Enciclopédia de Números 31:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 31: 18

Versão Versículo
ARA Porém todas as meninas, e as jovens que não coabitaram com algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós outros.
ARC Porém todas as crianças fêmeas, que não conheceram algum homem deitando-se com ele, para vós deixai viver.
TB Porém as meninas que não conheceram homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós.
HSB וְכֹל֙ הַטַּ֣ף בַּנָּשִׁ֔ים אֲשֶׁ֥ר לֹא־ יָדְע֖וּ מִשְׁכַּ֣ב זָכָ֑ר הַחֲי֖וּ לָכֶֽם׃
BKJ Porém, deixai viver todas as crianças mulheres que não conheceram algum homem, deitando-se com ele; conservai-as vivas para vós.
LTT Porém, todas as crianças fêmeas que não conheceram algum macho, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós outros.
BJ2 Não conserveis com vida senão as meninas que ainda não coabitaram com homem e elas serão vossas.
VULG puellas autem et omnes feminas virgines reservate vobis :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 31:18

Levítico 25:44 E, quanto a teu escravo ou a tua escrava que tiveres, serão das gentes que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas.
Deuteronômio 20:14 salvo as mulheres, e as crianças, e os animais; e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti; e comerás o despojo dos teus inimigos, que te deu o Senhor, teu Deus.
Deuteronômio 21:10 Quando saíres à peleja contra os teus inimigos, e o Senhor, teu Deus, os entregar nas tuas mãos, e tu deles levares prisioneiros,
II Crônicas 28:8 E os filhos de Israel levaram presos de seus irmãos duzentos mil, mulheres, filhos e filhas; e saquearam também deles grande despojo e trouxeram o despojo para Samaria.
Isaías 14:2 E os povos os receberão e os levarão aos seus lugares, e a casa de Israel possuirá esses povos por servos e servas, na terra do Senhor; e cativarão aqueles que os cativaram e dominarão os seus opressores.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54

G. GUERRA CONTRA OS MIDIANITAS, 31:1-54

1. A Convocação da Campanha Militar (31.1,2)

Deus instruíra Moisés previamente: "Afligireis os midianitas e os ferireis, por-que eles vos afligiram a vós outros com os seus enganos" e "vos enganaram" (Nm 25:17-18). Pelo visto, Moisés retardara o cumprimento dessa ordem inicial, talvez para que o ataque pegasse os midianitas descuidados e desprevenidos, como de fato ocorreu. A ordem do Senhor foi para vingar o que fora uma tremenda maldade contra Israel pela sedução das mulheres midianitas. A correção desta injustiça seria o ato final de Moisés como líder de Israel. Quando esta ação fosse concluída, ele seria recolhido ao seu povo (2).

Esta narrativa bélica de vingança ordenada por um Deus que, em outros lugares da Bíblia, aparece como Deus de amor, apresenta seus problemas. Alguns conside-ram tais problemas insuperáveis e, conseqüentemente, não levam em conta o registro bíblico. Para que este relato tenha expressividade, certas coisas devem ser mantidas em mente.

  1. Visto que Deus comandou a expedição, devem ter havido propósitos morais na empresa, alguns dos quais não são evidentes ao leitor fortuito.
  2. Tratava-se de guerra de julgamento sobre os midianitas. Em termos de propósito, era comparável à praga, na qual 24.000 israelitas morreram por terem participado no pecado (25.9).

  1. Os padrões éticos do Novo Testamento não devem ser usados como medida para estas situações do Antigo Testamento. Há muitas provas que sustentam que Deus per-mitiu e comandou certos modos de conduta compatíveis com a moral vigente naqueles dias. O nível mais alto de moral só foi possível depois que Cristo veio.
  2. O relato proporciona a melhor interpretação para os dias atuais quando é espiritualizado. Todos os inimigos de Deus e todas as forças que corrompem o povo de Deus devem ser tratados com severidade. Jesus disse: "Se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti" (Mt 18:9).
  3. Os Preparativos para a Batalha (31:3-6)

Moisés orientou o povo: "Armem alguns dos homens para irem à guerra" (3, NVI). Mil de cada tribo... enviareis à guerra (4), formando um exército de 12.000 homens. Com o exército, Moisés enviou Finéias," filho de Eleazar, o sacerdote (6). Enviou também certos utensílios santos (não identificados no texto) da Tenda do Encontro' e as trombetas que foram usadas nas convocações militares (10.9).

  1. Os Resultados da Batalha (31:7-12)

Os resultados das batalhas foram rápidos e certeiros. Não há que duvidar que o exército de Israel pegou os midianitas (7) completamente de surpresa e desprevenidos. Mataram todo varão' dos midianitas que saiu para guerrear, bem como cinco dos seus reis ("anciãos", 22.4; ou "príncipes", Js 13:21).17 Junto com estes reis, o profeta Balaão também foi morto à espada (8) como punição por aconselhar as mulheres de Midiã a seduzir os homens de Israel no negócio de Peor (16).18 Os israelitas queimaram a fogo todas as suas cidades e todos os seus acampamentos (10). Levaram as mu-lheres e crianças como cativas e o gado e a fazenda (9) como espólio de guerra (11). Trouxeram estes a Moisés e a Eleazar, o sacerdote, e à congregação... para o arraial, nas campinas de Moabe (12).

  1. O Julgamento é Ampliado (31:13-18)

Mas quando a situação foi avaliada pelos líderes (13), indignou-se Moisés grandemente contra os oficiais (14) responsáveis pela expedição militar, por terem preservado as mulheres (15) e crianças. A ordem para matar todo varão entre as cri-anças (17) e todas as mulheres adultas parece severa sob a ótica da atual moralidade cristã; contudo, Moisés destacou os perigos de deixá-las com vida. Foram as mulheres de Midiã que deram ocasião aos filhos de Israel de prevaricar contra o SENHOR (16). Não podiam ter a liberdade de ir e vir para não vitimarem o acampamento uma segunda vez. Além disso, permitir uma geração de crianças midianitas do sexo masculino ser criada sob os tetos de Israel seria convidar o desastre nacional. Só as meninas pequenas foram mantidas vivas para servirem de criadas nas casas das famílias israelitas (18).

  1. A Purificação dos Homens de Guerra (31:19-24)

Em harmonia com as leis que regem a impureza cerimonial por contato com corpos mortos (cap. 19), os soldados receberam a ordem de se alojar sete dias fora do arraial (19). Tinham de purificar as roupas e todas as posses que estivessem com eles, as que fossem de peles, de pêlos de cabras e de madeira (20). Eleazar, o sacerdote (21), os instruiu que toda coisa que suportasse o fogo fosse passada pelo fogo para que ficasse limpa (23; cf. NVI). Todos estes objetos e os artigos que não resistissem ao fogo tinham de ser purificados com a água da separação (19:1-10). Vemos mais uma vez a relação subjacente entre a impureza cerimonial e a impureza espiritual. A cura para ambos é a água (Tt 3:5) e o fogo (Mt 3:10-12).

6. A Divisão do Saque de Guerra (31:25-54)

O Senhor ordenou a Moisés: "Faze a contagem" (26, ARA) do que fora capturado. Eleazar, o sacerdote, e os cabeças das casas dos pais o ajudaram. Vários princípios gerais foram usados na divisão do espólio.

  1. O primeiro passo foi dividir o saque em duas metades (27; "em duas partes iguais", NTLH; cf. ARA). Uma metade seria dada aos "guerreiros" (NVI; "soldados", NTLH) que tinham combatido na luta, ao passo que a outra metade seria distribuída entre os "que ficaram com a bagagem" (1 Sm 30.24,25). Este princípio não é estabelecido aqui como regra, mas não resta dúvida de que se tornou prática reconhecida no decorrer das gerações. Revela que, no plano de Deus, há responsabilidade igual entre os que estão "na linha de frente" da causa divina e os que ficam atrás no "setor civil" para orar, contribuir e incentivar.
  2. O segundo princípio dizia respeito a uma "oferta do SENHOR" (29, ARA). Tinha de ser de cada quinhentos, uma alma (28), ou seja, um quinto de um por cento, da porção que tocara aos homens de guerra. Isto foi dado ao sacerdote Eleazar (29).
  3. O terceiro princípio se relacionava a uma oferta para os levitas. Esta era tirada da porção que pertencia à congregação. Tinha de ser dois por cento — de cada cinqüenta, um (30). Esta porção era maior, porque havia mais levitas que sacerdotes.
  4. O quarto princípio envolvia uma oferta especial de agradecimento dos soldados (48-54). Os oficiais disseram: "Contamos os soldados [...], e não está faltando nenhum" (49, NTLH). Trouxemos uma oferta ao SENHOR (50). Esta oferta incluía todo tipo de vasos de ouro' ("objetos de ouro", ARA) que os homens tinham saqueado. Estes foram dados a Deus para fazer propiciação pela nossa alma. O total chegou a 16.750 sidos (52).20 A oferta foi recebida por Moisés e Eleazar e colocada na Tenda do Encontro por lembrança para os filhos de Israel perante o SENHOR (54). Esta oferta seria lem-brança constante da vitória considerável que Deus lhes dera.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54
*

31.1-54

Nesta passagem está compreendida a vingança contra os midianitas, por seus esforços de seduzir os israelitas à adoração idólatra e à imoralidade sexual (cap. 25). Essa narrativa aborda particularmente os detalhes concernentes aos despojos tomados dos midianitas. Visto que os despojos de guerra tinham que ser manuseados de uma maneira que ficasse preservada a santidade de Deus e do povo, os princípios aqui declarados ajudaram a preparar os israelitas para a conquista vindoura da Terra Santa.

* 31:6

Finéias. Ver nota em 25.11.

* 31:8

Balaão. Ver nota em 22.5.

* 31.13-18

A ordem de Moisés para que todas as mulheres que não fossem virgens fossem executadas deveu-se à imoralidade em Peor. Todos os varões foram mortos, incluindo os meninos, provavelmente para impedir o ressurgimento dos clãs midianitas (conforme v. 7).

* 31:16

por conselho de Balaão. Ver Dt 23:4,5; Js 13:22; 24:9,10; Ne 13:2; Mq 6:5; 2Pe 2:15; Jd 11 e Ap 2:14.

* 31.25-47

Israel dividiu os despojos dos midianitas: metade para os soldados e metade para a comunidade (vs. 25-27). Como um tributo ao Senhor, uma dentre cada quinhentas cabeças de animais e de homens, da metade que foi dada aos soldados, e uma dentre cada cinqüenta da metade destinada à comunidade devia ser dado aos levitas (vs. 28-31,41). Uma enumeração detalhada das porções é feita (vs. 32-47).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54
31.1ss Os madianitas eram um povo nômade que descendiam do Abraão e de sua segunda esposa, Cetura. A terra do Madián ficava ao sul do Canaán, mas grandes grupos de madianitas vagavam a muitas milhas de distância de sua terra natal em busca de pastizales para seus rebanhos. Um desses grupos estava perto da terra prometida quando chegaram os israelitas. Quando Moisés fugiu do Egito (Exodo 2), refugiou-se na terra do Madián. Sua esposa e seu sogro eram madianitas. Mas apesar desta aliança, os israelitas e os madianitas foram sempre grandes inimigos.

31.14-16 Por ser os madianitas os responsáveis por induzir ao Israel a adorar ao Baal, Deus ordenou que o Israel os destrua-se (25.16-18). Mas o Israel levou cativas às mulheres, em lugar das matar, provavelmente porque lhes resultava tentador o estilo de vida pecaminoso dos madianitas. Quando descobrimos pecado em nossas vidas, devemos tratar com ele de maneira total. Quando os israelitas entraram depois à terra prometida, sua atitude de indiferença ante o pecado foi a que à larga os levou a ruína. Moisés tratou com o pecado rápida e completamente. Quando Deus assinala pecado, obre rapidamente para remover o pecado de sua vida.

31:16 A história do Balaam (22.1-24.25), tomada por separado, levaria-nos a acreditar que Balaam era um homem honesto e santo. Mas aqui está a primeira de muitas evidências bíblicas que indicam que Balaam não era o homem santo que aparentava ser. se desejar mais informação sobre o Balaam vejam-nas

nota a 22.9 e 25:1-3 e o perfil do Balaam no capítulo 22.

31.25-30 Moisés disse a quão israelitas dessem uma porção do bota de cano longo da guerra a Deus. Outra porção era para a parte do povo que se ficou atrás. Da mesma maneira, o dinheiro que ganhamos não é só nosso. Tudo o que possuímos provém direta ou indiretamente de Deus e finalmente pertence ao. Devemos retornar uma porção ao ("tributo") e além disso compartilhar o que nos deu com aqueles que o necessitam.

31.48-50 depois de um contagem de todos seus homens, os oficiais descobriram que nem um solo soldado se perdeu na batalha. Imediatamente, agradeceram a Deus. depois de passar por momentos difíceis, devemos estar preparados para agradecer a Deus pelo que não se perdeu assim como pelo que ganhou.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54
XIII. Julgamento sobre os midianitas (Nu 31:1)

1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Vinga os filhos de Israel dos midianitas:. depois serás recolhido ao teu Pv 3:1 E Moisés falou ao povo, dizendo: Braço ó homens do meio de vós para a guerra, que eles saiam contra Midiã, para executarem a vingança do Senhor sobre Midiã. 4 de cada tribo um mil, de todas as tribos de Israel, sereis enviar para a guerra. 5 Assim foram entregues dos milhares de Israel, mil de cada tribo, doze mil armados para a guerra. 6 E Moisés mandou, mil de cada tribo, para a guerra, e com eles Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote, para a guerra, com os vasos do santuário e as trombetas para tocarem o alarme . na Mc 7:1 E pelejaram contra Midiã, como o Senhor ordenara a Moisés; e mataram a todos os homens. 8 E eles mataram os reis dos midianitas com o resto de sua mortos: Evi, Requem, Zur, Hur e Reba, cinco reis de Midiã: também a Balaão, filho de Beor, mataram . a espada 9 E os filhos de Israel levaram presas as mulheres dos midianitas e os seus pequeninos; e todo o seu gado, e todos os seus rebanhos, e todos os seus bens, eles levaram para uma presa. 10 E todas as suas cidades, nos lugares em que eles habitavam e todos os seus acampamentos, eles queimado no fogo. 11 E eles tomaram todo o despojo e toda a presa, tanto de homens como de animais. 12 e trouxeram os cativos ea presa eo despojo a Moisés, e Eleazar, o sacerdote, e à congregação dos filhos de Israel, ao arraial nas planícies de Moab, que estão junto do Jordão, na altura de Jericó.

13 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, e todos os príncipes da congregação, saíram ao encontro deles fora do arraial. 14 E Moisés irou-se contra os oficiais do exército, os chefes de milhares e chefes das centenas, que vinham do serviço da guerra. 15 E disse-lhes Moisés: Tendes salvo viver todas as mulheres? 16 Eis que estes causaram os filhos de Israel, por conselho de Balaão, pecassem contra o Senhor no caso de Peor, e que houve a praga entre a congregação do Senhor. 17 Agora, pois, matai todos os meninos entre as crianças, e matai toda mulher que tiver conhecido homem, deitando-se com ele. 18 Mas todas as mulheres e filhos, que não conheceram homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós. 19 Acampai ye fora do arraial por sete dias; todo aquele que tiver matado alguma pessoa, como o que tiver tocado algum morto, purificai-vos no terceiro dia e ao sétimo dia, vós e aos vossos cativos. 20 E, como para cada peça de roupa, e tudo o que é feito de pele, e todo o trabalho de cabra cabelo , e todas as coisas feitas de madeira, sereis purificai-vos.

A gravidade do pecado aos olhos de Deus está aqui expressas. O Senhor ordenou que os midianitas eram para ser destruído, porque a sua vida de degradação e pecado tinha chegado ao ponto em que outras pessoas em perigo. "O salário do pecado é a morte" (Rm 6:23 ). Esta não foi uma briga pessoal entre dois povos, era uma questão com a qual Deus era vitalmente interessado. Os midianitas eram idólatras e este foi ofensivo para o Senhor; que exigia sua atenção. Atitudes pessoais e desejos de vingança eram irrelevantes neste momento. A gravidade da situação é evidente-suas almas e corpos foram prejudicados por essa influência do mal.

Cada tribo fez uma contribuição para o esforço de guerra. Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote (v. Nu 31:6 ), foi enviado com a expedição. A liderança de Deus nesta era simbolizada pela presença de objetos sagrados. A arca, e seu conteúdo era a liderar o caminho.É provável que Finéias foi enviada porque seu pai Eleazar foi avançada em anos e não podia suportar os rigores de manobras militares. Ele não é indicado, mas Josué era provavelmente no comando da operação militar.

A natureza incomum desta guerra se revela no fato de que rendição pacífica não foi oferecido para os midianitas. Eles tinham pecado tão extensivamente contra o Senhor que o julgamento era que lhes é devido. O "cálice da sua iniqüidade" estava cheio, e eles tiveram que ser destruídas para manter a sua degradação infectem Israel.

O julgamento terrível de morte e destruição nas mãos dos israelitas é indescritível. As pessoas tinham cometido o que João chama de "pecado para a morte." Smick aponta que o mandamento neste caso é "nenhuma justificação para qualquer uma das guerras santas da era cristã, pela simples razão de que nesta época não houve Moisés aprender por meio de revelação apenas quando e onde o soberano Deus quer vingar-se. "

É de notar que Balaão agora recebe sua justa recompensa. Ele levou os israelitas a cometer pecados sensuais e comer comida oferecida aos ídolos. Desgraça de Balaão é referido pelos escritores do Novo Testamento (Jd 1:11 ).

A sentença imposta sobre os homens, e, aparentemente, suas esposas, é dura de fato, e para além de as últimas conseqüências do pecado, não há explicação. No entanto, é preciso lembrar que Deus é o autor e defensor da vida e que Ele tem a sabedoria absoluta e administra a justiça inquestionável. Deve-se supor que o julgamento físico severo não se opunha a misericórdia por suas almas, e, certamente, as crianças foram levadas em segurança para o céu. A natureza medo deste evento é visto na limpeza ritual minuto para que todos os participantes estavam a submeter-se (vv. Nu 31:19-20 ).

B. A divisão do espólio (31: 21-54)

21 E Eleazar, o sacerdote, disse aos homens de guerra que foi para a batalha, Este é o estatuto da lei que o Senhor ordenou a Moisés: 22 Todavia o ouro, a prata, o cobre, o ferro, o estanho, o chumbo, 23 tudo o que pode resistir ao fogo, fareis a passar pelo fogo, e ficará limpo; todavia será purificado com a água de purificação; e tudo o que não persevera o fogo fareis passar pela água. 24 E vós lavar suas roupas no sétimo dia, e ficareis purificados; e depois entrareis no arraial.

25 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 26 Tomai a soma da presa que foi tomada, tanto de homens como de animais, tu e Eleazar, o sacerdote, e os cabeças dos "pais casas da congregação; 27 e dividir o presa em duas partes:. entre os homens hábeis na guerra, que saíram à peleja, e toda a congregação 28 tomarás o tributo para o Senhor dos homens de guerra, que saíram para a batalha: um em quinhentos, tanto do pessoas e dos bois, e dos jumentos e dos rebanhos: 29 . tomar da sua metade, e dar a Eleazar, o sacerdote, para a oferta alçada do Senhor 30 E dos filhos de metade de Israel, tomarás uma tirada de cada cinqüenta, das pessoas, dos bois, dos jumentos, e das ovelhas, até mesmo de todo o gado, e os darás aos levitas, que estão encarregados do serviço do tabernáculo do Senhor. 31 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, como o Senhor lhe ordenara.

32 Agora, a presa, para além do montante que os homens de guerra tomaram, foi 600.070 e cinco mil ovelhas, 33 e setenta e dois mil bois, 34 e sessenta e um mil jumentos, 35 e trinta e dois mil pessoas, ao todo, das mulheres que não conheceram homem, deitando-se com ele. 36 E a metade, que era a porção dos que saíram à guerra, foi em número 300030 e sete mil e quinhentos ovelhas: 37 de Jeová e homenagem das ovelhas era de seiscentos e setenta e cinco. 38 E foram os bois trinta e seis mil;dos quais tributo para o Senhor setenta e dois. 39 E foram os jumentos trinta mil e quinhentos; eo seu tributo para o Senhor sessenta e 1. 40 E houve de pessoas dezesseis mil; dos quais o tributo para o Senhor trinta e duas pessoas. 41 E Moisés deu o tributo, que era a oferta alçada do Senhor, a Eleazar, o sacerdote, como o Senhor lhe ordenara.

42 E dos filhos de metade de Israel, que Moisés separara da dos homens que pelejaram 43 (agora metade da congregação foi 300.030 mil, 7.005 cem ovelhas, 44 e trinta e seis mil bois, 45 e trinta mil e quinhentos jumentos, 46 e dezesseis mil pessoas), 47 , mesmo dos filhos de metade de Israel, Moisés tomou um de cada cinqüenta, tanto de homens como de animais, e os deu aos levitas, que estavam encarregados do serviço do tabernáculo do Senhor; como o Senhor lhe ordenara.

48 E os oficiais que estavam sobre os milhares do exército, os chefes de mil e os chefes de cem, chegaram-se a Moisés, 49 e disseram a Moisés: Teus servos tomaram a soma dos homens de guerra que estão sob nossa responsabilidade, e não tem falta não um homem de nós. 50 E nós trouxemos a oferta do Senhor, cada um o que achou, artigos de ouro, tornozelo-correntes e pulseiras, signet-anéis, brincos e braceletes, a fazer expiação pelas nossas almas perante o Senhor. 51 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, o ouro deles, todo feito em jóias. 52 E todo o ouro da oferta alçada, que ofereceram ao Senhor, dos capitães de milhares, e dos chefes de cem, era 16.750 shekels. 53 (para os homens de guerra haviam tomado despojo, cada um por si.) 54 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, o ouro dos chefes de mil e de cem , e trouxe-a para dentro da tenda da congregação, por memorial para os filhos de Israel perante o Senhor.

Os homens de guerra se a entregar uma parte de cinco centésimo do despojo aos levitas, quer para o sacrifício ou para uso pessoal. A congregação foi para virar parte um quinto de sua parcela de despojo para os levitas. O despojo de guerra, foi muito grande.Os israelitas tomaram 32:000 fêmeas prisioneiro, 61.000 jumentos 72:000 bois 675:000 ovelhas. É evidente que uma grande quantidade de entulho foram retiradas das midianitas que não foi registado na contabilidade geral. Desse estragar os soldados deram uma parcela considerável como uma oferta ao Senhor (v. Nu 31:52 ).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54
31:1-54 A vitória dos israelitas sobre os midianita, cuja destruição se fez necessária por serem fonte de prevaricação, moléstia e infecção para o povo de Israel, v. 16. Além do mais, os midianitas tinham se aliado aos moabitas para amaldiçoar Israel, proferindo, deste modo; injúria ao Deus de Israel.

31.8 Balaão morre, não como um justo, o que era seu desejo hipócrita (Nu 23:10), mas sim a morte de um infiel, mercenário e inimigo de Deus. A sua sorte será com os incrédulos,Ap 21:8. • N. Hom. O trigésimo primeiro capítulo descreve:
1) A retribuição que caiu sobre Balaão, vv. 8 e 16. O fim horrível de um homem que, não tendo conseguido aquilo que buscava, se aviltou em dar conselhos que trariam desgraças sobre Israel;
2) A terrível manifestação da justiça divina ao se confrontar com o pecado;
3) A resposta de Israel ao mandamento de Deus, que sempre exige a obediência pronta e plena;
4) A gratidão a Deus revelada na divisão dos despojos, v. 50;
5) O galardão da fidelidade se vê na abundância dos despojos que cada soldado recebia, v. 53.

31.12 Finéias foi o primeiro a querer castigar a infidelidade praticada com o povo de Moabe e de Midiã, contra a Lei de Deus (25:7-13), e agora volta vitorioso para Eleazar, seu pai.
31.14 Indignou-se Moisés. Uma santa indignação de Moisés, provocada pelo seu povo que poupou as mulheres midianitas que tinham sido o veículo de sedução do povo de Israel.

31.16 Por conselho de Balaão. Quando Balaão não conseguiu ganhar um salário por amaldiçoar a Israel, 24:10-14, já que o próprio Deus pôs profecias verídicas na sua boca, colaborou na desmoralização de Israel pela idolatria, descrita em 25:1-3, o que levou a esta guerra contra os midianitas que Israel declarou a fim de afastar a causa da prevaricação. Talvez sua presença entre os midianitas na hora da sua morte (v. 8) foi para efetuar a cobrança pela destruição Dt 24:0 israelitas (25.9), que era o motivo de os midianitas terem convocado este profeta falso, 22:4-5. Sua maldição não funcionou, mas seus conselhos malignos causaram esta tragédia.

31.18 Os regulamentos para o casamento de um soldado com uma mulher que levou cativa da guerra são definidos emDt 21:10-5.

31.19 Vos purificareis. A maneira da purificação se descreve em 19:2-19; o motivo da purificação é o contato com os mortos, que cada soldado deve ter tido nesta campanha. 31.21 Moisés tinha dado as ordens gerais, mas o sacerdote é que iria explicar como se faria, a cerimônia da purificação.

• N. Hom. 31.23 Note-se que a purificação é para tornar algo útil e limpo, não para destruí-lo; por isso mesmo, cada objeto tinha que ser purificado pela maneira mais forte e completa que podia tolerar sem ser estragado. Assim também a punição e o sofrimento purificam o caráter humano, mas Deus não permitiu que essas tentações fossem além da força humana para enfrentá-las e para vencê-las, 1Co 10:13. Destas instruções, podemos entender que precisamos de nos purificar, mesmo quando estamos em ativo serviço religioso. Às vezes são as horas que exigem maior cuidado ainda em verificarmos se nosso coração está reto diante de Deus. Na obra de purificar o metal, o fundidor sabe que a obra está terminada quando pode ver sua própria face no metal. Assim também o crente está se purificando quando a face de Cristo se reflete nas suas obras e atitudes.

31.27 Duas portes iguais. A guerra não fora uma guerra de soldados, mas sim de todo o povo de Deus contra aqueles que causaram a tentação: a vitória pertencia a todos os israelitas.

31.32 A presa. Esta se divide em cativos, presa (animais) e despojo (objetos), v. 12; é o fruto da vitória concedida por Deus.

31.50 Trouxemos uma oferta ao Senhor. Por causa da vitória sobre os midianitas, e do fato de nenhum soldado ter perecido. Esta oferta de gratidão foi tirada do "despojo" (v. 32), a parte da presa que não foi distribuída pelo regulamento. Este memorial à bondade e à justiça de Deus era um ato expiatório.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54
XII. NA PLANÍCIE DE MOABE (CONTINUAÇÃO) (31.1—32.42)

O cap. 31 descreve a vingança que foi executada contra os midianitas (conforme cap. 25, especialmente os v. 16-18). Alguns versículos, e.g. os v. 7,17, talvez dêem a impressão de que os midianitas foram completamente destruídos, mas, como se tornaram poderosos mais tarde (Jz 6:0. objetos do santuário-, a mesma expressão que “artigos sagrados” em 4.15. E provável que a arca também estivesse incluída (cf. 1Sm 4:4), embora não seja mencionada pelo nome. Outros estudiosos têm sugerido que seja o Urim e o Tumim, mas esses pertenciam ao sumo sacerdote, e não a outro sacerdote qualquer (conforme 27.21). Outros crêem que eles são idênticos às cometas para o toque de guerra, sendo o “e” explicativo. A guerra contra Midiã era claramente uma guerra santa. v. 7. todos os homens-, i.e., todos os adultos do sexo masculino (conforme 4. 7). v. 8. reis de Midiã-, de acordo com Js 13:21, eles eram líderes de Seom e faziam parte do governo dele. Isso talvez explique por que eles moravam em cidades (v. 10), ao passo que em geral os midianitas eram nômades. Zur era o pai de Cosbi (cf.

25.15). Acerca de Balaão, conforme v. 16 e 24.25. Não há evidências de que ele de fato se engajou na batalha.

2) A indignação de Moisés (31:15-18)

Moisés está indignado com os soldados por pouparem as mulheres, que tinham sido as principais responsáveis pelo pecado em Peor (conforme 25.1). A humildade de Moisés não é fraqueza. A ordem no v. 17 é severa, mas é um exemplo do que era a “guerra santa”. O exemplo em 1Sm 15:3 é ainda mais radical. A questão é tratada com muita propriedade por F. D. Kidner, Hard Sayings [Palavras duras] (1972), p. 40-5. As moças são poupadas (v. 18). Por ainda não estarem deturpadas, poderiam ser assimiladas pelo povo de Israel. “As crianças do sexo masculino deveriam ser eliminadas a fim de garantir a extinção de Midiã” (.ICC; conforme v. 17).


3)    Purificação (31:19-24)
Os soldados devem ficar fora do acampamento por sete dias a fim de purificar aqueles que tiverem entrado em contato com um cadáver. As suas roupas e outros objetos também devem ser purificados. Conforme 19:11-13,18,

19,22. Os metais devem ser passados pelo fogo e também deverão ser purificados com a água da purificação (v. 23; conforme 19.9). O que não suportar o fogo deve passar pela água. Acerca da purificação das roupas no sétimo dia, cf. 19.9. Os rituais desses versículos vão além daqueles do cap. 19, provavelmente por causa do pecado causado por Midiã.


4)    Os despojos (31:25-47)
Os despojos são divididos igualmente entre os soldados e a comunidade (v. 27,

29,30); conforme 1Sm 30:24,1Sm 30:25. Os soldados, por sua vez, têm de dar um de cada quinhentos ao sacerdote Eleazar e a comunidade tem de dar um de cada cinquenta aos levitas que são mais numerosos (v. 30).


5)    As ofertas dos oficiais (31:48-54)
Não falta um único homem (v. 49). Os midianitas talvez tenham sido pegos de surpresa, mas a completa ausência de baixas só pode ser explicada pela ajuda divina. Assim, os oficiais voluntariamente trazem uma oferta ao Senhor com a seguinte justificativa: para fazer propiciação por nós perante o Senhor (v. 50). Eles sem dúvida se sentem indignos da misericórdia de Deus. O ouro é levado para dentro do santuário como memorial, para que o Senhor se lembrasse do povo (v. 54; conforme Ex 30:16).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54

Nu 31:1). (Para tomar conhecimento da degradação dos cultos cananitas, veja G.E. Wright, Biblical Archaeology, págs. 111-119.) Quando os guerreiros hebreus retornaram da batalha, com as mulheres e crianças midianitas cativas, Moisés fê-los lembrar que essas mulheres eram as mesmas de Baal-Peor, que eram moralmente baixas e que por isso deviam morrer. Pode parecer um julgamento cruel, mas era dos males o menor. A alternativa era deixar que as midianitas vivessem e corrompessem Israel, o que seria transigir com o sofrimento humano e desonrar a Deus. As crianças midianitas do sexo masculino também foram mortas, pois se fossem criadas entre os filhos de Israel, teriam destruído a herança deles. As únicas que ficaram com vida foram as moças virgens, as quais poderiam ser assimiladas por Israel. Tempos depois o mesmo princípio foi aplicado naqueles casos em que mulheres não israelitas (mas nunca homens) tornavam-se parte da linhagem messiânica (Raabe e Rute por exemplo).

Nada se diz da luta com Madiã, o que indica que o propósito central deste longo capítulo foi estabelecer a lei relativa aos despojos e prisioneiros de guerra. Caso contrário a derrota de Midiã poderia ter sido mencionada em alguns poucos versículos (cons. o tratamento dado às vitórias sobre Arade, Siom e Ogue; Nu 21:1; Nu 19:9). Metade dos despojos (de cativos e animais) era dos homens de guerra, e a outra metade para aqueles que ficavam no acampamento. Então, da metade que pertencia aos soldados, uma parte em quinhentos devia ser dado aos Sacerdotes como oferta ao Senhor. Da metade que pertencia ao restante da congregação, uma parte em cinqüenta devia ser dado aos levitas. Depois da derrota de Midiã, os soldados fizeram oferta especial do ouro e das jóias que tomaram. Isto eles entregaram ao santuário "para fazer expiação" pelas suas "almas",


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 31 do versículo 1 até o 54
XIX. VINGANÇA SOBRE OS MIDIANITASNu 31:1-4), cujo desejo de "morrer a morte dos justos" não se realizou (Nu 23:10). Depois de ter servido de intérprete do Senhor, é possível que se mantivesse ali nas redondezas na esperança de conseguir os presentes que Balaque lhe oferecera. A praga descrita no cap. 25, sobreveio como resultado dum seu mau conselho (16), mas a morte sobreveio-lhe como castigo das suas maldade. Quando regressaram os soldados, indignou-se Moisés por terem sido poupadas as mulheres midianitas (13-16), o que o levou a promulgar severas instruções (17-18). É que as mulheres tinham sido a causa da desgraça de Israel, servindo de instrumento de destruição do Povo Eleito. Seria, pois, uma injustiça punir os homens e poupar as mulheres. Tais medidas de segurança só tiveram razão de ser nesta altura, pelo fato de ser através dessas mulheres que o povo do Senhor foi tão prejudicado. Cfr. Dt 21:10-5.

>Nm 31:19

Os soldados tiveram de ficar sete dias fora do arraial. Embora a mortandade fosse ordenada pelo Senhor, deviam purificar-se os que nela participaram, para se fazer certa distinção entre a supressão da vida humana e qualquer outra atividade normal (19-24; cfr. Nu 5:1-4 notas). Convinha, ainda, proceder a uma purificação do despojo, não só por uma questão ritual, mas ainda por motivos sanitários. Tudo o que não fosse inflamável seria purificado pelo fogo, e tudo lavado com água (22-24).

>Nm 31:25

Os vers. 25-54 descrevem a divisão dos despojos. Muito curiosos são os pormenores das partilhas (27-47). Após a distribuição, felizes por não terem sofrido baixas, os soldados que participaram do combate vieram até Moisés com uma lembrança, além da parte dos despojos que lhes tinham sido atribuídas como pertencendo ao Senhor (48-54).


Dicionário

Crianças

-

Fêmeas

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Homem

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Viver

verbo intransitivo Ter vida ou existência; existir: o doente ainda vive.
Durar, perdurar, subsistir: vive a arte grega, atravessando séculos e padrões estéticos.
Aproveitar a vida: com tanto dinheiro, não sabe viver.
Comportar-se em vida: viver santamente.
Habitar, residir, morar: vive na Europa há dez anos.
Estar frequentemente (em algum lugar ou em companhia de alguém): a beata vive na igreja; vive com os amigos.
verbo transitivo Passar (a vida): vive uma vida tranquila.
Viver de, alimentar-se, sustentar-se de: vive exclusivamente de vegetais; obter a subsistência exclusiva ou principalmente de: vive de rendas.
Viver com, ser amasiado com: vive com fulana.
Viver para, fazer de uma atividade ou de uma pessoa o objetivo de sua vida: vive para a música; viver para os filhos.

[...] no sentido elevado da palavra, é entrar, gradualmente, na posse de Deus, por uma luz sempre mais viva, por um amor sempre mais ardente; é crescer em potencialidade, avançar na alegria, pelo desenvolvimento indefinido da nossa indestrutível personalidade; é encaminhar-nos para o êxtase pelo enlevo. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

Viver é escolher e por isso é que, em nosso caso, os roteiros da evolução espiV V ritual estão pontilhados de testes. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, pt• 1, cap• 5

Ah, viver é sorrir nas próprias dores, / Chorar – na luz dos próprios esplendores, / E não saber que o faz. / É lutar cada hora, cada instante, / Guardando, na batalha esfuziante, / O coração em paz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nova luz

[...] no sentido exato, é evolver, e ninguém evoluirá sem esforço.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Dinâmica da resignação


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
טַף אִשָּׁה יָדַע זָכָר מִשְׁכָּב חָיָה
Números 31: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porém todas as meninasH2945 טַףH2945, e as jovensH802 אִשָּׁהH802 que não coabitaramH3045 יָדַעH3045 H8804 com algum homemH2145 זָכָרH2145, deitando-seH4904 מִשְׁכָּבH4904 com ele, deixai-as viverH2421 חָיָהH2421 H8685 para vós outros.
Números 31: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1407 a.C.
H2145
zâkâr
זָכָר
macho
(male)
Substantivo
H2421
châyâh
חָיָה
viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para
(And lived)
Verbo
H2945
ṭaph
טַף
crianças
(children)
Substantivo
H3045
yâdaʻ
יָדַע
conhecer
(does know)
Verbo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4904
mishkâb
מִשְׁכָּב
ato de deitar, leito, ataúde
(from the bed)
Substantivo
H802
ʼishshâh
אִשָּׁה
mulher, esposa, fêmea
(into a woman)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula


זָכָר


(H2145)
zâkâr (zaw-kawr')

02145 זכר zakar

procedente de 2142; DITAT - 551e n m

  1. macho (referindo-se a seres humanos e animais) adj
  2. homem, macho (referindo-se a seres humanos)

חָיָה


(H2421)
châyâh (khaw-yaw')

02421 חיה chayah

uma raiz primitiva [veja 2331]; DITAT - 644; v

  1. viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada
    1. (Qal)
      1. viver
        1. ter vida
        2. continuar vivo, permanecer vivo
        3. manter a vida, viver em ou a partir de
        4. viver (prosperamente)
      2. reviver, ser reanimado
        1. referindo-se à doença
        2. referindo-se ao desencorajamento
        3. referindo-se à fraqueza
        4. referindo-se à morte
    2. (Piel)
      1. preservar vivo, deixar viver
      2. dar vida
      3. reanimar, reavivar, revigorar
        1. restaurar à vida
        2. fazer crescer
        3. restaurar
        4. reviver
    3. (Hifil)
      1. preservar vivo, deixar viver
      2. reanimar, reviver
        1. restaurar (à saúde)
        2. reviver
        3. restaurar à vida

טַף


(H2945)
ṭaph (taf)

02945 טף taph

procedente de 2952 (talvez referindo-se ao andar saltitante das crianças); DITAT - 821a; n m

  1. crianças, crianças pequenas, os pequeninos

יָדַע


(H3045)
yâdaʻ (yaw-dah')

03045 ידע yada ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 848; v

  1. conhecer
    1. (Qal)
      1. conhecer
        1. conhecer, aprender a conhecer
        2. perceber
        3. perceber e ver, descobrir e discernir
        4. discriminar, distinguir
        5. saber por experiência
        6. reconhecer, admitir, confessar, compreender
        7. considerar
      2. conhecer, estar familiarizado com
      3. conhecer (uma pessoa de forma carnal)
      4. saber como, ser habilidoso em
      5. ter conhecimento, ser sábio
    2. (Nifal)
      1. tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
      2. tornar-se conhecido
      3. ser percebido
      4. ser instruído
    3. (Piel) fazer saber
    4. (Poal) fazer conhecer
    5. (Pual)
      1. ser conhecido
      2. conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
    6. (Hifil) tornar conhecido, declarar
    7. (Hofal) ser anunciado
    8. (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מִשְׁכָּב


(H4904)
mishkâb (mish-kawb')

04904 משכב mishkab

procedente de 7901; DITAT - 2381c; n m

  1. ato de deitar, leito, ataúde
    1. leito, cama
    2. ato de deitar, quarto de dormir, quarto
    3. deitar-se (para atividade sexual)

אִשָּׁה


(H802)
ʼishshâh (ish-shaw')

0802 אשה ’ishshah

procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

  1. mulher, esposa, fêmea
    1. mulher (contrário de homem)
    2. esposa (mulher casada com um homem)
    3. fêmea (de animais)
    4. cada, cada uma (pronome)

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)