Enciclopédia de Levítico 26:38-38

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 26: 38

Versão Versículo
ARA Perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.
ARC E perecereis entre as gentes, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.
TB Perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos devorará.
HSB וַאֲבַדְתֶּ֖ם בַּגּוֹיִ֑ם וְאָכְלָ֣ה אֶתְכֶ֔ם אֶ֖רֶץ אֹיְבֵיכֶֽם׃
BKJ E perecereis entre os pagãos, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.
LTT E perecereis entre os gentios, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.
BJ2 perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos devorará.
VULG Peribitis inter gentes, et hostilis vos terra consumet.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 26:38

Deuteronômio 4:26 hoje, tomo por testemunhas contra vós o céu e a terra, que certamente perecereis depressa da terra, a qual, passado o Jordão, ides possuir; não prolongareis os vossos dias nela; antes, sereis de todo destruídos.
Deuteronômio 28:48 assim servirás aos teus inimigos, que o Senhor enviará contra ti, com fome, e com sede, e com nudez, e com falta de tudo; e sobre o teu pescoço porá um jugo de ferro, até que te tenha destruído.
Deuteronômio 28:68 E o Senhor te fará voltar ao Egito em navios, pelo caminho de que te tenho dito: Nunca jamais o verás; e ali sereis vendidos por servos e por servas aos vossos inimigos; mas não haverá quem vos compre.
Isaías 27:13 E será, naquele dia, que se tocará uma grande trombeta, e os que andavam perdidos pela terra da Assíria e os que foram desterrados para a terra do Egito tornarão a vir e adorarão ao Senhor no monte santo, em Jerusalém.
Jeremias 42:17 Assim será com todos os homens que puseram o seu rosto para entrarem no Egito, a fim de lá peregrinarem: morrerão à espada, à fome e da peste; e deles não haverá quem reste e escape do mal que eu farei vir sobre eles.
Jeremias 42:22 Agora, pois, sabei, por certo, que à espada, à fome e da peste morrereis no mesmo lugar onde desejastes entrar, para lá peregrinardes.
Jeremias 44:12 E tomarei o resto de Judá, que pôs o rosto para entrar na terra do Egito, a fim de lá peregrinar; e ele será todo consumido na terra do Egito; cairá à espada e de fome morrerá; consumir-se-ão, desde o menor até ao maior; à espada e à fome morrerão e serão uma execração, e um espanto, e uma maldição, e um opróbrio.
Jeremias 44:27 Eis que velarei sobre eles para mal e não para bem; e serão consumidos todos os homens de Judá que estão na terra do Egito à espada e à fome, até que se acabem de todo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 1 até o 46
SEÇÃO X

PALAVRAS FINAIS DE PROMESSA E AVISO

Levítico 26:1-46

Ao longo do Pentateuco, é habitual que seções que tratem de leis sejam finalizadas com uma exortação à obediência (Êx 23:20-33; Dt 28:1-68). Este capítulo dá uma palavra final de promessa e aviso. Em primeiro lugar, há um lembrete sobre a proibição de idola-tria (1). Este lembrete está conectado a uma declaração sobre a importância de reveren-ciar os sábados e o santuário (2). Em seguida, Israel recebe a promessa de bênção múltiplas se for obediente (3-13). Por último, há extensa promessa de castigo e julga-mento por desobediência. Mas o castigo e o julgamento serão moderados pela misericór-dia do Senhor, sua recordação do concerto e o compromisso ligado a Ele (14-46).

A. IDOLATRIA, SÁBADOS E O SANTUÁRIO, 26:1-2

Este capítulo dá a impressão de ser o capítulo final do livro. Representa o cerne do compromisso de Israel ligado ao concerto e o faz lembrar da primeira tábua do Decálogo. Há quatro palavras usadas aqui para se referir a objetos idólatras. A primeira, ídolos ('elilim), quer dizer "falsos deuses"; é derivada de um radical hebraico que tem o signifi-cado de "ser fraco, sem valor, uma coisa de nada". A próxima palavra é imagem de escultura (pesei), que significa algo talhado em madeira ou pedra. Estátua (massebah diz respeito à coluna de pedra. Rashi entendia que figura de pedra (maskit) significava uma pedra esculpida na qual os homens se prostravam ou para a qual olhavam.' A natu-reza não-icônica da adoração do Deus de Israel estava em absoluto contraste com a reli-gião de todos os vizinhos de Israel. A Bíblia nunca se cansa de nos lembrar dessa verda-de. Nesta passagem, os sábados e a reverência do santuário são colocados em importân-cia igual à fidelidade ao único Deus verdadeiro.

  • PROMESSA, 26:3-13
  • Este trecho ressalta os benefícios graciosos da obediência ao Senhor. Este texto cheio de promessas reflete a unidade de tudo da vida. Vemos aqui descrição da relação empática entre o homem e a natureza, condição revelada nas obras dos profetas. Tendo o homem uma relação correta com seu Criador, tudo na vida se comportará de maneira proveitosa. Haverá, por conseqüência, fartura de alimentos (4,5), vitória nacional (6-8), paz e fertilidade na família (9). Melhor de tudo, Deus diz: Eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo (12). Esta passagem lembra o paraíso do qual o homem foi expulso (Gn 2:3) e prenuncia mensagens que os profetas ainda anunciariam (Ez 48:35; Am 9:11-15). O caráter pessoal desta promessa é retratado no uso comum da primeira pessoa quando Deus fala com o povo do concerto. A boa intenção divina para com os israelitas nesta promessa está garantida pela libertação provida por Deus quando eles eram escravos (13).

    Smith esclarece o significado do versículo 5: "A debulha durará para vós até o tempo da vindima, e o tempo da vindima durará até o tempo da semeadura, de forma que comereis tudo que quiserdes dos vossos alimentos" (Smith-Goodspeed; cf. NTLH). Comereis o depósito velho, depois de envelhecido; e tirareis fora o velho, por causa do novo (10) é melhor "comereis o velho da colheita anterior e, para dar lugar ao novo, tirareis fora o velho" (ARA; cf. NTLH; NVI).

    É o Senhor, o Deus de Israel, que dará todas estas coisas para o seu povo obediente, porque Ele pode e porque quer. E importante ver nesta passagem a afirmação do poder de Deus bem como sua benevolência. Temos de manter em mente que esta palavra foi dada a um povo que estava em um mundo que contava que todos estes beneficios esta-vam sob o domínio de outros deuses. A passagem começa com uma negação dos outros deuses (1,2) e continua com a promessa de que o Deus de Israel tem poder e quer dar o melhor para o seu povo. A verdade é peculiarmente aplicável ao mundo de hoje. O ho-mem moderno considera que todas estas bênçãos estão ao alcance do seu poder. Nosso problema não é dependência de imagens de madeira e pedra, mas de processos científi-cos, engenhosidade humana e sorte. O homem moderno precisa lembrar que saúde, abun-dância e paz ainda estão sob o domínio do Senhor.

  • AVISO, 26:14-46
  • 1. Se Vocês não me Ouvirem (26:14-39)

    Se Israel não for obediente aos mandamentos do Senhor (14), Deus responderá com castigo, julgamento e destruição. Esta história está entretecida em uma seqüência de condições se (e.g., 14,15,18,21), que descrevem as desobediências que podem levar a resultados cada vez mais medonhos. Este é capítulo que ilustra a relutância do Senhor em afligir seu povo, mas também demonstra o fato de que a eleição de Israel não o isen-tou do que o Senhor exige: obediência. As Escrituras não dizem que as leis de retribuição moral afetam somente os não-eleitos. Os eleitos receberão maior condenação por terem mais conhecimento. Aqui, vemos o caráter longânimo do Deus que castiga na esperança de salvar os que lhe pertencem. As conseqüências de andarem em desacordo com a lei do Senhor serão: Enfermidades (16), fome (16,26), praga (21), peste (25), guerra, opressão do inimigo (17), devastação (30-33), terror e cativeiro (33).

    Moffatt esclarece o versículo 16 desta maneira: "Eu vos sujeitarei a aflições terrí-veis, a consumpção e febre que enfraqueçam os vossos olhos e corroam a vossa vida; vós semeareis sementes em vão, pois serão os vossos inimigos que comerão as colheitas" (cf. NTLH; NVI). Executará a vingança do concerto (25) é melhor "soltarei a espada da guerra sobre vós, em castigo por vossa quebra de contrato" (Moffatt; cf. NTLH). Os dize-res do versículo 26 são descrições vívidas de condições de fome: "Quando eu vos privar do pão que vos sustenta, dez mulheres precisarão apenas de um forno para assar o que tiverem, e o pão será distribuído em rações, até que nunca mais tenhais o suficiente (Moffatt).

    2. Então Vocês Confessarão (26:40-46)

    Se os israelitas aprenderem com o castigo do Senhor Deus, duas condições podem desviar a ira de Deus: Confissão (40) e humilhação (41). Estes procedimentos farão o Senhor se lembrar do concerto (42) que fez com os pais e o levarão a reverter a ira e a redimi-los como fez com seus pais (44,45). Este capítulo é altamente apropriado, pois sua filosofia de história é pertinente para as nações nominalmente cristãs do Ocidente!


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 1 até o 46
    *

    26.1-46

    A instrução do Senhor aos israelitas culmina nas promessas de bênçãos mediante a obediência (vs. 3-13), ou de maldições por causa da desobediência (vs. 14-39).

    * 26:11

    A obediência do povo de Israel às exigências da aliança seriam recompensadas com bênçãos (Êx 20:12; Dt 28:1-14; conforme Mt 6:4), e culminava na maior de todas as bênçãos — a presença de Deus com seu povo (Êx 29:42-46 e nota).

    * 26.14-39

    Desobedecer a Deus produz sofrimentos (Êx 20:7; Dt 28:15-68). Muitas passagens proféticas ecoam Lv 26 e Dt 28, quando os profetas prediziam que o povo estava sofrendo ou estava prestes a sofrer a ira de Deus por causa de seus pecados.

    * 26:40

    Mesmo no julgamento sempre havia esperança (Dt 30:1-10). O castigo não significava o fim da aliança (vs. 44,45; Gn 17:2, nota; Rm 11:1-29). Os julgamentos de Deus sobre seu povo comprovavam que ele continuava se importando com eles (Hb 12:5,6).

    * 26:46

    Uma conclusão resumida da matéria jurídica presente nos caps. 1-26.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 1 até o 46
    26.1ss Este capítulo apresenta as duas alternativas de obediência e desobediência que Deus apresentou a seu povo (veja-se também Deuteronomio 28). A gente do Antigo Testamento foi advertida vez detrás vez contra a adoração de ídolos. Perguntamo-nos como puderam automóvel enganar-se com estes objetos de madeira e pedra. Entretanto, bem poderia Deus nos fazer a mesma advertência, já que tendemos a emprestar maior atenção a ídolos que a Deus. Idolatria é dar mais importância a algo antes que a Deus, e nossas vidas estão cheias dessa tentação. Dinheiro, aparência, êxito, reputação, segurança... estes são os ídolos de hoje. Ao olhar a estes deuses falsos que prometem tudo o que deseja mas nada do que necessita, parece-lhe que está tão afastada a idolatria de sua própria experiência?

    26:13 Imagine o gozo de um escravo quando é deixado em liberdade. Deus tirou os filhos do Israel de uma amarga escravidão e lhes deu liberdade e dignidade. Também nós somos liberados quando aceitamos o pagamento que fez Cristo para nos redimir da escravidão do pecado. Já não precisamos nos esconder de vergonha por nossos pecados passados mas sim podemos caminhar com dignidade porque Deus nos perdoou e se esqueceu deles. Mas assim como os israelitas ainda corriam perigo de retornar a uma escravidão mental, precisamos estar alertas da tentação de retornar a nossos patrões passados de pecado.

    26:18 Se os israelitas obedeciam, havia paz na terra. Se desobedeciam, haveria desastres. Deus usou as conseqüências do pecado para levá-los a arrependimento, não para vingar-se deles. Hoje, as conseqüências do pecado não são sempre tão evidentes. Quando nos açoita a calamidade possivelmente nem sequer saibamos a razão. Pode ser (1) o resultado de nossa própria desobediência, (2) o resultado do pecado de outro, (3) o resultado de um desastre natural. Já que não sabemos, temos que procurar em nossos corações para ver se estivermos em paz com Deus. Seu Espírito, como um grande refletor, revelará aquelas áreas nas que temos que trabalhar. devido a que a calamidade não é sempre o resultado de ter feito algo mau, devemos evitar nos culpar por cada tragédia que enfrentemos. Uma culpa que não nos corresponde é uma da armas favoritas de Satanás contra os crentes.

    26.33-35 A advertência feita nestes versículos se fez realidade em 2 Rseis 17:25. O povo persistiu em sua desobediência, e à larga foi conquistado e levado às terras de Assíria e Babilônia. A nação permaneceu em cativeiro por setenta anos, em compensação por todos os anos que os israelitas não observaram a lei do ano sabático (2Cr 36:21).

    26.40-45 Estes versículos mostram o que quis dizer Deus quando disse que era demoro para a ira (Ex 34:6). Mesmo que os israelitas tenham escolhido desobedecer e tenham sido pulverizados entre seus inimigos, Deus seguiria lhes dando a oportunidade de arrepender-se e voltar para O. Seu propósito não era destrui-los a não ser ajudá-los a crescer. Nossas experiências e dificuldades diárias em ocasiões resultam entristecedoras; a não ser que possamos ver que o propósito de Deus é produzir em nós um crescimento contínuo, é possível que se produza em nós desesperança. A esperança que precisamos está bem expressa em Jr 29:11-12 : "Porque eu sei os pensamentos que tenho a respeito de vós, diz Jeová, pensamentos de paz, e não de mau, para lhes dar o fim que esperam. Então me invocarão, e virão e orarão para mim, e eu lhes ouvirei". Manter a esperança enquanto sofremos mostra que entendemos a maneira misericordiosa em que Deus se relaciona com seu povo.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 1 até o 46
    c. Prosperidade para Obediência (26: 1-13)

    1 Não fareis para vós ídolos, nem vós traseira uma imagem de escultura, ou um pilar-lo, nem vós colocar qualquer pedra figurada na vossa terra, adorando-lo.: porque eu sou o Senhor vosso Deus 2 Guardareis os os meus sábados, e reverência meu santuário: Eu sou o Senhor.

    3 Se vós andeis nos meus estatutos, e guardardes os meus mandamentos, e fazê-las; 4 então eu darei as vossas chuvas a seu tempo, ea terra dará o seu fruto, e as árvores do campo darão os seus frutos. 5 E o seu debulha vos continuará até a vindima, ea vindima até a semeadura; e comereis o vosso pão a fartar, e habitareis seguros na vossa terra. 6 Também darei paz na terra, e vos deitar-se, e não haverá quem você tem medo: e farei feras cessar de a terra, nem a espada passar por sua terra. 7 E vós a perseguir os seus inimigos, e eles cairão diante de vós pela espada. 8 Cinco de vós perseguirão a um cento deles, e cem de vós perseguirão a dez mil; e os vossos inimigos cairão diante de vós pela espada. 9 E eu vou ter respeito a vós, e faça frutificar, e vos multiplicarei, e estabelecerei a minha aliança com você. 10 E comereis da velha longo mantido, e vós sereis levar adiante a velha por causa da nova. 11 E porei o meu tabernáculo no meio de vós, ea minha alma não vos abominará. 12 E eu vou andar no meio de vós, e serei o vosso Deus, e vós sereis o meu Pv 13:1 I sou o Senhor vosso Deus, que te tirei da terra do Egito, para que não sejais seus escravos; e quebrei os bares do vosso jugo, e vos fiz andar eretos.

    A importância de manter as leis de Jeová são resumidas em Dt 30:15 . E aqui Deus ressalta que a escolha cabe ao povo. Se eles escolheram a obediência, não haveria bênção (conforme Ex 19:5 ). Mas se eles escolheram a desobediência, não haveria julgamento. Este era para ser verdade não só para Israel, mas para todos os homens em todos os tempos (conforme Jo 3:16 ).

    Antes de falar da bênção que vem da obediência à Sua lei, Jeová dá um último aviso e exortação. Não deve haver nenhuma idolatria, mas completa lealdade ao Deus verdadeiro. Deve haver manutenção diligente dos sábados. Deve haver uma reverência para o lugar de culto onde Deus de uma forma muito especial manifestou-se entre eles. Estes três exigências pode muito bem ser considerado como um resumo dos mandamentos fundamentais da lei.

    Um povo obediente seria abençoado por um suprimento de necessidades físicas, paz, poder em face de todos os inimigos (v. Lv 26:8 ), e da presença de Deus que temos comunhão com o Seu povo (v. Lv 26:12 ).

    O significado do verso Lv 26:1 parece mais clara conforme expresso na LXX: "Não fareis para vós deuses feitos por mãos humanas, ou de escultura; nem vós traseira de um pilar para vós, nem vos deve configurar uma pedra para um objeto em sua terra para adorá-lo ".

    Estabelecerei a minha aliança com você (v. Lv 26:9 ). Esta é uma confirmação das promessas de Jeová a Abraão (Gn 12:2 ; Gn 15:5 ; Gn 18:18 ; Gn 22:17 , Gn 22:18 ).

    O significado do verso Lv 26:10 é que as culturas seria em tal abundância que as pessoas seriam capazes de estabelecer-se em armazenar grandes quantidades para durar um longo tempo. Eles, na verdade, tem que limpar suprimentos armazenados, a fim de abrir espaço para as novas culturas.

    Porei o meu tabernáculo no meio de vós. ... Eu vou andar no meio de vós . Estas palavras foram gloriosamente cumprido até nós através de Cristo, do qual João escreveu: "A Palavra [Cristo] se fez carne [humano, encarnado] e habitou-fixados Sua tenda carne, viveu por algum tempo, no meio de nós; e vimos a sua glória "( Jo 1:14 , ANT).

    Bombos de seu jugo . Esta referência às peças de madeira que se estenderam para baixo do jugo de cada lado da cabeça do boi e foram presas com tiras lembra Israel de sua escravidão no Egito a partir do qual o Senhor dera livramento. Faça você andar eretos . No Egito, backs dos israelitas tinham sido dobrados quando eles trabalharam como escravos para os seus senhores cruéis. Como bois no jugo que tinha puxado e levado cargas pesadas. Agora eles eram homens livres. Eles poderiam levantar a cabeça e caminhar ereto como Deus quer que todos os homens para fazer (v. Lv 26:13 ).

    d. Pobreza por desobediência (26: 14-45)

    14 Mas se não der ouvidos a mim, e não vai fazer todos estes mandamentos, 15 e se vos rejeitar os meus estatutos, e se a sua alma abomino os meus juízos, de modo que não vai fazer todos os meus mandamentos, mas quebrar a minha aliança; 16 Além disso, vou fazer isso até você: porei sobre vós o terror, a tísica ea febre ardente, que consumirão os olhos e fazer a definhar a vida; e semeareis a vossa semente em vão, pois os vossos inimigos a comerão. 17 E eu porei a minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos: os que odeiam você terá domínio sobre vós; e fugireis sem que ninguém vos persiga. 18 E se vos não ainda para estas coisas ouvi-me, então eu vou castigar-vos sete vezes mais pelos seus pecados. 19 E eu vou quebrar o orgulho do vosso poder: e eu farei o céu como ferro, ea terra como bronze; 20 e sua força deve ser gasto em vão; a vossa terra não dará o seu produto, nem as árvores da terra darão os seus frutos.

    21 E se andardes contrariamente para comigo, e não der ouvidos a mim, eu vou trazer pragas sete vezes mais em cima de você de acordo com seus pecados. 22 E eu vou enviar o animal do campo no meio de vós, que deve roubá-lo de seus filhos e destruirão o vosso gado, e torná-lo em número reduzido; e os vossos caminhos se tornarão desolada.

    23 E, se por essas coisas não quereis ser reformada a mim, mas vai andar contrariamente para comigo, 24 também eu andarei contrariamente para convosco; e ferirei você, eu mesmo, sete vezes por seus pecados. 25 E trarei sobre vós a espada, que executará a vingança da aliança; e sereis reunidos dentro de suas cidades: e eu vou enviar a peste entre vós; e sereis entregues na mão do inimigo. 26 Quando eu vos quebrar o sustento do pão, dez mulheres cozerão o vosso pão num só forno, e eles devem entregar o seu pão por peso, e haveis de comer, e não ficar satisfeito .

    27 e se vos não para tudo isto me ouvirdes, mas andar contrariamente para comigo, 28 também eu andarei contrariamente para convosco com furor; e eu também vai castigar-vos sete vezes por seus pecados. 29 E comereis a carne de vossos filhos, ea carne de vossas filhas comereis. 30 E eu vou destruir os vossos altos, derrubarei as vossas imagens do sol, e lançarei os vossos cadáveres sobre os destroços dos vossos ídolos; ea minha alma vos abominará. 31 E farei de vossas cidades a deserto, e os vossos santuários desolação, e eu não vou sentir o vosso cheiro doce. 32 E eu vou trazer a terra em desolação; e os vossos inimigos que nela habitar será espantado com ele. 33 E você espalharei entre as nações, e eu vou tirar a espada atrás de vós, ea vossa terra será assolada, e as vossas cidades se tornarão em deserto.

    34 Então a terra folgará nos seus sábados, contanto que sua assolação, e vós estareis na terra dos vossos inimigos; mesmo assim deve o resto da terra, e desfrutar de seus sábados. 35 Enquanto sua assolação deve ter descanso, mesmo que o resto não tinha nos vossos sábados, quando nela habitáveis. 36 E, como para os que são deixados de você, eu vou enviar um desmaio no coração nas terras dos seus inimigos; eo ruído de uma folha agitada os porá em fuga; e fugirão como um foge da espada; e cairão sem ninguém os perseguir. 37 E eles tropeçarão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir, e vós não têm poder para resistir aos vossos inimigos. 38 Assim perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos devorará. 39 E os que são deixados de vós definhar em sua iniqüidade nas terras dos vossos inimigos; e também na maldade de seus pais devem definhar com eles.

    40 E eles confessarão a sua iniqüidade, ea iniqüidade de seus pais, com as suas transgressões que cometeu contra mim, e também que, porque eles andaram contrariamente para comigo, 41 eu também andei contrariamente para com eles, e os trouxe para a terra de seus inimigos: se então o seu coração incircunciso se humilhar, e tomarem por bem o castigo da sua iniqüidade, 42 , em seguida, me lembrarei da minha aliança com Jacó; e também da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão me lembrarei; e eu vou lembrar a terra. 43 A terra também será deixada por eles, e devem desfrutar de seus sábados, sendo que assolada por causa deles; e eles tomarão por bem o castigo da sua iniqüidade; porque, mesmo porque rejeitaram os meus juízos, e sua alma desprezou os meus estatutos. 44 Todavia, ainda que, quando eles estiverem na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei nem me despreza, para destruí-los totalmente, e para quebrar Pacto pode com eles; pois eu sou o Senhor seu Deus; 45 mas eu por amor deles me lembrarei da aliança de seus antepassados, que tirei da terra do Egito perante os olhos das nações, para que eu serei o seu Deus: Eu sou o Senhor.

    46 Estes são os estatutos e os preceitos e as leis que o Senhor firmou entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, por Moisés.

    Os castigos que estavam por vir para a desobediência se relacionam com mais detalhes do que as bênçãos que vêm de obediência. Mesmo onde o amor e promessas de recompensa falhar, medo do julgamento não servem em muitos casos, para transformar os homens do mal.

    Quatro julgamentos principais foram ameaçados: peste (vv. Lv 26:16 , Lv 26:25 ); fome (v. Lv 26:19 ); bestas selvagens (v. Lv 26:22 ); guerra e as desolações de acompanhamento (vv. Lv 26:25-39 ). Estes são, em flagrante contraste com as recompensas da obediência (conforme vv. Lv 26:7 , Lv 26:8 ; veja também Jr 15:3. ).

    Sete vezes é para ser entendido como sete vezes (vv. Lv 26:18 , Lv 26:21 , Lv 26:24 , Lv 26:28 ). O clímax da pobreza e desolação viria com os israelitas sendo levado cativo. A terra teria, então, o resto que tinha sido negado por Israel de não respeitar os sabáticos e jubileu anos (v. Lv 26:34 ; conforme 2Cr 36:21. ; Jr 25:8. ; Jr 27:6 ; Jr 29:10 ). Tais julgamentos resultaria em arrependimento, perdão e restauração para a Palestina (vv. Lv 26:40-45 ; Dt 30:1 ). coração incircunciso . refere-se à pessoa cujo espírito não está respondendo à vontade do Senhor (vLv 26:41 ; cf . Jer. 4: 4 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 1 até o 46
    26:1-46 Na sua maioria, este capítulo é profético em relação à história de Israel:
    1) Introdução, 1-2;
    2) Obediência e bênção, 3-13;
    3) Desobediência e castigo, 14-39;
    4) Arrependimento e restauração, 40-45;
    5) Conclusão. Este capítulo deve ser comparado com Dt 28:29.

    26.1 Quatro abominações ao Senhor:
    1) Ídolos, Heb 'elilim, "coisas de nada", deuses de barro ou de terra-cota;
    2) Imagem de escultura, heb pesel, um ídolo esculpido na pedra;
    3) Coluna, heb maççebhâh lit. "alguma coisa de pé", no caso uma pedra memorial ou coluna, usada para propósitos idolátricos,
    4) Pedra com figuras, heb maskith, uma pedra esculpida ou pintada com uma figura ou imagem. Inclinardes. Perante a imagem, curvando-se na sua direção; isto era um ato de culto; reservado unicamente a Jeová, Êx 20:4, 8.

    26.3 As bênçãos da aliança de Deus com Israel eram baseadas na obediência de Israel às leis de Deus. As promessas de Deus nunca falhavam mas a nação de Israel freqüentemente desobedecia às leis de Deus, e fazia sobre si mesmo Seus julgamentos severos. Todas as leis religiosas, morais e econômicas fazem parte de uma única Ordem Divina, feita para o próprio bem do homem, Dt 28:0; 13:16; 15:5; 17:5-6; 18:18; 22:17-18.

    26.12 Especialmente na nuvem da glória chamada Shehkrnãh, que ficava entre os querubins, sobre o "trono de misericórdia", ou seja, o propiciatório no Santo dos Santos.

    26.13 Quando escravos no Egito, suas costas tinham sido curvadas; como bois na canga tinham carregado e puxado vários fardos. Deus os libertou da escravidão do Egito, fazendo-os tornar a andar eretos.
    26.14,15 O povo fora prevenido contra cinco pecados:
    1) De não escutar a Jeová;
    2) De não cumprir Seus mandamentos;
    3) De rejeitar os estatutos de Jeová;
    4) De aborrecer aos juízos de Jeová;
    5) De violar a aliança com Deus.

    26.16 Esta ameaça se tornou uma realidade em várias ocasiões, Jz 6:4; 1Sm 12:19.

    26.18 O propósito em disciplinar a nação era para levá-la a se arrepender dos seus maus caminhos e voltar para seguir ao Senhor. O desejo de Jeová era perdoar e abençoar, mas isto dependia de Israel se arrepender do mal, para seguir e obedecer ao Senhor.
    26.19 e 26.26 Ambos os versículos falam de uma seca extremamente severa que resultaria em fome nacional. A nação, orgulhosa, precisava ser humilhada várias vezes, e de várias maneiras.
    26.25 Aliança. Para haver uma aliança, mais de uma pessoa é envolvida. Nessa aliança Jeová e Israel tinham feito votos de fidelidade e de lealdade, um para com o outro.

    26.26 Pão. Usualmente a palavra "pão" referia-se a qualquer alimento, mas aqui se refere especialmente à farinha de trigo cozida no forno. A expressão "quebrar o cajado do pão" significava retirar o esteio, suporte ou arrimo, que era o pão de cada dia, cancelar o sustento e reduzir à pobreza grave, à penúria. Entregarão por peso. Descreve uma escassez que determinaria o racionamento,Jr 14:18; Ez 5:12.

    26.29 Isto aconteceu no cerco de Samaria (2Rs 6:28), e também no ano de Jerusalém, no ano 70 d.C., quando o povo estava morrendo de fome. Flávio Josefo nos traz um relatório terrível sobre um soldado que descobriu uma mulher, chamada Maria, comendo a seu próprio filho, depois de havê-lo assado; conforme Dt 28:53-5; Jr 19:9; Lm 2:20; Lm 4:10; Ez 5:10; Mt 24:19; Lc 23:29.

    26.32 Deus aqui apresenta a punição que seria dada ao seu povo por causa da sua persistente desobediência e descuido com a Aliança. A admoestação é ampliada em Dt 28:58-5, entendendo: a) que tinham provocado ficar Deus contra eles, 41; b) que Deus esperava que Israel se humilhasse, 41; c) que Deus esperava que Israel aceitasse bem os Seus castigos, 41. Então Deus se lembraria:
    1) Da Sua Aliança com os patriarcas, 42,
    2) Da Sua promessa para com Israel, ainda quando espalhado entre seus inimigos: a) "Não os rejeitarei”, 44; b) "Não invalidarei a minha aliança”, 44-45; c) "Não os aborrecerei para os consumir", 44.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 1 até o 46
    a) Bênçãos condicionais (26:1-13) v. 1. Nada que seja idólatra, feito por mãos humanas, deve profanar a terra de Israel. As imagens eram feitas de madeira, pedra ou metal, colunas sagradas-. Moisés ergueu “doze colunas de pedra” em comemoração da revelação no Sinai (Ex 24:4), seguindo bons precedentes patriarcais (Gn 28:18). Mas as colunas passaram a ser associadas a idéias idólatras, sendo consideradas sagradas para o deus Baal dos cananeus, e foram proibidas aos israelitas na terra (conforme Dt 16:22). Exemplares dessas colunas sagradas foram descobertos em vários sítios arqueológicos da Palestina, esculpida traduz uma palavra de significado incerto, e há bons argumentos para defender a tradução da NVI. Porter pensa numa pedra de demarcação na qual haveria a representação de uma divindade. Os v. 3-13 expõem as bênçãos que Deus derramaria em reconhecimento da fidelidade de Israel, v. 5. Uma estação de boas colheitas será emendada na outra; as palavras de Amós que descrevem isso são famosas; “Eis que virão dias [...] em que aquele que semeia estará próximo daquele que colhe, aquele que pisa uvas, daquele que planta” (BJ). v. 13. No Egito, os israelitas foram oprimidos pelo jugo pesado da escravidão. Agora o jugo foi removido, e eles podem caminhar de cabeça erguida como homens livres (conforme Zc 1:21).

    b) O castigo pela desobediência
    (26:14-39)
    As penas aumentam em rigor, culminando no canibalismo e exílio, v. 16. doenças e febre-, os termos hebraicos ocorrem somente aqui e no mesmo contexto em Dt 28:22. v. 22. animais selvagens-, colonizadores da Samaria do século VIII a.C. tiveram de enfrentar esse problema (2Rs 17:25). v. 25. Aespada de fora e as pragas de dentro se associarão para não permitir que o obstinado povo de Deus fuja do seu castigo, v. 26. suprimento [de pão]: lit. “apoio de pão”; conforme Is 3:1; Ez 4.16,17. Um único forno bastará para assar o pão suficiente para dez casas, e será necessário instituir o racionamento (a peso), v 29. A persistência da rebeldia, apesar de todas as advertências anteriores, conduziria o povo de Israel ao extremo de terem de lançar mão do canibalismo (v. um exemplo disso no cerco a Samaria em 2Rs 6:24-12). v 30. altares idólatras: a palavra significava basicamente “topo de colina” e, mais tarde, um santuário erguido no alto da colina. Houve uma época em que o termo não tinha conotação negativa, pois a adoração em lugares altos é associada ao profeta Samuel (1Sm 9:12). altares de incenso: traduzido por “imagens” (VA), “imagens do sol” (RV). A palavra ocorre em diversas inscrições de Palmira e dos nabateus e denota um santuário pagão (v. J. Teixidor, The Pantheon of Palmyra (1979), p. 66ss). ídolos-. NEB: “troncos podres”; a referência talvez seja à árvore ou poste sagrado de Aserá, deusa da fertilidade, v. 32. Desolarei a terra (a ponto de ficarem) perplexos-, a mesma palavra hebraica é usada para produzir dois sentidos bem diferentes, v. 34,35. Haverá problemas se os israelitas não obedecerem à regulamentação acerca da terra em 25:1-7. A devastação será tão grande que haverá compensação em um prolongado sábado sem cultivo (cf. 2Cr 36:21). v. 36ss. A deportação não significará o término do terror; ainda existe a ameaça da extinção plena. v. 39b. O castigo por pecados de gerações anteriores também será aplicado, de acordo com Ex 20:5.

    c) A possibilidade da restauração (26:40-46)
    v. 40,41. A confissão da culpa, tanto pessoal quanto herdada, pode afastar a ira divina e trazer à memória de Deus o propósito bondoso por trás das alianças com os patriarcas (v. 42). v. 41. coração obstinado (heb. “coração incircunciso”): conforme Jr 9:25,Jr 9:26. v. 43,44. Somente depois de ter sido concluído o juízo é que Deus na sua ira vai lembrar-se da misericórdia (He 3:2). v. 45. Embora a severa aflição viesse para “vingar a aliança” (v. 25), Deus também agiria com base na lealdade da aliança para tratar de modo favorável o seu povo (conforme Êx 23:22-33).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 1 até o 46

    Levítico 26

    D. Promessas e Advertências. Lv 26:1-46.

    Depois dos dois primeiros versículos, que parecem resumir os quatro primeiros mandamentos, os versículos 3:13 falam das bênçãos da obediência, os versículos 14:39 falam dos castigos da desobediência, e os versículos 40:45 prometem perdão para o arrependimento.


    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 16 até o 39

    16-39. Os Detalhes das Maldições.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 26 do versículo 14 até o 45
    b) Castigos pela desobediência (Lv 26:14-45).

    1. A DESCRIÇÃO DAS CALAMIDADES (Lv 26:14-33). É curioso observar que se atribui maior importância às calamidades e aos males que se ameaçam, do que propriamente às bênçãos que se concedem. Só o temor muitas vezes leva o homem a fugir do pecado, como sabemos. Daí as ameaças. Mas se me não ouvirdes (14). Depois do único "se" que se relaciona à desobediência, segue-se agora o contraste dos muitos "ses" e "se nãos" da desobediência (vers. 14-15,18,21,23,27). Assim como o verbo "ouvir" implica obediência, assim o não ouvir supõe desprezo e desobediência. Contrariamente (usada sete vezes) é a palavra que sugere essa idéia de transgredir as ordens do Senhor (cfr. Jl 3:3). Salienta-se a idéia de reciprocidade do início até o fim. Deus recompensará a Israel segundo o que ela demanda.

    São quatro as calamidades anunciadas: a peste (16), a fome (19), as feras (22) e a espada, como símbolo da guerra e da desolação que dela resulta (25-39). Que contraste flagrante com os prêmios da obediência! Comparem-se os vers. 7-8 com 17 ou 36-38! Quatro vezes aparece a palavra sete (vers. 18,21,24,28) na expressão sete vezes, talvez com mais propriedade "o sétuplo", indicando intensidade e não duração de tempo. Jeremias e Ezequiel parecem ter tido este capítulo bem na mente. Jeremias fala também em quatro castigos (Lv 15:3 e segs.). Cfr. Ez 14:12-21. Ambos estes profetas aludem também ao flagelo da guerra. A última das ameaças é a confusão e a dispersão do povo: E vos espalharei entre as nações (33).

    >Lv 26:34

    2. O AUGE DA DESOLAÇÃO (Lv 26:34-39). Então a terra folgará nos seus sábados (34), enquanto Israel estivesse no exílio. Cfr. 2Cr 36:21 onde aparece a mesma expressão em referência ao cativeiro da Babilônia. Não quer isto dizer que não tivessem sido observados, exatamente, os setenta anos sabáticos, que decorreram entre a conquista e o cativeiro, correspondentes aos setenta anos de cativeiro. O que se pretende é frisar que a lei de Moisés é intransigente no que respeita à guarda do sábado. Isaías, Jeremias e Ezequiel censuraram 1srael por esse crime (por exemplo, Jr 17:19-24), sem se referirem expressamente ao ano sabático. Nem Jeremias representa os setenta anos como um sábado para a terra (cfr. Jr 25:8-24; Jr 27:6-24; Jr 29:10). A espada supõe "a vingança" da aliança, o que sugere "a ira do Cordeiro" (Ap 6:16).

    >Lv 26:40

    3. CONCLUSÃO: CONFISSÃO DOS PECADOS (Lv 26:40-45). O vers. 40 afirma categoricamente: E confessarão, e um novo "se" apenas aparece a meio do vers. seguinte: se então o seu coração incircunciso se humilhar (41). Em presença do castigo, se o povo viesse a conhecer que foi Deus quem o libertou do mal e "tomar por bem o castigo da sua iniqüidade" (41), então o Senhor lembrar-se-ia da aliança que fez com os seus antepassados (42), implicando que lhe seria restituída a Terra Prometida (um elemento principal nas promessas da aliança. Cfr. Dt 30:1-5). O vers. 46 conclui este grupo de leis, acentuando que tinham sido outorgadas a Israel, no monte Sinai, através de Moisés (cfr. Lv 7:38).


    Dicionário

    Consumir

    verbo transitivo direto Gastar; utilizar-se de alguma coisa: o televisor consumia muita energia: consumiu muito tempo naquele emprego.
    Ingerir; fazer a ingestão de algum alimento: consumia muitas vitaminas.
    Utilizar até o final: consumiu o xampu em algumas semanas.
    verbo transitivo direto e pronominal Acabar por completo: a tempestade consumiu a plantação; a plantação consumiu-se em água.
    Debilitar; prejudicar a saúde de: consumiu os nervos naquele emprego; consumia-se lentamente com a doença.
    Aborrecer; sentir ou causar aborrecimento: consumia o professor com ofensas; consumia-se pelas críticas.
    Figurado Estar repleto de sentimentos reprimidos, como: ciúme, raiva.
    Etimologia (origem da palavra consumir). Do latim consumire.

    Consumir
    1) Gastar ou corroer até a destruição; destruir (Ex 3:2); (Gl 5:15), RC).

    2) Acabar com (Gn 31:40).

    Perecer

    verbo intransitivo Perder da vida; morrer de maneira repentina ou violenta; falecer: pela vida, as esperanças perecem.
    Chegar ao fim ou acabar; extinguir-se: seus sonhos pereceram.
    Etimologia (origem da palavra perecer). A palavra perecer deriva do latim periscere, talvez pelo espanhol “perecer”.

    Perecer
    1) Morrer (Sl 2:12; Jo 3:16).


    2) Acabar (8:13).


    3) Ser destruído (2Pe 3:6).


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 26: 38 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E perecereis entre os gentios, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.
    Levítico 26: 38 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1471
    gôwy
    גֹּוי
    nação, povo
    (of the Gentiles)
    Substantivo
    H341
    ʼôyêb
    אֹיֵב
    (Qal) inimigo
    (of their enemies)
    Substantivo
    H398
    ʼâkal
    אָכַל
    comer, devorar, queimar, alimentar
    (freely)
    Verbo
    H6
    ʼâbad
    אָבַד
    perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
    (is destroyed)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    גֹּוי


    (H1471)
    gôwy (go'-ee)

    01471 גוי gowy raramente (forma contrata) גי goy

    aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m

    1. nação, povo
      1. nação, povo
        1. noralmente referindo-se a não judeus
        2. referindo-se aos descendentes de Abraão
        3. referindo-se a Israel
      2. referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
      3. Goim? = “nações”

    אֹיֵב


    (H341)
    ʼôyêb (o-yabe')

    0341 איב ’oyeb ou (forma completa) אויב ’owyeb

    particípio ativo de 340; DITAT - 78; subst

    1. (Qal) inimigo
      1. pessoal
      2. nacional

    אָכַל


    (H398)
    ʼâkal (aw-kal')

    0398 אכל ’akal

    uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

    1. comer, devorar, queimar, alimentar
      1. (Qal)
        1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
        2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
        3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
        4. devorar, matar (referindo-se à espada)
        5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
        6. devorar (referindo-se à opressão)
      2. (Nifal)
        1. ser comido (por homens)
        2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
        3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
      3. (Pual)
        1. fazer comer, alimentar
        2. levar a devorar
      4. (Hifil)
        1. alimentar
        2. dar de comer
      5. (Piel)
        1. consumir

    אָבַד


    (H6)
    ʼâbad (aw-bad')

    06 אבד ’abad

    uma raiz primitiva; DITAT - 2; v

    1. perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
      1. (Qal)
        1. perecer, morrer, ser exterminado
        2. perecer, desaparecer (fig.)
        3. ser perdido, extraviado
      2. (Piel)
        1. destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
        2. exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
        3. causar extraviar-se, perder
      3. (Hifil)
        1. destruir, matar, exterminar
          1. referente ao juízo divino
        2. nome de reis (fig.)

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo