (simbolizada pelo seu ponto mais alto, o Líbano) era Judá. Terra de negociantes. Temos inscrições comerciais de Nipur que não somente mostram que o comércio se desenvolvera de maneira poderosa naquela
época, mas que também os judeus, transportados para lá, se desenvolveram de maneira idêntica.
17.5 Tomou muda. O propósito do rei Nabucodonosor, da Caldéia (ou seja, Babilônia), era transferia para sua capital os melhores elementos da cultura dos judeus, para tornar o seu império mais glorioso ainda (Ez
17.7 Outra grande águia. O Egito, que fomentava a rebelião do povo de Jerusalém contra seus conquistadores, os caldeus.
17.10 Vento oriental. Este vento queimava as plantas da região.
17.13 Estirpe real. Depois de levar o, rei Joaquim pari a Babilônia, Nabucodonosor colocou o tio dele, Matanias, como regente, dando-lhe o nome de Zedequias.
17.14 Pudesse subsistir. A nação súdita estava em condições de viver.
17.17 Levantando. Deve ser traduzido por "quando se levanta”, o que quer dizer quando os caldeus fazem o cerco de Jerusalém.
17.19 Recair. O amor de Deus, Suas promessas, Sua palavra e Seu consolo tornam-se em destruição eterna para os que os violam.
17.23 O alívio que a justiça divina sente ao ver a destruição do pecado (16,42) torna-se um júbilo nos Céus quando a graça que busca e transforma o pecador destrói seu pecado (conforme Lc
17.24 A aplicação moral da parábola é que o ser humano fraco é inútil (o renovo mais tenro do v. 22) pode se entregar nas mãos do Senhor, para Este o transformar, modificar e exaltar, glorificando-o na eternidade. Mas quem se glorifica a si mesmo, não aceitando a condição de necessitado da graça de Deus, é um louco na terra (Ez
NVI F. F. Bruce
2) As duas águias e a videira em crescimento (17:1-24)
A primeira parte desse capítulo propõe uma alegoria (v. 1-10); a explicação da alegoria segue (v. 11-21), e ainda é acrescentada a promessa de um futuro melhor em termos das imagens usadas (v. 22-24). A alegoria ou parábola descreve membros dos mundos animal e vegetal se comportando como não se comportam naturalmente os animais e as plantas: as ações atribuídas a eles são as de situações da vida real que elas simbolizam. Essa situação da vida real é a política titubeante de Zedequias que conduziu à sua queda.
a) O enigma (17:1-10). v. 3. Uma grande águia: Nabucodonosor, rei da Babilônia, bem representado pelo rei dos pássaros. Líbano', a terra natal do cedro. Visto que o cedro aqui é a dinastia de Davi, o Líbano é usado metaforicamente com relação ao seu assento em Jerusalém. v. 4. arrancou o seu broto mais alto'. uma referência ao rei Joaquim (conforme 1.2), que foi levado ao exílio (597 a.C.) para uma terra de comeráantes (Babilônia; conforme 16.29), para uma cidade de mercadores (Babilônia), v. 5. apanhou um pouco de sementes da sua terra: NEB: “tomou uma semente nativa”, i.e., Zedequias, a quem Nabucodonosor designou para governar Judá e Jerusalém no lugar de Joaquim (2Rs
v. 7. outra águia grande-, o faraó, rei do Egito, Psamético II (595—589 a.C.) ou o seu sucessor Apries (589—570 a.C.), o “Hofra” de Jr
b) A explanação (17:11-21). v. 12. O rei da Babilônia [...] tirou de lá o seu rei e os seus nobres: conforme 2Rs
c) 0 cedro nobre (17:22-24). v. 22. Eu mesmo apanharei um broto...-, a imagem do cedro que representa a dinastia de Davi é retomada, mas agora não é nenhuma “grande águia”, e sim o próprio Deus de Israel quem toma a iniciativa de quebrar um broto bemdo alto e plantá-lo nos montes altos de Israel (v. 23), i.e., em Jerusalém (conforme 40.2; Is
3) Responsabilidade pessoal (18:1-32) Quando vinha o sofrimento, em forma de invasão, cerco e exílio (como dessa vez) ou de outra forma, havia a tendência entre os que o experimentavam de dizer que os pecados dos pais estavam sendo visitados nos filhos, que eles não estavam sofrendo por causa de um pecado deles mesmos, mas por causa de delitos dos seus antepassados. Essa atitude poderia encontrar alguma base no decálogo (Ex
Moody
INTRODUÇÃO
A Época. Os fatos contidos no livro de Ezequiel situam o ministério do profeta no começo do exílio babilônico, entre 593/592 e 571/570 A. C. (Ez
Durante grande parte dos séculos oito e sete A. C., o cruel poder assírio perturbou os reinas de Israel e Judá. O reino do norte caíra em 721 A.C.; mas Judá, embora seriamente enfraquecido, conseguiu sobreviver ao seu opressor. Como reinado de Assurbanipal (669-633 A.C.), o império assírio começou a declinar. O Egito esquivou-se ao seu jugo em 655. Dentro de poucos anos a Assíria estava lutando pela sobrevivência contra a Babilônia e os medos. Assur, antiga capital da Assíria, sucumbiu em 614, e a muito poderosa Nínive foi completamente destruída em 612. Por volta de 607 os restos do império assírio desmoronaram.
Aproveitando-se do declínio assírio, Josias (640/639-609/608 A.C.), o último grande rei de Judá, fortaleceu o seu reino. Sua brilhante carreira foi interrompida por um encontro com Faraó-Neco II do Egito em Megido, que tentava escorar o império assírio como proteção contra a Caldéia (2Rs
COMENTÁRIO
O livro de Ezequiel compreende duas porções: os capítulos 1-24, uma série de mensagens transmitidas antes da queda de Jerusalém, cuja idéia principal é "o juízo"; e os capítulos 25-48, transmitidos depois de sua queda, com o tema fundamental da "esperança". O livro é mais apropriadamente estudado sob quatro divisões: capítulos 1-24, Profecias do Juízo de Judá e Jerusalém; capítulos 25-32, Profecias Contra as Nações Vizinhas; capítulos 33-39, Profecias da Restauração de Israel; capítulos 40-48, Visões do Novo Templo e da Nova Lei para o Povo Redimido.
I. Profecias Contra Judá e Jerusalém. 1:1 - 24:27.
Os ameaçadores discursos contra Jerusalém e a casa de Israel, transmitidos antes da queda de Jerusalém, consistem de uma seção introdutória, expondo em detalhes a vocação do profeta (caps. 1-3); atos simbólicos e oráculos descrevendo a derrota da cidade e do estado (caps. 4-7); um grupo de visões descrevendo os terríveis pecados de Jerusalém, que exigiam a sua destruição (caps. 8-11); atos simbólicos, parábolas e alegorias apresentando a necessidade moral do cativeiro (caps. 12-19); e uma recordação da história passada de Israel que clama por um certo juízo (caps. Ez
D. A Necessidade Moral do Cativeiro. 12:1 - 19:14.
As mensagens anteriores de Ezequiel previam a queda da nação. Nesta seção (caps. 12-19), o profeta trata das objeções dos homens que achavam que a tempestade era passageira, que não viam a calamidade imiente, e que achavam que o Senhor jamais repudiaria o Seu povo. Por meio de atos simbólicos, alegorias e parábolas, Ezequiel demonstra a necessidade moral do cativeiro. Ele apresenta dois quadros simbólicos de fuga da cidade cercada (Ez
O assunto principal dos capítulos 1224 pode ser classificado em três categorias. I. Israel Infiel: a videira inútil (cap. Ez
Francis Davidson
Uma grande águia (3); em heb., nesher. Conforme demonstrado em Jó
Os vers. 11-21 interpretam essa linguagem figurada. Zedequias é denunciado por ter-se voltado para o Egito procurando ajuda contra a Babilônia (15). Os profetas falaram em uníssono contra Israel por ela apelar para o Egito, embora os motivos deles variem (ver, por exemplo, Is
Os vers. 22-24 formam, realmente, uma parábola adicional em que as figuras dos vers. 3 e 4 são diferentemente aplicadas. O mais tenro, tirado do principal dos seus renovos (22) é o Messias da casa de Davi (Jr
Dicionário
Palavra
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Veio
substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar