(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Pesquisando por I Crônicas 1:5-23 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Locais
ASSUR
Atualmente: IRAQUEFoi capital da Assíria. Situada na margem ocidental do rio Tigre a 96 quilômetros ao sul de Nínive
CANAÃ
Atualmente: ISRAELDesde os tempos remotos a Palestina foi chamada de terra de Canaã e seus habitantes de cananeus. Quando Abrão chegou em Canaã por volta do ano 2000 a.C., era mais um semita que vinha somar-se à população camita da terra de Canaã. A região era ocupada por diversas tribos conhecidas sob o nome geral de cananeus (Gênesis
Local prometido por Deus a Abraão, também conhecido como Terra Santa.
CUXE
Atualmente: ETIÓPIASignifica Etiópia. Um cuxita é mencionado no Antigo Testamento como fundador de Babilônia.
EBAL
Atualmente: ISRAELEbal, monte localizado na região de Samaria com altitude de 924 metros. Deuteronômio
Monte Ebal
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O monte Ebal (em árabe: :جبل عيبال Jabal ‘Aybāl; em hebraico: הר עיבל Har ‘Eival) é uma das duas montanhas situada na parte norte da Cisjordânia, próxima da cidade bíblica de Siquém, actualmente Nablus. A montanha é um dos picos mais altos da Cisjordânia, a 940 m de altitude, 59 m mais alto que o monte Gerizim, sendo separado deste por um vale. Na base deste monte existem diversos túmulos arqueológicos, além de cavernas formadas pela extracção de calcário. De acordo com as Religiões abraâmicas, o corpo de Enoque, primogênito de Caim está enterrado.
ELAM
Atualmente: IRÂSegundo descobertas arqueológicas, Susã, capital do Elam, foi fundada cerca de 4000 a.C. Gênesis 14 relata que Quedorlaomer - que aprisionou Ló e, em cuja perseguição saiu Abraão derrotando-o, era rei de Elam. Na época, os elamitas eram muito poderosos. Invadiram várias cidades próximas ao Mar Morto. Elam corresponde atualmente a moderna província do Khuzistan no noroeste do Irã.
ELISÁ
Provavelmente Cartago, uma cidade semelhante a Tiro.EzHAVILÁ
Atualmente: ARÁBIA SAUDITARegião habitada por amalequitas e descendentes de Esaú, que ficava no deserto da Arábia. I Samuel
MIZRAIM
Atualmente: EGITOPalavra hebraica para designar Egito. Ver Egito
PUTE
Ver Líbia LÍBIASELÁ
Atualmente: JORDÂNIASelá – Ver Petra
SIDOM
Atualmente: LÍBANOCidade de grande importância na Antiguidade. Ez
TARSIS
Atualmente: ESPANHACidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.
SÍDON
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:33.567, Longitude:35.4)Nome Atual: Sídon
Nome Grego: Σιδών
Atualmente: Líbano
História:
O Castelo do Mar, em Sídon
Foi uma das mais importantes cidades fenícias, e teria sido, possivelmente, a mais antiga. foi fundado um grande império comercial mediterrânico. Homero elogiou os seus habitantes pela especialização no fabrico de vidro e tecidos de cor púrpura. Foi também daqui que saíram os colonos fundadores de Tiro.
Sídon teve conquistadores Filisteus, Assírios, Babilónios, Egípcios, Gregos e finalmente Romanos, antes da era cristã. Herodes, o Grande visitou Sídon. Segundo a tradição cristã, tanto Jesus Cristo como Paulo de Tarso a visitaram. (ver Sídon Bíblica abaixo).
A 4 de Dezembro de 1110, Sídon foi saqueada na Primeira Cruzada. Durante as cruzadas foi saqueada várias vezes até que foi finalmente destruída pelos Sarracenos em 1249. Em 1260 foi destruída de novo pelos Mongóis. Os destroços das muralhas originais são ainda visíveis.
Logo que Sídon ficou sob o domínio do Império Otomano no século XVII, recuperou uma grande parte da sua anterior importância comercial. Os Egípcios, apoiados pela Inglaterra e França, capturaram e controlaram a cidade no século XIX. Durante a Primeira Guerra Mundial, os Britânicos tomaram Sídon. Depois da guerra, esta tornou-se Protectorado dos Franceses no Mediterrâneo Oriental.
A Bíblia descreve Sídon hebraica צִידוֹן) em várias ocasiões:
- Recebeu o seu nome do "herdeiro" de Canaã, o neto de Noé (Gênesis
10: ).15-19 - Foi a primeira casa dos Fenícios na costa de Canaã, e através das suas extensas relações comerciais tornou-se uma "grande" cidade (Josué
11: ; Josué8 19: ).28 - Foi a cidade-mãe de Tiro. Permaneceu dentro dos domínios da tribo de Assur, mas nunca foi subjugada (Juízes
1: :).31 - Os Sidónios oprimiram 1srael (Juízes
10: ).12 - Depois do tempo de David a sua glória começou a desvanecer-se e Tiro, a sua "filha virgem" (Isaías
23: ), tomou o seu lugar de pré-eminência.12 - Salomão estabeleceu uma aliança matrimonial com os Sidónios, e conseqüentemente a sua forma de adoração idólatra encontrou lugar na terra de Israel. (I Reis
11: ).1-33 - Foi famosa pelas suas manufacturas e artes, bem como pelo seu comércio (I Reis
5: ; I Crônicas6 22: ; Ezequiel4 27: ).8 - É frequentemente referida pelos profetas (Isaías
23: ; Jeremias2-12 25: ; Jeremias22 27: ; Jeremias3 47: ; Ezequiel4 27: ; Ezequiel8 28: ; Ezequiel21-22 32: ; Joel30 3: ).4 - Jesus visitou a costa de Tiro e Sídon (Mateus
15: ; Marcos21 7: ; Lucas24 4: ) e desta região muitos se aproximaram para ouvi-lo pregar (Marcos26 3: ; Lucas8 6: ).17 - De Sídon, à qual o navio atracou depois de deixar Cesareia, Paulo navegou finalmente até Roma (Atos
27: ).3-4
Elão
Elão (עֵילָם) no velho testamento (Gênesis
A Bíblia relata que Arfaxade, irmão mais velho de Elão, nasceu dois anos após o dilúvio, implicando que o próprio Elão pode ter nascido na arca.
Elão (a nação) também é mencionada em Gênesis 14, que descreve uma antiga guerra no tempo de Abraão, envolvendo o rei de Elão chamado Quedorlaomer.
As profecias de Isaías (11:11, 21:2, 22:
6) e Jeremias (25:
25) também mencionam Elão, e a última parte de Jeremias 49 é uma profecia apocalíptica contra Elão, auto-datadas para o primeiro ano de Zedequias (597 a.C). e em Ezequiel
O Livro dos Jubileus pode refletir uma antiga tradição quando menciona um filho (ou filha, em algumas versões) de Elão chamado "Susan", cuja filha "Rasuaia" casou-se com Arfaxade, progenitor de outra ramificação Semítica. Susa foi a antiga capital do Elão. (Daniel
Sabá
Sabá (em hebraico: שבא, transl. Sh'va, árabe: سبأ, Sabaʼ, ge'ez, amárico e tigrínia: ሳባ, Saba) foi um antigo reino mencionado nas escrituras judaicas (o Antigo Testamento cristão) e no Alcorão. Sua exata localização histórica é disputada pela região sul da península Arábica e o leste da África; o reino poderia tanto situar-se na atual Etiópia, no atual Iêmen, ou até mesmo em ambos.
O templo mais antigo da Arábia, chamado Marã Bilquis ("palácio de Bilquis", nome árabe para a rainha de Sabá), foi descoberto recentemente em Maribe, sul do Iêmen, considerada por muitos como a capital de Sabá. Esta cidade foi construída entre o segundo e o primeiro milênios antes de Cristo. Localizada numa situação estratégica, Sabá floresceu através do comércio de mercadorias, tanto da Ásia, como de África, incluindo o café, proveniente da região etíope de Quefa.[carece de fontes?]
Aparentemente, Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina. Provavelmente, a população de Sabá seria uma mistura de povos africanos e da Arábia e, de facto, estudos linguísticos recentes indicam que as línguas semitas do Oriente Médio podem ter-se originado a partir das línguas cuchíticas da Etiópia. Por outro lado, na África oriental ainda se encontram muitos grupos étnicos com tradição matrilinear.
A visão acadêmica predominante é que a narrativa bíblica sobre o reino de Sabá foi baseada na civilização antiga de Saba, na Arábia do Sul, em contradição com várias tradições locais de diferentes países. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman escrevem que "o reino sabeu começou a florescer somente a partir do século VIII a.C" e que a história de Salomão e Sabá é "uma peça anacrônica do século VII para legitimar a participação de Judá no lucrativo Comércio da Arábia". O Museu Britânico afirma que não há evidências arqueológicas para tal rainha, mas que o reino descrito como dela era Saba, "o mais antigo e mais importante dos reinos da Arábia do Sul". Kenneth Kitchen data o reino entre 1200 a.C e 275 d.C com sua capital, Ma'rib. O reino caiu após uma guerra civil longa, mas esporádica, entre várias dinastias iemenitas que reivindicavam a realeza, resultando na ascensão do extinto Reino Himiarita.
O reino de Sabá é mencionado diversas vezes na Bíblia. Por exemplo, na Tábua das Nações (Gênesis
Na tradição ortodoxa etíope, o últimos destes três Sabás, o filho de Joctã, é considerado o antepassado primordial do componente original semita na sua etnogênese, enquanto Sabtá e Sabtecá, filhos de Cuxe, são considerados como os ancestrais do elemento cuchítico.
O historiador judaico-romano Flávio Josefo descreve o lugar chamado de Sabá como uma cidade real, cercada por muros, na Etiópia, que Cambises II teria chamado posteriormente de Meroé. Segundo ele, "ela era cercada bem de longe pelo Nilo, além de outros rios, o Astápo e o Astabora", o que oferecia proteção tanto de exércitos inimigos quanto das cheias dos rios. De acordo com Josefo, a conquista de Sabá teria trazido grande fama a um jovem príncipe egípcio, ao mesmo tempo em que expôs seu passado pessoal como uma criança escrava chamada Moisés.
O Kitab al-Magall ("Livro dos Rolos", considerado parte da literatura clementina) e a Caverna dos Tesouros mencionam uma tradição na qual, após o reino ter sido fundado pelos filhos de Sabá (filho de Joctã), houve uma sucessão de sessenta governantes mulheres até a época solomônica. A tradição bíblica da "Rainha de Sabá" (conhecida por Makeda na tradição etíope e Bilqis na tradição islâmica) faz a sua primeira aparição na literatura mundial no Livro dos Reis (1:10), que descreve sua viagem para Jerusalém, atrás da fama do rei Salomão.
Graças à sua ligação com a rainha, Sabá tornou-se uma localidade muito ligada a um certo prestígio nacional, e diversas dinastias reais já alegaram descendência da união entre a rainha de Sabá e o rei Salomão, principalmente na Etiópia e na Eritreia, onde Sabá esteve tradicionalmente ligada ao antigo reino axumita.
A localização do reino mencionado na Bíblia foi muito disputada. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman sugerem que o reino estava localizado na Arábia do Sul. Devido à conexão com a rainha de Sabá, o local tornou-se intimamente ligado ao prestígio nacional, e várias casas reais reivindicaram descendência da rainha de Sabá e Salomão. Segundo a obra etíope medieval Kebra Nagast, Sheba estava localizada na Etiópia. Ruínas em muitos outros países, incluindo Sudão, Egito, Etiópia e Irã, foram creditadas como Sabá, mas com apenas evidências mínimas. Até um monumento maciço de terra dos iorubás na Nigéria, conhecido como Eredô de Sumbô, é considerado pela tradição oral iorubá construído em homenagem ao poderoso aristocrata Oloye Bilikisu Sungbo, que costuma ser a rainha Bilqis.
Uz
A terra de Uz (em hebraico: ארץ עוץ) é um local mencionado no Antigo Testamento, mais notavelmente no livro de Jó, que inicia-se com a seguinte frase: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó".
O nome pode se referir a um dos três homens chamados Uz que são mencionados na Bíblia. É bem provável que Uz, filho de Naor. No entanto Uz, filho de Disã, neto de Seir, é mais favorável a ser o Uz pela a qual a terra tomou o nome, isso por que ele habitava a terra de Seir, conquistada pelos edomitas; visto que as evidências textuais do Livro de Jó indicam que que a Terra de Uz era próxima de Edom.
A palavra também pode estar relacionada com a origem etimológica da palavra oz, que significa "leste". No Livro de Jó (1:3), Jó é descrito como "o maior do que todos os do Oriente."
Uz é por vezes identificada com o reino de Edom, aproximadamente na área da moderna Jordânia sudoeste e sul de Israel. Pelo visto Uz ficava perto de Edom, a leste de Petra, o que permitiria uma ampliação posterior do domínio edomita até Uz ou que alguns edomitas posteriores residissem na “ Terra de Uz ”, conforme indicado em Lamentações 4:21 que diz: "Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz"
Outras localizações propostas para Uz incluem a Arábia mais ao sul, especialmente Dofar, citada como sendo a casa dos árabes originais, a leste de Basã no sul da Síria / norte da Jordânia, Arábia a leste de Petra, na Jordânia e até mesmo o Uzbequistão nos dias de hoje. Mas as duas possibilidades mais aceitas pelos estudiosos a respeito da localização de Uz são:
Esta última possibilidade situa Uz mais perto das localizações comumente aceitas para os lugares de origem dos três amigos de Jó, que vieram visitá-lo.
Segundo o documento do Mar Morto, o Manuscrito de Guerra, a terra de Uz é mencionada como existente em algum lugar além do Eufrates, possivelmente, em relação à Síria. Na Coluna 11 versículo 2, observa-se, "eles devem lutar contra o resto dos filhos de Aramea: Uz, Hul, Togar, Messa, que estão além do Eufrates".
A autora e tradutora israelita Yemima Avidar-Tchernovitz, o primeiro a traduzir "O Mágico de Oz" de Frank Baum para o hebraico, usou "Terra de Uz" como a tradução em hebraico "Terra de Oz" de Baum.
Uz, segundo a tradição bíblica, é a terra de Jó.
Uz também é o nome do primeiro filho de Arã e neto de Sem, bem como o nome de um dos sobrinhos de Abraão.
As duas localizações mais prováveis para a Terra de Uz estão na Arábia, a leste de Petra (hoje, noroeste da Arábia Saudita) ou mais provavelmente em Basã, a leste do mar da Galileia e ao sul de Damasco (hoje, oeste da Jordânia, ou sul da Síria).
Uz e Arã: filhos de Disã ICr.1.42
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Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
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Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Conquista da Terra Prometida
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Mapas Históricos
A TABELA DAS NAÇÕES
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
As condições climáticas de Canaã
A Agricultura de Canaã
PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
Evidências da conquista de Canaã
final do século XV ou XIII a.C.A geografia de Canaã
O COMÉRCIO REALIZADO POR SALOMÃO
970-930 a.C.A AMEAÇA FILISTÉIA
séculos XII a XI a.C.OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
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Referências Bíblicas de I Crônicas 1:5-23
Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.
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