Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Abraão foi justificado pela fé
4:1
QUE diremos pois ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne?
4:2
Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus.
4:3
Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
4:4
Ora àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida.
4:5
Mas àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.
4:6
Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo:
4:7
Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos.
4:8
Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado.
4:9
Vem pois esta bem-aventurança sobre a circuncisão somente, ou também sobre a incircuncisão? Porque dizemos que a fé foi imputada como justiça a Abraão.
4:10
Como lhe foi pois imputada? Estando na circuncisão ou na incircuncisão? Não na circuncisão, mas na incircuncisão.
4:11
E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada;
4:12
E fosse pai da circuncisão, daqueles que não somente são da circuncisão, mas que também andam nas pisadas daquela fé de nosso pai Abraão, que tivera na incircuncisão.
4:13
Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão, ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé.
4:14
Porque, se os que são da lei são herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada.
4:15
Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão.
4:16
Portanto é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós.
4:17
(Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem.
4:18
O qual, em esperança, creu contra a esperança que seria feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.
4:19
E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tão pouco para o amortecimento do ventre de Sara.
4:20
E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus;
4:21
E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.
4:22
Pelo que isso lhe foi também imputado como justiça.
4:23
Ora não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta,
4:24
Mas também por nós, a quem será tomado em conta; os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor;
4:25
O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.

Pesquisando por Romanos 4:1-25 nas obras literárias.

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Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

rm 4:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

rm 4:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
CARLOS TORRES PASTORINO
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Locais

MORTO
Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
































































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista




































Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia







Mapas Históricos

ABRAÃO NA PALESTINA








AS CONQUISTAS DE DAVI

1010-970 a.C.







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