Atos 11:19-26

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Referências em Livro Espírita


Cairbar Schutel

at 11:19
Parábolas e Ensinos de Jesus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 79
Página: -
Cairbar Schutel
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Emmanuel

at 11:24
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Página: 35
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
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at 11:24
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 24
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

at 11:21
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 7
CARLOS TORRES PASTORINO
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at 11:22
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO
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Locais

ANTIOQUIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:36.2, Longitude:36.15)
Nome Atual: Antáquia
Nome Grego: Ἀντιόχεια
Atualmente: Turquia

História:

Foi fundada nos finais do século IV a.C. por Seleuco I Nicátor, que a tornou a capital do seu império. Seleuco servira como um dos generais de Alexandre III da da Macedônia, e o nome Antíoco ocorria frequentemente entre membros da sua família.

Antioquia no século XIXCharlotte Mary Yonge

Flávio Josefo descreveu Antioquia como tendo sido a terceira maior cidade do Império Romano e também do mundo, com uma população estimada em mais de meio milhão de habitantes, depois de Roma e Alexandria. Cresceu a ponto de se tornar o principal centro comercial e industrial da província romana da Síria. Era considerada como a porta para o Oriente. Júlio César, Augusto e Tibério utilizavam-na como centro de operações. Era também chamada de "Antioquia, a bela", "rainha do Oriente", devido às riquezas romanas que a embelezavam, desde a estética grega até o luxo oriental.

O culto à deusa Astarte pelas mulheres da cidade de Antioquia chocava os cristãos, de forma que foi abolido por Constantino I. A maioria da população era síria ("gentios"), embora houvesse numerosa colônia judaica. A cultura era tipicamente grego-helenista.

A cidade conservou uma grande opulência e a Igreja continuou a crescer enquanto durou o Império Romano. Em 538, o rei Cosroes I a tomou e destruiu. O imperador Justiniano reconstruiu-a, mas no ano 635, os sarracenos a tomaram, e em 1084 passou para o domínio do Império Seljúcida. Excetuando o período decorrente entre 1068 e 1269, em que foi sede de um reino cristão fundado pelos cruzados, o Principado de Antioquia, tem continuado em poder dos muçulmanos. Hoje, a moderna Antáquia permanece sede de um patriarcado das igrejas católica romana e ortodoxa.


Cidade grega e metrópole da Síria. Terceira cidade do Império Romano, inferior apenas à Roma e Alexandria. Base de onde partiram Paulo e Barnabé: Atos 11:13-1
Muralhas de Antioquia no monte Sílpio, durante as Cruzadas

Antioquia ocupa um importante lugar na história do cristianismo. Foi onde Paulo de Tarso pregou o seu primeiro sermão (numa sinagoga), e foi também onde os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos (Atos 11:26).



CHIPRE
Atualmente: CHIPRE
País atual com área de 9.250 km2 . Ilha do Mediterrâneo com verões quentes e secos e invernos quentes e úmidos. Dois terços da ilha são ocupados com o cultivo de frutas cítricas, batata, cevada, trigo e azeitonas. Ovinos, caprinos e suínos são as principais atividades pecuárias. Os produtos de exportação mais importantes são minerais – cobre e amianto, frutas, vinho e verduras. O turismo é uma importante fonte de divisas, apesar da ocupação turca na parte norte da ilha. Foi colonizado pelos micênios por volta de 1500 a.C., dominada pelos assírios, egípicios e persas. No ano 58 a.C. foi incorporado ao Império Romano e em 395 ao Bizantino. Em 1191 tornou-se base para os cruzados e em 1517 foi incorporado ao Império TurcoOtomano. No início do século XX, 1925, foi declarado colonia da Inglaterra. No ano de 1959 a Inglaterra, Grécia e Turquia aprovaram um plano para tornar a ilha uma república independente, ligada a Comunidade Britânica. Em 1964 uma ameaça de Guerra entre Grécia e Turquia por causa de Chipre, levou a ONU a enviar forças de paz para a região. Em 1974 a Turquia invade Chipre e ocupa o norte da ilha - cerca de 40% do território. O exército turco continua ocupando o norte da Turquia até que em 1983 proclama a República Turca do Norte de Chipre, reconhecida somente pela Turquia. Há tentativas de unificação da parte norte e a parte grega do sul de Chipre. Atualmente, cerca de 93% da população do país é cristã. Terra natal de Barnabé. Atos 4:36

CIRENE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.817, Longitude:21.85)
Nome Atual: Xaate (próx.)
Nome Grego: Κυρήνη
Atualmente: Líbia

História:
Mitologia

Segundo Diodoro Sículo, a cidade foi fundada pelo deus Apolo, em honra a Cirene, filha de Hipseu, uma jovem muito bela da Tessália que ele raptou e levou para a Líbia.

O período grego

Cirene foi fundada em 630 a.C.. Era uma colônia dos gregos lacedemônios vindos da ilha grega de Thera (antigamente chamada de Calliste, e atualmente de Santorini), liderados pelo rei Bato, a dez milhas do seu porto, Apolônia (Marsa Sousa).

A cidade cresceu bastante durante o reinado de Bato II, neto do fundador Bato, quando vários colonos da Grécia chegaram, e derrotou um exército egípcio. Logo tornou-se a principal cidade da Líbia, e estabeleceu relações comerciais com todas as cidades gregas, atingindo o auge de sua prosperidade sob seus próprios reis no século V a.C..

Logo depois de 460 a.C. tornou-se uma república, e depois da morte de Alexandre III da Macedônia (323 a.C.), quando passou para a dependência dos lágidas.

Ofelas, o general que ocupou a cidade em nome de Ptolemeu I Sóter, governou-a de forma quase independente até a sua morte, quando o genro de Ptolemeu, Magas, recebeu o governo do território. Em 276 a.C. Magas coroou-se o rei e declarou a independência, casando-se com a filha do rei selêucida e formando com ele uma aliança para invadir o Egito. A invasão foi mal-sucedida e, em 250 a.C., após a morte de Magas, a cidade foi reintegrada ao Egito ptolomaico.

A Cirenaica tornou-se parte do império Ptolemaico, controlado a partir de Alexandria, e passou para o domínio romano em 96 a.C. quando Ptolemeu Ápion legou a Cirenaica a Roma. Em 74 a.C. o território foi formalmente transformado em província romana.

O período romano

Os habitantes de Cirene na época de Sula (cerca de 85 a.C.) estavam divididos em quatro classes: cidadãos, fazendeiros, estrangeiros residentes e judeus, que formavam uma inquieta minoria. Ptolemeu Ápion, antigo governante da cidade, a legara aos romanos, mas ela manteve sua autonomia. A Cirenaica tornou-se uma província romana dez anos mais tarde; e se sob os Ptolemeus a população judaica da cidade gozava de direitos iguais aos do resto da população, agora ela se encontrava cada vez mais oprimida pela população grega. As tensões chegaram em seu ponto máximo com as insurreições dos judeus durante os períodos de Vespasiano (73) e, especialmente, no de Trajano (117). Esta revolta foi debelada por Márcio Turbo, mas não sem que antes morresse um grande número de pessoas. De acordo com Eusébio de Cesareia a violência do episódio deixou a Líbia despovoada a tal ponto que alguns anos mais tarde novas colónias tiveram de ser estabelecidas ali pelo imperador Adriano para que se mantivesse a viabilidade de um estabelecimento humano contínuo na região.

Cirene
Cirene era capital da Líbia no Império Romano. Atos 2:10

Cirene inicia sua importância na história bíblica através da dispersão dos judeus. A cidade é mencionada no Segundo Livro dos Macabeus, sendo o livro considerado pelo seu autor como um resumo de uma obra de cinco volumes de autoria de um judeu helenizado conhecido por Jasão de Cirene (tanto a Igreja Católica como a Ortodoxa consideram o Segundo Livro dos Macabeus como deuterocanônico; as igrejas protestantes não consideram-no em seu cânone).

Cirene também é mencionada várias vezes no Novo Testamento, mas sempre referida como origem de personagens ou grupo de pessoas. O mais conhecido é Simão de Cirene, citado nos evangelhos, que carregou a cruz de Cristo (Marcos 15:21 e paralelos).

Já no livro de At, habitantes dessa cidade estavam presentes no dia de Pentecostes em Jerusalém (Atos 2:10). Ainda em Jerusalém são citados os judeus de Cirene que foram juntos com os de Alexandria e das províncias da Cilícia e da Ásia, para discutir com Estevão, os quais pertenciam a chamada "Sinagoga dos Libertos" (Atos 6:9). Após o martírio de Estevão os cristãos se dispersaram e muitos foram até Antioquia, onde os que eram de Cirene pregavam aos gregos sobre Jesus Cristo (Atos 11:20). E em Atos 13:1 é citado Lúcio de Cirene como um dos profetas e doutores da igreja de Antioquia.

Decadência

O principal produto de exportação de Cirene através de boa parte de sua história, o sílfio, uma erva medicinal que ilustrava a maioria das moedas de Cirene, acabou sendo colhido até a extinção, e a competição comercial de Cartago e Alexandria reduziu o comércio da cidade. Cirene, com o seu porto de Apolônia (Marsa Susa), permaneceu um importante centro urbano até o terremoto de 262. Após o desastre o imperador Cláudio, o Gótico restaurou Cirene, dando-lhe o nome de Claudiópolis, mas o restauro foi pobre e precário e a decadência atingiu Cirene de forma irremediável. Catástrofes naturais e um profundo declínio económico ditam a sua morte, e no ano de 365 um sismo particularmente devastador destruiu as suas poucas esperanças de recuperação. Amiano Marcelino a descreveu no século IV como uma cidade deserta, e Sinésio, um nativo de Cirene, a descreveu no século seguinte como uma vasta ruína à mercê dos nômades.

O capítulo final ocorreu em 643, com a conquista árabe. Das opulentas cidades romanas do norte de África e da Cirenaica pouco restaram. As ruínas de Cirene se encontram próximas à cidade moderna de Xaate, em território líbio.



FENÍCIA
Atualmente: LÍBANO
Região que corresponde ao Líbano atual. Esta região localizava-se entre o Mar Mediterrâneo a oeste, a Síria, a leste e norte e Israel ao sul. Atualmente esta região corresponde ao Líbano. As principais cidades citadas no Antigo Testamento foram Tiro e Sidom. Seus habitantes, provavelmente originários do Golfo Pérsico, ocuparam a costa do Mar Mediterrâneo por volta de 1700 a.C. Eram especialistas em navegação, comércio, ciências, artes e literatura, e exerciam uma grande influência sobre as demais nações do mundo. Seus habitantes também foram chamados de cananeus e de povo de Tiro e Sidom, como por exemplo a mulher cananéia citada em Marcos 7:24- 26 e Mateus 15:21-22. O comércio e as atividades de guerra marítima, permitiram que Tiro colonizasse o sul da Península Itálica, parte da Sicília, litoral sul da Península Ibérica e norte da África, fundando Cartago em 814 a.C. Em 800 a.C. a Fenícia foi invadida e dominada pelos babilônicos em 586 a.C., pelos persas em 332 a.C. foi dominada pelos macedônios.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

TARSO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:36.917, Longitude:34.9)
Nome Atual: Tarso
Nome Grego: Ταρσός
Atualmente: Turquia
Cidade universitária com cerca de 500.000 habitantes. Ponto de encontro entre o oriente e ocidente, entre gregos e orientais e terra de Paulo.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante










































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista


















Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová



















Mapas Históricos

A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM

55 d.C.







A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR

(47-48 d.C.)







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33-49 d.C.








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