Versões:

Ver capítulo completo

Pesquisando por Esdras 3:1-7 nas obras literárias.

Procurar Vídeos Sobre Esdras 3:1

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências para Esdras 3:1-7 em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências para Esdras 3:1-7 em Outras Obras.

Locais

ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

JOPE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.033, Longitude:34.75)
Nome Atual: Jafa
Nome Grego: Ἰόππη
Atualmente: Israel
Importante centro comercial marítmo. Atual Jaffa.

LÍBANO
Atualmente: LIBANO
País com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais 0:5%, protestante.


PÉRSIA
Atualmente: IRÃ
A Pérsia situada a nordeste do Golfo Pérsico, a sudeste da Babilônia e de Elam é o atual Irã. Os persas expandiram seus domínios tornando-se um grande império que se estendia em 500 a.C. desde a Índia até o Mar Egeu e ao Egito em 500 a.C. Suas principais cidades foram Passárgada e Persépolis. Foi na Pérsia que ocorreram os fatos descritos no livro bíblico de Ester.

SIDOM
Atualmente: LÍBANO
Cidade de grande importância na Antiguidade. Ez 27:8

TIRO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:33.267, Longitude:35.217)
Nome Atual: Sur
Nome Grego: Τύρος
Atualmente: Líbano
Cidade portuária com porto importante. Ez 27:3

Jafa

Coordenadas: 32° 02' N 34° 45' E

Jafa ou (em hebraico: יָפוֹ, Yafo; em árabe: يَافَا, Yāfā; também Japho) ou Jopa (Joppa) é uma antiga cidade portuária de Israel, tida como uma das mais antigas do mundo. A partir de 1950, Jafa foi incorporada a Telavive, formando uma única municipalidade e, por esta razão, a cidade israelense leva o nome oficial de Telavive-Jafa.

O nome significava, em hebraico, "bela". Acredita-se que esse nome foi dado à cidade por causa do brilho do sol que refletia nos seus edifícios. Porto natural distante cerca de 55 km de Jerusalém, quando da construção do Templo Hirão trazia do Líbano toras de madeira que eram descarregadas ali e levadas para a construção do templo e do palácio de Salomão. Jafa foi famosa pelo porto antigo e pelo centro histórico, do qual o profeta Jonas, segundo narra a Bíblia, saiu para Társis de barco e foi engolido pelo grande peixe.

A cidade é importante no cristianismo. No Novo Testamento (Atos 9:36-42) registra-se a obra assistencial de Tabita (Dorcas), sua morte e sua suposta ressurreição por intermédio de Pedro. Nessa cidade, ele estando hospedado na casa de um amigo chamado Simão (o curtidor), teria tido a visão de um lençol descido do céu por três vezes, quando ouviu uma voz: "Pedro, mata e come", ao que respondeu: "Nunca coloquei na minha boca nada imundo ou impuro". Pedro entendeu posteriormente que essa ordem era na realidade uma lição, em que ele não deveria considerar "impuro ou imundo aquilo que Deus tinha santificado", ou seja, o cristianismo também deveria ensinar a outros povos além dos israelitas, aos gentios. Em seguida, Pedro recebe a visita de homens enviados por um centurião romano de nome Cornélio, que o esperava em Cesareia (60 km ao norte) para que lhe falasse da nova fé. Obedecendo ao chamado, ele levou consigo uma comitiva e encontraram lá Cornélio e os seus parentes, que queriam saber o que era o cristianismo (vale lembrar que no começo o judaísmo e o cristianismo não eram completamente separados, e o cristianismo era visto por quase todos como uma seita herética judaica, com os seus novos seguidores vindos de entre os judeus).

Esta é a história da cidade de um ponto de vista bíblico. Pode-se dizer igualmente que a importância de Jafa na antiguidade girou em torno do porto que a servia, e Jafa foi um dos portos mais importantes do que hoje é Israel até a inauguração do Porto de Asdode, em 1965, quando foi desativado (atualmente, o Porto de Haifa é o maior do país). Foi também um importante local estratégico, onde as tropas turcas se concentravam. Napoleão chegou a invadir a cidade.

O comércio sempre foi forte ali. Na antiga Palestina, era reduzida a parcela urbana dos habitantes e a população local fazia suas feiras nas vilas maiores, como Jafa. Desde o fim do século XIX, também existiram plantações de laranja na área ao redor da cidade, primeiro plantadas por árabes, depois por judeus chegados de países da Europa, que passaram a compor uma parte significativa da população de Jafa a partir dos anos finais do Império Otomano. Em 1909 construíram Telavive, e desde essa data a história de Jafa tem estado intimamente ligada à daquela cidade, com a qual foi fundida em 1950, dois anos após a proclamação do Estado de Israel, formando com ela uma só municipalidade.

Apesar de no passado ter sido a mais importante cidade árabe do que então era a Palestina histórica, hoje é sobretudo judaica. Uma boa parte de seus residentes árabes deixaram-na no êxodo de 1948-1949, e a cidade foi um grande centro de acolhida a imigrantes judeus no período após a Independência de Israel (ver Guerra árabe-israelense de 1948). Durante as duas ou três décadas seguintes houve problemas sociais no local, com pobreza, abandono e desleixo, sendo uma parte de Telavive conhecida como "cidade do crime", realidade que agora faz parte do passado. Hoje Jafa está bem conservada, preservando sua atmosfera antiga, o que atrai turistas do país inteiro e de outras partes do mundo. Nos fins de semana, é lá que as pessoas das outras regiões de Telavive costumam fazer seus passeios. Muitos artistas estabeleceram em Jafa a sua morada e, cheia de cafés e clubes noturnos, Jafa é realmente um lugar interessante entre suas vielas antigas e colinas à beira mar.

Dentro de Telavive vivem pouco mais de 400:000 pessoas, e 13,5% delas estão Jafa. Com cerca de 55:000 habitantes (2010), Jafa é 76% judaica. Mas resta uma minoria árabe em Jafa, concentrada no bairro de Ajami, que fica no sudoeste da cidade e ainda é uma área um pouco mais carente. Ajami (em árabe: عجمي‎; em hebraico: עג'מי‎) é um bairro de maioria cristã e muçulmana, mas há também judeus ali, especialmente no norte do bairro. Cada grupo segue sua vida numa interconvivência que é pacífica, porém com poucos contatos mais íntimos entre árabes e judeus, como amor e amizade. Em Haifa existe uma harmonia maior entre os dois povos. Para os árabes, é sobretudo a sua tradicional Jafa, lugar onde continuam a manter seus antigos hábitos: fumam narguilé em seus bares, às sextas-feiras vão à mesquita atendendo ao chamado do muezim, suas mulheres frequentemente usam o véu, e o idioma de comunicação entre eles continua a ser o dialeto levantino do sul, embora quase todos saibam também o árabe clássico e o hebraico moderno em graus variáveis. É para Jafa que se dirige a recente vaga de migração interna árabe de outras partes de Israel para Telavive. São principalmente homens jovens vindos do Norte do país (Ha Zafom). Acrescentando-se a isso o fato de que a minoria árabe israelense têm uma taxa de natalidade mais elevada que aquela dos judeus, tem-se hoje um quadro de aumento do contingente populacional árabe em Telavive concentrado sobretudo em Jafa, onde já são 24% do total de moradores, entre cristãos e muçulmanos. Mais ou menos um terço dos árabes de Jafa é de cristãos, estando estes mais bem integrados à sociedade israelense como um todo; alguns deles são de famílias mais ricas, estudam em universidades e trabalham em profissões liberais.

Jafa foi o cenário de fundo do filme Clash of the Titans, de 1981. Mais recentemente, em 2009, o drama "Ajami", que foi indicado ao Oscar representando Israel e ficou entre os cinco finalistas, retratou como é a vida nesse bairro da cidade onde vivem lado a lado árabes e judeus.




Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






























Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Apêndices

O tabernáculo e o sumo sacerdote








Dinheiro e pesos









Mapas Históricos

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO








As condições climáticas de Canaã








A Agricultura de Canaã








PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA








GEOLOGIA DA PALESTINA








HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








O CLIMA NA PALESTINA








CIDADES DO MUNDO BÍBLICO








José

do início à metade do segundo milênio a.C.







A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO

537-520 a.C.







O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.







OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ








A TABELA DAS NAÇÕES









Colaboradores

Esta é uma área reservada para apresentar os materiais enviados pelos colaboradores.
Contribua conosco. Envie seus estudos sobre Esdras 3:1-7.
Podem ser texto, planilha, áudio, apresentação ou vídeo.

Enviar meu Material


Referências Bíblicas de Esdras 3:1-7

Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.

Ver referências