(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Males presentes e tristes recordações
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 1 | זְכֹ֤ר יְהוָה֙ מֶֽה־ הָ֣יָה לָ֔נוּ [הַבֵּיט כ] (הַבִּ֖יטָה ק) וּרְאֵ֥ה אֶת־ חֶרְפָּתֵֽנוּ׃ | Lembre-se SENHOR o que veio para considere - - considere e veja - nosso opróbrio | Lembra-te, SENHOR, do que nos tem sucedido; considera e olha para o nosso opróbrio. | Remember O LORD what has come to - - consider - and behold - our reproach |
| 2 | נַחֲלָתֵ֙נוּ֙ נֶֽהֶפְכָ֣ה לְזָרִ֔ים בָּתֵּ֖ינוּ לְנָכְרִֽים׃ | Nossa herança é transformada em estranhos nossas casas em estrangeiros | A nossa herança passou a estranhos, e as nossas casas, a estrangeiros; | Our inheritance is turned to strangers our houses to aliens |
| 3 | יְתוֹמִ֤ים הָיִ֙ינוּ֙ [אֵין כ] (וְאֵ֣ין ק) אָ֔ב אִמֹּתֵ֖ינוּ כְּאַלְמָנֽוֹת׃ | órfãos Nós somos não - sem pai - órfão nossas mães são como viúvas | somos órfãos, já não temos pai,; nossas mães são como viúvas. | orphans We are - - fatherless - fatherless our mothers [are] as widows |
| 4 | מֵימֵ֙ינוּ֙ בְּכֶ֣סֶף שָׁתִ֔ינוּ עֵצֵ֖ינוּ בִּמְחִ֥יר יָבֹֽאוּ׃ | nossa água por dinheiro bebemos nossa madeira a um preço vem | A nossa água, por dinheiro a bebemos, por preço vem a nossa lenha. | our water for money We have drunken our wood [to us] at a price comes |
| 5 | עַ֤ל צַוָּארֵ֙נוּ֙ נִרְדָּ֔פְנוּ יָגַ֖עְנוּ [לֹא כ] (וְלֹ֥א ק) הֽוּנַֽח־ לָֽנוּ׃ | sob nossos pescoços perseguição trabalhamos não não não temos descanso não não temos descanso para nós | Os nossos perseguidores estão sobre o nosso pescoço; estamos exaustos e não temos descanso. | under Our necks [are] persecution we labor - - have no rest - have no rest to |
| 6 | מִצְרַ֙יִם֙ נָתַ֣נּוּ יָ֔ד אַשּׁ֖וּר לִשְׂבֹּ֥עַֽ לָֽחֶם׃ | os egípcios Nós demos a mão e aos assírios para obter com pão | Submetemo-nos aos egípcios e aos assírios, para nos fartarem de pão. | the Egyptians We have given the hand [and to] the Assyrians to get with bread |
| 7 | אֲבֹתֵ֤ינוּ חָֽטְאוּ֙ [אֵינָם כ] (וְאֵינָ֔ם ק) [אֲנַחְנוּ כ] (וַאֲנַ֖חְנוּ ק) עֲוֹנֹתֵיהֶ֥ם סָבָֽלְנוּ׃ | Nossos pais pecaram não - não - - - nós - suas iniquidades suportamos | Nossos pais pecaram e já não existem; nós é que levamos o castigo das suas iniquidades. | Our fathers have sinned - - not - - - we - their iniquities have borne |
| 8 | עֲבָדִים֙ מָ֣שְׁלוּ בָ֔נוּ פֹּרֵ֖ק אֵ֥ין מִיָּדָֽם׃ | Servos governaram sobre em há aquele que liberta nenhum de suas mãos | Escravos dominam sobre nós; ninguém há que nos livre das suas mãos. | Servants have ruled over in [there is] that does deliver none [us] out of their hand |
| 9 | בְּנַפְשֵׁ֙נוּ֙ נָבִ֣יא לַחְמֵ֔נוּ מִפְּנֵ֖י חֶ֥רֶב הַמִּדְבָּֽר׃ | ao risco de nossas vidas obtivemos nosso pão por causa de da espada do deserto | Com perigo de nossa vida, providenciamos o nosso pão, por causa da espada do deserto. | at the risk of our lives We got our bread because of of the sword of the wilderness |
| 10 | עוֹרֵ֙נוּ֙ כְּתַנּ֣וּר נִכְמָ֔רוּ מִפְּנֵ֖י זַלְעֲפ֥וֹת רָעָֽב׃ | Nossa pele como um forno estava negra por causa de o terrível fome | Nossa pele se esbraseia como um forno, por causa do ardor da fome. | Our skin like an oven was black because of the terrible famine |
| 11 | נָשִׁים֙ בְּצִיּ֣וֹן עִנּ֔וּ בְּתֻלֹ֖ת בְּעָרֵ֥י יְהוּדָֽה׃ | mulheres em Sião violaram as virgens nas cidades de Judá | Forçaram as mulheres em Sião; as virgens, nas cidades de Judá. | the women in Zion They ravished the maids in the cities of Judah |
| 12 | שָׂרִים֙ בְּיָדָ֣ם נִתְל֔וּ פְּנֵ֥י זְקֵנִ֖ים לֹ֥א נֶהְדָּֽרוּ׃ | Príncipes pelas mãos deles são enforcados os rostos dos anciãos não são honrados | Os príncipes foram por eles enforcados, as faces dos velhos não foram reverenciadas. | Princes by their hands are hanged up the faces of elders not do honored |
| 13 | בַּחוּרִים֙ טְח֣וֹן נָשָׂ֔אוּ וּנְעָרִ֖ים בָּעֵ֥ץ כָּשָֽׁלוּ׃ | os jovens moer eles levaram e as crianças sob cargas de lenha caíram | Os jovens levaram a mó, os meninos tropeçaram debaixo das cargas de lenha; | the young men to grind They took and the children under [loads] of wood fell |
| 14 | זְקֵנִים֙ מִשַּׁ֣עַר שָׁבָ֔תוּ בַּחוּרִ֖ים מִנְּגִינָתָֽם׃ | os anciãos do portão cessaram os jovens de sua música | os anciãos já não se assentam na porta, os jovens já não cantam. | The elders from the gate have ceased the young men from their music |
| 15 | שָׁבַת֙ מְשׂ֣וֹשׂ לִבֵּ֔נוּ נֶהְפַּ֥ךְ לְאֵ֖בֶל מְחֹלֵֽנוּ׃ | cessou alegria de nossos corações transformou-se em luto nossa dança | Cessou o júbilo de nosso coração, converteu-se em lamentações a nossa dança. | is ceased The joy of our hearts is turned into mourning our dance |
| 16 | נָֽפְלָה֙ עֲטֶ֣רֶת רֹאשֵׁ֔נוּ אֽוֹי־ נָ֥א לָ֖נוּ כִּ֥י חָטָֽאנוּ׃ | caiu a coroa da nossa cabeça ai eu te imploro para nós que pecamos | Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós, porque pecamos! | is fallen The crown [from] our head woe I beseech thee to us that we have sinned |
| 17 | עַל־ זֶ֗ה הָיָ֤ה דָוֶה֙ לִבֵּ֔נוּ עַל־ אֵ֖לֶּה חָשְׁכ֥וּ עֵינֵֽינוּ׃ | Para este é fraco nosso coração para estas são opacas nossos olhos | Por isso, caiu doente o nosso coração; por isso, se escureceram os nossos olhos. | For this is faint our heart for these are dim [things] our eyes |
| 18 | עַ֤ל הַר־ צִיּוֹן֙ שֶׁשָּׁמֵ֔ם שׁוּעָלִ֖ים הִלְּכוּ־ בֽוֹ׃ פ | Por causa de a montanha de Sião está desolado os raposas andam nele - | Pelo monte Sião, que está assolado, andam as raposas. | Because of the mountain of Zion is desolate the foxes walk in - |
| 19 | אַתָּ֤ה יְהוָה֙ לְעוֹלָ֣ם תֵּשֵׁ֔ב כִּסְאֲךָ֖ לְדֹ֥ר וָדֽוֹר׃ | você o SENHOR para sempre permanecerá teu trono de geração a geração | Tu, SENHOR, reinas eternamente, o teu trono subsiste de geração em geração. | you The LORD forever remain your throne from generation and to generation |
| 20 | לָ֤מָּה לָנֶ֙צַח֙ תִּשְׁכָּחֵ֔נוּ תַּֽעַזְבֵ֖נוּ לְאֹ֥רֶךְ יָמִֽים׃ | Por que nos para sempre Você nos esquece nos abandona por tanto tempo tempo | Por que te esquecerias de nós para sempre? Por que nos desampararias por tanto tempo? | Why us forever do You forget forsake us so long time |
| 21 | הֲשִׁיבֵ֨נוּ יְהוָ֤ה ׀ אֵלֶ֙יךָ֙ [וְנָשׁוּב כ] (וְֽנָשׁ֔וּבָה ק) חַדֵּ֥שׁ יָמֵ֖ינוּ כְּקֶֽדֶם׃ | Volta-nos SENHOR, tu a nós a ti voltaremos - seremos transformados - renova nossos dias como nos tempos antigos | Converte-nos a ti, SENHOR, e seremos convertidos; renova os nossos dias como dantes. | Turn you O LORD you us unto - - we shall be turned - renew our days as of old |
| 22 | כִּ֚י אִם־ מָאֹ֣ס מְאַסְתָּ֔נוּ קָצַ֥פְתָּ עָלֵ֖ינוּ עַד־ מְאֹֽד׃ | A menos que você tenha rejeitado completamente nos recuse você está muito zangado contra nós está extremamente sobre nós você está muito | Por que nos rejeitarias totalmente? Por que te enfurecerias sobremaneira contra nós outros? | Unless lo you have utterly rejected refuse us you are very angry against us are exceedingly us you are very |
Pesquisando por Lamentações de Jeremias 5:1-22 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
ASSÍRIA
Atualmente: IRAQUE, SÍRIALocalizada ao norte da Mesopotâmia, os assírios eram vizinhos dos babilônicos. Antes de 2000 a.C., a Assíria foi dominada pelos amorreus. Por volta de 1300 a.C., o povo assírio começou a se fortalecer tornando-se um império. Dominou toda a região desde o território que hoje corresponde ao Iraque até ISRAEL. Neste período a capital ficava em Assur. Em 883 a.C. Assurbanipal II transferiu-a para Cale. A capital assíria foi transferida para Nínive, por volta do ano 700 a.C., onde permaneceu até que os caldeus e os medos destruíram a cidade em 612 a.C. A Assíria foi uma das grandes forças da Mesopotâmia desde 1400 a.C. Por volta de 900 a.C., expandiu-se até tornar-se um grande império. Desde o século XIX, os pesquisadores exploram alguns lugares importantes desse império. Entre as principais descobertas está uma biblioteca de 22.000 pedaços de argila que continham escritos sobre a cultura e a vida diária dos assírios, em Nínive além de jóias que pertenceram a uma rainha assíria. Os assírios foram pessoas cruéis. Ficaram conhecidos como um dos povos mais belicosos da Antigüidade.
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
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Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
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O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Dinheiro e pesos
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Mapas Históricos
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
metade do século IX a 722 a.C.O CLIMA NA PALESTINA
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Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.
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