Enciclopédia de Juízes 20:37-37

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jz 20: 37

Versão Versículo
ARA A emboscada se apressou, e acometeu a Gibeá, e de golpe feriu-a toda a fio de espada.
ARC E a emboscada se apressou, e acometeu a Gibeá: e a emboscada arremeteu contra ela e feriu ao fio da espada toda a cidade.
TB A emboscada apressou-se, correu impetuosamente para Gibeá e, apresentando-se ali, feriu a cidade toda ao fio da espada.
HSB וְהָאֹרֵ֣ב הֵחִ֔ישׁוּ וַֽיִּפְשְׁט֖וּ אֶל־ הַגִּבְעָ֑ה וַיִּמְשֹׁךְ֙ הָאֹרֵ֔ב וַיַּ֥ךְ אֶת־ כָּל־ הָעִ֖יר לְפִי־ חָֽרֶב׃
BKJ E os homens que ficaram deitados em espera se apressaram, e investiram contra Gibeá; e os homens deitados em espera se aproximaram, e feriram toda a cidade com o fio da espada.
LTT E a emboscada se apressou, e atacou a Gibeá; e a emboscada arremeteu contra ela, e feriu ao fio da espada toda a cidade.
BJ2 Os da emboscada se lançaram rápidos contra Gabaá; apareceram subitamente e passaram toda a cidade ao fio da espada.
VULG Qui cum repente de latibulis surrexissent, et Benjamin terga cædentibus daret, ingressi sunt civitatem, et percusserunt eam in ore gladii.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 20:37

Êxodo 19:13 Nenhuma mão tocará nele; porque certamente será apedrejado ou asseteado; quer seja animal, quer seja homem, não viverá; soando a buzina longamente, então, subirão o monte.
Josué 6:5 E será que, tocando-se longamente a buzina de chifre de carneiro, ouvindo vós o sonido da buzina, todo o povo gritará com grande grita; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá nele, cada qual em frente de si.
Josué 8:19 Então, a emboscada se levantou do seu lugar apressadamente, e correram, estendendo ele a sua mão, e vieram à cidade, e a tomaram; e apressaram-se e puseram a cidade a fogo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

GIBEÁ

Atualmente: ISRAEL
Mapa Bíblico de GIBEÁ



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
  1. O Clamor por Justiça (20:1-11)

A resposta do povo foi um grande ajuntamento em Mispa, cerca de 5 quilômetros a oeste de Gibeá. Desde Dã até Berseba (1) ; cf.comentário de 18.29. Berseba é a moder-na Bir es-Seba, 45 quilômetros a sudoeste de Hebrom, no deserto do sul de Judá. O povo prometeu vingar o mal quando a história do crime foi recontada. Eles concordaram em formar um exército com um décimo de todos os homens de Israel. Conforme toda a loucura (10), "devido ao terrível crime cometido".

  1. Benjamim Reúne um Exército (20:12-16)

A primeira tentativa das tribos unidas foi negociar a prisão especificamente dos homens responsáveis pelo mal que fora feito. A resposta dos benjamitas foi reunir um exército próprio, em muito sobrepujado, mas que contava com unidades de habilidades especiais.

  1. Os 1sraelitas são Derrotados (20:17-28)

Os homens de Israel foram a Betel (a casa de Deus,
18) e buscaram a orientação do Senhor. Apesar disso — e por razão desconhecida — os primeiros dois encontros com os guerreiros de Benjamim resultaram em derrota das forças muito mais numerosas das tribos unidas. A arca do concerto (27) é mencionada apenas aqui em todo o livro dos Juízes. Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, estava perante ele naqueles dias (28) ; mais uma vez cf.comentário de 18.30. Se nenhuma geração foi omitida, isto indica-ria uma data bastante antiga para o evento aqui descrito. Contudo, uma vez que a ex-pressão "filho de" pode significar "descendente de" (e.g., Jesus como filho de Davi), e os nomes apareciam de maneira recorrente dentro os das famílias, este pode ser outro Finéias da mesma linhagem, um antecessor de Eli, que também deu este nome a um de seus filhos (1 Sm 1.3). Referências ao Finéias original podem ser encontradas em Ex 6:27; Nm 25; Js 22:9 ss; 24.33.

  1. Gibeá é Atacada (20:29-48)

Encorajado pela promessa de que a vitória chegaria no terceiro dia (28), o exército israelita foi dividido em aparentemente três companhias. Uma foi enviada secretamente a Baal-Tamar (33), cuja localização é desconhecida. A segunda cercou a própria Gibeá. A terceira formou a linha de frente de batalha diante de Gibeá, de modo semelhante às outras oportunidades. Mais uma vez os benjamitas conseguiram fazer com que os israelitas se afastassem, ao expulsarem da cidade o pequeno exército.

É nessa hora que as outras duas companhias começam a atacar. A emboscada foi bem-sucedida, a cidade tomada e incendiada e, como a coluna de fogo indicava o sucesso da manobra, os israelitas que estavam em fuga voltaram e atacaram seus perseguidores. Os benjamitas perceberam tarde demais que foram enganados: viraram as costas e fugiram para o deserto (45). Foram mortos 25 mil homens nesta empreitada. A locali-zação de Gidom é desconhecida. Provavelmente tenha existido na direção da penha (ou rochedo) de Rimom (47) ; talvez o moderno rochedo de pedra calcária chamada Romom, localizado 5,5 quilômetros a leste-nordeste de Betel. Ele é cercado de desfiladeiros ao norte, ao sul e ao oeste e possui cavernas nas quais os refugiados podem ter vivido. Seiscentos homens refugiaram-se ali e permaneceram naquele local por quatro me-ses. As tribos vitoriosas continuaram sistematicamente a vingar o território de Benjamim, ao queimarem a cidade e matarem seus habitantes e os animais.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
*

20.1-48 O ataque contra o levita e sua concubina resultou na guerra civil entre Benjamim e o restante de Israel (cap. 19). As referências à atuação unida de Israel (vs. 1-2, 8,
11) ressaltam um fato importante: Pela primeira vez no livro dos Juízes, a nação de Israel ficou unida. Embora a sua atuação não fosse injusta, é lastimável que só se uniram a fim de castigar uma das suas próprias tribos (v. 23). Judá tinha que tomar a liderança contra Benjamim assim como fizera contra os cananeus (v. 18; 1.1, 2 e notas).

* 20:1

perante o SENHOR em Mispa. Ver 11.11, nota. Saul tornou-se rei em Mispa.

como se fora um só homem. Pela primeira vez 1srael agiu unido, mas o propósito era guerrear contra seus irmãos.

desde Dã até Berseba. As extremidades do norte e do sul de Israel.

* 20:2

na congregação do povo de Deus. Depois dos repetidos ciclos de pecado, do juízo, e do livramento, é uma evidência da misericórdia de Deus que Israel ainda fosse chamado de o seu povo.

* 20.5 violaram a minha concubina. O levita omite os pormenores de como a concubina tinha sido oferecida (19.23-24).

* 20:8

como um só homem. Ver vs. 1, 11, e 20:1-48, nota. Os israelitas prestaram juramento no sentido de levar o caso até às últimas conseqüências.

* 20.13 tiremos de Israel o mal. Os israelitas não percebiam o mal que permeava a sua própria comunidade.

*

20.16 canhotos. Ver 3.15, nota.

* 20.18 Betel. Ou "Casa de Deus". A arca do Senhor e o sacerdote com a estola sacerdotal estavam em Betel nesses tempos (v. 27).

Quem dentre nós subirá, primeiro. Essa é a mesma linguagem empregada no início de Juízes, quando, então, a questão a ser resolvida era quem comandaria a luta contra os cananeus (1.1).

Judá. O Senhor deu a mesma resposta que em 1.2, mas numa situação diferente.

* 20.23 consultaram o SENHOR. Ver vs. 18, 27-28; conforme 1Sm 28:6.

Benjamim, nosso irmão. Note como os israelitas agora acrescentam a palavra “irmão” à sua consulta (v. 18).

*

20.48 passaram a fio de espada. Os israelitas trataram os benjamitas como os cananeus (1.8, 17). Além disso, o fim dos benjamitas foi como o dos habitantes de Sodoma (19.14–20.48, nota).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
20:1 Dão era a cidade que ficava mais ao norte no Israel e Beerseba a que ficava mais ao sul. Freqüentemente se mencionavam juntas como referência a toda a nação.

20:13 Possivelmente aos chefes benjamitas lhes deram feitos distorcidos sobre o grave crime em seu território, ou talvez eram muito orgulhosos para admitir que alguns de seu povo tinham cansado tão baixo. Em qualquer caso, não teriam escutado ao resto do Israel nem entregue aos criminosos. Eram mais leais a sua tribo que à Lei de Deus.

Ao proteger-se de seus compatriotas, a tribo de Benjamim se afundou em um nível de imoralidade tão baixo como o dos criminosos. Através deste fato, vislumbramos até que ponto a qualidade moral da nação se arruinou. O livro de Juizes termina com uma sangrenta guerra civil que estabelece o cenário para a renovação espiritual que viria sob o Samuel (veja-se 1 Smamuel).

20.27, 28 Este é o único lugar em Juizes onde se menciona o arca do pacto. Talvez isto nos fala das poucas vezes nas que o povo consultava a Deus.

Finees, o supremo sacerdote, foi também o supremo sacerdote sob o Josué (Js 22:13). A referência do Finees como supremo sacerdote e a localização do tabernáculo no Bet-o em lugar de Silo possivelmente indiquem que os sucessos desta história ocorreram durante os primeiros anos dos juizes.

20.46-48 Os efeitos da horrível violação e do assassinato nunca deveram transpassar a comunidade onde ocorreu o crime. A gente do lugar deveu ter entregue aos criminosos à justiça e corrigido a negligência que em um princípio permitiu o crime. Em vez disso, primeiro o povo e logo toda a tribo defendeu esta maldade até o ponto de ir à guerra por esta causa.

Para evitar que os problemas que não têm solução se convertam em conflitos maiores, deve-se atuar imediatamente, com sabedoria e firmeza antes de que a situação escapamento de nosso controle.

20:48 À larga a tribo de Benjamim se recuperou desta matança. Saul, o primeiro rei do Israel, provinha desta tribo (1Sm 9:21), assim também a reina Ester (Et_2:5-7) e o apóstolo Paulo (Rm 11:1). Mas a tribo sempre se conheceu por ser mais pequena que as demais (Sl 68:27).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
2. War Against Benjamin (20: 1-48)

1 Em seguida, todos os filhos de Israel saíram, ea congregação, como um só homem, desde Dã até Berseba, com a terra de Gileade, ao Senhor em Mizpá. 2 E os chefes de todas as pessoas, mesmo de tudo as tribos de Israel, se apresentaram na assembléia do povo de Deus, quatrocentos mil homens de infantaria que arrancavam da espada. 3 (Agora os filhos de Israel haviam subido a Mispa.) E os filhos de Israel disseram: Diga-nos, como foi este mal trazido para passar? 4 E o levita, marido da mulher que fora morta, e disse: Eu vim para Gibeá, que pertence a Benjamim, eu e minha concubina, de apresentar. 5 E os homens de Gibeá se levantaram contra mim e cercaram a casa sobre mim de noite; me que eles pensavam ter morto, e minha concubina eles forçaram, e ela está morta. 6 Então peguei na minha concubina, dividi-a em pedaços e os enviei por todo o país da herança de Israel; para que cometeram tal abominação e loucura em Israel. 7 Eis que vós, filhos de Israel, todos vocês, dar aqui o seu conselho e conselho.

8 E todo o povo se levantou como um só homem, dizendo: Nós não vai qualquer um de nós ir para a sua tenda, nem vamos nenhum de nós voltará a sua casa. 9 Mas agora esta é a coisa que nós faremos a Gibeá: vamos ir para cima contra ela por sorteio;10 e tomaremos dez homens de uma centena de todas as tribos de Israel, e cem de cada mil, e mil de cada dez mil, para trazerem mantimento para o povo, para que o façam , quando eles vêm a Gibeá de Benjamim, de acordo com toda a loucura que ela fez em Israel. 11 Então todos os homens de Israel se ajuntaram contra essa cidade, unidos como um só homem.

12 E as tribos de Israel enviaram homens por toda a tribo de Benjamim, dizendo: Que maldade é essa que está vindo a passar entre vós? 13 Agora, pois, entregar-se os homens, os filhos de Belial, que estão em Gibeá, para que possamos colocá- -los à morte, e afastar o mal de Israel. Mas Benjamin não quiseram ouvir a voz de seus irmãos, os filhos de Israel. 14 E os filhos de Benjamim se ajuntaram das cidades em Gibeá, para saírem a pelejar contra os filhos de Israel. 15 E os filhos de Benjamim foram numerados naquele dia fora das cidades, vinte e seis mil homens que arrancavam da espada, afora os moradores de Gibeá, de que se sentaram setecentos homens escolhidos. 16 Entre todo este povo havia setecentos homens escolhidos, canhotos; cada um poderia funda uma pedra a um fio de cabelo, e não perca.

17 E os homens de Israel, além de Benjamin, quatrocentos mil homens que arrancavam da espada, e todos eles homens de guerra. 18 E os filhos de Israel se levantou, seguiu-se a Betel, e pediu conselho de Deus; e eles disseram: Quem subirá por nós primeiro a pelejar contra os filhos de Benjamim? E disse o Senhor: Judá subirá primeiro.

19 E os filhos de Israel se levantou pela manhã, e acamparam-se contra Gibeá. 20 E os homens de Israel saíram à peleja contra Benjamim; e os homens de Israel definir a batalha contra eles em Gibeá. 21 E os filhos de Benjamim saíram de Gibeá, e derrubaram por terra dos israelitas naquele dia vinte e dois mil homens. 22 E o povo, os homens de Israel, incentivou-se, e ordenaram a batalha novamente na matriz no lugar onde eles se puseram em ordem do primeiro dia. 23 E os filhos de Israel, e choraram perante o Senhor até a tarde; e eles perguntaram ao Senhor, dizendo: Hei de novamente nos aproximarmos de batalha contra os filhos de Benjamim, meu irmão? E disse o Senhor: Subi contra ele.

24 E os filhos de Israel contra os filhos de Benjamim, no segundo dia. 25 E Benjamin lhes saíram ao encontro fora de Gibeá no segundo dia, e derrubaram por terra dos filhos de Israel mais dezoito mil homens; todos dos que tiravam a espada. 26 Em seguida, todos os filhos de Israel, e todo o povo, subiram, e veio a Betel, e choraram, e estiveram ali perante o Senhor, e jejuaram aquele dia até a tarde; e ofereceram holocaustos e ofertas pacíficas perante o Senhor. 27 E os filhos de Israel perguntaram de Jeová (para a arca da aliança de Deus estava ali naqueles dias, 28 e Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão , estava perante ele naqueles dias), dizendo: eu ainda a sair para a batalha contra os filhos de Benjamim, meu irmão, eu desistiremos? E o Senhor disse: Sobe, porque amanhã eu vou dar na tua mão.

29 e conjunto de Israel Liers-in-esperar contra Gibeá redor. 30 E os filhos de Israel, subiu contra os filhos de Benjamim, no terceiro dia, e colocar-se em ordem de batalha contra Gibeá, como das outras vezes. 31 E os filhos de Benjamim saíram ao encontro do povo, e foram atraídos para longe da cidade; e começaram a ferir e matar as pessoas, como das outras vezes, pelos caminhos, um dos quais sobe para Betel, eo outro para Gibeá, no campo, cerca de trinta homens de Israel. 32 E os filhos de Benjamim disse: Vão sendo derrotados diante de nós, como na primeira. Mas os filhos de Israel disseram: Fujamos, e atraí-los para longe da cidade para os caminhos. 33 E todos os homens de Israel se levantaram do seu lugar, e definir-se na matriz em Baal-Tamar; ea liers- . em-espera de freio de Israel a sair do seu lugar, mesmo fora de Maareh-Geba 34 E veio contra Gibeá dez mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, ea batalha foi ferida; mas eles não sabiam que o mal estava próximo a eles. 35 E o Senhor feriu Benjamin diante de Israel; e os filhos de Israel destruiu de Benjamin naquele dia vinte e cinco mil e cem homens: todos estes dos que arrancavam da espada.

36 Então os filhos de Benjamim viram que estavam derrotados; para os homens de Israel deram lugar a Benjamin, porquanto estavam confiados na emboscada-em-esperar que haviam posto contra Gibeá. 37 E o apressaram Liers-em-espera, e acometeu a Gibeá; e os mentirosos-em-espera-se desenhou ao longo, e feriram toda a cidade com o fio da espada. 38 Agora, o sinal nomeado entre os homens de Israel e os mentirosos-em-espera foi, que eles deveriam fazer uma grande nuvem de fumaça subir para fora da cidade. 39 E os homens de Israel se na batalha, e Benjamin começaram a ferir e matar os homens de Israel, quase trinta pessoas; pois diziam: Certamente eles são derrotados diante de nós, como na primeira batalha. 40 Mas quando o sinal começou a levantar-se para fora da cidade, em uma coluna de fumaça, o Benjamim a olhar para trás deles; e eis que toda a cidade subia em fumaça ao céu. 41 E os homens de Israel se virou, e os homens de Benjamim pasmaram.: porque viram que o mal lhes tocaria 42 Portanto, virando as costas diante do homens de Israel, para o caminho do deserto; mas a batalha os perseguiram de perto; e os que saíram das cidades destruídas-los no meio dela. 43 Cercaram os benjamitas e os perseguiram, e pisou-los em seu lugar de descanso, tanto quanto contra Gibeá, para o nascente. 44 E lá caíram de Benjamim dezoito mil homens; todos estes eram homens valentes. 45 Então viraram e fugiram para o deserto até a rocha de Rimom; e eles recolhidos deles pelos caminhos uns cinco mil homens, e os perseguiram até Gidom, e feriram deles dois mil homens. 46 Então, que todos os que caíram naquele dia de Benjamin havia vinte e cinco mil homens que arrancavam da espada; todos estes eram homens valentes. 47 Mas seiscentos homens viraram e fugiram para o deserto até a rocha de Rimom, e ficaram na penha de Rimom quatro meses. 48 E os homens de Israel voltaram para os filhos de Benjamim, e feriu -los com o fio da espada, tanto toda a cidade, eo gado, e tudo o que eles encontraram: também a todas as cidades que acharam puseram fogo.

Chamada drástica do levita para a justiça teve um efeito poderoso sobre as tribos. O crime revoltante em Gibeá unidos 1srael de uma maneira singular. As tribos eram como um em oposição ao modo implacável uma ação, ou seja, tudo salvar a tribo de Benjamim e gaditas de Jabes-Gileade.

As tribos de Israel reuniu uma congregação em Mispa, localizado a cerca de três milhas a oeste de Gibeá, e decidiu que a ação contra o levita deve ser vingado. Houve notável unidade no curso de ação proposto. Então todos os homens de Israel se ajuntaram contra essa cidade, unidos como um só homem (v. Jz 20:11 ).

A tribo de Benjamin foi condenada a entregar os culpados, mas Benjamin recusou. A guerra era a única alternativa. Orientação divina foi procurado e Judá foi condenada a lançar o ataque (v. Jz 20:18 ). Os dois primeiros ataques contra Gibeá e Benjamim foram repelidos, mas o terceiro ataque encaminhado os defensores e Gibeá foi completamente destruída pelo fogo. Aparentemente outras partes do Benjamin foram devastados pelos israelitas invasoras. Todas as cidades que acharam puseram fogo (v. Jz 20:48 ). A conquista de Benjamin era total e completa. A tribo foi quase aniquilada nessa batalha cruel.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
20.1 Mispa. Cidade da fronteira ao norte de Benjamim, uns 13 km ao norte de Jerusalém. Dã até Berseba. Expressão vulgar que se referia à nação inteira.

20.2,17 Quatrocentos mil homens. Este número elevadas levanta um problema para a intérprete. Como na notaDt 12:6, deve ser levado em conta que a palavra hebraica 'eleph pode significar "mil" ou "unidades de família" (conforme Jz 6:15; 1Sm 10:19; Mq 5:2), sem especificar o número de indivíduos envolvidos. Pode ainda reportar-se aos oficiais que dirigiam o exército confederado. Para maior clareza, consulte o artigo "Número" no nDb, II, p 1124ss.

20.3 Ouviram... Benjamim. É evidente que os benjamitas não pesaram a gravidade do pecado dos homens de Gibeá, achando melhor apoiá-los numa guerra civil, ao invés de entregá-los ao castigo merecido.

20.5 Cidadãos de Gibeá. Tal foi a impressas da maldade feita por aqueles homens, e seu julgamento, que permaneceu na lembrança do povo até aos dias de Oséias.

20.6 Vergonha e loucura. Veja 19.23n. O erudito M. Noth acha que "fizeram loucura em Israel" era frase técnica apropriada para certas violações da lei divina, rigorosa especialmente em casos de pecado sexual.

20.8 Tenda... casa. Outra menção da antigüidade da narrativa, sugerindo os tempos do deserto, quando as casas ainda eram feitas de tendas.

20.13 Tiremos de Israel o mal. Se o pecado não for tratado de maneira suficientemente severa para ser desarraigado, suas conseqüências se alastram e se agravam; (Js 7:0, 20; Gn 2:17; 6:17);
2) A morte vicária de um substituto inocente (Jo 11:50; Jo 18:14; Rm 5:8; 2Co 5:14).

20.16 Funda. Nota-se a eficiência desta arma de, guerra, usada pelos exércitos egípcios, assírios e babilônicos, e na morte de Golias nas mãos de Davi (1Sm 17:49). Calcula-se que a funda usada naqueles dias poderia arremessar uma pedra do peso de 400 g à velocidade de 140 km horários.

20.18 Betel. A esta altura, o santuário estava em Betel, ou possivelmente, a arca fora trazida àquela cidade, (conforme v. 27), que distava apenas 8 km de Mispa.

20.21 Vinte e dois mil homens de Israel. O preço do pecado é sempre elevado. Na confiança de estarem cumprindo a vontade de Deus, provavelmente, não receavam as dificuldades par derrotar Benjamim.

20.23 Choraram perante o Senhor. A aflição da alma e boa, quando acompanhada de uma indagação sobre a pureza de consciência e das intenções (Sl 51:17). Não se deve, porém, pensar que Deus requer apenas tristeza do pecador. Arrependimento significa, acima de tudo, uma mudança de mentalidade. É possível, neste caso, que Deus não concedeu vitória a Israel pelo fato deste não ter afastado realmente o pecado de seu meio (conforme Dt 1:45; Js 7:11, Js 7:12; 2Rs 22:19; Os 2:15-29). Confiando na sua grande superioridade numérica, talvez não tivesse confiado devidamente em Deus.

20.26 Betel. O Santuário (tabernáculo, provavelmente) pouco tempo permaneceu em Siquém (Js 8:30ss; cap. 24), sendo, depois, transferido para Siló (Js 18:1; Js 22:12), de onde passou para Betel, e voltando novamente para Siló (1Sm 1:9; 1Sm 3:15). Holocaustos e ofertas pacíficas. Os dois tipos de sacrifícios revelam arrependimento genuíno, o que leva à reconciliação com Deus (Lv 1:4; 7:16).

2.27 A arca da Aliança. Esta é a única referência à arca, no livro de Juízes.

20.28 Finéias. Nome dê origem egípcia (como também a de Moisés) que significa "criança morena”. Como se evidencia nesta narrativa, tais acontecimentos ocorreram pouco depois da conquista da Terra Prometida; este, sacerdote, neto de Arão, seria o mesmo que afastou a ira de Deus em Sitim (Nu 25:1-4; cf.Nu 31:6; Js 22:9-6). Os entregarei. Só dessa terceira vez foi que o Senhor determinou a derrota dos benjamitas.

20.31 Gibeá do Campo. Sugere-se que se refira, possivelmente, a Gibeom, próxima a Gibeá.

20.32 Fujamos. O estratagema dos israelitas era o de simular o pânico de um exército derrotado, atraindo, assim, aos exércitos benjamitas para longe da cidade. Idêntico plano estratégico deu a vitória a Josué, na batalha contra Ai (Js 8:3-6).

20.33 Saiu do seu lugar. Lit. "romperam", termo usado para descrever a queda d'água, quando do romper-se de uma barragem.

20.37,38 Investigações no local confirmam a destruição de Gibeá, por fins do século XII (conforme NDB, II; p 667). Após um século, foi reconstruída por Saul. Sinal. A mesma palavra aparece também no original de Jr 6:1, além de ter sido descoberta nas cartas de Laquis, dos tempos da terrível destruição dos babilônios. Neste caso, para indicar sinais de fumaça, os quais eram o meio mais rápido de comunicação a distância.

20.42 Cidades. A frase "cercaram a Benjamim" (43) indica que devemos ler, aqui, "cidade" como em vários manuscritos gregos.

20.43 Gibeá. Deve ser Geba, a uns 8 km. de Gibeá, seguindo-se o caminho da penha de Rimom (45) que fica a pouco mais de 10 km a nordeste.

20.47,48 Deixando de perseguir aos seiscentos homens valentes, os israelitas passaram a destruir sistematicamente todas as cidades de Benjamim, matando mulheres, crianças e até o gado. Sem homens para a defesa, tiveram que sucumbir. A tribo seria totalmente destruída, não fora os seiscentos homens refugiados na penha de Rimom, uns 6 km a leste de Betel.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48

4) A guerra civil contra Benjamim: a liga em colapso (20:1-48)
Se o ultraje em Gibeá representava o ponto mais baixo da moralidade e da ética em Israel, certamente a guerra que seguiu pode ser chamada a noite mais tenebrosa da alma coletiva do povo. Começando como uma purificação da culpa de sangue e prosseguindo de acordo com padrões de responsabilidade pactuai coletiva, a guerra expôs não somente a arrogância de Benjamim, mas a fragilidade de toda a liga. O capítulo começa mostrando a união de todo o Israel. Embora apresentado no final de Juízes por motivos teológicos, há bons argumentos para defender a idéia de que esse evento ocorreu mais próximo do início desse período (conforme especialmente a referência a Finéias, v. 28). Benjamim, embora supostamente convidado, está faltando, e o resto ouve a história triste do levita. Está claro (v. 7,8) que toda a comunidade de Israel se considera culpada de culpa coletiva que precisa ser eliminada. Com esse propósito em mente, planeja-se uma batalha e são preparados os suprimentos (v. 10).
Naturalmente Benjamim precisa primeiro ter a oportunidade de se livrar (e assim todo o Israel) da culpa. Isso poderia ter sido atingido com pouco derramamento de sangue (v. 13), e o mal teria sido eliminado, mas, quando os benjamitas decidiram ignorar o ultimato, a guerra se tornou inevitável. Seguindo prática comum, as tribos buscaram um oráculo de guerra (v. 18), embora o pedido: “Quem de nós irá lutar primeiro?” (que lembra 1,1) pressupõe ser correto ir à guerra antes de tudo. Essa certeza, embora justificada (apesar da oposição de comentaristas modernos) à luz do derramamento de sangue, seria logo sacudida por meio de derrotas sucessivas. Antes do segundo ataque, a questão mais fundamental é levantada (v. 23), enquanto antes do terceiro e conclusivo ataque há uma assembléia completa com sacrifícios diante da arca (v. 26ss). De qualquer forma, as tribos percebem que por alguma razão (possivelmente a sua própria falha em cumprir as leis sacrificiais da aliança) o Senhor lhes negou a vitória. A repetição de ofertas de comunhão e de holocaustos num contexto genuíno de jejum e arrependimento é a chave para o seu sucesso subseqüente contra Benjamim.

Embora os detalhes do plano de batalha e o seu progresso sejam um tanto confusos, o esboço geral está claro. O exército principal atraiu Benjamim para fora de Gibeá para o norte (v. 31, “para Betei”, e provavelmente “Gibeom”, em vez de “Gibeá”) enquanto o grupo que esperava em emboscada estava a nordeste (v. 33: “a oeste de Gibeá [Geba]”) até o sinal para atacar a cidade indefesa. O relato geral (v. 29- - 36a) conclui com a observação de que Javé foi (pela primeira vez) responsável pela vitória (v. 35). Os v. 36b-48 acrescentam detalhes à emboscada e seus resultados, incluindo o esconderijo de um pequeno remanescente na “rocha de Rimom” (v. 47) e a dizimação de todas as cidades de Benjamim, mais provavelmente segundo a prática hebraica do “anátema” (v.comentário Dt 21:11). A destruição é tão completa que o problema agora não é mais proteger Israel da culpa de sangue, mas preservar as 12 tribos da liga. Será que Deus levantou esse povo somente para depois destruí-lo? Onze tribos podem ainda ser “Israel” se nasceram 12 de Jacó? Deus lançou fora o seu povo que ele já conhecia antes?

20.1. deDã a Berseba: uma rubrica editorial padrão, não necessariamente determinante para a datação desse capítulo em comparação com o cap. 18. Gileade: todas as tribos da Transjordânia. como um só homem-, a chave é a recém-formada unidade, que faltava desde o cap. 1. perante o Senhor: geralmente indica a presença de um altar ou de alguém que buscava o oráculo, se não um santuário completo. Mispá\ possivelmente Tell en-Nasbeh, a 13 quilômetros ao norte de Jerusalém. Cf. 1Sm 7:0 e NBD, p. 895-8. A AB traduz: “quatrocentos contingentes”, v. 13. canalhas-, v.comentário de 19.22. v. 15, 16. além dos setecentos melhores soldados que viviam em Gibeá. Dentre todos esses soldados havia setecentos canhotos...-, muitos eruditos defendem que os dois grupos de 700 homens mencionados eram o mesmo grupo. V. a NEB. canhotos-, uma qualidade heróica dos benjamitas. V. comentário Dt 3:15. funda-, uma arma poderosa muitas vezes usada para arremessar pedras grandes. Conforme lCr 12.2. sem errar. heb. hãtã, um termo freqüente para o ato de pecar, v. 18. Betei. lit. “casa de Deus”. Embora o santuário do tabernáculo seja geralmente chamado bêt-’elõhím, em vez do abreviado hei- V?/, é bem provável que o termo aqui não deva ser entendido como nome de lugar.

Não é citada razão alguma para a mudança de Mispá (v. 1) para Betei (conforme v. 26). Judá: conforme 1.2. v. 26. Betel. AB sugere que só aqui Betei se torna nome de lugar, visto que o foco muda para a arca, cuja única ocorrência é aqui. Mas em nenhum outro lugar Betei aparece como o santuário central, e talvez seja melhor tomar todas as referências como indeterminadas. A próxima vez que a arca é mencionada, ela está em Siló (ISm 1—3). v. 28. Finéias: não há razão para perguntar aqui se esse Finéias é o neto de Arão (lCr

6.4), filho de Eleazar. O sacerdócio de Siló (Eli) de ISm 1—3 veio por meio de Itamar, o outro filho de Arão. v. 33. Baal-Tamar. não identificado, oeste de Gibed4, a RSV segue a LXX; também, em português, a BJ (conforme heb. “planície de Geba”). Geba (atual Jeba) fica a uma curta distância a nordeste de Gibeá. NEB: “na vizinhança de Gibeá” é uma emenda desnecessária, v. 34. contra Gibeá: lit. “defronte a”, provavelmente significando “leste de”, v. 38. tinham combinado: o sinal evidentemente foi o sucesso da emboscada (conforme v. 40). v. 42. os homens de Israel que saíram das cidades-, a NEB segue a Vulgata, “da cidade”; assim também algumas versões em português (NTLH e BJ). A RSV e o hebraico falam de homens das cidades se unindo na perseguição, v. 43. Cercaram: a RSV evita o hebraico “cercar”, visto que homens cercados não podem ser perseguidos! A NEB vê o grupo “encurralado” e empurrado como um grupo sólido até Geba (Driver, p. 20). Gibeá: aqui provavelmente deveríamos ler “Geba”. v. 45. rocha de Rimom: a atual Rammun, uma fortaleza localizada a 6 quilômetros a leste de Betei. Gidom: possivelmente Geba. NEB: “cortar” é também conjectura, v. 48. cidades: a RSV deixou fora a locução mê‘ir rrftõm (“cidade toda”) a favor de nftim (homens). NEB: “o povo nas cidades” é mais próximo do texto.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
b) A destruição de Gibeá (Jz 20:1-7). Israelitas com nomes egípcios (cfr. Moisés) só se encontram na tribo de Levi. Então Israel pós emboscadas em redor de Gibeá (29). A tática era semelhante à utilizada contra Ai (Js 8:12 e segs.). Um dos quais sobe para Betel e o outro para Gibeá (31). Gibeá, neste caso talvez Gibeom, deve ser a moderna El-Jib, a 10 quilômetros a noroeste de Jerusalém e 7 de Gibeá. Baal-Tamar (33). Ficava situada entre as tribos de Judá e Benjamim. O nome significa "senhor da palmeira" e a localidade deve ter tomado esse nome devido a uma divindade que os cananeus ai adoravam. Desfizeram os filhos de Israel naquele dia vinte e cinco mil e cem homens de Benjamim (35). Como sobreviventes ficam apenas os 600 de que fala o vers. 47. O total devia ser então 25 700 (cfr. as notas sobre os vers. 2 e 15). Este passo é um resumo antecipado dos vers. 36-46. Um sinal determinado (38). Esse sinal era um facho ou farol mencionado nas cartas de Lachish e Jr 6:1 (Cfr. Js 8:20, Js 8:21). O fumo da cidade subia ao céu (40). A destruição de Gibeá nesta época é confirmada pelas escavações realizadas por arqueólogos americanos em 1922-23. E à vontade o pisaram (43), isto é, no seu lugar de descanso. Até diante de Gibeá (43). Ou Geba, na estrada direta de Gibeá para Rimom. Geba encontra-se a 10 quilômetros a nor-nordeste de Jerusalém, e a penha de Rimom (47) não ficava a grande distância. O nome ainda perdura na atual aldeia de Ramum situada sobre um penhasco fendido por três lados, contendo cavernas, que serviam de abrigo a fugitivos.

Dicionário

Acometer

Atacar; investir contra ou sobre

acometer
v. 1. tr. dir. Investir contra ou sobre; atacar. 2. tr. dir. Empreender. 3. tr. dir. Ir de encontro a; chocar-se com; abalroar. 4. tr. dir. Manifestar-se de repente, atacar (doença). 5. Intr. Encetar briga.

Acometer Atacar (Jz 20:37).

Apressar

verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Fazer com que alguém faça algo mais rapidamente; ativar, acelerar, precipitar: apressar sua partida; apressei-o a sair logo; apressou-se para ir embora!
verbo transitivo direto Ocorrer antes do tempo previsto; antecipar: apressar sua vinda.
Etimologia (origem da palavra apressar). A + pressa + ar.

Arremeter

verbo transitivo e intransitivo Investir, acometer, atacar com fúria.
Avançar com ímpeto, arrojar-se contra.
Açular os animais.

Atacar com ímpeto ou fúria

Arremeter
1) Lançar-se com violência (1Sm 22:18).


2) Avançar ameaçadoramente (At 19:29, RA).


Cidade

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

Emboscada

Emboscada Espera, às escondidas, do inimigo ou da presa a fim de atacar (Jz 20:29); (Lm 3:10).

emboscada s. f. 1. Ardil, insídia. 2. Lugar onde alguém se esconde para assaltar outre.M 3. Cilada, tocaia.

Espada

[...] A espada é, para Deus, um punhal fratricida que os códigos sociais tornaram legal, e, portanto, sobre ela não pode incidir sua bênção luminosa. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3

Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5


Espada Arma que consta de uma lâmina comprida e pontuda, afiada dos dois lados (1Sm 17:51); (Mt 26:51); (He 4:12).

Do grego spathé que em latim deu spatha = arma branca, forma de uma lâmina fina e pontiaguda, podendo ser de um, o que é mais comum, ou de dois gumes, citada no Apocalipse 1:16.

A espada era curta e larga, geralmente com um só gume, mas algumas vezes com dois, quando a sua função era a de instrumento perfurante. A sua forma era muito variável, sendo muitas vezes direita, outras curva. Era sempre levada sobre a coxa esquerda, e por esta razão pôde Eúde ocultar uma espada curta ou um punhal sobre a coxa direita, sem desconfiança, visto que era canhoto (Jz 3:16). A espada é a mais antiga arma ofensiva mencionada na Bíblia. Foi com ela que os filhos de Jacó assassinaram os siquemitas (Gn 34:25). É muitas vezes sinônimo de guerra: ‘o Senhor mandará a espada à terra.’ ‘A espada da boca’ (5:15Sl 57:4) é a conversa perniciosa, a falsa acusação, a difamação, a calúnia. A Palavra de Deus é, na sua força penetrante, comparada a uma espada de dois gumes (Hb 4:12). As palavras: ‘Da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes’ (Ap 1:16) exprimem a força da Sua Palavra, quer se considere a Sua graça, ou o Seu juízo.

substantivo feminino Uma das mais antigas armas de combate, constituída de longa espada lâmina de aço.
O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.

Ferir

verbo transitivo Golpear; fazer chaga ou ferimento em.
Machucar: a sandália nova está ferindo o pezinho da menina.
Atritar algo para fazer chispa: ferir a pedra do isqueiro.
Figurado Magoar, ofender: ferir a sensibilidade do amigo.
Causar impressão desagradável: palavras que ferem os ouvidos.
Contrariar: ferir as conveniências; ferir os interesses de alguém.
verbo pronominal Golpear-se, cortar-se, machucar-se: ferir-se nos espinhos da roseira.
Figurado Magoar-se, ofender-se: ele se feriu com a injustiça do chefe.

Ferir
1) Produzir ferimento (Gn 3:15)

2) Dar pancada em (Nu 20:11). 3 Matar (Nu 21:24).

4) Atacar (Js 10:4).

5) Castigar (Isa 19:)

Fio

substantivo masculino Fibra longa, delgada e retorcida de matéria têxtil (cânhamo, linho, seda etc.).
Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.

substantivo masculino Fibra longa, delgada e retorcida de matéria têxtil (cânhamo, linho, seda etc.).
Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.

Fio
1) Linha fiada e torcida (Jz 15:14).


2) O lado afiado de instrumento cortante; “passar a fio de espada “quer dizer” matar à espada” (Dt 20:13).


3) Fio de cabelo (At 27:34, RA).


Gibeá

-

Monte. 1. Cidade das montanhas de Judá (Js 15:57). 2. Gibeá de Benjamim. Aqui ocorreu aquele fato narrado nos caps. 19 e 20 do livro dos Juizes, que foi causa de ser quase extirpada a tribo de Benjamim – casa de Saul (1 Sm 10.26 – etc.) – dali mandou Jônatas desalojar de Gibeá os filisteus (1 Sm 13 2:3) – lugar onde foram enforcados sete filhos de Saul (2 Sm 21.1 a
9) – terra de três dos homens valentes de Davi (2 Sm 23.29 – 1 Cr 11.31 – 12,3) – e de Uriel (2 Cr 13,2) – foi ocupada pelo exército assírio, quando marchava para Jerusalém (is 10:29, uma passagem que mostra não serem o mesmo lugar Gibeá e Geba) – um centro de idolatria (os 5:8 – 9.9 – 10.9). Acha-se identificada com a moderna Tell-el-Ful, uma vila sobre a principal estrada que parte de Jerusalém na direção do norte. Em 1 Sm 7.1 se diz que a arca foi levada ‘à casa de Abinadabe, no outeiro’, isto é, em Gibeá (2 Sm 6.3).

Um dos netos de Calebe e sua concubina Maaca; era da tribo de Judá e seu pai chamava-se Seva (1Cr 2:49).


Gibeá Cidade que ficava na região montanhosa de Benjamim (Jdg 19—20).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Juízes 20: 37 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E a emboscada se apressou, e atacou a Gibeá; e a emboscada arremeteu contra ela, e feriu ao fio da espada toda a cidade.
Juízes 20: 37 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1375 a.C.
H1390
Gibʻâh
גִּבְעָה
uma cidade no distrito montanhoso de Judá
(Gibeah)
Substantivo
H2363
chûwsh
חוּשׁ
apressar, tornar apressado, acelerar
(will go ready)
Verbo
H2719
chereb
חֶרֶב
espada, faca
(sword)
Substantivo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4900
mâshak
מָשַׁךְ
tirar, arrastar, apanhar
(and they drew)
Verbo
H5221
nâkâh
נָכָה
golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
(should kill)
Verbo
H5892
ʻîyr
עִיר
agitação, angústia
(a city)
Substantivo
H6310
peh
פֶּה
boca
(her mouth)
Substantivo
H6584
pâshaṭ
פָּשַׁט
despir, invadir, despojar, fazer uma incursão, investir, expandir
(that they stripped)
Verbo
H693
ʼârab
אָרַב
pôr-se em espreita, emboscada, tocaia
(and lie in wait)
Verbo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


גִּבְעָה


(H1390)
Gibʻâh (ghib-aw')

01390 גבעה Gib ah̀

o mesmo que 1389; n pr loc Gibeá = “monte”

  1. uma cidade no distrito montanhoso de Judá
  2. uma cidade de Benjamim, terra natal do rei Saul
  3. uma cidade em Quiriate-Jearim de Efraim

חוּשׁ


(H2363)
chûwsh (koosh)

02363 חוש chuwsh

uma raiz primitiva; DITAT - 631; v

  1. apressar, tornar apressado, acelerar
    1. (Qal) apressar
    2. (Hifil)
      1. mostrar pressa, agir rapidamente, apressar-se, chegar rapidamente
      2. apreciar, estar motivado

חֶרֶב


(H2719)
chereb (kheh'-reb)

02719 חרב chereb

procedente de 2717; DITAT - 732a; n f

  1. espada, faca
    1. espada
    2. faca
    3. ferramentas para cortar pedra

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מָשַׁךְ


(H4900)
mâshak (maw-shak')

04900 משך mashak

uma raiz primitiva; DITAT - 1257; v

  1. tirar, arrastar, apanhar
    1. (Qal)
      1. tirar (e levantar), arrastar, guiar, arrastar ou conduzir, puxar
      2. puxar (o arco)
      3. continuar, marchar
      4. tirar ou emitir (um som)
      5. estender, prolongar, continuar
      6. seguir o alinhamento (da semente na semeadura)
      7. animar, puxar, atrair, gratificar
    2. (Nifal) ser tirado
    3. (Pual)
      1. ser tirado, adiado, tardar
      2. ser alto

נָכָה


(H5221)
nâkâh (naw-kaw')

05221 נכה nakah

uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v

  1. golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
    1. (Nifal) ser ferido ou golpeado
    2. (Pual) ser ferido ou golpeado
    3. (Hifil)
      1. ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
      2. golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
      3. golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
      4. golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
    4. (Hofal) ser golpeado
      1. receber uma pancada
      2. ser ferido
      3. ser batido
      4. ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
      5. ser atacado e capturado
      6. ser atingido (com doença)
      7. estar doente (referindo-se às plantas)

עִיר


(H5892)
ʻîyr (eer)

05892 עיר ̀iyr

ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

  1. agitação, angústia
    1. referindo-se a terror
  2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
    1. cidade

פֶּה


(H6310)
peh (peh)

06310 פה peh

procedente de 6284; DITAT - 1738; n. m. peh

  1. boca
    1. boca (referindo-se ao homem)
    2. boca (como órgão da fala)
    3. boca (referindo-se aos animais)
    4. boca, abertura (de um poço, rio, etc.)
    5. extremidade, fim pim
  2. um peso equivalente a um terço de um siclo, ocorre somente em 1Sm 13:21

פָּשַׁט


(H6584)
pâshaṭ (paw-shat')

06584 פשט pashat

uma raiz primitiva; DITAT - 1845; v.

  1. despir, invadir, despojar, fazer uma incursão, investir, expandir
    1. (Qal)
      1. despir, retirar
      2. invadir (o abrigo de alguém), fazer uma incursão
    2. (Piel) despir
    3. (Hifil)
      1. despir
      2. despir
      3. esfolar
    4. (Hitpael) despir-se de

אָרַב


(H693)
ʼârab (aw-rab')

0693 ארב ’arab

uma raiz primitiva; DITAT - 156; v

  1. pôr-se em espreita, emboscada, tocaia
    1. (Qal)
      1. estar de tocaia
      2. emboscada (particípio como subst)
    2. (Piel) aqueles que fazem emboscada, aqueles que fazem tocaia (particípio pl.)
    3. (Hifil) pôr emboscadas

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo