Enciclopédia de Levítico 27:29-29

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 27: 29

Versão Versículo
ARA Ninguém que dentre os homens for dedicado irremissivelmente ao Senhor se poderá resgatar; será morto.
ARC Toda a cousa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada: certamente morrerá.
TB Nenhuma pessoa que dentre os homens for devotada será resgatada, certamente será morta.
HSB כָּל־ חֵ֗רֶם אֲשֶׁ֧ר יָחֳרַ֛ם מִן־ הָאָדָ֖ם לֹ֣א יִפָּדֶ֑ה מ֖וֹת יוּמָֽת׃
BKJ Nenhuma coisa consagrada, que for consagrada do homem, será resgatada; mas certamente será colocada à morte.
LTT Toda a coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; mas certamente será morta.
BJ2 Nenhum ser humano votado ao anátema poderá ser resgatado; será morto.
VULG et omnis consecratio, quæ offertur ab homine, non redimetur, sed morte morietur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 27:29

Números 21:2 Então, Israel fez um voto ao Senhor, dizendo: Se totalmente entregares este povo na minha mão, destruirei totalmente as suas cidades.
I Samuel 15:18 E enviou-te o Senhor a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os aniquiles.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

lv 27:29
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 2
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 15:1-11


1. Vieram, então, de Jerusalém a Jesus, escribas e fariseus, dizendo:


2. "Por que transgridem teus discípulos a tradição dos mais velhos? Pois não lavam as mãos quando comem pão".


3. Respondendo, disse-lhes Jesus: "Por que vós também transgredis o mandamento de Deus com vossa tradição?


4. Pois Deus ordenou, dizendo: "Honra teu pai e tua mãe", e também: "Quem falar mal do pai ou da mãe seja ferido de morte", mas vós dizeis:


5. "Se alguém disser a seu pai ou a sua mãe: "Oferta, o que de mim serias ajudado",


6. esse nunca mais honre seu pai nem sua mãe. Assim invalidais a ordem de Deus com vossa tradição.


7. Hipócritas! Bem profetizou de vós Isaías, dizendo:


8. "Este povo honra-me com os lábios, mas seu coração está muito longe de mim;


9. em vão, porém, me veneram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens".


10. E tendo chamado a multidão, disse-lhe: "Ouvi e entendei:


11. não é o que entra pela boca que contamina o homem, mas o que sai da boca, isso contamina o homem".


MC 7:1-16


1. Reuniram-se com ele os fariseus e alguns escribas vindos de Jerusalém.


2. E, tendo visto que alguns discípulos dele comiam pão com mãos contaminadas, isto é, sem lavá-las,


3. - pois os fariseus e todos os judeus, observando a tradição dos mais velhos, não comem sem lavar as mãos até o punho,


4. e quando voltam da rua não comem sem banhar-se; e muitas outras coisas há que receberam e observam, lavando copos, jarros e vasos de metal –


5. perguntaram-lhe os fariseus e os escribas: "Por que não caminham teus discípulos segundo a tradição dos mais velhos, mas comem com mãos contaminadas"?


6. Respondeu ele: "Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito: "Este povo honra-me com os lábios, mas seu coração está muito longe de mim;


7. em vão, porém, me veneram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens".


8. Deixando o mandamento de Deus, observais a tradição dos homens".


9. E disse-lhes: "Anulais muito bem o mandamento de Deus, para manter a vossa tradição,


10. pois Moisés disse: "Honra teu pai e tua mãe", e: "Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe, seja morto";


11. mas vós dizeis: "Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: "Oferta o que de mim serias ajudado",


12. não lhe permitis fazer mais nada pelo pai ou pela mãe,


13. invalidando o ensino de Deus pela tradição que vós mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes".


14. E tendo chamado todo o povo, disse-lhe: "Ouvi-me todos e entendei:


15. nada há fora do homem que, entrando nele, possa contaminálo, mas as coisas procedentes dele, essas são que contaminam o homem.


16. Se alguém tem ouvidos de ouvir, ouça".


Depois da exposição realizada em Jerusalém, e que provocara a perseguição a Jesus, com o intuito de matá-Lo, já de volta a Cafarnaum (onde também o pequeno sinédrio o julgara digno de morte por causa da lição sobre o Pão da Vida), o Mestre se vê cercado pelos fariseus locais, cujo grupo fora reforçado por alguns escribas vindos de Jerusalém. A impressão que temos, é que se formara uma comissão de "doutores da Lei", para sindicar a respeito das atividades desse operário-carpinteiro afoito, que dava tanto que falar. E Jesus vai sublinhar com ênfase o que dissera: "não recebo doutrinas de homens" (JO 5:41).


Logo à chegada, verificaram eles uma falta grave: os discípulos de Jesus tomavam sua refeição sem lavar as mãos. Constituía isso imperdoável crime, porque violava os preceitos dos "mais velhos" (presbyteros, no comparativo de presbys, "velho"); referiam-se às ordenações orais (hálaga) que chegavam por meio da tradição. Esta era considerada superior até à própria lei mosaica e transgredi-la importava em heresia punível com a morte.


Conforme esclarece Marcos, a lavagem das mãos antes de comer era prescrição rigorosa, sujeita a longa série de complicadas regras. Tinham que ser lavadas pygmêi (até os punhos), com dois derramamentos de água sobre elas: o primeiro para purificar (e a água saía contaminada) e o segundo para tirar as gotas "contaminadas" da primeira ablução, que porventura tivessem ficado aderidas à pele; tinham que ser lavadas com as mãos vazias (sem segurar nada); se a água não chegasse até os punhos, não purificava as mãos; na ablução, os dedos tinham que permanecer no alto e os pulsos para baixo, e assim permanecer até que as mãos secassem por si, etc. (cfr. Strack e BilJerbeck, o. c. t. 1, pág. 698 a

705).


Quanto ao termo "contaminadas" é a tradução do grego koinos ("comum") e do verbo koinéô ("tornar comum"). Esse adjetivo e o verbo que dele deriva qualificam as coisas que pertencem ao uso ordinário e vulgar de todas as criaturas (como, por exemplo, a língua utilizada nos domínios romanos do oriente, como a Palestina, era conhecida como "grego koinê", isto é, a língua familiar a todos, falada pelo povo todo, não o grego clássico, privativo dos literatos). Então, na época de Jesus, esse adjetivo e esse verbo eram empregados com o sentido "comum" ou "vulgar", e portanto contaminado pela multidão, pelo contato com as criaturas não legalmente purificadas.


Quando Marcos aqui se refere a "judeus", com isso designa a nação judaica, não tendo a palavra o sentido que vimos utilizado por João.


A prescrição da lavagem das mãos era mais severa quando se voltava "da rua" (no original, apò agorá, ou seja, do mercado, das lojas, da praça pública, que nós hoje englobamos na expressão "chegar da rua"). E continuando diz que também copos, jarros e vasilhas de metal deviam todos ser lavados e purificados antes de neles serem servidos os alimentos e bebidas.


Todas essas prescrições foram posteriormente reunidas na Mishna e depois no Talmud.


Outro termo que convém analisar é presbyteros, "os mais velhos", geralmente transliterado por "presb íteros" ou traduzido por "sacerdotes", "padres", etc. Nada disso exprime esse termo. Segundo a legisla ção mosaica, em cada comunidade judaica deviam os homens mais idosos, "os mais velhos", assumir uma espécie de direção da comunidade, solucionando os casos, resolvendo as questões, decidindo litígios, quase um "conselho patriarcal". A esses "mais velhos" a Vulgata dá o nome de maiores natu, ou então de seniores, traduzindo exatamente presbyteroi e o hebraico zeqênim. A constituição oficial dos mais velhos (cfr. NM 11:16 e seguintes; LV 9:1 e DT 27:1) também foi praxe em Roma, na organiza ção inicial do "senatus", palavra derivada de sénis, "velho".


Dirigindo-se, pois, ao Mestre, responsável moral pelos atos de seus discípulos, indagam do motivo por que não obedecem estes aos preceitos dos "mais velhos". Interessante observar que foi empregado o verbo peripatéô, "caminhar", no sentido figurado: "caminhar pelos preceitos", isto é, seguir os preceitos, significado ignorado no grego clássico, mas usado no Antigo Testamento na versão dos LXX (cfr. 2RS 20:3, PV 8:20) e também por Paulo (cfr. RM 8:4 e RM 14:15, RM 14:2. º Cor. 10:2 e 3, EF 2:2) e por João (cfr. 8:12, 12:35 e I JO 1:6).


Ao invés de responder diretamente à pergunta, Jesus contra-ataca, justificando sua maneira de ver as coisas e mostrando à evidência que as exageradas exigências dos "mais velhos" não só careciam de importância como, muitas vezes, ludibriavam e anulavam a própria lei mosaica. Diante do argumento ad hominem, calam-se contrafeitos os emissários de Jerusalém, engulindo o pesado epíteto de "hipócritas" (atores) que lhes aplica o Mestre.


As palavras são todas de tom acre e acusatório, revelando a energia máscula que jamais faltou ao Mestre, que não se intimidava perante qualquer ataque. A meiguice era usada com os pobres e enfermos desvalidos, em cujo trato transparecia uma bondade delicada, até quase feminina. Mas perante a "autoridades constituídas", contra os "grandes" da política ou da religião, revelava indômita energia e autoridade moral, ensinando-nos que a humildade não consiste em abaixar-se covardemente nem silenciar perante adversários poderosos.


O argumento lançado em face dos escribas, de que eles colocavam as tradições acima da lei, anulandoa, é fundamentada com o exemplo de qorban. Quando um filho não desejava ajudar a seus pais, bastavalhe afirmar que tudo o que poderia dar-lhes "era qorban". Essa palavra designava os objetos consagrados (ou pseudo-consagrados) ao Templo, como oferta particular; e o doador da oferta podia dispor deles para qualquer finalidade, menos para seus pais, abuso baseado em LV 27:1-34. O rigor nesse sentido chegava ao absurdo (Wakefield diz que extraiu do Talmud o caso de um israelita de Beth Horon, que consagrara seus bens como qorban. Mas ao casar um filho quis convidar seu pai. Para isso, vendeu a um amigo o quarto em que se realizaria a festa, "com a condição de que convidasse seu pai".


A transação foi julgada ilegal, só por causa dessa cláusula...) . Por isso não admira a energia de Jesus ao protestar contra esse costume bárbaro.


A frase grega é uma tradução literal do aramaico (qônâm sheâttâh neheneh lakh) e por isso sua forma não apresenta maleabilidade. Mas o sentido é este: "tudo o que tenho e que poderia ser-te útil, é qorban (oferta ao Templo)". Com isso estava realmente anulado o quinto mandamento, "honrarás teu pai e tua mãe" (EX 20:12 e DT 5:16) e ainda outro texto: "quem fala mal de seu pai ou de sua mãe será punido com a morte" (LV 21:17) . Ora, quem condenava seus pais a sofrerem todas as necessidades.


sem socorrê-los, agia pior que se falasse mal deles.


Mais uma vez Jesus ataca com veemência a impertinência costumeira dos dirigentes religiosos, que antepõem suas prescrições rituais aos mandamentos simples e naturais da Grande Lei do Amor, "anulando a ordem divina, para manter a tradição criada pelos homens".


E, classificando-os de hipócritas, atribui a eles a palavra do profeta Isaías (Isaías 29:13), segundo a versão grega dos LXX, já que o texto hebraico reza: "pois esse povo se aproxima com palavras e me honra com os lábios, enquanto mantém afastado de mim seu coração, e o culto que me rende é um preceito aprendido de homens".


Dando então as costas aos acusadores, que se mantinham retraídos, silenciosos e vencidos, volta-se Jesus para o povo, exclamando: "ouvi e compreendei"! Estava consciente de que a frase que ia proclamar era de difícil compreensão, mas de qualquer forma é ela dita de forma axiomática, de que Marcos parece conservar-nos o texto original mais completo: "Nada, vindo de fora, pode, ao entrar no homem, contaminá-lo; mas as coisas que procedem dele, essas contaminam o homem".


A seguir, para mais uma vez chamar a atenção dos ouvintes, repete a conhecida expressão "quem tem ouvidos de ouvir, ouça". Esta sentença (o vers. 16) inexistente em aleph, B, L, 28 e 102, aparece em A, D, X. gama, sigma, phi e numerosos códices minúsculos, e na maioria das versões; é rejeitado por Tishendorf, Nestle, Swete, mas aceita por von Soden. Vogel, Merk, Lagrange, Huby e Pirot.


Realmente, a sentença é de difícil compreensão. Para os israelitas, que tinham uma série de "alimentos impuros" proibidos (cfr. Lev. cap. 11 e Deut. cap. 14) equivalia a uma ab-rogação da lei mosaica. Mas a segunda parte corria o risco de ser interpretada à letra, isto é, significando que só contaminava o homem o que saía dele (em Mateus: "da boca"), ou seja, as excreções, a saliva, etc. Mais adiante o Mestre explicará aos discípulos o sentido que deu a essas palavras.


A lição para a individualidade é válida em todos os seus pontos.


Em primeiro lugar, aprendemos que são inúteis todos os ritos e rituais, as preces repetidas desatentament "com os lábios" 50 ou 100 vezes, (se excetuarmos jaculatórias ou "japas" ditas de coração) todos os gestos, as posturas, as "observâncias" de datas, as exterioridades que só valem para as personalidades ou personagens (Aceitamos a observação de Sergio M. Mondaini (v. SABEDORIA n. º

34) de que talvez seja melhor classificar de "personagem" (substantivo concreto) o que denominávamos" personalidade" (substantivo abstrato, que considerávamos como concreto). Realmente expressa bem o que desejamos, e evita confusões com o sentido atribuído a "personalidade" pelos psicólogos modernos. Daqui por diante iremos pouco a pouco substituindo essa palavra por "personagem") ainda retardadas no caminho da evolução. Para todos aqueles que julgam que seu verdadeiro eu é o corpo, logicamente só vale o que é executado por esse corpo: é o máximo que eles podem fazer na etapa em que se encontram. Para eles, acender uma vela, realizar um gesto em cruz com as mãos, cobrir ou descobrir a cabeça, ajoelhar-se ou ficar de pé, comer carne domingo ou peixe na sexta-feira, são coisas de capital importância; não compreendem ainda que só tem real valor o íntimo, com pensamentos de amor para com todos, de perdão, de amizade, sem falar nem mesmo pensar mal de ninguém, sem malícia nem julgamentos apressados.


O que constitui evolução são as vibrações internas e a adesão total à Lei Natural, à Lei de Deus, de nada valendo as prescrições humanas. A honra a ser dada aos pais, como a todas as criaturas, é manifestada com o respeito e a assistência nos momentos de necessidade, sem estar a fazer conta do que se dá, sem lançar ao rosto dos beneficiados os benefícios prestados, sem exigir retribuição e nem mesmo gratidão, porque a ajuda a quem está necessitado constitui obrigação, e não caridade.


Em segundo lugar, a lição importantíssima da energia na defesa da verdade. Há quem pense que espiritualizarse e ser humilde é ceder e abaixar (quase escrevemos rebaixar-se) deixando que todos o dominem e lhe imponham suas vontades.


De modo algum pode ser aceito tal modo de proceder. Humildade, já o vimos, é a naturalidade espontânea, é ser o que se é. Ceder externamente com revolta no íntimo, é hipocrisia, e não humildade.


Mesmo o mais humilde tem obrigação de falar para fazer valer a verdade contra o erro, embora para isso seja mister alterar-se, mesmo usando termos violentos. A hipocrisia, a mentira, as aleivosias têm que ser combatidas a peito aberto, sem temores, pois muitas vezes sob capa de humildade temos legítima corvadia.


Não queremos dizer que logo na primeira fala deva alguém ser violento: pode-se ser enérgico sem perder a linha com palavras pesadas. Mas há casos em que até essas palavras são indispensáveis para que se seja ouvido e respeitado.


Se humildade não é covardia, mansidão não é temor. Não podemos nem devemos atemorizar-nos diante dos poderosos e grandes, mas ao contrário: temos que enfrentar como homens e fazer como Paulo fez diante de Pedro: in faciem ei réstiti, isto é, "resisti-lhe na cara" (GL 2:11). Firmeza, energia, coragem são virtudes, e virtudes másculas, que Jesus possuía em alto grau.


Chegamos, depois, à sentença (que comentaremos no próximo capítulo) "não é o que entra no homem, mas o que dele sai, que o contamina".



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34
SEÇÃO XI

APÊNDICE: SOBRE VOTOS E DÍZIMOS

Levítico 27:1-34

A consagração de pessoas e coisas para o Senhor, além das exigências da lei, era conhecida no Antigo Testamento por votos. Vemos exemplos de votos nas ações de Ana (1 Sm 1,11) e de Jefté (Jz 11:30-31). Particular voto (2) é melhor "oferta de voto" (VBB). Este registro bíblico fornece as condições para a avaliação do valor da coisa prometida a Deus e a comutação do voto de acordo com o valor. Em sua maioria, nos casos citados aqui, não há mudança de propriedade. Há o pagamento ao Senhor de valor equivalente. A avaliação era afetada pelos padrões daqueles dias quanto à idade e sexo. Percebemos em Deuteronômio 23:21-23, a seriedade com que o voto é tratado. Mas o caráter humani-tário da legislação levítica também consta na proteção prescrita na lei para o pobre (8).

Se o voto fosse de animal (9), o animal prometido tinha de ser oferecido. Não podia ser substituído. Fazer o voto de oferecê-lo significava que se tornara santo (10). Não podia mais voltar à vida comum. Se fosse animal imundo (11), o sacerdote tinha de estipular um valor (12) sobre o animal e vendê-lo. Se o ofertante desejasse resgatar (13) o animal imundo, pagaria o valor estipulado mais um quinto. Este mesmo tratamento era concedido no caso de quem votava uma casa ao SENHOR (14,15).

Na questão de voto de campo (16; "terras", NVI), havia uma diferença entre o que fora herdado e o que fora comprado. Fica mais fácil compreender o significado do versículo 16 assim: "Se alguém oferecer para o serviço de Deus, o SENHOR, uma parte dos terre-nos que recebeu do pai, o sacerdote fará a avaliação do terreno de acordo com a quantida-de de sementes necessária para semeá-lo, na base de cinqüenta barras de prata por cem quilos de cevada" (NTLH; cf. NVI). A propriedade era avaliada segundo as cláusulas do Ano do Jubileu (16-24). A terra herdada poderia ser resgatada pelo valor estipulado mais um quinto (19). Caso contrário, tornava-se santo ao SENHOR (21), ou seja, tornava-se propriedade dos sacerdotes. Se a propriedade fosse comprada, era avaliada em termos da proximidade do Ano do Jubileu (23). A pessoa daria de acordo com o valor em perspectiva. No Ano do Jubileu (34) o bem voltaria ao dono original. O versículo 25 fica mais inteligível desta forma: "Todos os preços serão calculados de acordo com a tabe-la oficial; a barra padrão, o siclo, vale vinte geras" (NTLH; cf. NVI).

O primogênito (26) dos animais limpos não podia ser dedicado ao Senhor, pois que já era dele (Êx 13:2-34.19). O primogênito de animal imundo (27) era avaliado e podia ser resgatado pelo valor estipulado mais um quinto. Se não fosse resgatado, tinha de ser vendido, visto que era imundo e não podia pertencer a um sacerdote.

Os versículos 28:29 revelam o significado do termo consagrado (cherem). Aquilo que era consagrado era separado irrevogavelmente para Deus. Era santíssimo ao SE-NHOR e, nessa condição, não podia ser vendido ou resgatado. Tinha de ser exterminado dentre os homens. O texto mostra a finalidade da consagração segundo a perspectiva de Deus. A consagração não devia ser feita levianamente nem desfeita casualmente. Trata-va-se de processo irreversível.

O dízimo (30) poderia ser resgatado com a oferta de seu valor acrescido de um quin-to (31). Esta cláusula valia para o produto do campo e para as vacas e ovelhas. Tudo o que passar debaixo da vara (32) é um quadro do pastor ou boiadeiro separando o dízimo. É mais clara a tradução do versículo 32 feita por Moffatt: "O dízimo do rebanho ou do gado, todo o décimo animal contado pelo pastor, será consagrado para o Eterno" (cf. NTLH; NVI). Era proibido determinar este dízimo de modo interesseiro. O homem não podia escolher para Deus o bom ou o mau (33). Se tentasse ajustar o dízimo trocando os animais, era obrigado a dar o animal oferecido e o animal pelo qual o trocou. Toda a décima parte de tudo pertencia a Deus inexoravelmente.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34
*

27.1-34

O capítulo final das instruções divinas a Israel aborda os presentes prometidos a Deus, provavelmente por israelitas que estavam em grande dificuldade quando fizeram um voto. Posteriormente, eles podem ter desejado retomar as propriedades votadas. As disposições deste capítulo mostram quando e como isso podia ser feito.

* 27:2

pessoas. Era possível a alguém dedicar a si mesmo ou um membro de sua família ao serviço integral de Deus no templo (1Sm 1:11). Mas somente levitas podiam servir a Deus dessa maneira; outras pessoas votadas tinham que ser remidas segundo a avaliação descrita nos vs. 3-8.

* 27:9-10

Animais votados ao sacrifício não mais podiam ser retirados.

* 27.11-13

Animais impróprios para os sacrifícios precisavam ser remidos.

* 27:28

dedicar irremissivelmente. Ver referência lateral. Propriedades e pessoas devotadas a Deus, eram irrevogavelmente postas a serviço de Deus (v. 28) ou eram totalmente destruídas (v. 29). Esse voto solene mui provavelmente era proferido por líderes nacionais, com freqüência em tempos de guerra (Nm 21:2; 1Sm 15) ou contra aqueles que praticavam a idolatria (Dt 13:16; 20:17, nota).

* 27:30

dízimas. Uma décima parte de todos os produtos agrícolas recolhidos eram dados a Deus (isto é, à tribo sacerdotal de Levi, Nm 18:21-29; Dt 12:6-18; 14,22-29 e notas).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34
27.1ss Aos israelitas lhes requereu que dessem ou consagrassem certas coisas ao Senhor e a seu serviço: os primeiros frutos de suas colheitas, os animais primogênitos, os filhos primogênitos, o dízimo de seu ganho. Muitos desejavam ir mais à frente e consagrar-se eles mesmos ou consagrar a outro membro da família, animais adicionais, uma casa ou um campo a Deus. Nestes casos, era possível doar dinheiro em lugar de uma pessoa real, um animal ou uma propriedade. Algumas pessoas faziam votos impulsivos ou pouco realistas. A fim de insisti-los a refletir antes de fazê-lo, impunha-se uma penalidade do vinte

por cento a aquelas coisas que eram voltas a comprar com dinheiro. Este capítulo explica como fixar valores e o que fazer se um doador logo desejava voltar a comprar aquilo que tinha doado a Deus.

27:9, 10 Deus ensinou a quão israelitas quando faziam um voto ao, não deviam retratar-se de sua promessa até se resultava mais custosa do que esperavam. (Isto aplicava aos animais; os humanos podiam ser redimidos ou comprados de novo.) Deus toma seriamente nossas promessas. Se você fez um voto de dar dez por cento de seu ingresso e repentinamente surgem algumas conta inesperadas, sua fiel mordomia será custosa. Entretanto, Deus espera que você cumpra com sua promessa, mesmo que lhe seja difícil.

27.14-25 A propriedade imobiliária podia ser doada como oferenda voluntária de um modo que se assemelha à forma em que hoje em dia as pessoas dão propriedades por meio de um testamento ou doam o obtido na venda de uma propriedade à igreja ou a organizações cristãs.

27:29 Coisas dedicadas a ser destruídas se referem a propriedades pessoais ou a pessoas que estavam sob a proibição de Deus, tais como um bota de cano longo capturado de adoradores de ídolos ou dos ídolos mesmos. Estas coisas deviam ser destruídas e não podiam ser resgatadas.

27:33 Muitos dos princípios a respeito dos sacrifícios e dos dízimos tinham o propósito de motivar atitudes internas assim como ações externas. Se uma pessoa dava a contra gosto, mostrava que tinha um coração mesquinho. Deus quer que sejamos doadores alegres (2Co 9:7) que demos com gratidão ao.

27:34 O livro do Levítico está repleto de mandamentos que Deus deu a seu povo ao pé do monte Sinaí. Destes mandamentos podemos aprender muito a respeito da natureza e o caráter de Deus. A primeira vista, Levítico parece irrelevante para nosso mundo altamente tecnificado. Mas se aprofundarmos um pouco, damo-nos conta que este livro nos segue falando hoje porque Deus não trocou e seus princípios são para todos os tempos. Como a gente e a sociedade trocam, precisamos procurar continuamente forma de aplicar os princípios da lei de Deus a nossas circunstâncias pressente. Deus era o mesmo no Levítico como o é hoje e o será por sempre (Hb_13:8).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34
B. votos religiosos e dízimos (27: 1-34)

Amor e gratidão a Deus, muitas vezes solicitado homens para fazer um presente especial para o Senhor acima do que eles concebido para ser seu dever. Este capítulo dá instruções relativas à oferta destes presentes. É um contraste marcante com os capítulos anteriores, para o que se passou antes diz respeito aos direitos e obrigações sobre todos os israelitas. Isto fala de votos que são feitas em resposta a um impulso religioso nobre, mas são obrigatórios em ninguém (conforme Dt 23:22 ).

Um homem pode consagrar ou dedicar ao Senhor as pessoas (vv. Lv 27:1-8 ), animais (vv. Lv 27:9-13 ), casas e terras (vv. Lv 27:14-25 ). Houve, no entanto, alguns itens que não poderiam ser assim dadas ao Senhor, porque, por lei, já Sua foram: os primogênitos entre os animais (. Vv 26 , 27 ), coisas que Deus havia proibido (. vv Lv 27:28 , Lv 27:29) e os dízimos (vv. Lv 27:30-33 ).

Se um homem quiser se recuperar para seu próprio uso algo anteriormente dedicado ao Senhor, ele pode, em alguns casos fazê-lo, pagando ao Senhor o dinheiro de acordo com a programação definida no âmbito de cada tipo de oferta.

1. Prometendo de pessoas (27: 1-8)

1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando um homem deve cumprir um voto, as pessoas devem ser para o Senhor por tua avaliação. 3 E a tua avaliação será do sexo masculino a partir Dt 20:1)

9 E, se for animal dos que se oferecer oferta ao Senhor, tudo o que der dele como ao Senhor será santo. 10 Ele deve não mudará, nem o trocará, bom por mau, ou mau por uma boa: e se ele deve, em qualquer besta mudança por animal, tanto um como aquele para o qual ele é alterado será santo. 11 E, se for algum animal imundo, dos quais eles não oferecem uma oferta ao Senhor, então ele fixará o animal diante do sacerdote; 12 eo sacerdote o avaliará, seja bom ou ruim, como tu o sacerdote valuest-lo, assim será. 13 Mas, se ele vai realmente resgatar, então acrescentará a quinta parte sobre a tua avaliação.

Um homem pode desejo de consagrar alguns de seus animais domésticos para Jeová. Ele pode fazer isso, mas ele deve manter a sua promessa e não mais tarde, mudar um animal inferior para o originalmente prometido.

Se o animal dado era adequado para o sacrifício no altar tabernáculo, o próprio animal deve ser entregue para o serviço do santuário. Se, no entanto, o animal não era adequado para o sacrifício, o sacerdote era estabelecer um preço sobre ela, e seria vendido. Os recursos obtidos com a venda fosse para ir em direção a manutenção do santuário. Se, no entanto, o ofertante decidiu que queria o último tipo de animal de volta para seu próprio uso, ele poderia recebê-lo de volta, pagando um quinto mais do que o preço de venda avaliado.

3. Prometendo de casas e terras (27: 14-25)

14 E quando alguém santificar a sua casa para ser santa ao Senhor, então o sacerdote a avaliará, seja bom ou ruim.: como o sacerdote a avaliar, assim se efetuará 15 E se o que santifica quiser remir sua casa, então acrescentará a quinta parte do dinheiro da tua avaliação, e terá a casa.

16 E, se alguém santificar ao Senhor uma parte do campo da sua possessão, então a tua avaliação será de acordo com a semeadura do mesmo: a semeadura de um homer de cevada será avaliado em cinqüenta siclos de prata. 17 Se ele santificar o seu campo a partir do ano do jubileu, conforme a tua avaliação ficará. 18 Mas se santificar o seu campo depois do ano do jubileu, o sacerdote lhe calculará o dinheiro conforme os anos que restam até o ano do jubileu; e assim será feita a tua avaliação. 19 E se aquele que santificou o campo, com efeito resgatar, então acrescentará a quinta parte do dinheiro da tua avaliação, e lhe será assegurado o campo. 20 E se ele não resgatar o campo, ou se houver vendido o campo a outro homem, que não poderão ser resgatados mais: 21 mas o campo, quando sair livre no ano do jubileu, será santo ao Senhor, como campo consagrado: a possessão dele será do sacerdote. 22 E, se santificar ao Senhor um campo que tiver comprado, o que não é do campo da sua possessão;23 então o sacerdote lhe calculará o valor da tua avaliação até o ano do jubileu .: e ele dará a tua avaliação, naquele dia, como coisa santa ao Senhor 24 . No ano do jubileu o campo tornará àquele de quem tiver sido comprado, mesmo àquele a quem a posse da terra pertence 25 E toda a tua avaliação se fará conforme o siclo do santuário: vinte geras o siclo será.

Se um homem quer dar a sua casa para o Senhor, ele pode fazê-lo. Em tal caso, a cura foi o de estimar o seu valor e a casa pode ser vendido. Parece, no entanto, que, se o homem quiser continuar a viver lá, ele pode fazê-lo por considerar a casa como a propriedade do Senhor, e mediante o pagamento de uma taxa de aluguer estabelecida. Se ele decidir que ele queria chegar a casa de volta, ele poderia fazê-lo, pagando para o tesouro santuário uma quantidade de um quinto mais do que o preço de venda estimado.

No caso de um homem queria dar ao Senhor um campo que era seu por herança, ele pode fazê-lo (vv. Lv 27:16-21 ). O sacerdote foi, então, para determinar o valor do campo na base de cinqüenta siclos, de tanta terra quanto seria lançada em um homer de cevada.A capacidade de um local, como o valor de um shekel, é incerto. Várias autoridades dão capacidades que variam entre três e oito décimos bushels a cerca de doze alqueires.

A avaliação dos terrenos que variam de acordo com o período de tempo para o ano do jubileu. O proprietário pode continuar a usar a terra, mas ele teria que pagar o preço estabelecido para o tesouro santuário. Parece que ele poderia fazer isso em parcelas anuais, ou, caso contrário, pode ser acordado. Caso ele finalmente o desejo de retirar da terra a obrigação do voto, ele pode fazê-lo adicionando um quinto do preço original e pagar este para o tesouro. Sem um tal resgate, ele seria liberado da obrigação do voto no ano do jubileu.

Se, no entanto, o homem deve vender o terreno já havia consagrado ao Senhor e não havia redimido, que não iria voltar para ele no ano do jubileu, mas viria a ser a propriedade dos levitas. Isso provavelmente foi uma penalidade aplicada para vender o que não era realmente sua para vender, pois tinha sido dada por ele ao Senhor.

Se um homem queria dedicar um pedaço de terra que ele não tinha herdado, mas tinha comprado por um preço, ele pode fazê-lo (vv. Lv 27:22-24 ), da mesma maneira como a pessoa que dedicou a terra herdada. Mas o valor de avaliação deve ser pago integralmente imediatamente e não poderia ser feito em parcelas. No ano do jubileu, a terra, então, reverter para o proprietário original.

Tentando aplicar as regras do Velho Testamento sobre os votos conduziu por vezes a grande erro, mesmo pecado. Na verdade, Novo Testamento vida cristã parece não ter lugar para a si mesmo se ligar a um voto de dar a Deus o que não dever é obrigado a fazer. Porque com a obrigação de amor agradecido ao Senhor por Seu amor redentor para nós, não há nenhuma parte do nosso ser ou de nossas posses que não faz desde o início da nossa caminhada com Ele pertencemos a Ele. O apóstolo Paulo expôs esta devotement Christian essencial de tudo a Deus. Ele declarou: "O amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram; e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por nós morreu e ressuscitou "( 2Co 5:14. , 2Co 5:15 ).

4. Exclusões do Voto (27: 26-34)

26 Mas o primogênito entre os animais, que é feito um primogênito ao Senhor, sem que ninguém o santificará; seja boi ou ovelha, é de Jeová. 27 E, se for de um animal imundo, então ele deve resgate, segundo a tua estimação, e lhe acrescentará a sua quinta parte: ou se não for remido, será vendido segundo a tua avaliação.

28 Não obstante, nenhuma coisa consagrada, que alguém consagrar ao Senhor de tudo o que tem, seja de homem ou animal, ou do campo da sua possessão, será vendida nem será remida;. cada coisa consagrada será santíssima ao Senhor 29 Ninguém dedicado, que será consagrado dentre os homens, devem ser resgatados; certamente ele deverá ser condenado à morte.

30 Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais do terreno, ou do fruto da árvore, é do Senhor: é santo ao Senhor. 31 E se um homem vai resgatar alguma coisa de seu dízimo, ele lhes acrescentar . a quinta parte dele 32 E todo o dízimo do gado e do rebanho, tudo o que passa debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor. 33 Não se examinará se é bom ou mau, nem se trocará: e se ele mudar-lo em tudo, tanto um como aquele para o qual ele é alterado será santo; não serão resgatados.

34 Estes são os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai.

Havia três classes de bens que não poderiam ser dedicados ao Senhor. Os primogênitos entre os animais limpos não poderia ser dedicado, pois eram por lei já a propriedade do Senhor (vv. Lv 27:26 , Lv 27:27 ; conforme Ex 13:2. ). Qualquer pessoa ou propriedade, que estava sob a proibição do Senhor, como, por exemplo, o saque em Jericó (Js 6:19 ), não era para ser usado em tudo, nem mesmo dedicada ao Senhor (vv. Lv 27:23 , Lv 27:29 ). Achan, que manteve tal espólio (Js 7:1 ), por sua vez foi posto debaixo de proibição e caiu sob a sentença de pena de morte. Nem ele próprio nem qualquer outra pessoa poderia comprar fora do Senhor para Achan e garantir a sua libertação.

O dízimo, ou o décimo do aumento das culturas, bem como o aumento dos rebanhos e dos rebanhos, já era do Senhor e por isso não poderia ser dedicado (vv. Lv 27:30-33 ). No caso de um homem, no entanto, preferem pagar seu dízimo em dinheiro e não em espécie, ele foi autorizado a fazê-lo mediante o pagamento de um quinto mais do que o valor realmente avaliado do dízimo. Isto não se aplica, no entanto, para limpar animais adequados para o sacrifício no altar.

Tudo o que passa debaixo da vara (v. Lv 27:32 ), refere-se à contagem dos animais para determinar o dízimo. Sheep, por exemplo, foram contados um a um, como eles passaram sob a vara do pastor, quando entraram no redil.

A lei do Antigo Testamento do dízimo iria ensinar nós, cristãos, que a doação de nosso dinheiro não é para ser uma questão de capricho e de impulso. É preciso haver doação regular e sistemática, e proporcionais ao trabalho do Senhor. Devemos deixar de lado regularmente como Deus nos prospera (1 Cor. 16: 2 ). Mas o Novo Testamento nos sugere que o dízimo é apenas uma média mínima. Somos ensinados agora que estamos a abundar na graça de dar. A razão para essa generosidade o apóstolo Paulo dá: "Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que vos pela sua pobreza nos tornássemos ricos" (2 Cor. 8: 9 ).

Há muito no livro de Levítico que não se aplica diretamente para nós na 1greja Cristã. Mas há uma importante, até essencial, lição para nós nas leis e rituais do livro. SH Kellogg expressa tão bem, com estas palavras:

Para o indivíduo e para a nação, a santidade consiste na consagração cheio de corpo e alma ao Senhor, e separação de tudo o que contamina, é o ideal divino, para a realização dos quais judeus e gentios são chamados. E a única maneira de esta realização é através do sacrifício expiatório e da mediação do sumo sacerdote designado por Deus; e que a única evidência de sua realização é uma obediência alegre, saudável e sem reservas, a todos os mandamentos de Deus. Para todos nós, isso está escrito: "Sereis santos; porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo. "

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Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34
27.2 Voto. Heb nedher, da raiz nãdhar "prometer". Era uma decisão voluntária da parte de algum israelita, Para se dar a si mesmo e as suas possessões a Jeová. Sendo que nem toda pessoa que fazia votos teria a oportunidade de servir no Tabernáculo, os que não o podiam fazer pagariam seus votos através de grandes ofertas O tamanho da oferta era decidido pelo sacerdote, conforme a possibilidades do ofertante. O Novo Testamento nada fala de tais ordenanças, sendo que o amor de Cristo é tão grande que nossa única resposta lógica é a dedicação da nossa vida inteira, Rm 12:1-45; 1Co 6:19, 1Co 6:20. Comparemos este texto com Gn 28:18-22; Sl 56:12; Sl 66:13; Sl 116:12. Pessoas e posses prometidas para o serviço de Jeová podiam ser resgatadas, exceto no caso de que tratasse de um animal trazido como oferta, 716; Nm 30.

27.13 A adição da quinta parte, 20% sobre o valor do voto, servia para impedir que o servos de Deus fizessem votos impensados.
27.16 Semente necessária. Aqui vemos a origem da idéia do alqueire, que é uma medida de semente. Hoje, avaliamos o terreno com alqueires vinculados a medidas métricas, o que é injusto, pois algumas áreas de pântano, rochas ou florestas, são impróprias para semente, e desvalorizadas. O valor real da terra é a ceifa que produz.

27.22 Dedicar. O verbo em hebraico é hiqdish, "causar a ser qadosh, ou santo". Não é exatamente "santificar" no sentido ético-religioso: é "separar para o serviço de Jeová" (que é uma parte integrante de ser santo). Esse campo não era livre para ser dado à obra de Deus, já que haveria de voltar para a família que o herdou; era apenas emprestado.

27.26 O que já havia sido divinamente decretado e que pertencia ao Senhor, não podia ser votado a Ele. Seria um contra-senso oferecer em voto ao Senhor aquilo que já lhe pertencia.
27.28 Dedicar irremissivelmente. Esta expressão é uma maneira de traduzir uma palavra mais forte do que dedicar. Em hebraico é hãram, que é reservar irrevogavelmente para alguma finalidade. Se é reservada para a destruição, "amaldiçoar" seria uma interpretação. A idéia básica da palavra é "isolar na sociedade". Estas coisas ou pessoas não podiam ser resgatadas porque já haviam sido consagradas ao Senhor e retiradas do uso ou proveito próprio do homem.

27.30 O dizimo é uma oferta que proclama que todas as coisas pertencem ao Senhor. Indica que somos gratos a Deus por Sua graça, e que nossa dedicação a Ele é total. No NT somos admoestados ainda a dar em proporção ao que Deus nos fizer prosperar (1Co 16:1-46; Co 8:7-1; isto porém não significa dízimo, mas oferta, com referência a casos específicos).

27.32 Passar debaixo do bordão. As ovelhas eram contadas uma a uma conforme passassem debaixo do cajado do pastor.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34
V. A SUBSTITUIÇÃO DE VOTOS E OS DÍZIMOS (27:1-34)

Muitos votos e ofertas prometidos ao santuário poderiam ser trocados por pagamento em dinheiro. O capítulo trata de votos de pessoas (v. 1-8), dedicação de animais (v. 9-13) e dedicação de casas e terra (v. 14-25). Os votos podiam ser feitos por diversas razões, e às vezes eram feitos da forma mais imprudente possível. A aplicação da lei da substituição poderia ter evitado o final trágico da história de Jefté (Jz 11:29-7). A avaliação de pessoas era feita estritamente de acordo com gênero e idade (v. 3-7). Essas pessoas talvez tenham sido prometidas ao santuário para um serviço especial (conforme 1Sm 1:11); poderiam ser libertos da sua obrigação por meio do pagamento de uma soma em dinheiro. Na avaliação para esse propósito, era a capacidade da pessoa para o trabalho na época da avaliação que era calculada. Se aceitarmos o ponto de vista de que a avaliação mais baixa feita de mulheres — aproximadamente a metade do valor dos homens — refletia uma estima mais baixa pelas mulheres em geral, somos forçados a concluir que a idade avançada também não era respeitada. Noth acha que aqui não se trata simplesmente de um pagamento único, mas de pagamentos regulares; do contrário, a avaliação mais alta deveria ser feita acerca de crianças, visto que, em termos de anos, tinham o maior potencial de trabalho, v. 8. No caso dos pobres, o preço do resgate era estabelecido pelo sacerdote de acordo com os meios da pessoa sujeita para fazer o pagamento. Os v. 9,10 estabelecem que um animal puro aceitável como oferta ao Senhor não pode ser retido, visto que foi dedicado. Qualquer tentativa de apresentar um substituto para o animal dedicado implicaria a perda dos dois. v. 11. Um animal impuro podia ser resgatado caso se acrescentasse um quinto ao seu valor (v. 13). v. 14,15. A regra usada para animais impuros nos v. llss é a mesma que se aplica a uma casa. O resgate das terras (v. 16-25) é organizado dependendo de a terra ter sido herdada (v. 16) ou comprada (v. 22). Os efeitos do ano do jubileu também precisam ser levados em consideração (v. 17, 18; conforme 25.15, 16). v. 16. A quantidade de semente[s] exigida para semear um pedaço de terra indicava o tamanho desta, e a avaliação era feita de acordo com isso. Os v. 20,21 consideram um caso de desonestidade em que um homem vende o que ele já consagrou e, portanto, não tem o direito de vender. Seja terra que não pode ser resgatada, seja a que é vendida de forma desonesta, se pertencer a um homem por herança e que ele consagrou ao Senhor, não pode ser readquirida no jubileu. Como algo consagrado ao Senhor, ela não é afetada pela legislação do jubileu, consagrada vem da raiz da qual deriva também a palavra “banimento”, “interdição”, ou seja, separar algo para Deus (conforme Js 6:17: “consagrada ao Senhor para destruição”) e de forma irre-vogável (conforme v. 28). v. 24. Terra comprada só poderia ser objeto de consagração e resgate até o ano do Jubileu-, então era devolvida ao proprietário original de quem era posse por herança, v. 26. a primeira cria não podia ser consagrada a Deus porque já era propriedade dele (conforme Ex 13:2;

34.19). v. 27. A cria de um animal impuro não podia ser usada para sacrifício e tinha de ser resgatada ou vendida (conforme Ex 34:20). v. 28,29. Nada que fosse consagrado a Deus (conforme comentário sobre v. 20,21) poderia ser resgatado, muito menos vendido, v. 29. Saul violou essa regra (1Sm 15:3,1Sm 15:9). v. 30,31. Os dízimos podiam ser resgatados pela taxa comum se eram de colheitas dos campos ou de frutos, mas dízimos de animais (v. 32,33) não podiam ser resgatados, e a mesma sanção do v. 10 podia ser aplicada em caso de procedimento ilegal.

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Comentários
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Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Levítico Capítulo 17 do versículo 1 até o 34

II. Como Manter-se em Contato com Deus. 17:1 - 27:34.

Uma vez estabelecido o desejado relacionamento com Deus, este devia ser mantido. Os capítulos restantes apresentam claramente o meio do judeu individualmente andar, a fim de ser diferente dos pagãos e aceitável ao Senhor.


Moody - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34

Lv 27:1). Se substituição ou redenção (pagamento) fosse necessário, era preciso fazer uru pagamento. E, de acordo com KD (Pentateuch, II, 480), "o cumprimento do voto só podia consistir do pagamento efetuado no santuário de acordo com o preço afixado pela lei".


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 27 do versículo 1 até o 34
XII. VOTOS PARTICULARES E DÍZIMOS Lv 27:1-34

Já mais de uma vez se mencionou neste livro o assunto dos votos e das ofertas voluntárias, ao falar-se dos sacrifícios (cfr. Lv 7:16; Lv 22:18-23; Lv 23:38). Agora, porém, trata-se das ofertas "santificadas" (corban), que não eram levadas à conta de sacrifício, e que podiam abranger pessoas, animais, casas e campos. Repare-se que nem sempre há mudança de propriedade, não obstante a palavra "avaliação" que aparece cerca de vinte vezes e que já encontramos relacionada com a oferta pela culpa, exigindo um aumento de um quinto ao valor estimativo da propriedade a restaurar (15 e segs.). Aqui, ora é aplicada às pessoas, ora às propriedades.

>Lv 27:2

Tratando-se de pessoas (2-8), a avaliação dependia do sexo e da idade. Admite-se a hipótese de poder cada um oferecer-se a si ou à sua família em sacrifício ao Senhor, variando a avaliação entre três e cinqüenta siclos. A redenção é feita através de pagamento em dinheiro, como se depreende do vers. 8. Por isso, se alguém fosse avaliado em cinqüenta siclos e não tivesse possibilidades de pagar, seria o sacerdote a resolver a questão. Tratando-se de animais, recorrer-se-ia, de início, a uma distinção entre os puros e os impuros, que não serviam para os sacrifícios (9-13). Aqueles seriam propriedade do Senhor, e não poderiam ser remidos pelo dono, embora o sacerdote os pudesse vender, mas não ao primitivo proprietário. Quanto aos outros, o dono poderia remi-los, pagando um quinto mais do que a sua avaliação. Se fosse uma casa (14-15) aplicar-se-ia o mesmo princípio, quer dizer, o proprietário podia remi-la mediante o adicional de um quinto.

>Lv 27:16

No caso dum campo (16-25) a dificuldade era maior, sobretudo se surgiam complicações por causa do jubileu. Mas, mesmo assim, o proprietário podia resgatá-lo com o adicional de um quinto. A avaliação devia ser feita à base da semente do campo, o que constituía um processo relativamente fácil de determinar o seu valor numa comunidade agrícola. Se alguém deixasse de remir o campo que lhe pertencia, ou o vendesse (às ocultas) depois de ter feito voto dele, quando chegasse o ano do jubileu, perderia todos os direitos a favor dos sacerdotes. O valor dum campo que se comprasse devia ser calculado em razão da proximidade do jubileu, desde que voltasse ao seu primitivo proprietário. Neste capítulo (25), e três vezes mais no Pentateuco (Êx 30:13; Nu 3:47; Nu 18:16) se diz que o siclo do santuário contém vinte geras.

>Lv 27:26

Os primogênitos (26-27) pertenciam ao Senhor (cfr. Êx 13:2, 12; Dt 15:19-5), por isso não podiam ser dedicados ou oferecidos, exceto os dos animais impuros, que se resgatavam com o pagamento de mais um quinto da sua avaliação. Se não se resgatassem, podiam ser vendidos (cfr. Êx 13:13).

>Lv 27:28

Só não havia resgate possível para as pessoas ou coisas "consagradas" ou "banidas" (28-29), sendo aquelas mesmo condenadas à morte. Nada, portanto, podia ser resgatado ou vendido, sob pena de ser proscrito e separado da comunidade, ou mesmo assassinado. Tenhamos em conta a terrível proscrição (herem) que foi proclamada contra Amaleque, Jericó e Acã. Cfr. Dt 2:34 nota. Todavia não era qualquer que se arrogava a autoridade de ser juiz em tais questões, mas só quem de direito podia proferir tais sentenças, dimanadas de Deus através do Seu servo Moisés ou doutros chefes legitimamente constituídos (Cfr. Js 6:17-6).

>Lv 27:30

Os vers. 30-33 tratam dos dízimos. A décima parte do rendimento dos campos, das árvores, dos rebanhos e do gado ao Senhor pertenceria, podendo, todavia, ser resgatada uma parte mediante o adicional de um quinto, exceto para os animais. Cfr. Dt cap. 12 e 14. A aparente divergência entre Levítico e Deuteronômio era harmonizada pelos rabis, que distinguiam três espécies de dízimos: o primeiro, o segundo e o terceiro, também chamado "dízimo dos pobres".

>Lv 27:34

Quanto à conclusão, o vers. 34 é mais breve e mais vago que o de Lv 26:46. Deve, pois, ser considerado como conclusão do capítulo 27 e não do livro inteiro. Mesmo assim, não deixa de estar de acordo com a idéia geral do Levítico, que abrange as leis concedidas a Moisés no monte Sinai, destinadas ao povo de Israel.

Oswald T. Allis.


Dicionário

Coisa

substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

For

substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.

Homem

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Morrer

verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.
Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Sera

abundância

Será

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Levítico 27: 29 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Toda a coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; mas certamente será morta.
Levítico 27: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H120
ʼâdâm
אָדָם
homem / ser humano / marido / peão
(man)
Substantivo
H2763
châram
חָרַם
proibir, devotar, destruir totalmente, destruir completamente, dedicar para destruição,
(he shall be utterly destroyed)
Verbo
H2764
chêrem
חֵרֶם
חרם cherem
(set apart)
Substantivo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4191
mûwth
מוּת
morrer, matar, executar
(surely)
Verbo
H4480
min
מִן
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H6299
pâdâh
פָּדָה
resgatar, redimir, livrar
(you shall redeem)
Verbo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula


אָדָם


(H120)
ʼâdâm (aw-dawm')

0120 אדם ’adam aw-dawm’

procedente de 119; DITAT - 25a; n m

  1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
    1. homem, ser humano
    2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
    3. Adão, o primeiro homem
    4. cidade no vale do Jordão

חָרַם


(H2763)
châram (khaw-ram')

02763 חרם charam

uma raiz primitiva; DITAT - 744,745; v

  1. proibir, devotar, destruir totalmente, destruir completamente, dedicar para destruição, exterminar
    1. (Hifil)
      1. proibir (para uso comum), proibir
      2. consagrar, devotar, dedicar para destruição
      3. exterminar, destruir completamente
    2. (Hofal)
      1. colocar sob proibição, ser dedicado a destruição
      2. ser devotado, ser privado
      3. ser completamente destruído
  2. fender, cortar, mutilar (uma parte do corpo)
    1. (Qal) mutilar
    2. (Hifil) dividir

חֵרֶם


(H2764)
chêrem (khay'-rem)

02764 חרם cherem

ou (Zc 14:11) חרם cherem

procedente de 2763; DITAT - 744a,745a; n m

  1. uma coisa devotada, uma coisa dedicada, proibição, devoção
  2. uma rede, coisa perfurada
  3. que foi completamente destruído, (designado para) destruição total

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מוּת


(H4191)
mûwth (mooth)

04191 מות muwth

uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

  1. morrer, matar, executar
    1. (Qal)
      1. morrer
      2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
      3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
      4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
    2. (Polel) matar, executar, despachar
    3. (Hifil) matar, executar
    4. (Hofal)
      1. ser morto, ser levado à morte
        1. morrer prematuramente

מִן


(H4480)
min (min)

04480 מן min

ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

  1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
    1. de (expressando separação), fora, ao lado de
    2. fora de
      1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
      2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
      3. (referindo-se à fonte ou origem)
    3. fora de, alguns de, de (partitivo)
    4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
    5. do que, mais do que (em comparação)
    6. de...até o, ambos...e, ou...ou
    7. do que, mais que, demais para (em comparações)
    8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
  2. que

פָּדָה


(H6299)
pâdâh (paw-daw')

06299 פדה padah

uma raiz primitiva; DITAT - 1734; v.

  1. resgatar, redimir, livrar
    1. (Qal) resgatar
    2. (Nifal) ser resgatado
    3. (Hifil) permitir que alguém seja resgatado
    4. (Hofal) redimido

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)