(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Lamento por causa da profanação
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
A assolação do santuário. Oração para que Deus se lembre do seu povo aflito
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
A assolação do santuário. Oração para que Deus se lembre do seu povo aflito
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
Oração pela libertação do povo
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Ó Deus, lembra do teu povo!
(NVI) - Nova Versão Internacional
Salmo 74
(NVT) - Nova Versão Transformadora
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
O God, why have you rejected us forever? Why does your anger smolder against the sheep of your pasture?
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Não se esqueça do seu povo
(TB) - Tradução Brasileira
A assolação do santuário e a súplica para que se lembrasse do seu povo aflito
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
Lamentação após o saque do Templo
(HSB) Hebrew Study Bible
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Blasfemará o inimigo o Teu nome? Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
Salmo 74(73)
Lamentação após o saque do Templo[t]
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[t]
Segundo o Targum, o "insensato" (v. 22) seria Antíoco Epifanes, o "rei louco", que incendiou as portas do Templo (1Mc[u]
"no frontão da entrada", lit.: "como na entrada, no alto", versões; "como aquele que faz entrar", hebr. — "insígnias que não eram conhecidas", grego; "insígnias, ele é conhecido", hebr. — Glosa provável do v. 4b.[v]
"derribaram os batentes", grego; "e agora suas esculturas", hebr.[x]
"Arrasemo-los": nînem, segundo o sir.; "sua descendência": nînam, hebr.[a]
"manténs escondida", lit.: "está retida" (kelûyah), conj.; "(e tua direita em teu peito) destrói": kalleh, hebr.[c]
"às feras selvagens", lit.: "ao povo, às feras selvagens".[d]
Alusão aos milagres do Êxodo (Ex(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Salmos 74:1-23 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre Salmos 74:1
Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Locais
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
Final do século I d.C.Esta é uma área reservada para apresentar os materiais enviados pelos colaboradores.
Colaboradores
Contribua conosco. Envie seus estudos sobre Salmos 74:1-23.
Podem ser texto, planilha, áudio, apresentação ou vídeo.
Enviar meu Material
Referências Bíblicas de Salmos 74:1-23
Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.
Ver referências