(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Saudades da pátria
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 1 | עַ֥ל נַהֲר֨וֹת ׀ בָּבֶ֗ל שָׁ֣ם יָ֭שַׁבְנוּ גַּם־ בָּכִ֑ינוּ בְּ֝זָכְרֵ֗נוּ אֶת־ צִיּֽוֹן׃ | Por os rios de Babilônia Lá nos sentamos Sim nós choramos quando nos lembramos - Sião | Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. | By the rivers of Babylon There we sat down Yes we wept when we remembered - Zion |
| 2 | עַֽל־ עֲרָבִ֥ים בְּתוֹכָ֑הּ תָּ֝לִ֗ינוּ כִּנֹּרוֹתֵֽינוּ׃ | sobre os salgueiros no meio penduramos nossas harpas | Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, | on the willows in the midst We hanged our harps |
| 3 | כִּ֤י שָׁ֨ם שְֽׁאֵל֪וּנוּ שׁוֹבֵ֡ינוּ דִּבְרֵי־ שִׁ֭יר וְתוֹלָלֵ֣ינוּ שִׂמְחָ֑ה שִׁ֥ירוּ לָ֝֗נוּ מִשִּׁ֥יר צִיּֽוֹן׃ | Porque lá exigiram aqueles que nos levaram cativos de nós um cântico ... e aqueles que nos destruíram [exigiram de nós] alegria [dizendo] Cantem para nós dos cânticos de Sião | pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. | For there required they who carried us away captive of us a song .. .. .. and they who wasted [required of us] us mirth [saying] Sing to us of the songs of Zion |
| 4 | אֵ֗יךְ נָשִׁ֥יר אֶת־ שִׁיר־ יְהוָ֑ה עַ֝֗ל אַדְמַ֥ת נֵכָֽר׃ | Como cantaremos o cântico do SENHOR em terra estrangeira | Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha? | How shall we sing - song of the LORD in land a strange |
| 5 | אִֽם־ אֶשְׁכָּחֵ֥ךְ יְֽרוּשָׁלִָ֗ם תִּשְׁכַּ֥ח יְמִינִֽי׃ | Se eu te esquecer Ó Jerusalém esqueça deixe minha mão direita | Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. | If I forget you O Jerusalem forget let my right hand |
| 6 | תִּדְבַּ֥ק־ לְשׁוֹנִ֨י ׀ לְחִכִּי֮ אִם־ לֹ֪א אֶ֫זְכְּרֵ֥כִי אִם־ לֹ֣א אַ֭עֲלֶה אֶת־ יְרוּשָׁלִַ֑ם עַ֝֗ל רֹ֣אשׁ שִׂמְחָתִֽי׃ | aderirás minha língua ao teto Se não lembrarás de mim se não preferirei a Jerusalém Acima da minha alegria principal | Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria. | cleave you let my tongue to the roof If not do remember if not do I prefer - Jerusalem Above my chief joy |
| 7 | זְכֹ֤ר יְהוָ֨ה ׀ לִבְנֵ֬י אֱד֗וֹם אֵת֮ י֤וֹם יְֽרוּשָׁ֫לִָ֥ם הָ֭אֹ֣מְרִים עָ֤רוּ ׀ עָ֑רוּ עַ֝֗ד הַיְס֥וֹד בָּֽהּ׃ | Lembra-te SENHOR contra os filhos de Edom - no dia de Jerusalém que disseram arrasem-na arrasem até mesmo até os alicerces nela | Contra os filhos de Edom, lembra-te, SENHOR, do dia de Jerusalém, pois diziam: Arrasai, arrasai-a, até aos fundamentos. | Remember O LORD against the sons of Edom - in the day of Jerusalem who said raze [it] raze to [it even] the foundation in |
| 8 | בַּת־ בָּבֶ֗ל הַשְּׁד֫וּדָ֥ה אַשְׁרֵ֥י שֶׁיְשַׁלֶּם־ לָ֑ךְ אֶת־ גְּ֝מוּלֵ֗ךְ שֶׁגָּמַ֥לְתְּ לָֽנוּ׃ | Filha de Babilônia que está destinada a ser destruída feliz será feliz aquele que te recompensar para você - como você serviu para nós | Filha da Babilônia, que hás de ser destruída, feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste . | O daughter of Babylon who are to be destroyed happy [shall he be] that rewards to you - as you have served to |
| 9 | אַשְׁרֵ֤י ׀ שֶׁיֹּאחֵ֓ז וְנִפֵּ֬ץ אֶֽת־ עֹ֝לָלַ֗יִךְ אֶל־ הַסָּֽלַע׃ | Feliz será aquele que pega e esmaga - seus pequeninos contra as pedras | Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra. | Happy [shall he be] that takes and dashes - Your little ones Against the stones |
Pesquisando por Salmos 137:1-9 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Locais
BABEL
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.533, Longitude:44.417)Atualmente: IRAQUE
Lugar onde foi elevada a grande torre, identificada como Babilônia – Gênesis
O orgulho dos homens levou-os a construir uma enorme torre como um monumento à sua própria grandeza; Deus foi esquecido. Como castigo, Deus os dispersou, dando-lhes idiomas diferentes (Gênesis
BABILÔNIA
Atualmente: IRAQUECidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.
EDOM
Atualmente: JORDÂNIAEdom – Significa vermelho. Esta região tem este nome devido a coloração de sua formação rochosa. Teve como sua capital durante o império grego, a cidade de Petra. Nesta região viveu um povo chamado nabateu, que controlava as rotas ao sul da Arábia. Nação formada pelos descendendes de Esaú, irmão de Jacó. Localizada a sudeste do Mar Morto.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaDúvidas
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas HoweFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Potências mundiais preditas por Daniel
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Mapas Históricos
O EXÍLIO DE JUDÁ
604-582 a.C.JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
639-605 a.C.DANIEL E NABUCODONOSOR
605-562 a.C.JARDIM DO ÉDEN
A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
562-537 a.C.GEOLOGIA DA PALESTINA
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
As condições climáticas de Canaã
O CLIMA NA PALESTINA
A Agricultura de Canaã
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
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