Enciclopédia de Levítico 4:27-27

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 4: 27

Versão Versículo
ARA Se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, por fazer alguma das coisas que o Senhor ordenou se não fizessem, e se tornar culpada;
ARC E se qualquer outra pessoa do povo da terra pecar por erro, fazendo contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que se não deve fazer, e assim for culpada;
TB Se algum da plebe pecar por ignorância, fazendo qualquer das coisas que Jeová ordenou que se não fizessem, e se tornar culpado,
HSB וְאִם־ נֶ֧פֶשׁ אַחַ֛ת תֶּחֱטָ֥א בִשְׁגָגָ֖ה מֵעַ֣ם הָאָ֑רֶץ בַּ֠עֲשֹׂתָהּ אַחַ֨ת מִמִּצְוֺ֧ת יְהוָ֛ה אֲשֶׁ֥ר לֹא־ תֵעָשֶׂ֖ינָה וְאָשֵֽׁם׃
BKJ E se uma pessoa comum pecar por ignorância, fazendo algo contra qualquer um dos mandamentos do SENHOR, acerca das coisas que não devem ser feitas, e for culpada;
LTT E, se qualquer outra alma do povo da terra pecar por ignorância, fazendo algo contra qualquer dos mandamentos do SENHOR, concernente às coisas que não se deve fazer, e assim for culpada;
BJ2 Se for um homem do povo da terra que pecar por inadvertência e se tornar culpado ao praticar algumas das coisas proibidas pelos mandamentos de Iahweh,
VULG Quod si peccaverit anima per ignorantiam, de populo terræ, ut faciat quidquam de his, quæ Domini lege prohibentur, atque delinquat,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 4:27

Êxodo 12:49 Uma mesma lei haja para o natural e para o estrangeiro que peregrinar entre vós.
Levítico 4:2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando uma alma pecar por erro contra alguns dos mandamentos do Senhor, acerca do que se não deve fazer, e fazer contra algum deles;
Levítico 4:13 Mas, se toda a congregação de Israel errar, e o negócio for oculto aos olhos da congregação, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que se não deve fazer, e forem culpados,
Números 5:6 Dize aos filhos de Israel: Quando homem ou mulher fizer algum de todos os pecados humanos, transgredindo contra o Senhor, tal alma culpada é.
Números 15:16 Uma mesma lei e um mesmo direito haverá para vós e para o estrangeiro que peregrina convosco.
Números 15:27 E, se alguma alma pecar por erro, para expiação do pecado oferecerá uma cabra de um ano.
Números 15:29 Para o natural dos filhos de Israel e para o estrangeiro que no meio deles peregrina, uma mesma lei vos será, para aquele que isso fizer por erro.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O nome divino nas Escrituras Hebraicas

 Tetragrama nas letras hebraicas usadas antes do exílio em Babilônia

O nome divino em letras hebraicas antigas, usadas antes do exílio babilônico

 Tetragrama nas letras hebraicas usadas depois do exílio em Babilônia

O nome divino em letras hebraicas usadas após o exílio babilônico

O nome divino, representado pelas consoantes hebraicas יהוה, ocorre quase 7 mil vezes nas Escrituras Hebraicas. Nesta tradução, essas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são vertidas como “Jeová”. Esse é de longe o nome que mais aparece na Bíblia. Embora os escritores inspirados se refiram a Deus usando muitos títulos e termos descritivos, como “Todo-Poderoso”, “Altíssimo” e “Senhor”, o Tetragrama é o único nome pessoal usado por eles para identificar a Deus.

O próprio Jeová Deus orientou os escritores da Bíblia a usarem seu nome. Por exemplo, ele inspirou o profeta Joel a escrever: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo.” (Joel 2:32) Deus também inspirou um salmista a escrever: “Que as pessoas saibam que tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.” (Salmo 83:18) Só nos Salmos — um livro de escritos poéticos que eram cantados e recitados pelo povo de Deus —, o nome divino ocorre cerca de 700 vezes. Então, por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por que esta tradução usa a forma “Jeová”? E o que significa o nome divino, Jeová?

Várias ocorrências do Tetragrama no livro de Salmos

Trechos dos Salmos num Rolo do Mar Morto, datado da primeira metade do primeiro século d.C. O texto tem o estilo das letras hebraicas usadas após o exílio babilônico, mas o Tetragrama ocorre várias vezes nas letras hebraicas antigas

Por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por várias razões. Alguns acham que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico para identificá-lo. Outros provavelmente foram influenciados pela tradição judaica de evitar usar o nome de Deus por medo de profaná-lo. Ainda outros acreditam que, como ninguém pode saber com certeza a pronúncia exata do nome de Deus, é melhor usar um título, como “Senhor” ou “Deus”. No entanto, esses argumentos não têm base sólida pelos seguintes motivos:

Os que afirmam que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico desconsideram o fato de que existem cópias antigas de Sua Palavra que trazem o nome pessoal de Deus; algumas dessas cópias são datadas de antes da época de Cristo. Conforme já mencionado, Deus inspirou os escritores de sua Palavra a incluir nela seu nome cerca de 7 mil vezes. Fica claro que ele quer que conheçamos e usemos o seu nome.

Os tradutores que removem o nome de Deus por respeito à tradição judaica se esquecem de um fato muito importante: embora alguns escribas judeus tenham se recusado a pronunciar o nome de Deus, eles não o removeram de suas cópias da Bíblia. Nos rolos antigos descobertos em Qumran, perto do mar Morto, o nome de Deus ocorre muitas vezes. Alguns tradutores da Bíblia dão uma indicação de onde o nome divino aparecia no texto original colocando em seu lugar o título “SENHOR”, em letras maiúsculas. Mas a questão é: Se esses tradutores reconhecem que o nome ocorre milhares de vezes nos textos originais, o que os faz pensar que podem substituir ou remover da Bíblia o nome de Deus? Quem eles acham que lhes deu autoridade para fazer essas alterações? Somente eles podem responder a essas perguntas.

Os que afirmam que o nome divino não deve ser usado porque não se sabe a pronúncia exata, não se importam em usar o nome Jesus. No entanto, os discípulos de Jesus no primeiro século pronunciavam o nome dele de uma forma bem diferente do modo como a maioria dos cristãos o pronuncia hoje. Entre os cristãos judeus, o nome de Jesus provavelmente era pronunciado Yeshúa‛, e o título “Cristo” era pronunciado Mashíahh, isto é, “Messias”. Os cristãos que falavam grego o chamavam de Iesoús Khristós; e os cristãos que falavam latim, Iésus Chrístus. Sob inspiração, foi registrada na Bíblia a tradução grega desse nome. Isso indica que os cristãos do primeiro século faziam o que era razoável: usavam a forma do nome mais comum em seu idioma. De modo similar, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia considera razoável usar a forma “Jeová”, mesmo que ela não tenha exatamente a mesma pronúncia que o nome divino tinha no hebraico antigo.

Por que a Tradução do Novo Mundo usa a forma “Jeová”? Em português, as quatro letras do Tetragrama (יהוה) são representadas pelas consoantes YHWH. O Tetragrama não tinha vogais, assim como todas as palavras escritas no hebraico antigo. Na época em que o hebraico antigo era o idioma do dia a dia, era fácil os leitores saberem que vogais deviam ser usadas.

Cerca de mil anos após as Escrituras Hebraicas terem sido completadas, eruditos judeus desenvolveram um sistema de sinais ou pontos que indicavam as vogais que deveriam ser usadas na leitura do idioma hebraico. Mas, naquela época, muitos judeus tinham a ideia supersticiosa de que era errado falar em voz alta o nome de Deus e por isso pronunciavam outras expressões em seu lugar. Assim, ao copiarem o Tetragrama, parece que eles combinavam as vogais dessas expressões com as quatro consoantes que representam o nome divino. É por esse motivo que os manuscritos com esses sinais vocálicos não ajudam a determinar como o nome de Deus era originalmente pronunciado em hebraico. Alguns acham que era pronunciado “Iavé” ou “Javé”, enquanto outros sugerem outras possibilidades. Um Rolo do Mar Morto que contém um trecho, em grego, de Levítico translitera o nome divino como Iao. Além dessa forma, antigos escritores gregos também sugerem a pronúncia Iae, Iabé e Iaoué. Mas não há motivos para sermos dogmáticos. Simplesmente não sabemos como os servos de Deus no passado pronunciavam esse nome em hebraico. (Gênesis 13:4; Êxodo 3:
15) O que sabemos é o seguinte: Deus usou seu nome muitas vezes ao se comunicar com seus servos, eles também o usavam ao se dirigir a ele e esse nome era usado sem restrição quando eles conversavam com outros. — Êxodo 6:2; 1 Reis 8:23; Salmo 99:9.

Então, por que esta tradução usa a forma “Jeová” do nome divino? Porque essa forma tem uma longa história em português.

O nome de Deus, Jeová

O nome de Deus em Gênesis 15:2 na tradução do Pentateuco de William Tyndale, 1530

A primeira edição da Bíblia completa em português em um só volume, a versão Almeida publicada em 1819, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1
917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’”

Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada.

Em sua obra Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos), publicada em 1911, o respeitado erudito bíblico Joseph Bryant Rotherham usou o nome “Jehovah” em vez de “Yahweh”. Explicando o motivo, ele disse que queria empregar uma “forma do nome que fosse mais conhecida (e perfeitamente aceitável) aos leitores da Bíblia em geral”. Em sua obra Apostilas aos Dicionários Portugueses, de 1906, o filólogo e lexicógrafo português Gonçalves Viana declarou: “A forma Jeová, porém, já está tão usual, que seria pedantismo empregar Iavé, ou Iaué, a não ser em livros de pura filologia semítica ou de exegese bíblica.”

O Tetragrama

O Tetragrama YHWH: “Ele faz com que venha a ser”

 O verbo “vir a ser; tornar-se” em hebraico

O verbo HWH: “vir a ser; tornar-se”

O que significa o nome Jeová? O nome Jeová, em hebraico, é derivado de um verbo que significa “vir a ser; tornar-se”. Muitos eruditos acreditam que esse nome reflete a forma causativa desse verbo hebraico. Assim, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia entende que o nome de Deus significa “Ele faz com que venha a ser”. Visto que a opinião dos eruditos varia, não podemos ser dogmáticos sobre esse significado. No entanto, essa definição reflete bem o papel de Jeová como o Criador de todas as coisas e o Cumpridor do seu propósito. Ele não só fez com que o Universo e as criaturas inteligentes existissem, mas, com o desenrolar dos acontecimentos, ele também continua fazendo com que a sua vontade e o seu propósito se realizem.

Portanto, o significado do nome Jeová não se limita ao sentido transmitido pelo verbo relacionado encontrado em Êxodo 3:14, que diz: “Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar”, ou “Eu Mostrarei Ser O Que Eu Mostrar Ser”. Essas palavras não descrevem o pleno sentido do nome de Deus. Na verdade, elas revelam apenas um aspecto da personalidade dele: o de se tornar o que for necessário, em cada circunstância, para cumprir seu propósito. Então, embora o nome Jeová inclua essa ideia, não está limitado ao que ele decide se tornar. O nome Jeová inclui também a ideia de que ele causa, ou faz acontecer, o que ele decidir em relação à sua criação e ao cumprimento de seu propósito.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
4. A Lei da Oferta pelo Pecado (Lv 4:1-5.
13)

Agora, nossa atenção passa das ofertas de cheiro suave para a oferta pelo pecado e a oferta pela transgressão (ou oferta pela culpa, ou expiação da culpa). A importância des-ta mudança é indicada pelas palavras introdutórias: Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo (4.1). Daqui em diante, esta fórmula torna-se mais comum em Levítico, mas esta é a primeira ocorrência desde 1.1. No restante do livro, a expressão aparece 28 vezes. Andrew Bonar, impressionado com a freqüência desta fórmula e outras semelhan-tes, observou que não há livro que "contenha mais das palavras ditas por Deus que Levítico"."

Esta prerrogativa da instituição e do regulamento destes sacrifícios para Deus tem de ser mais que mera declaração de que os sacrifícios de Israel eram diferentes dos seus vizinhos. Não será desse modo que o Antigo Testamento esclarece a seus leitores que a salvação não é meramente o resultado da sensibilidade ou razão religiosa humana? A salvação está baseada em sacrifício, e o sacrifício que expia foi instituído por Deus. A tônica do sistema sacrifical hebraico está em algo que é feito para o homem. É verdade que o homem que sacrifica envolve-se com o sacrifício no fato de levar a oferta, impor a mão sobre ela (ato de identificação) e matá-la. Porém, a obra de expiação é algo que é feito para Ele. O sacerdote age como mediador em um sistema instituído por Deus. O papel de Cristo está profeticamente descrito nestes rituais.

a) As regras para as ofertas (Lv 4:1-35). A oferta pelo pecado e a oferta pela transgres-são representam um novo tipo de sacrifício: o sacrifício da expiação. Os capítulos 1:3 não dizem nada sobre as ocasiões em que o holocausto, a oferta de manjares e a oferta de paz teriam de ser apresentados. As ofertas de cheiro suave eram voluntárias. Mas aqui, a legislação mosaica descreve a oferta pelo pecado e a oferta pela transgressão e estipula as ocasiões nas quais tinham de ser oferecidas. Estas ofertas são obrigatórias para todos que, estando no concerto, se tornam culpados acerca do que se não deve fazer (2). Há um ritual próprio para camadas sociais diferentes:

1) o sacerdote ungido (3-12),

2) a congregação (13-21),

3) o príncipe (22-26) e

4) qualquer outra pessoa do povo (27-35). O animal sacrificado na oferta variava conforme a importância da pessoa que tives-se pecado. O sacrifício em prol do sacerdote (3) ou da congregação (14) era um novi-lho. O sacrificio em prol do príncipe (22) era um bode tirado de entre as cabras, macho sem mancha (23; "sem defeito", NVI), ao passo que o sacrifício em prol da pes-soa do povo da terra (27) era uma cabra (28) ou uma cordeira (32).

A seriedade da culpa variava segundo a posição social de quem pecava. O pecado do sacerdote era mais sério que o do príncipe ou de uma pessoa comum. Como representan-te do povo diante de Deus, o pecado do sacerdote transmitia culpa para todo o povo. Pelo visto, ele profanava o próprio lugar santíssimo. O sangue da oferta pelo pecado dele era colocado sobre as pontas do altar do incenso aromático (7) no Lugar Santo, ao passo que o sangue da oferta pelo pecado do príncipe ou do cidadão comum era colocado sobre as pontas do altar do holocausto (25,30) no pátio do Tabernáculo. O sangue da oferta pelo povo era tratado como o sangue do sacrifício pelos sacerdotes (cf. 7,18). A razão disso talvez esteja no fato de se esperar que Israel fosse um "reino sacerdotal" (Êx 19:6). Vemos uma diferença na oferta pelo pecado do sacerdote e do povo e na oferta pelo pecado dos príncipes e dos cidadãos comuns. No primeiro grupo, a carne dos animais sacrificados tinha de ser queimada fora do acampamento (cf. 12,21), ao passo que os sacerdotes tinham de comer a carne dos sacrifícios em prol do segundo grupo.

Exceto por esta diferença, o ritual para as diversas classes era o mesmo. O ofertante levava o sacrificio, impunha a mão na cabeça do animal, matava-o e o dava ao sacerdote. O sacerdote que oficiava o ato aspergia o sangue perante o Senhor, besuntava com sangue os chifres do altar e despejava o resto do sangue à base do altar do holocausto; neste altar, queimava a gordura, os rins e o redenho ("lóbulo", NVI) do fígado. Verificamos a influên-cia deste ritual no modo de o Novo Testamento entender a morte de Jesus quando se serviu desta terminologia e destes conceitos na Epístola aos Hebreus (Hb 9:10-23; 10:19-22).

O nome da oferta pelo pecado (chattath) é um substantivo deverbal de "errar [o alvo], não atingir [o objetivo], ficar aquém, ser insuficiente". Descrição apropriada, pois a oferta tinha a intenção de cobrir os pecados por erro (22, bishgagah; ou "por ignorân-cia", ARA). Estes pecados são conhecidos por pecados cometidos "inconscientemente, sem perceber". O oposto de tais pecados são os cometidos "à mão levantada" (Nm 15:30; "com arrogância", cf. NVI; cf. Êx 14:8) ; tratavam-se de pecados pelos quais não havia sacrifí-cio. Pelo que se percebe, a diferença não está no âmbito do conhecimento tanto quanto está na atitude do coração. O pecado "à mão levantada" é cometido com atitude de desa-fio arrogante a Deus, ao passo que o pecado cometido "por erro" surge da fraqueza huma-na. Keil deduziu: "Mas pecar 'por erro' não é meramente pecar por ignorância (13 22:27-5.18), pressa, descuido ou falta de consideração (5.1,4,15), mas pecar sem querer ou involuntariamente (Nm 25:11-15,22,23) ".'

Aqui, o crente do Novo Testamento sente algo da insuficiência do sistema sacrificai levítico. Não havia provisão para os pecados mais hediondos como blasfêmia, adultério e assassinato. No episódio em que Natã relevou o pecado de Davi contra Bate-Seba e Urias não há referência a sacrifícios. A incapacidade de este sistema prover meio de remissão dos "pecados insolentes" assinala a necessidade de um caminho melhor — o caminho encontrado em Cristo.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
*

4:15:13

Com as palavras "quando alguém pecar" (4.2), Moisés introduziu sua instrução aos leigos, acerca das ofertas pelo pecado. Embora todos os sacrifícios façam expiação pelo pecado até certo ponto, a expiação é a preocupação dominante nas ofertas pelo pecado. O pecado e a impureza tornam uma pessoa incapaz de estar na presença de Deus, além de poluírem o santuário, tornando impossível Deus habitar ali. A oferta pelo pecado tem por desígnio cuidar desse aspecto do pecado mediante a purificação tanto do pecador quanto do santuário. A característica distintiva das ofertas pelo pecado era o uso do sangue do sacrifício. Em certos sacrifícios o sangue do animal era aspergido sobre o lado do altar, mas no caso da oferta pelo pecado podia ser aplicado aos cantos do altar, ou dentro da tenda do tabernáculo (no altar do incenso ou no véu), ou mesmo dentro do Santo dos Santos. Visto que o tabernáculo e seus móveis e utensílios estavam intimamente associados ao povo que vinha encontrar-se com Deus ali (Hb 9:22, nota), o pecado do povo contaminava o tabernáculo, tanto quanto a eles mesmos. Tal poluição requeria purificação.

* 4.2-35

Estes versículos abordam quatro casos onde pessoas de várias categorias fazem algo pecaminoso "por ignorância" (v. 2, referência lateral): o sumo sacerdote (vs. 3-12), a congregação (vs. 13-21), um governante (vs. 22-26), ou uma pessoa comum (vs. 27-35).

* 4:3

sacerdote ungido. O sumo sacerdote. Um pecado dele tinha a conseqüência direta de "impor culpa sobre o povo", e requeria expiação mediante o animal mais caro, um touro.

oferecerá. As oferendas pelo pecado e pela culpa eram compulsórias após certos pecados serem cometidos, enquanto que as outras oferendas algumas vezes podiam ser oferecidas voluntariamente, quando o adorador se sentia inclinado a tal.

* 4:6

Os efeitos sérios dos pecados de um sumo sacerdote são demonstrados pela necessidade de purificar "o véu do santuário" (o véu separava o Santo dos Santos do Lugar Santo, Êx 26:31-35).

* 4:7

altar do incenso aromático. Esse móvel sagrado ficava defronte da cortina que levava ao Santo dos Santos. Era purificado mediante a aspersão de sangue, o santo agente purificador, possibilitando a presença de Deus na tenda. Ao mesmo tempo, o sumo sacerdote, que personificava a nação, era purificado.

* 4:12

fora do arraial. Ver 13 11:58-13.13'>Hb 13:11-13 e notas.

a um lugar limpo. Muitos lugares, fora do acampamento, continham impurezas; isso tornava o sacerdote indigno para oficiar em adoração. A ele cabia evitar tais lugares, depositando as cinzas dos holocaustos em um lugar limpo previamente designado, onde o resto do touro sacrificado era queimado.

* 4.13-21

Quanto a pecados que envolvem a congregação inteira, foi determinado um modo de proceder semelhante àquele que está nos vs. 3-12, onde os anciãos da comunidade representam o povo diante do altar (v. 15).

* 4.22-26

Um pecado cometido por um líder de uma tribo ou de um clã não representava tão séria ameaça contra a santidade da nação como nos dois casos anteriores (vs. 3-21). Isso se reflete no fato de que ele tinha por obrigação oferecer somente um bode (v. 23), cujo sangue era então aplicado, não dentro da tenda, mas do lado de fora, no altar dos holocaustos (v. 25).

* 4.27-35

Pecados não-intencionais, cometidos por israelitas comuns eram tratados do mesmo modo que os pecados não-intencionais cometidos pelos líderes. Entretanto, eles podiam oferecer uma cabra, em lugar de um bode, e, se eles fossem pobres, aves ou cereais (5.7-13).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
4.1ss Tem feito alguma vez algo mau sem dar-se conta a não ser até depois? Mesmo que seu pecado não tenha sido intencional, segue sendo pecado. Um dos propósitos da Lei de Deus era fazer conscientes aos israelitas de seus pecados que não eram intencionais para que não os repetissem e para que pudessem ser perdoados por eles. Levítico 4:5 menciona alguns destes pecados não intencionais e a forma em que os israelitas podiam ser perdoados por eles. Enquanto lê mais das leis de Deus, recorde que foram dadas para ensinar e guiar ao povo. Permita que lhe ajudem a ser mais consciente do pecado em sua vida.

4:3 A oferenda pelo pecado era para quem (1) cometessem um pecado sem dar-se conta disso ou (2) cometessem um pecado por negligência ou debilidade e não por uma clara rebeldia contra Deus. sacrificavam-se diferentes animais segundo as diferentes classes de pecado. Na Bíblia, a morte do Jesucristo foi a oferenda final pelo pecado (Hb_9:25-28 nos diz por que).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
4. oferta pelo pecado (4: 1-5 , 13-14 ; 6: 24-30)

É perigoso para os olhos ao pecado. É uma ofensa grave para fazer a luz de qualquer desobediência a Deus. É um grave erro deliberadamente para ir contra a vontade conhecida de Deus com algum essa desculpa: "Oh, bem, Deus me perdoe por qualquer coisa a qualquer momento."

Mesmo o Testamento Hebreus Old aprendida por seus rituais que não podiam pecar com impunidade. Eles sabiam que não poderiam deliberadamente transgredir as leis de Deus e depois vem facilmente neutralizar o pecado apenas fazendo um sacrifício.Aprenderam também que a ignorância não era desculpa para o pecado.

A oferta pelo pecado trouxe as pessoas cara a cara com a gravidade de toda a desobediência a Deus. Para não foi constituída provisão para pecar high-handed (N1. Lv 15:30 ). A oferta pelo pecado não tinha qualquer ligação com presunçoso, ousada rebelião contra Deus. Esta oferta foi eficaz para aqueles em Israel que poderia ter ofendido a santidade de Deus, sem saber, como, por exemplo, depois de ter se envolvido inadvertidamente em impureza cerimonial (Lv 4:2 , Lv 4:22 , Lv 4:27 ; Lv 5:2 ).

Da mesma forma, precisamos hoje o sangue expiatório de Cristo para cobrir os nossos erros e tudo o que falhas possam fluir de nossa natureza humana defeituosa. Para independentemente de como puro nossos motivos podem ser, nós sempre nesta vida estar sujeito ao que João Wesley falou das transgressões como involuntários da lei divina (ver Sl 19:12 ). Quando tais erros involuntários e falhas tornam-se conhecida por nós, no entanto, é preciso reconhecer e corrigi-los. Pois há a terrível possibilidade de que essas transgressões não intencionais podem tornar-se pecados deliberados que vai nos trazer em juízo (He 2:3 , He 10:31 ; 02:20 He 2:2 Pet. , 21 ).

A oferta pelo pecado aproveitados quando um homem pode ter errado por enfermidade ou fraqueza, como em não depor como testemunha a respeito de um crime conhecido quando testemunhas foram convocados publicamente (Lv 5:1. ; Rm 13:6 ; 1Pe 2:13. ).

Outro exemplo do tipo de pecados para os quais a oferta pelo pecado era aceitável é quando se tinha inadvertidamente fez um voto erupção cutânea (Lv 5:4 ; At 17:30 ; At 2:11 Tit. , 12 ).Mas ter se arrependido, devemos confiar na expiação de Cristo, para o arrependimento por si só não vai trazer-nos para o favor divino (2Co 5:21 ).

Os três sacrifícios descritos nos capítulos anteriores do Levítico-o holocausto, a oferta de cereais, e a oferta de paz tinha sido conhecido e ofereceu muito antes de as instruções de Deus no Sinai, mas a oferta pelo pecado foi instituído no monte. E, enquanto as outras ofertas foram feitas em dedicação e louvor, a oferta pelo pecado foi sacrificado em arrependimento pelos pecados que não só tinha quebrado a comunhão do homem com Deus, mas o que tinha realmente ferido própria personalidade do agressor. O significado principal da raiz hebraica traduzida aqui como pecado e expiação do pecado é "perder", a "ficam aquém do", e implica que a pessoa que perdeu o caminho de Deus, que tem ficado aquém dos Seus propósitos, não apenas descontente Deus, mas, na verdade, feriu seu próprio eu verdadeiro, e enquanto ele permanece sem expiação seu personagem está com defeito. Isto poderia sugerir-nos que em um sentido muito real, não podemos quebrar as leis de Deus. Desobedecer as quebra ou fere somente a nós mesmos.

Era um fato abençoado que a oferta pelo pecado foi fornecido para restaurar israelitas de todas as classes: o sacerdote, a congregação como um todo, o governante, eo homem Ct 1:1 ).

1. Para Priest (4: 1-12)

1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se alguém pecar sem querer, em qualquer uma das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, e deve fazer qualquer um deles: 3 se o sacerdote ungido que pecar, a fim de trazer a culpa sobre o povo, então deixe-o oferecer para o seu pecado, que cometeu, um novilho sem defeito ao Senhor para uma oferta pelo pecado. 4 E trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR; e porá a mão sobre a cabeça do novilho, e matar o novilho perante o Senhor. 5 Então o sacerdote ungido tomará do sangue do novilho, e trazê-lo para a tenda de reunião: 6 e o sacerdote molhará o seu dedo no sangue, e polvilhe do sangue sete vezes perante o Senhor, diante do véu do santuário. 7 E o sacerdote porá daquele sangue sobre as pontas do altar do incenso aromático, perante o Senhor, que está na tenda da congregação ; e todo o sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da reunião.8 E toda a gordura do novilho da oferta pelo pecado tirará a partir dele; a gordura que cobre a fressura, e toda a gordura que está sobre a fressura, 9 deve ele e os dois rins, a gordura que está sobre eles, que está junto aos lombos, eo redenho sobre o fígado, com os rins, tirar, 10 , uma vez que é retirado do boi do sacrifício de ofertas pacíficas; eo sacerdote os queimará sobre o altar do holocausto. 11 E o couro do novilho, e toda a sua carne, com a sua cabeça , e com as suas pernas e sua fressura, e seu esterco, 12 até mesmo o todo novilho levados para fora do arraial a um lugar limpo, onde as cinzas são derramadas, e queimá-lo sobre a lenha: onde as cinzas são derramado será queimada.

O sacerdote ungido tem referência ao sumo sacerdote (Lv 3:12 , ver também He 5:1. ). Seu pecado foi especialmente grave, por enquanto ele era de fato um dos israelitas, ele também foi o representante de toda a nação diante do Senhor. Seu pecado, portanto, trazido culpa sobre toda a congregação (v. Lv 4:3 ). Assim, ele foi obrigado a trazer o presente mais valioso de todas as ofertas, um touro, e deve identificar-se com ele (v. Lv 4:4 ; ver também comenta sobre Lv 1:3 ).

Aqueles que servem ao Senhor e da Igreja, como ministros, a qualquer título deve ter um cuidado especial para ver que suas vidas são mantidos aceitável diante de Deus. Porque Deus olha para a culpa de um homem à luz de seu conhecimento da verdade, e de sua posição e da estação. A influência e exemplo de um ministro chega longe, portanto, qualquer pecado ou falha em sua vida é particularmente repreensível.

Desde o sumo sacerdote ministrava perante Deus no lugar santo do tabernáculo, ele pelo seu pecado que contaminaram Lugar Santo, e ele deve aspergir o sangue expiatório do sacrifício pelo pecado perante o véu do Santo Lugar (ver Ex 26:31. ), queimando incenso como as orações do povo diante do Senhor, que ele tinha pelo seu pecado que contaminaram santo altar e deve aplicar-se um pouco do sangue sobre as pontas do que altar de ouro (v. Lv 4:7 ).

A gordura da vítima sacrificial era para ser queimado sobre o altar de bronze no tribunal tabernáculo, como no caso da oferta de paz (Lv 3:3 ), mas a carne do animal com o qual o sacerdote pecador se tinha identificado e que tinha sido oferecido para sua expiação não poderia ser comido pelos sacerdotes. Ele teve que ser totalmente queimada fora do acampamento, fora da vista do Senhor (v. Lv 4:12 ; 6: 24-30 ; ver também He 13:10 ).

b. Para Congregação (4: 13-21)

13 E se toda a congregação de Israel errar, sendo isso oculto aos olhos da assembléia, e eles têm feito qualquer uma das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, e são culpados; 14 quando o pecado em que eles têm pecado é conhecido, então a assembléia oferecerá um novilho, para oferta pelo pecado, e trazê-lo diante da tenda da reunião. 15 E os anciãos da congregação porão as mãos sobre a cabeça do novilho perante o Senhor; e o novilho será morto perante o Senhor. 16 E o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à tenda de reunião: 17 e, molhando o dedo no sangue, eo espargirá sete vezes perante o Senhor, antes da . véu 18 e porá daquele sangue sobre as pontas do altar, que está perante o Senhor, que está na tenda da congregação; e todo o sangue derramará na base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação. 19 E toda a gordura que ele deve tomar a partir dele, e queimará sobre o altar. 20 Assim, ele fará com o novilho; como fez com o novilho da oferta pelo pecado, assim fará a este; e o sacerdote fará expiação por eles, e eles serão perdoados. 21 E ele levará o novilho para fora do arraial, eo queimará como queimou o primeiro novilho; é oferta pelo pecado para a montagem.

O ritual aqui é o mesmo que para o sacerdote, porque Israel foi encarado como "um reino de sacerdotes" (Ex 19:6)

22 Quando um governante peca, e fizer involuntariamente qualquer um de todas as coisas que o Senhor seu Deus ordenou que não se fizessem, e assim se tornar culpado; 23 se o seu pecado, em que houver pecado, ser levadas ao conhecimento dele, ele trará para A sua oferta uma cabra, um macho sem defeito. 24 E porá a sua mão sobre a cabeça do bode, e matá-lo no lugar em que se imola o holocausto, perante o Senhor; é uma oferta pelo pecado. 25 E o sacerdote, tomará do sangue da oferta pelo pecado, com o dedo, e colocá-lo sobre as pontas do altar do holocausto; eo sangue dela se derramará à base do altar do holocausto. 26 E toda a gordura dela se queimar sobre o altar, como a gordura do sacrifício das ofertas pacíficas; e o sacerdote fará expiação por ele do seu pecado, e ele será perdoado.

Quando um governante em Israel foi buscar o perdão, um bode, em vez de um touro foi oferecido. O sangue neste caso não era aspergido diante do véu nem colocada sobre o altar do incenso, para o governante não ministraram diante do Senhor no Santo Lugar. Mas o sangue foi aplicado para as pontas do altar de bronze no tribunal, e que a carne foi comida pelos sacerdotes (6: 24-30 ).

É Deus quem estabelece governantes na terra, e eles são responsáveis ​​perante Ele. Em um mundo onde os processos democráticos são cada vez mais em voga, os homens em lugares altos são em grande parte influenciado por pressões do partido e do desejo de votos de seus eleitores. Mas os governantes dignos deve considerar de maior importância as justas exigências de Deus, e no temor de Deus, lança o seu peso do lado da direita. Deus não renuncia a sua autoridade em deferência a conveniência política.

d. Para homem comum (4: 27-5: 13)

(1) Sins of Ignorance (4: 27-35)

27 E, se qualquer uma das pessoas comuns pecar involuntariamente, fazendo qualquer das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, e assim se tornar culpado; 28 se o seu pecado, que pecou, ​​ser levadas ao conhecimento dele, então ele deve trará por sua oferta uma cabra, uma fêmea sem defeito, pelo seu pecado que cometeu. 29 E porá a sua mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado, e matar a oferta pelo pecado no lugar do holocausto. 30 E o sacerdote tomará do seu sangue com o dedo, e colocá-lo sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o sangue dela se derramará à base do altar. 31 E toda a gordura que ele deve tomar distância, assim como a gordura é tirada do sacrifício das ofertas pacíficas; E o sacerdote queimará isso sobre o altar, em cheiro suave ao Senhor; eo sacerdote fará expiação por ele, e ele será perdoado.

32 E se ele trará um cordeiro como a sua oferta para uma oferta pelo pecado, o qual a levará uma fêmea sem defeito. 33 E porá a sua mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado, e matá-lo para uma oferta pelo pecado em o lugar em que se imola o holocausto. 34 E o sacerdote tomará do sangue da oferta pelo pecado, com o dedo, e colocá-lo sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o sangue dela se derramará à base do altar. 35 E toda a gordura tirará, como a gordura do cordeiro é tirado o sacrifício de ofertas pacíficas; eo sacerdote queimará isso sobre o altar, em cima das ofertas de Jeová feitas por fogo; e o sacerdote fará expiação por ele como tocar o seu pecado que cometeu, e ele será perdoado.

Neste caso, uma cabra ou uma ovelha pode servir como um sacrifício foi oferecido e do mesmo modo que o descrito para a régua.

Se, no entanto, o infrator era pobre demais para qualquer um bode ou o cordeiro, ele poderia trazer duas rolas ou dois pombinhos (5: 7-10 ). Devido à impossibilidade de se separar a gordura do pássaro pequeno do resto da carne, como no caso dos animais de grande porte, e queimá-lo no altar, toda a carne de uma das aves foi queimado no altar, enquanto que a do segundo pássaro foi dado ao sacerdote para a sua porção. Para os extremamente pobres que não poderia fornecer até duas aves, três litros de farinha branca poderiam ser oferecidas, como no caso da oferta de cereais (cap. Lv 2:1 ). Era diferente da oferta de alimentos, no entanto, em que nenhum óleo ou incenso era para ser adicionado em oferta pelo pecado. O punhado de farinha oferecido como um memorial (Lv 2:2 ).

Deus é misericordioso, e ao aceitar este sacrifício simples, o mais miserável em Israel poderia encontrar perdão e salvação.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
  • Oferta pela culpa — Cristo se fez pecado por nós (Lv 4)
  • Não há oferta pelo pecado cometi-do "atrevidamente" (Nu 15:30-4), mas há prescrição para pecados de ignorância. Observe que se deve aspergir o sangue diante do véu (v. 6) e pô-lo também nos chifres do altar de incenso (v. 7), o que mos-tra a seriedade do pecado. Os ver-sículos 3:12 apresentam instruções para os pecados dos sacerdotes; os versículos 13:21 dão as instruções para os pecados de toda a congre-gação — observe que se requer o mesmo sacrifício para os dois ca-sos! Os pecados do sacerdote (o ungido de Deus) igualam-se aos pecados de toda a nação! Nos ver-sículos 22:26, temos as regulamentações para os governantes, e nos versículos 27:35, para as pessoas comuns. Portanto, a oferta depen-dia da posição e da responsabilida-de da pessoa que quebrou a Lei de Deus.

    Veja que a oferta não é queima-da no altar de bronze, mas levada para fora do acampamento e quei-mada em um local limpo. Isso lem-bra-nos He 13 11:58 e o fato de que Cristo foi crucificado "fora do arraial", rejeitado pela nação que veio salvar. No Novo Testamen-to, a passagem 2Co 5:21, que diz que Cristo se fez pecado por nós, oferece o paralelo para esse pe-cado. Veja também 1Pe 2:24.

    É maravilhoso ver que mesmo o mais pobre ofensor pode fornecer uma oferta pelo pecado, pois em Lv 5:7 vemos que Deus também aceita rolas ou pombas. Maria e José ofe-receram esse holocausto humilde (Lc 2:24), mostrando a pobreza da família de nosso Senhor.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
    4:1-35 Oferta pelo pecado. Este tipo de sacrifício era necessário para expiar pecados específicos. O grau da culpa e a qualidade da oferta variavam de acordo com a posição e a responsabilidade do pecador. O pecado do sumo sacerdote era o mais grave, porque era ele quem representava a nação inteira. O atual que se requeria era igual, para o sacerdote e para o povo, no tocante ao touro ("novilho") que se oferecia em ambos os casos, mas havia uma diferença quando se comparava o mesmo com o dos holocaustos, sendo que o sacrifício pelo pecado incluía o ato de pôr uma parte do sangue da oferta diante do véu do santuário; a gordura era queimada no altar, mas o resto era queimado fora do arraial. Isto prefigurava a crucificação de Cristo fora da cidade de Jerusalém (He 13:12, Is 53:7; 1Pe 2:24; Rm 3:25, Rm 3:26).

    4.2 Ignorância. Esta palavra não se refere aos pecados dos insolentes e arrogantes, para os quais nenhuma expiação poderia ser feita. A pena imposta era morte (Nu 15:30, Nu 15:31; He 5:2). O próprio fato de se exigir a expiação pelos pecados da ignorância demonstra que a ignorância não é uma desculpa adequada para a violação das leis de Deus. Ordena-se aos crentes que estudem as Escrituras (2Tm 2:15), e não se oferece nenhuma desculpa aos que se recusam a se instruir nos mandamentos de Deus. Tal falta é um pecado de omissão que precisa ser confessado, perdoado e abandonado (1Jo 1:9). 4:3-27 Quatro classes de pecadores são enumeradas neste trecho:
    1) Os sacerdotes, 3;
    2) A congregação, 13;
    3) O príncipe, 22;
    4) Os simples indivíduos de entre o povo, 27. • N. Hom. O sangue do novilho era sinal visível de sua morte, assim como o sangue de Cristo representa a Sua morte expiatória, que nos purifica de todo o pecado (1Jo 1:7) e nos aproxima de Deus (Ef 2:13). O apresentar o sangue perante o santuário mostra que é preciso prestar contas ao próprio Deus por todos os pecados cometidos.

    4.17 O dedo no sangue. Notem-se os lugares onde o sangue devia ser aplicado:
    1) Nas pontas do altar do incenso, 7;
    2) Na base do altar do holocausto, 7;
    3) Diante do véu, 17;
    4) Nas pontas do altar do holocausto, 30;
    5) Ao redor do altar e sobre o altar, 1.5, 11; 3.2;
    6) Sobre a parede do altar, 5.9;
    7) No santuário, 6.30;
    8) Na ponta da orelha direita do sacerdote, 8:23-24;
    9) No polegar da mão direita do sacerdote, 8:23-24;
    10) No polegar do pé direito do sacerdote, 8.23;
    11) Nas casas, 14:51-53;
    12) Na ponta da orelha direita das pessoas que queriam se purificar, 14:25-28;
    13) Sobre o polegar da mão direita da pessoa que queira se purificar, 14.25, 28;
    14) Sobre a polegar do pé direito da pessoa que queira se purificar;
    15) Sobre a frente do propiciatório, 16:14-15;
    16) Perante o Tabernáculo, Nu 6:8) Sobre o povo, Êx 24:6-8; 18) Sobre o Livro da Aliança, Êx 24:6-8; 19) Sobre os sacerdotes, Êx 29:21; 20) Sobre as vestes dos sacerdotes, Êx 29:21.

    4.20 Expiação. Da raiz hebraica kipper, que significa "cobrir". O pecado, com a sua culpa e o seu castigo, é apagado por um ato especifico: a morte. Mas Deus permitiu a morte substitutiva de um animal, o qual tipificava o sacrifício de Cristo, o único que apaga as conseqüências eternas do pecado.

    4.22 Pecar. Ver também 2, 13 e 17. Em contraste comi o holocausto, que não tinha ligações específicas com transgressões individuais, e simbolizava uma aproximação ao Deus santo, dando ao pecador valor diante de Deus, os sacrifícios pelos pecados outorgavam a expiação por pecados específicos, pelos quais esses sacrifícios ofereciam uma "cobertura" perdoando-se assim o pecado. Dois tipos de pecado se definem nestas Leis:
    1) Os pecados da ignorância, 5:5-18; Nu 15:22-4, praticados na ignorância, sem saber aquilo que a Lei exigia, ou ainda, praticados acidentalmente, mesmo quando se sabia que eram pecados, Dt 19:4; Dt 2:0) Os pecados atrevidos, Êx 21:14 Nu 15:30; Dt 1:43, 17.Dt 1:12-5. Nota geral: em todos esses sacrifícios, notam-se duas classes: os de "aroma agradável" e os demais. A expressão "aroma agradável" se aplicava somente aos três primeiros tipos de sacrifício: os holocaustos, cap. 1, as ofertas de manjares, cap. 2, e os sacrifícios pacíficos, cap. 3. Estes três tipos de ofertas voluntárias, prenunciavam a absoluta e bendita perfeição do sacrifício de Cristo, em aroma aceitável a Deus, Ef 5:2. Os demais sacrifícios eram os que se ofereciam pelo pecado e pelo sacrilégio, nos quais Cristo era prefigurado como Aquele que carrega os pecados do mundo; eram ofertas de expiação, que, pela sua própria existência, condenavam o pecado - não que Deus tenha prazer na condenação. As ofertas de aroma agradável eram voluntárias, e as ofertas pelo pecado eram compulsórias. • N Hom. A confissão dos pecados é uma parte essencial de uma vida de retidão, e Deus a exige de todos aqueles que pecaram 5:5;Dn 5:15. Sem confissão dos pecados, precedida pelo arrependimento, apela-se em vão ao sacrifício de sangue. Da mesma maneira, o NT ordena aos homens que confessem seus pecados (Jc 5:16), oferecendo, ao mesmo tempo, a certeza do perdão e purificação, 1Jo 1:9; Sl 32:5. A verdadeira confissão de pecados inclui, entre outras coisas:
    1) A tristeza religiosa por causa do pecado cometido, Sl 38:18; Sl 2:0) Á humilhação, Jr 3:25; Jr 3:0) A oração pelo perdão, Sl 51:1; Sl 4:0) A restituição dos danos causados, Nu 5:6; Nu 5:0) A humilde aceitação da correção divina aplicada na forma de um castigo, Ed 9:13; Ne 9:33; Ne 6:0) O abandono daquele pecado, Lc 19:1-42; Lv. 15:11-32.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
    d) As ofertas pelo pecado (4.1—5.13)
    A oferta pelo pecado estava relacionada tanto à profanação cerimonial quanto à violação moral. “Oferta de purificação” seria um título mais apropriado. Nos casos em que o delito era de caráter mais moral, o princípio geral era que somente pecados por ignorância podiam ser propiciados (Nu 15:30; conforme Hb

    10.26). A NEB traduz de tal forma 5:1-6 que sugere que pecados intencionais de encobrimento eram propiciáveis com ofertas pelo pecado. Essa tese fundamenta-se, no entanto, em tradução incerta que é discutida no comentário desses versículos. A oferta pelo pecado e a oferta pela culpa são duas ofertas do mesmo tipo; mas enquanto aquela trata de ofensas contra Deus, esta está relacionada mais ao mal que alguém comete contra o seu próximo (v. 5.14—6.7). A regulamentação acerca da oferta pelo pecado é feita de acordo com as condições da pessoa envolvida: v. 1-12, o sacerdote ungido-, v. 13-21, toda a comunidade de Israel (necessariamente incluindo o sacerdócio); v. 22-26, um líder, v. 27-35, uma pessoa comum, da comunidade. Visto que a palavra hebraica para oferta pelo pecado não é em nada diferente da palavra normal para “pecado”, pode ser que “pecado” em uma ou duas referências no NT tenha a conotação hebraica de “oferta pelo pecado”; v.comentários acerca de Rm 8:3 e 2Co 5:21.

    (1) Dos sacerdotes (4:1-12). v. 2. sem intenção é lit. “em erro”, seja “por ignorância” (VA), seja “involuntariamente” (LXX). Com a exceção Dt 6:1-5 (q.v.), aplica-se o princípio geral; somente pecados desse tipo são cobertos pelas ofertas pelo pecado e pela culpa. “Jeová, Deus de Israel, institui o sacrifício pelos ‘pecados de ignorância’ e assim revela o mesmo coração compassivo e atencioso que aparece no nosso Sumo Sacerdote ‘que se compadece dos que pecam por ignorância’ ” (A. Bonar). v. 3. o sacerdote ungido-, cf. v. 5,16 e 6.22. A referência pode ser ao sumo sacerdote ou, visto que os filhos de Arão também eram ungidos (Êx 28:41; 30:30; 40:15Lv 7:36), a qualquer membro do sacerdócio. Como representantes do povo, os sacerdotes talvez trouxessem culpa sobre o povo, fosse por meio de suas próprias ações, fosse ao conduzirem de forma equivocada aqueles que buscavam a orientação deles. v. 6. aspergirá-, é de fato o verbo aspergir, borrifar; v.comentário Dt 1:5. sete vezes-, conforme v. 17; 8.11; 14.7; 16.14,19; Nu 19:4. Sendo sete um número sagrado — não somente em Israel —, a sugestão provavelmente é de uma purificação. O véu do santuário dividia o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (Êx 26:33). Um ritual de sangue era exigido no Lugar Santo por causa do pecado do sacerdote que ali oficiava, v. 7. O altar do incenso aromático ficava no Lugar Santo, mas no Dia da Expiação o ritual de sangue da oferta pelo pecado era realizado também no Lugar Santíssimo (16.14). v. 8ss. A gordura do novilho da oferta pelo pecado era tratada de forma exatamente igual à da oferta de comunhão (v. 10; conforme 3.3ss). v. 11,12. “Aqui está a santa lei cobrando o último centavo” (Bonar). Os restos do animal deveriam ser levados para fora, a um lugar limpo, e destruídos (“queimar” traduz diferentes verbos nos v. 10,12; v.comentário Dt 1:9). Assim era simbolizada a remoção completa do pecado que tinha ocasionado a necessidade do sacrifício. Mas a destruição das partes do animal que normalmente eram comidas pelos sacerdotes (cf.

    6,26) servia para destacar a seriedade do pecado (conforme também a oferta da comunidade a esse respeito [v. 13-21] e 6.30). O autor de Hebreus relaciona tudo isso aos sofrimentos do nosso Senhor que “sofreu fora das portas da cidade” (He 13:11,He 13:12).

    (2)    Da comunidade (4:13-21). v. 14. O pecado da comunidade é propiciado pelo sacrifício de um novilho, i.e., ao mesmo preço do pecado do sacerdote ungido (v. 3). v. 15. Aí autoridades da comunidade representam a comunidade no ato de colocar as mãos sobre a cabeça do novilho, v. 18. O altar que está perante o Senhor na Tenda do Encontro é o altar de incenso do v. 7. O v. 19 resume os v. 8ss. v. 21. Visto que o sacerdote também é um membro da comunidade e é, além disso, o seu representante, mais uma vez se nega a ele uma parte da carne da oferta pelo pecado (conforme comentário dos v. llss).

    (3)    De um líder (4:22-26). v. 22. um líder, referência a chefes tribais, como em Nu 7:0). v. 25. Visto que o sacerdote ungido não estava envolvido com o pecado, o sangue não era aspergido no Lugar Santo (cf. v. 6,17) nem era posto nos cantos do altar de incenso (conforme v. 7,18); o sangue era colocado nas pontas do altar dos holocaustos. A regulamentação Dt 6:24ss,29 aplicava-se ao que restasse do sacrifício; assim também para ofertas de qualquer das pessoas comuns (v. 27-31).

    (4)    De uma pessoa comum (4:27-35). Tanto uma cabra quanto uma ovelha (v. 27-31; 32-35) eram aceitáveis; um animal de um ano de vida é especificado em Nu 15:27. O tamanho e gênero (fêmea) do animal caracterizam-no como de menor valor entre as ofertas pelo pecado e apropriado para as pessoas comuns. Concessões a pessoas sem recursos são feitas em 5:7-13. Em outros aspectos, as regulamentações concordam com as da oferta pelo pecado de um líder (v. 22-26).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 4 do versículo 1 até o 35
    Lv 4:1

    4. A OFERTA PELO PECADO (Lv 4:1-5.13). (Cfr. também Lv 6:24-30). Quando uma alma pecar... oferecerá (2-3; cfr. Lv 5:15). As ofertas pelas culpas próprias ou alheias eram obrigatórias como expiação por certos pecados, que podiam ser derivados à ignorância ou ao erro. Embora involuntariamente, cometia-se um pecado, se se praticasse algo "do que não se devia fazer" (vers. 2,13 22:27), sem poder recorrer-se muitas vezes à desculpa da ignorância. Assim sucedia com os pecados mencionados em Lv 5:1-4. Tal como é descrito, por exemplo Lv 11:24-28 e Lv 17:15 e segs., afastava-se a impureza por meio de meras lavagens e ausência do culto no Santuário até ao pôr do sol. Mas se alguém contraísse tal impureza sem o saber (ainda que lhe fosse oculto-2) e, portanto cumprir com a lei da purificação (Lv 11:27 e segs.), pecava e era culpado (2). Quando o souber depois (4), faria a sua oferta pelo pecado. Trata-se, evidentemente, do pecado por ignorância. Mas por outro lado a falta de comparência para atestar um crime, quando eram citadas as testemunhas, pode ser derivada a várias razões, como por exemplo no caso do "juramento, proferido temerariamente" (4). Estes, sim, são pecados provenientes da fraqueza humana, exceto o pecado de teimosia (a "alta mão"), para o qual não há remissão.

    Em Lv 4 a oferta pelo pecado é considerada relativamente ao "sacerdote ungido", (isto é, ao Sumo-Sacerdote Lv 8:12) (3-12), a toda a "congregação" (13-21), ao monarca (22-26) e, enfim, a qualquer israelita (27-35). A culpa variava, portanto, conforme a posição hierárquica daquele que o cometeu. Assim o sacerdote ungido é o primeiro nessa escala, por representar o povo, a quem envolve na culpa com o seu crime (3). Porque ministra nos lugares santos, traz a profanação aos lugares santos; isto exige uma expiação adequada através do sangue aspergido diante do véu do Tabernáculo e colocado sobre as pontas do altar do incenso (6-7). O mesmo cerimonial seria observado pelos pecados da "congregação" (13-21), talvez porque Israel foi escolhido para "reino sacerdotal" (Êx 19:6), e o Senhor mora entre o Seu povo. Neste caso eram os anciãos, que, na qualidade de representantes do povo, punham as mãos sobre a cabeça da vítima. Tratando-se dum só indivíduo, fosse ele o monarca ou qualquer outro indivíduo, o sangue da vítima não era levado aos lugares santos, mas colocado apenas nas pontas do altar do holocausto e derramado à volta dele. O monarca oferecia um bode, e o simples cidadão uma cabra ou um carneiro. Em qualquer caso a gordura era queimada sobre o altar, tal como sucedia com a oferta da paz (30). Quanto aos resíduos dos animais cujo sangue era derramado no lugar Santo, queimava-se a carne fora do arraial, num lugar limpo, onde se lançavam as cinzas do sacrifício (12). O principal era fazer com que não partilhasse da vítima aquele por quem se apresentava a oferta do pecado (cfr. Lv 6:24-30). O sacerdote também não devia tomar parte nassa cerimônia, quer a expiação fosse por ele próprio, quer por toda a congregação, de que é membro (cfr. He 13 10:58).


    Dicionário

    Assim

    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

    Deve

    substantivo masculino Débito ou despesa de um estabelecimento comercial, de uma instituição, que se lança nos livros de contabilidade. (Opõe-se a haver.).

    substantivo masculino Débito ou despesa de um estabelecimento comercial, de uma instituição, que se lança nos livros de contabilidade. (Opõe-se a haver.).

    Erro

    Vemos, porém, no fluir da existência que os erros são obras de nossa inexperiência, redundando em maturidade espiritual. [...]
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Acertos

    [...] Nossos erros de hoje serão, fatalmente, as dores de amanhã: o sofrimento que hoje causamos virá, mais cedo ou mais tarde, atingir-nos no mais fundo de nosso ser. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] O erro é o mal, isto é: tudo o que afasta o homem da humildade, do desinteresse, da abnegação, do devotamento, do desejo de progredir pessoalmente e de concorrer para o progresso coletivo de seus irmãos. Numa palavra: é tudo o que o afasta da justiça, do amor e da caridade, do espírito de solidariedade e de fraternidade, únicas bases reais e duráveis da igualdade e da liberdade, para todos, perante Deus e perante os homens, e que, libertando progressivamente o Espírito do sepulcro da carne, lhe prepara o acesso a mundos superiores.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Erros cometidos e ofensas inesperadas, contradições e discórdias, contratempos e desgostos surgem diante de nós, do ponto de vista humano, como sendo convites à inércia, mas, na essência, semelhantes lutas são provas justas e indispensáveis, equivalendo a consultas do plano espiritual, acerca da nossa capacidade de superação das próprias fraquezas, examinando-nos o grau de humildade, entendimento, amor e fé.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4


    erro (ê), s. .M 1. Ato de errar. 2. Equívoco, engano. 3. Inexatidão. 4. Uso impróprio ou indevido. 5. Conceito equívoco ou juízo falso. 6. Doutrina falsa. 7. Culpa, falta. 8. Prevaricação.

    Fazer

    verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
    Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
    Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
    Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
    Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
    Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
    Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
    Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
    Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
    Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
    Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
    Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
    Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
    Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
    Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
    Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
    Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
    Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
    verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
    verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
    Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
    Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
    Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
    Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
    Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
    Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
    Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
    Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
    Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
    Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
    Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
    Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
    verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
    verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
    verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
    verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
    Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
    Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.

    For

    substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.
    Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.

    Mandamentos

    Mandamentos Ver Dez Mandamentos.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Pecar

    verbo transitivo indireto e intransitivo Não cumprir uma regra religiosa; cometer um pecado: receberam a penitência porque pecaram contra as leis da Igreja; os fiéis pecaram.
    Por Extensão Cometer um erro; falhar em alguma forma: pecava contra a ética; em matéria de literatura, peca em excesso.
    verbo transitivo indireto Incidir; estar sujeito a; ser reincidente em: peca sempre da mesma forma.
    Condenar; ser passível de críticas; ser alvo de condenação: peca pelos excessos.
    Etimologia (origem da palavra pecar). Do latim pecare.
    verbo intransitivo Tornar-se estúpido; não se desenvolver ou definhar.
    Etimologia (origem da palavra pecar). De origem questionável.

    Pessoa

    substantivo feminino Ser humano; quem pertence à espécie humana; criatura.
    [Jurídico] Indivíduo a quem se atribuem deveres e direitos.
    Gramática Classe gramatical que determina quem fala, primeira pessoa; com quem se fala, segunda pessoa; e sobre o que se fala, terceira pessoa.
    Personagem; quem se distingue; sujeito respeitável.
    Individualidade; característica própria que distingue alguém.
    Religião Catolicismo. Designação das divindades que compõem a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
    Etimologia (origem da palavra pessoa). Do latim persona.

    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 4: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, se qualquer outra alma do povo da terra pecar por ignorância, fazendo algo contra qualquer dos mandamentos do SENHOR, concernente às coisas que não se deve fazer, e assim for culpada;
    Levítico 4: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H2398
    châṭâʼ
    חָטָא
    pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
    (from sinning)
    Verbo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4687
    mitsvâh
    מִצְוָה
    mandamento
    (my commands)
    Substantivo
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H5315
    nephesh
    נֶפֶשׁ
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    H5971
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H7684
    shᵉgâgâh
    שְׁגָגָה
    pecado, pecado por erro ou inadvertência, pecado inadvertido
    (through ignorance)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H816
    ʼâsham
    אָשַׁם
    ofender, ser culpado, pecar
    (and are guilty it)
    Verbo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    חָטָא


    (H2398)
    châṭâʼ (khaw-taw')

    02398 חטא chata’

    uma raiz primitva; DITAT - 638; v

    1. pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da impureza
      1. (Qal)
        1. errar
        2. pecar, errar o alvo ou o caminho do correto e do dever
        3. incorrer em culpa, sofrer penalidade pelo pecado, perder o direito
      2. (Piel)
        1. sofrer a perda
        2. fazer uma oferta pelo pecado
        3. purificar do pecado
        4. purificar da impureza
      3. (Hifil)
        1. errar a marca
        2. induzir ao pecado, fazer pecar
        3. trazer à culpa ou condenação ou punição
      4. (Hitpael)
        1. errar, perder-se, afastar do caminho
        2. purificar-se da impureza

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מִצְוָה


    (H4687)
    mitsvâh (mits-vaw')

    04687 מצוה mitsvah

    procedente de 6680; DITAT - 1887b; n f

    1. mandamento
      1. preceito (de homem)
      2. o mandamento (de Deus)
      3. mandamento (do código de sabedoria)

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    נֶפֶשׁ


    (H5315)
    nephesh (neh'-fesh)

    05315 נפש nephesh

    procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

    1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
      1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
      2. ser vivo
      3. ser vivo (com vida no sangue)
      4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
      5. lugar dos apetites
      6. lugar das emoções e paixões
      7. atividade da mente
        1. duvidoso
      8. atividade da vontade
        1. ambíguo
      9. atividade do caráter
        1. duvidoso

    עַם


    (H5971)
    ʻam (am)

    05971 עם ̀am

    procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

    1. nação, povo
      1. povo, nação
      2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
    2. parente, familiar

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    שְׁגָגָה


    (H7684)
    shᵉgâgâh (sheg-aw-gaw')

    07684 שגגה sh egagaĥ

    procedente de 7683; DITAT - 2324a; n. f.

    1. pecado, pecado por erro ou inadvertência, pecado inadvertido
      1. erro

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אָשַׁם


    (H816)
    ʼâsham (aw-sham')

    0816 אשם ’asham ou אשׂם ’ashem

    uma raiz primitiva; DITAT - 180; v

    1. ofender, ser culpado, pecar
      1. (Qal)
        1. errar, ofender, pecar, cometer uma ofensa, causar dano
        2. ser ou tornar-se culpado
        3. ser mantido culpado
        4. ser incriminado
      2. (Nifal) sofrer punição
      3. (Hifil) declarar culpado
    2. (DITAT) estar desolado, reconhecer a ofensa

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)