Enciclopédia de Números 26:31-31
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
nm 26: 31
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Asriel, a família dos asrielitas; de Siquém, a família dos siquemitas. |
ARC | E de Asriel, a família dos asrielitas: e de Sequém, a família dos sequenitas: |
TB | de Asriel, a família dos asrielitas; de Siquém, a família dos siquemitas; |
HSB | וְאַ֨שְׂרִיאֵ֔ל מִשְׁפַּ֖חַת הָֽאַשְׂרִֽאֵלִ֑י וְשֶׁ֕כֶם מִשְׁפַּ֖חַת הַשִּׁכְמִֽי׃ |
BKJ | e de Asriel, a família dos asrielitas; e de Siquém, a família dos siquemitas; |
LTT | E de Asriel, a família dos asrielitas; e de Siquém, a família dos siquemitas; |
BJ2 | Asriel, o clã asrielita; Siquém, o clã siquemita; |
VULG | et Asriel, a quo familia Asrielitarum : et Sechem, a quo familia Sechemitarum : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 26:31
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
SIQUÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.2, Longitude:35.3)Atualmente: ISRAEL
Primeiro acampamento israelita dentro dos limites de ISRAEL. José foi a Siquém para ver seus irmãos e os rebanhos. Capital do reino de Israel no reinado de Jeroboão I. Centro da comunidade samaritana no tempo de Alexandre Magno. Cidade citada em Atos
Deus ordenou que Abraão saísse de Harã e fosse a um lugar onde se tornaria pai de uma grande nação (Gênesis
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Ordem do Censo (26:1-4)
Depois daquela praga (1), Deus ordenou que fosse feita outra numeração dos filhos de Israel (2). Este foi o terceiro censo no registro bíblico até este ponto da histó-ria. O primeiro (Êx
- O Censo (26:5-51)
Estes versículos narram este censo em detalhes e alistam, tribo por tribo, o total que cada uma continha de homens da idade de vinte anos para cima (4). A.enume-ração começou com a tribo de Rúben (5) e terminou com a tribo de Naftali (48). Os totais somaram
- Os Planos para a Divisão da Terra (26:52-56)
Logo após o censo (e revelando parte da razão por tê-lo feito) o Senhor deu a Moisés os planos para a partilha da terra, na qual estavam prestes a entrar. Dois princípios foram determinados: Primeiro, a terra seria dividida segundo o número dos nomes (53), ou seja, pelo tamanho das tribos (54). Segundo, a terra tinha de ser repartida por sortes (55). Em vista da ausência de explicação específica da relação destas duas deter-minações, deduzimos que os israelitas receberam seus locais "por sorte". Por outro lado, a quantidade de território que cada tribo recebeu foi estabelecida pelas necessidades daquela tribo' em particular (cf. 33.54). Do ponto de vista hebreu, lançar sorte não era mero acaso, já que Deus "designou" os locais.
- O Censo dos Levitas (26:57-62)
Como aconteceu no censo anterior, as famílias da tribo de Levi foram enumeradas separadamente, porquanto lhes não foi dada herança entre os filhos de Israel (62). As principais famílias são alistadas (57) conforme a seqüência dada no primeiro censo e sob as quais foram designados os deveres levíticos (Nm
- Uma Nova Nação (26:63-65)
Os comentários finais do capítulo se voltam novamente ao fato de que se tratava mesmo de uma nova nação. Entre estes nenhum houve dos que foram (64) enume-rados no censo do Sinai, senão Calebe e Josué (65). "O antigo Israel teve de ser refeito antes de entrar na Terra da Promessa, verdade que atinge nova profundidade, quando o próprio Jesus estabelece o Israel de Deus mediante sua vida, morte e ressurreição."'
Genebra
26.1—36.13
A última seção maior do livro de Números diz respeito aos preparativos para a entrada na Terra Prometida, concedendo atenção particular às questões relevantes para a vida na Terra Prometida.
* 26.1-51
Assim como no censo feito 38 anos antes (cap.1), este segundo recenseamento contou somente os varões, com idade de vinte anos para cima, e capazes de servir no exército (v. 2). Foi registrado somente o número total de cada tribo, embora em cada caso os nomes das subdivisões das tribos tenham sido incluídos. No grande total, houve uma redução de quase dois mil homens no número total dos guerreiros.
* 26.5-11
A tribo do filho mais velho de Jacó, Rúben, foi mencionada em primeiro lugar. Embora tivesse sofrido perdas por causa da rebelião dirigida por Datã e Abirão (vs. 8-10), tinha-se recuperado o suficiente para ser quase tão numerosa quanto fora no primeiro recenseamento. Coré (da tribo de Levi) é mencionado aqui por causa de sua associação com Datã e Abirão, sendo observado que sua linhagem não desapareceu (v. 11).
* 26.12-14
Os números relativos à tribo de Simeão diminuíram mais do que os de qualquer outra tribo (de 60.000 para pouco mais de 22.000), provavelmente indicando que o líder simeonita, morto durante a sedução dos midianitas, pouco antes que este censo tivesse sido feito (25,14) era apenas um dentre milhares de simeonitas envolvidos na sedução dos midianitas (25.1-9). Ver nota em Gn
* 26:19
Er e Onã.
Ver Gn
* 26:33
Zelofeade.
Ver 27:1-11; 36:1-12.
* 26.52-56
A Terra Prometida deveria ser dividida em proporção às dimensões de cada grupo, cuja localização era decidida pelo lançar de sortes.
Matthew Henry
Wesley
Referência aos detalhes nesta seção será reservada para o texto bíblico. É de notar que os pecados da nação ter exigido a sua portagem sobre a população (vv. Nu 26:7-51 ). Em vez de mostrar um aumento considerável, a contagem final mostra uma diminuição em comparação com o censo anterior. Para efeito de comparação, listamos o presente, bem como o censo anterior:
Agora Antes
Reuben
43.730
46.500
2.770
diminuir
Simeon
22.200
59.300
37.100
diminuir
Vagabundear
40.500
45.650
5.150
diminuir
Judá
76.500
74.600
1.900
aumentar
Issacar
64.300
54.400
9.900
aumentar
Zabulon
60.500
57.400
3.100
aumentar
Manassés
52.700
32.200
20.500
aumentar
Ephraim
32.500
40.500
8.000
diminuir
Benjamin
45.600
35.400
10.200
aumentar
Dan
64.400
62.700
1.700
aumentar
Asher
53.400
41.500
11.900
aumentar
Naftali
45.400
53.400
8.000
diminuir
Total
601730
603550
1.820
diminuir
em 38 anos
Diminuição de tudo, 61.020 Aumento de tudo, 59.200
C. distribuição da terra (26: 52-56)
52 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 53 A estes a terra será repartida por herança de acordo com o número de nomes. 54 Para mais darás herança maior, e ao menos darás herança menor; a . cada um, segundo os que foram contados por ele deve ser dada a sua herança 55 Não obstante, a terra será repartida por sorteio: de acordo com os nomes das tribos de seus pais eles herdarão. 56 De acordo com o lote deve ser a sua herança divididos entre os mais e os menos.O tamanho da herança estava a ser determinada pelo número em cada tribo. As tribos com os maiores números eram para obter a maior herança. A divisão estava a ser feita por sorteio. Os lotes ou porções eram tão dispostos ou arranjado para que as tribos maiores não se desenhar uma pequena herança. Dummelow diz:
O vazamento de lotes é da natureza de um apelo a Deus, e foi recorreram a, a fim de detectar um culpado (JsA tribo sacerdotal já aumentou Dt
Apenas Josué e Calebe permanecem desde a primeira numeração. A sentença de morte para aqueles com mais de vinte anos na primeira numeração já foi realizado.
Russell Shedd
1) As conseqüências do pecado: o censo descrito no primeiro capítulo seria aplicável à entrada de Canaã, se não fosse o pecado que destruiu o povo que Deus estava para levar à herança prometida;
2) O novo começo. Seja nosso passado como for, devemos começar de novo, vencendo pela graça de Deus;
3) "O Senhor conhece os que lhe pertencem", 2Tm 2:19. É uma consolação e uma alegria saber que nenhum de nós foi esquecido por Deus, cada um sendo registrado na Sua presença,Sl
26.11 Mas os filhos de Corá não morreram. Devem ter obedecido a Moisés na última hora, fugindo do tabernáculo que seu pai e os rebeldes tinham construído, 16:26-27, e assim foram salvos, segundo a misericórdia de Deus para com todos os que se arrependem. Os filhos de Corá, apesar de serem excluídos do sacerdócio, entretanto ocuparam um lugar de destaque no santuário. Um deles foi Samuel, um dos maiores profetas e juízes de Israel, 1Cr
26.51 Os contados dos filhos de Israel. Esta contagem que se faz dos homens capazes para a guerra, acima de vinte anos de idade, devendo ser multiplicada por quatro para se incluir os velhos, as mulheres e as crianças, dando um número de aproximadamente 2 407 000 pessoas. Não se menciona os doentes e incapacitados, e é provável que a dieta e a maneira de vida ao ar livre fez que a doença não fosse problema. Além disso, Deus se revelou como Aquele que sara Seu povo, Êx
26.53 Segundo o censo. A finalidade do censo era a distribuição da Terra Prometida, além da preparação para a invasão.
26.54 A herança haveria de ser de acordo com a necessidade e a capacidade de cada tribo. Assim é que Deus distribui os dons e as responsabilidades dentro da Sua Igreja,Mt
26.55 Por sortes. Os israelitas lançavam sortes, no intuito de saber a vontade de Deus por meios que o homem não podia controlar, como se lê em Pv
26.61 Nota-se que os rebeldes também constam nesta lista, como herdeiros legítimos que, depois, escolheram o caminho da perdição.
26.62 Um mês para cima. As demais tribos foram contadas de vinte anos para cima; Deus aceita a dedicação das criancinhas.
26.65 Morreriam. Refere-se a toda aquela geração incrédula e perversa que pereceu no deserto, sendo os únicos sobreviventes Josué e Calebe, que confiaram no Senhor. Veja 14.30.
NVI F. F. Bruce
Moisés e Eleazar recebem a ordem de realizar um recenseamento depois da praga (i.e., aquela mencionada em 25.8,9), que explicaria o decréscimo de algumas tribos. Devem ser contados os israelitas de vinte anos para cima que possam servir no exército de Israel (v. 2). v. 3. campinas de Moabe: conforme 22.1. v. 4. os israelitas que saíram do Egito\ se alguém faz a objeção de que o povo recenseado nessa ocasião não saiu do Egito, conforme 23.22; 24.8.
b) As doze tribos (excluindo-se Levi) (26:5-51)
Acerca da rebelião de Corá, Data e Abirão (v. 9,10) conforme caps. 16 e 17. Acerca de Corá e a descendência de Corá (v. 11), conforme comentário de 16:31-35. v. 12. Os descendentes de Simeão-, cf. comentário Dt
c) A divisão da terra (26:52-56)
A terra será distribuída por sorteio (conforme Pv
Francis Davidson
XVII. PREPARAÇÃO PARA A CONQUISTA E PARTILHAS DA TERRA Nm
Em comparação com os acontecimentos tumultuosos até agora descritos, dir-se-ia que os restantes onze capítulos do livro de Números são desprovidos de interesse. Com efeito, nem todos se lêem com a mesma emoção, por serem um tanto monótonas as descrições relacionadas com as disposições e os preparativos para a entrada na Terra Prometida.
a) Novo recenseamento (Nm
Em virtude dos acontecimentos ocorridos durante a travessia do deserto, alterou o número dos componentes de cada uma das tribos, sobretudo porque fora exterminada uma geração inteira (51; cfr. Nu 1:46). Sendo já grande a mortalidade no deserto, não admira que mais vítimas sucumbissem em flagelos vários e revoltas freqüentes. Agora que tudo passara, convinha saber o número exato dos sobreviventes. Por isso, a ordem do Senhor para se proceder ao recenseamento se verificou apenas depois daquela praga (1-5), e com uma dupla finalidade: primeiramente, para se saber do número exato de homens capazes de pegar em armas; e, em segundo lugar, para se estabelecer uma base no caso de partilhas da Terra Prometida, depois de conquistada (52-56). É essa uma das razões por que se apresentam agora os nomes das divisões das tribos, o que não sucedera no primeiro recenseamento (Nm 1), salientando-se em cada tribo as personagens que mais se distinguiram nos diferentes episódios através do deserto.
Após as tribos, citam-se as divisões e por fim o total de cada tribo (5-51). Como conclusão, fornecem-se várias diretrizes acerca da divisão da Terra Prometida (52-56). A tribo de Levi merece uma referência especial (57-62), começando por enumerar as famílias (57-58), nomeadamente a de Arão (59-61) e terminando com o número total dos levitas (62), contados a partir de um mês de idade e não dos vinte anos, como noutros casos (2). Termina o capítulo com a alusão aos dois únicos sobreviventes de todos aqueles que no Sinai foram recenseados (63-65), atendendo-se mais aos homens recrutados para a guerra do que propriamente aos sacerdotes.
Dicionário
Asriel
voto de DeusDescendente e herdeiro da tribo de Manassés. Líder do clã dos asrielitas. Sua mãe era a concubina síria de Manassés (Nm
Asrielitas
-Família
substantivo feminino Grupo das pessoas que compartilham a mesma casa, especialmente os pais, filhos, irmãos etc.Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
substantivo feminino Grupo das pessoas que compartilham a mesma casa, especialmente os pais, filhos, irmãos etc.
Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14, it• 8
[...] A família deve ser considerada como alavanca poderosa que auxilie o Espírito, elevando-o às divinas aspirações, reconduzindo de modo permanente ao caminho do bem os pobres desgarrados dele pelos seus maus instintos sempre funestos, se não houvesse guias visíveis e invisíveis para sustá-los à borda do abismo.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11
A família é uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amar-nos como irmãos.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A família
[...] A família é o estado natural de uma existência honesta e regular. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 52
A família é a base da sociedade, que não pode ficar relegada a plano secundário. Viver em família com elevação e dignidade, é valorização da vida, na oportunidade que Deus concede ao Espírito para crescer e atingir as culminâncias a que está destinado.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
Grupamento de raça, de caracteres e gêneros semelhantes, resultado de agregações afins, a família, genericamente, representa o clã social ou de sintonia por identidade que reúne espécimes dentro da mesma classificação. Juridicamente, porém, a família se deriva da união de dois seres que se elegem para uma vida em comum, através de um contrato, dando origem à genitura da mesma espécie. Pequena república fundamental para o equilíbrio da grande república humana representada pela nação. [...] A família [...] é o grupo de espíritos normalmente necessitados, desajustados, em compromisso inadiável para a reparação, graças à contingência reencarnatória. [...] [...] A família é mais do que o resultante genético... São os ideais, os sonhos, os anelos, as lutas e árduas tarefas, os sofrimentos e as aspirações, as tradições morais elevadas que se cimentam nos liames da concessão divina, no mesmo grupo doméstico onde medram as nobres expressões da elevação espiritual na Terra.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
[...] oficina onde se forjam os lídimos heróis da renúncia e os apóstolos da abnegação para os tempos atuais [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Antelóquio
A verdadeira família, não o esqueçamos, compõe-se das almas puras que se compreendem e atraem, sentindo-se feitas para se amarem. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 31a efusão
[...] A família é, pois, um grupo que caminha, oferecendo mútuo amparo, revezando-se aqui na Terra e no Além, uns na carne, outros em espírito. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o símbolo dos laços eternos do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] A família consangüínea na Terra é o microcosmo de obrigações salvadoras em que nos habilitamos para o serviço à família maior que se constitui da Humanidade inteira. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
A família consangüínea é uma reunião de almas em processo de evolução, reajuste, aperfeiçoamento ou santificação. O homem e a mulher, abraçando o matrimônio por escola de amor e trabalho, honrando o vínculo dos compromissos que assumem perante a Harmonia Universal, nele se transformam em médiuns da própria vida, responsabilizando-se pela materialização, a longo prazo, dos amigos e dos adversários de ontem, convertidos no santuário doméstico em filhos e irmãos. A paternidade e a maternidade, dignamente vividas no mundo, constituem sacerdócio dos mais altos para o Espírito reencarnado na Terra, pois, através delas, a regeneração e o progresso se efetuam com segurança e clareza. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] O instituto da família é cadinho sublime de purificação e o esquecimento dessa verdade custa-nos alto preço na vida espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A família é uma reunião espiritual no tempo, e, por isto mesmo, o lar é um santuário. Muitas vezes, mormente na Terra, vários de seus componentes se afastam da sintonia com os mais altos objetivos da vida; todavia quando dois ou três de seus membros aprendem a grandeza das suas probabilidades de elevação, congregando-se intimamente para as realizações do espírito eterno, são de esperar maravilhosas edificações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Devemos ter nosso agrupamento familiar como sagrada construção, mas sem esquecer que nossas famílias são seções da família universal, sob a Direção Divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6
Todas as disciplinas referentes ao aprimoramento do cérebro são facilmente encontradas nas universidades da Terra, mas a família é a escola do coração, erguendo seres amados à condição de professores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - A escola do coração
De todos os institutos sociais existentes na Terra, a família é o mais importante, do ponto de vista dos alicerces morais que regem a vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 17
Grupo consangüíneo a que você forçosamente se vincula por remanescentes do pretérito ou imposições de afinidade com vistas ao burilamento pessoal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
O estudo da família pertence ao âmbito da Sociologia e estudiosos dessa ciência consideram a fase atual como um processo de transformação por que passa esse agrupamento humano, para adequar-se a um novo contexto social. Enquanto, no passado, a família era vista como agrupamento de pessoas ligadas pelos laços da consangüinidade, o conceito hoje se ampliou, considerando os sociólogos que se podem aceitar como família um casal e seus filhos, um casal sem filhos, ou mesmo pessoas que se unem por afinidade [KOENING, Samuel. Elementos da Sociologia, cap. 11. “A Família”]. O conceito atual aproxima-se bastante da idéia espírita, já que em O Evangelho segundo o Espiritismo, aprendemos que os verdadeiros laços de família não são os da consangüinidade, mas os da afinidade espiritual. [Cap. 14, it. 8] Devemos tranqüilizar, pois, os nossos corações, porque a família não está em extinção, o processo é de transformação. A vulnerabilidade do bebê humano e sua dependência dos cuidados do adulto são indícios muito fortes de que a família é uma necessidade psicofísica do homem e, portanto, será difícil imaginar um sistema social sem essa instituição básica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Juventude – tempo de fazer escolhas
Família No judaísmo, a preocupação com a família revestia-se de relevante importância. Honrar pai e mãe é um dos Dez mandamentos e constitui até mesmo o primeiro que apresenta junto uma promessa de bênção divina (Ex
Esse mandamento implicava a obrigação de sustentar economicamente os pais quando necessitassem. Considerava-se gravíssima ofensa injuriar os pais (Lv
deviam ser consagados a Deus (Ex
As exceções mais enfatizadas foram sua negação da poligamia — que, por outro lado, já era muito excepcional na época — e sua oposição ao divórcio. De acordo com o pensamento do Antigo Testamento, Jesus expressou sua contrariedade diante do mecanismo jurídico do corban, que permitia aos filhos eximirem-se de ajudar os pais, se os bens tivessem sido consagrados a Deus (Mt
P. Bonnard, o. c.; K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Y. Kaufmann, o. c.; H. W. Wolf, Antropología del Antiguo Testamento, Salamanca 1975.
Siquém
ombro. 1. Cidade que ficava no vale entre Ebal e Gerizim, no espinhaço da Palestina, distante 64km de Jerusalém, no caminho para Nazaré (Gn(Heb. “ombro”).
1. Filho de Hamor, um heveu. Jacó comprou um lote de terra dos filhos de Hamor, onde erigiu um altar ao Senhor (Gn
Quando Jacó, já velho, abençoou seus filhos, lembrou desse evento de extrema violência, ira e vingança. Amaldiçoou a atitude dos dois filhos e profetizou que seriam divididos e espalhados em Israel (Gn
2. Descendente de José através de Manassés; foi fundador do clã dos siquenitas (Nm
3. Um dos filhos de Semida, da tribo de Manassés, na qual foi líder (1Cr
P.D.G.
Siquém [Ombro] -
1) Cidade, hoje chamada de Nablus, situada na SAMARIA 3, entre os montes Gerizim e Ebal, 64 km ao norte de Jerusalém (Gn
2) Heveu que violentou DINÁ (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
מִשְׁפָּחָה
(H4940)
procedente de 8192 [veja 8198]; DITAT - 2442b; n f
- clã, família
- clã
- família
- tribo
- povo, nação
- sociedade
- espécies, tipo
- aristocratas
שֶׁכֶם
(H7928)
em lugar de 7926; n. pr. m. Siquém = “costas” ou “ombros”
- filho de Gileade e neto de Manassés
- um manassita, filho de Shemida
שִׁכְמִי
(H7930)
patronímico procedente de 7928; adj.
siquemitas = “ombros”
- descendentes of Siquém
אַשְׂרִיאֵל
(H844)
uma variação ortográfica de 840; n pr m Asriel = “Eu serei príncipe de Deus”
- um bisneto de Manassés e filho de Gileade
- um filho de Manassés
אַשְׂרִאֵלִי
(H845)
patronímico procedente de 844; adj Asrielitas = “Eu serei príncipe de Deus”
- o clã descendente de Asriel