Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


A salvação que Deus concedeu a Israel. A rebelião contra ele. Deus escolheu Judá e Davi para pastorear Israel
78:1
ESCUTAI a minha lei, povo meu: inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca.
78:2
Abrirei a minha boca numa parábola: proporei enigmas da antiguidade.
78:3
Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.
78:4
Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez.
78:5
Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, e ordenou aos nossos pais que a fizessem conhecer a seus filhos;
78:6
Para que a geração vindoura a soubesse; os filhos que nascessem se levantassem e a contassem a seus filhos;
78:7
Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos.
78:8
E não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel para com Deus.
78:9
Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, retrocederam no dia da peleja.
78:10
Não guardaram o concerto de Deus, e recusaram andar na sua lei.
78:11
E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver.
78:12
Maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
78:13
Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão.
78:14
De dia os guiou com uma nuvem, e toda a noite com um clarão de fogo.
78:15
Fendeu as penhas no deserto; e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
78:16
Fez sair fontes da rocha, e fez correr as águas como rios.
78:17
E ainda prosseguiram em pecar contra ele, provocando ao Altíssimo na solidão.
78:18
E tentaram a Deus nos seus corações, pedindo carne para satisfazerem o seu apetite.
78:19
E falaram contra Deus, e disseram: Poderá Deus porventura preparar-nos uma mesa no deserto?
78:20
Eis que feriu a penha, e águas correram dela; rebentaram ribeiros em abundância: poderá também dar-nos pão, ou preparar carne para o seu povo?
78:21
Pelo que o Senhor os ouviu, e se indignou: e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel;
78:22
Porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação,
78:23
Posto que tivesse mandado às altas nuvens, e tivesse aberto as portas dos céus.
78:24
E fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu.
78:25
Cada um comeu o pão dos poderosos; ele lhes mandou comida com abundância.
78:26
Fez soprar o vento do oriente nos céus, e trouxe o sul com a sua força.
78:27
E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar.
78:28
E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações.
78:29
Então comeram e se fartaram bem; pois lhes satisfez o desejo.
78:30
Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
78:31
Quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais fortes deles, e feriu os escolhidos de Israel.
78:32
Com tudo isto ainda pecaram, e não deram crédito às suas maravilhas.
78:33
Pelo que consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos na angústia.
78:34
Pondo-os ele à morte, então o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus.
78:35
E lembravam-se de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo o seu Redentor.
78:36
Todavia lisonjeavam-no com a boca, e com a língua lhe mentiam.
78:37
Porque o seu coração não era reto para com ele nem foram fiéis ao seu concerto.
78:38
Mas ele, que é misericordioso, perdoou a sua iniquidade, e não os destruiu; antes muitas vezes desviou deles a sua cólera, e não deixou despertar toda a sua ira.
78:39
Porque se lembrou de que eram carne, um vento que passa e não volta.
78:40
Quantas vezes o provocaram no deserto, e o ofenderam na solidão!
78:41
Voltaram atrás, e tentaram a Deus; e duvidaram do Santo de Israel.
78:42
Não se lembraram do poder da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário:
78:43
Como operou os seus sinais no Egito, e as suas maravilhas no campo de Zoã;
78:44
E converteu em sangue os seus rios e as suas correntes, para que não pudessem beber.
78:45
E lhes mandou enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram.
78:46
Deu também ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho aos gafanhotos.
78:47
Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicômoros com pedrisco.
78:48
Também entregou o seu gado à saraiva, e aos coriscos os seus rebanhos.
78:49
E atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação, e angústia.
78:50
Abriu caminho à sua ira; não poupou a alma deles à morte, nem a vida deles à pestilência.
78:51
E feriu todo o primogênito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cão.
78:52
Mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas, e os guiou pelo deserto como a um rebanho.
78:53
E os guiou com segurança, e não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos.
78:54
E conduziu-os até ao limite do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu.
78:55
E expulsou as nações de diante deles, e, dividindo suas terras, lhas deu por herança, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel.
78:56
Contudo tentaram e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos.
78:57
Mas tornaram atrás, e portaram-se aleivosamente como seus pais: viraram-se como um arco traiçoeiro.
78:58
Pois lhe provocaram a ira com os seus altos, e despertaram-lhe o zelo com as suas imagens de escultura.
78:59
Deus ouviu isto e se indignou; e sobremodo aborreceu a Israel.
78:60
Pelo que desamparou o tabernáculo em Silo, a tenda que estabelecera como sua morada entre os homens.
78:61
E deu a sua força ao cativeiro; e a sua glória à mão do inimigo.
78:62
E entregou o seu povo à espada; e encolerizou-se contra a sua herança.
78:63
Aos seus mancebos consumiu-os o fogo, e as suas donzelas não tiveram festa nupcial.
78:64
Os seus sacerdotes caíram à espada, e suas viúvas não se lamentaram.
78:65
Então o Senhor despertou como dum sono, como um valente que o vinho excitasse.
78:66
E feriu os seus adversários, que fugiram, e pô-los em perpétuo desprezo.
78:67
Além disto, rejeitou a tenda de José, e não elegeu a tribo de Efraim.
78:68
Antes elegeu a tribo de Judá: o monte de Sião, que ele amava.
78:69
E edificou o seu santuário como aos lugares elevados, como a terra que fundou para sempre.
78:70
Também elegeu a Davi, seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas.
78:71
De após as ovelhas pejadas o trouxe, para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança.
78:72
Assim os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou com a perícia de suas mãos.

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Locais

ACABA
Atualmente: JORDÂNIA
Cidade localizada a sudeste do Mar Morto

EFRAIM
Atualmente: ISRAEL
Região da Tribo de Israel. João 11:5

EGITO
Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.

ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

SIÃO
Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").



JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante














































































































































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
























Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson

























Apêndices

Gênesis e as viagens dos patriarcas








O tabernáculo e o sumo sacerdote









Mapas Históricos

OS PATRIARCAS NA PALESTINA








OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA








PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS








O CLIMA NA PALESTINA








As doze tribos de Israel








O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.







José

do início à metade do segundo milênio a.C.







PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS








AS CONQUISTAS DE DAVI

1010-970 a.C.








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