Versões:
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
A queda de Babilônia: Lamentações sobre a terra
18:1
E DEPOIS destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória.
18:2
E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e aborrecível.
18:3
Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.
18:4
E ouvi outra voz do céu que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.
18:5
Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela.
18:6
Tornai-lhe a dar como ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras: no cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro.
18:7
Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto; porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto.
18:8
Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga.
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 1 | Μετὰ ταῦτα εἶδον ἄλλον ἄγγελον καταβαίνοντα ἐκ τοῦ οὐρανοῦ ἔχοντα ἐξουσίαν μεγάλην καὶ ἡ γῆ ἐφωτίσθη ἐκ τῆς δόξης αὐτοῦ | Depois estas coisas vi outro anjo descendo do céu céu tendo autoridade grande e a terra foi iluminada com a glória dele | Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. | after these things I saw another angel descending out of - heaven having authority great and the earth was illuminated with the glory of him |
| 2 | καὶ ἔκραξεν ἐν ἰσχυρᾷ φωνῇ λέγων Ἔπεσεν ἔπεσεν Βαβυλὼν ἡ μεγάλη καὶ ἐγένετο κατοικητήριον δαιμονίων καὶ φυλακὴ παντὸς πνεύματος ἀκαθάρτου καὶ φυλακὴ παντὸς ὀρνέου ἀκαθάρτου ‹καὶ φυλακὴ παντὸς θηρίου ἀκαθάρτου› καὶ μεμισημένου | E clamou com uma voz dizendo Caiu Caiu Babilônia a grande e ela um de e um de todo espírito imundo um de ave imundo e um de criatura imundo e tendo | Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, | And he cried with a mighty voice saying Fallen Fallen is Babylon the great and she has become a habitation of demons and a hold of every spirit unclean and a prison of every bird unclean and a prison of every creature unclean and having been hated |
| 3 | ὅτι ἐκ τοῦ οἴνου τοῦ θυμοῦ τῆς πορνείας αὐτῆς πέπωκαν πάντα τὰ ἔθνη καὶ οἱ βασιλεῖς τῆς γῆς μετ’ αὐτῆς ἐπόρνευσαν καὶ οἱ ἔμποροι τῆς γῆς ἐκ τῆς δυνάμεως τοῦ στρήνους αὐτῆς ἐπλούτησαν | Porque de o vinho do ira da imoralidade sexual dela beberam todas as nações e os reis da terra com ela cometeram e os comerciantes da terra através do poder do luxo dela foram enriquecidos | pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria. | For of the wine of the wrath of the sexual immorality of her have drunk all the nations and the kings of the earth with her have committed sexual immorality and the merchants of the earth through the power of the luxury of her have been enriched |
| 4 | Καὶ ἤκουσα ἄλλην φωνὴν ἐκ τοῦ οὐρανοῦ λέγουσαν Ἐξέλθατε ὁ λαός μου ἐξ αὐτῆς ἵνα μὴ συνκοινωνήσητε ταῖς ἁμαρτίαις αὐτῆς καὶ ἐκ τῶν πληγῶν αὐτῆς ἵνα μὴ λάβητε | E ouvi outra voz do - céu dizendo Venham o povo meu dela para que não tenham comunhão nos pecados dela e das pragas dela para que não recebam | Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos; | And I heard another voice from - heaven saying Come you the people of me out of her that not you might have fellowship in the sins of her and of the plagues of her that not you might receive |
| 5 | ὅτι ἐκολλήθησαν αὐτῆς αἱ ἁμαρτίαι ἄχρι τοῦ οὐρανοῦ καὶ ἐμνημόνευσεν ὁ Θεὸς τὰ ἀδικήματα αὐτῆς | porque foram acumulados dela as pecados tão alto como do céu e lembrou-se o Deus os pecados dela | porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou. | for have been heaped her - sins as high as - heaven and has remembered - God the iniquities of her |
| 6 | ἀπόδοτε αὐτῇ ὡς καὶ αὐτὴ ἀπέδωκεν καὶ διπλώσατε τὰ διπλᾶ κατὰ τὰ ἔργα αὐτῆς ἐν τῷ ποτηρίῳ ᾧ ἐκέρασεν κεράσατε αὐτῇ διπλοῦν | Dai de volta a ela como também ela retribuiu e dobro o dobro de acordo com os obras dela no o cálice que ela misturou misturai a ela dobro | Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo as suas obras e, no cálice em que ela misturou bebidas, misturai dobrado para ela. | Give back to her as also she has rendered and double you to her double according to - works to her In the cup which she has mixed mix to her double |
| 7 | ὅσα ἐδόξασεν αὑτὴν καὶ ἐστρηνίασεν τοσοῦτον δότε αὐτῇ βασανισμὸν καὶ πένθος ὅτι ἐν τῇ καρδίᾳ αὐτῆς λέγει ὅτι Κάθημαι βασίλισσα καὶ χήρα οὐκ εἰμί καὶ πένθος οὐ μὴ ἴδω | Tanto quanto glorificou ela mesma e viveu em luxo tanto dai a ela tormento e luto Porque em o coração dela diz Eu estou sentada rainha e viúva nunca eu sou e luto nunca não verei | O quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e pranto, porque diz consigo mesma: Estou sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei de ver! | So much as she has glorified herself and lived in luxury as much give to her torment and mourning Because in the heart of herself she says - I sit [as] a queen and a widow never I am and mourning never not shall I see |
| 8 | διὰ τοῦτο ἐν μιᾷ ἡμέρᾳ ἥξουσιν αἱ πληγαὶ αὐτῆς θάνατος καὶ πένθος καὶ λιμός καὶ ἐν πυρὶ κατακαυθήσεται ὅτι ἰσχυρὸς Κύριος ὁ Θεὸς ὁ κρίνας αὐτήν | por causa isto em um dia virão as pragas dela morte e luto e fome e com fogo será queimada pois poderoso Senhor o Deus o tendo julgado ela | Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou. | because of this in one day will come the plagues of her death and mourning and famine and with fire she will be burned up for mighty [is the] Lord - God - having judged her |
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CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
BABILÔNIA
Atualmente: IRAQUECidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonJohn MacArthur
Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadoraBarclay
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Apêndices
Potências mundiais preditas por Daniel
Mapas Históricos
A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
33-337 d.C.JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
639-605 a.C.O EXÍLIO DE JUDÁ
604-582 a.C.DANIEL E NABUCODONOSOR
605-562 a.C.A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
562-537 a.C.ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
JARDIM DO ÉDEN
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