Potencia

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Altipotência: substantivo feminino Antigo Tratamento dado outrora ao estado das províncias unidas dos Países Baixos.
Etimologia (origem da palavra altipotência). Alti + potência.
Armipotência: substantivo feminino Qualidade de quem é armipotente.
Etimologia (origem da palavra armipotência). Do latim armipotentia.
Belipotência: substantivo feminino Qualidade de belipotente.
Etimologia (origem da palavra belipotência). Belipotente + ia.
Bipotencial: adjetivo masculino e feminino Que tem ação ou potência em dois sentidos opostos.
Etimologia (origem da palavra bipotencial). Bi + potência + al.
Equipotencial: adjetivo De mesmo potencial.
Geopotencial: adjetivo, substantivo feminino Diz-se da, ou a cota de um ponto que indica o trabalho necessário para elevar um grama-força até esse ponto, a partir do nível do mar.
Etimologia (origem da palavra geopotencial). Geo + potencial.
Idempotência:
idempotência | s. f.

i·dem·po·tên·ci·a
(idem + potência)
nome feminino

[Matemática] Propriedade de uma operação de poder ser aplicada mais do que uma vez sem que o resultado se altere.


Impotência: impotência s. f. 1. Qualidade de impotente. 2. Med. Impossibilidade masculina para a cópula.
Omnipotência: feminino Qualidade de omnipotente.
Etimologia (origem da palavra omnipotência). Do latim omnipotentia.
Onipotência: substantivo feminino Poder supremo ou absoluto; o poder de fazer tudo. (Var.: omnipotência.).
Plenipotência: feminino Pleno poder.
Etimologia (origem da palavra plenipotência). De pleno + potência.
Plenipotenciário: adjetivo Diz-se do agente diplomático munido de plenos poderes: ministro plenipotenciário.
Pluripotência:
pluripotência | s. f.

plu·ri·po·tên·ci·a
(pluri- + potência)
nome feminino

[Biologia] Capacidade que uma célula tem de se dividir e produzir vários tipos de célula, excepto a célula placentária.


Potência: substantivo feminino Qualidade de potente; poder; força; vigor.
Poderio; autoridade; capacidade de realizar.
Força aplicada à realização de certo efeito.
Figurado Estado ou nação soberana.
Pessoa de grande importância e influência.
Mat. Produto de um número multiplicado por si uma ou mais vezes.
Fís. Velocidade a que é transferida energia ou a que é realizado trabalho.
Potenciação: substantivo feminino Mat. Operação matemática de elevar uma quantidade a alguma potência; o ato de potenciar.
feminino potência.
Potencial: adjetivo Relativo a potência; possível, virtual.
Que pode ou não acontecer; que exprime possibilidade; virtual.
[Filosofia] Que ainda não se desenvolveu completamente; em potência.
substantivo masculino Quantidade de eletricidade de que um corpo está carregado.
Poder de que se pode dispor; força.
Reunião das capacidades inatas de uma pessoa; potencialidade.
[Física] Função que determina o valor da intensidade de um campo, num ponto determinado.
expressão Potencial energético. Quantidade de energia elétrica de que pode dispor um país, uma região etc.
Etimologia (origem da palavra potencial). Potência + al.
Potencialidade: potencialidade s. f. Qualidade de potencial.
Potencialização: substantivo feminino [Medicina] Ativação de uma droga por outra.
Etimologia (origem da palavra potencialização). Potencializar + ção.
Potencializar: verbo transitivo direto Tornar ainda mais eficaz ou mais ativo; intensificar: potencializar uma ideia.
[Medicina] Aumentar, reforçar os efeitos sobre o organismo de determinada substância ativa, especialmente de um medicamento (falando-se de outra substância): o álcool pode potencializar aquele sonífero.
Etimologia (origem da palavra potencializar). Potencial + izar.
Potenciar: verbo transitivo direto [Matemática] Elevar um número a uma potência qualquer: o aluno precisou potenciar o 'x' para resolver a equação.
Tornar mais forte ou potente; impulsionar o desenvolvimento de; fomentar, reforçar, potencializar: o software ajudou empresas a potenciar seus resultados de negócios.
Etimologia (origem da palavra potenciar). Potência + ar.
Prepotência: prepotência s. f. 1. Qualidade de prepotente. 2. Abuso do poder; opressão, tirania, despotismo.
Quadripotencial: substantivo masculino [Física] Quadrivector em que os componentes espaciais são os do potencial vector e o componente temporal é o produto I.F., sendo F o potencial escalar.
Etimologia (origem da palavra quadripotencial). Quadri + potencial.
Totipotência:
totipotência | s. f.

to·ti·po·tên·ci·a
(latim totus, -a, -um, todo + potência)
nome feminino

[Biologia] Capacidade que uma célula tem de se dividir e produzir qualquer tipo de célula de um organismo.


Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Núcleos em potenciação: [...] seriam a verdadeira estrutura do psiquismo de profundidade, onde suas energias, arregimentadas nas experiências multimilenares, constituiriam um campo vibratório transcendendo à vida física. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Onipotência: Onipotência Atributo pelo qual Deus pode tudo (42:2); (Sl 91:1); (Mt 19:26); (Lc 1:37).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Criação: Que Deus criou o universo é um artigo básico indiscutível na crença judaica; a maneira da criação não tem uma versão definitiva, autorizada ou categórica. A maneira como o universo veio à existência é apresentada na literatura judaica sob várias formas e é expressa por diferentes maneiras. Os primeiros capítulos do Gênesis dão-nos a história da criação na forma de um drama divino, desenrolando-se em seis importantes atos, no curso de seis dias; O Salmo civ apresenta uma descrição poética; Provérbios VII I apresenta ainda um outro quadro do nascimento da Natureza. Desde o começo, quando Deus expressou a Sua vontade no ser, o cosmos reteve as sementes do seu próprio desenvolvimento futuro. Os cientistas podem explicar somente como o potencial tornou-se real. O porque pertence ao âmbito da religião. A ciência não pode e não nega a crença que o Universo é a criação de Deus. (RIIB)
Deus: É o ente criador, ordenador, mantenedor e senhor absoluto de todas as coisas. A crença na sua existência nunca foi objeto de dúvida entre os diversos povos, e a Bíblia começa a narrar a história da criação, dando-o como anterior a todas as coisas criadas: "No princípio criou Deus o céu e a terra". (Bereshit bará Elohim. . .) . Ao aparecer a Moisés incumbindo-o da missão de libertar o povo hebreu do cativeiro dos Faraós, manifesta-se-lhe numa sarsa ardente, é quando Moisés lhe pergunta: "Quando eu for para junto dos Israelitas e lhes disser que o Deus dos seus pais me enviou a eles, que lhes responderei se me perguntarem qual é o seu nome? Deus respondeu a Moisés: EU sou AQUELE QUE SOU. Eis como responderás aos israelitas (Aquele que se chama) EU SOU me envia junto de vós, Deus disse ainda a Moisés: "Assim falarás aos Israelitas: é IAVÉ, O Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, que me envia junto de vós. - Este é o meu nome para sempre, é assim que me chamarão de geração em geração. " A noção que os israelitas tinham de Deus era transcendental. Nem sequer admite a sua figuração, donde o combate acirrado à idolatria, e que constituí, por assim dizei', o próprio fundo da história hebreia. Proclamou Isaías: "O Senhor é um Deus eterno. . . ninguém pode sondar a sua sabedoria" "Insondável é a sua grandeza" - diz o Salmista " Os céus proclamam a sua glória. . . o firmamento anuncia a obra de suas mãos". Seus atributos são a cada passo louvados e encarecidos. Assim a unidade, a personalidade, a beatitude, a bondade, a beleza, a eternidade, a glória, a imensidade, a impassibilidade, a independência, a infalibilidade, a inteligência, a invisibilidade, a justiça, a misericórdia, a universalidade de sua presença, a providência, a onipotência, a sabedoria, a espiritualidade e a veracidade. O povo israelita teve sempre Deus como ser supremo, o ser sobrenatural e inconfundível com todos outros seres. O seu nome era indizível, a ninguém era lícito preferi-lo; apenas o Sumo-Sacerdote poderia dizê-lo e isso uma única vez por ano, ao penetrar no Santo dos Santos no dia da Expiação. Devido a isso, designavam-no por epítetos, por uma circunlocução, ou ainda por alguns de seus atributos. Estes eram inúmeros. Os rabinos contavam pelo menos 15, Desde o começo do mosaísmo empregou-se para a divindade o termo IAVÉ (YAHWEH). Desse tetragrama formam-se ADONÁI e JEHOVAH. Na VULGATA Latina, Iavé se traduz por DOMINUS, isto é "O Senhor", na versão grega dos Setenta por KTRIOS, o rei, o soberano, IAVÉ é vocábulo do verbo "ser" em hebraico, e significa: o que existe, o que existiu sempre, e que possui a vida em toda a sua plenitude. ELOHIM é o nome comum de Deus na forma de plural mamajestático, usado em sentido análogo, aplicando-se aos príncipes e potentados, e ainda aos juízes com a significação de poderosos. Toma-se também em sentido genérico. Provém da raiz "alah", buscar refúgio, podendo significar também "terror", "objeto de terror". Na opinião de alguns intérpretes é aumentativo de EL (arameu fenício), ou mesmo essa palavra na forma do plural. Eusébio interpreta o vocábulo com o sentido de "força", potência, ELOHIM é vocábulo anterior a IAVÉ e foi empregado por Moisés como designativo d "Deus Senhor e criador do mundo", TÉOS no Setenta; IP, no acadiano, EULU, no árabe islâmico, é o nome genérico de Deus. Gomo se aplicasse também aos deuses falsos, para distingui-los do verdadeiro empregavam EL HAI o Deus vivo. EL ELION é o Deus altíssimo, EL é tomado em sentido determinativo. Raras vezes faziam preceder o vocábulo do artigo: há - EL o deus por excelência, ELOHIM é a forma mais frequente. Usavam-se ainda as denominações: SHADAI, que significa: o onipotente. O vocábulo JEHOVÁ é empregado na Bíblia nada menos de seis mil vezes. ELION é nome comum de Deus, correspondente ao fenício BAAL, que significa "senhor". Propriamente entretanto signific " o que está em cima", " o supremo", "EL SHADAI" é a denominação que prevalece na história dos patriarcas. Nos livros históricos (a começar pelo de Samuel) aparece a forma IAVÉ TSEBAOT, que encontramos nos profetas. Também se aplicou ao Deus de Israel a forma fenícia BAAL. Mais tarde com a guerra ao baalismo estrangeiro, a forma foi banida como idolátrica, emprestando-se lhe o sentido de falsa divinidade. Encontra-se ainda nos livros santos a forma MELECH como sinônimo de IAVÉ. Em Isaías vamos deparar cora KEDOSH ISRAEL, significando "Santo de Israel". A expressão "Deus dos Céus" aparece na época de Esdras sob a forma "ELOHE HASHAMAIM". Outra particularidade interessante da conceituação semítica de Deus é que em ocasião alguma discute a sua existência; a crença no Deus onipotente, onipresente e oniciente foi sempre ponto incontestável para Israel. A relação da divindade com os homens é (em sua parte) direta e sem intermediários. (JS)
Hashechina (hebr): Onipotência divina. A presença de Deus na terra. Usam se na literatura rabínica como nome substituto de DEUS, igual á HAMAKOM e HA SHEM.
Messias: O termo vem do vocábulo hebraico MASHIAh, ungido. O termo aramaico é MESHIAh; o grego é MESSIAS ou CRISTO. Originalmente a palavra era uma referência ao Alto Sacerdote, ha-Kohen-ha-Mashiah, que tinha óleo derramado sobre a sua cabeça, quando era consagrado no seu cargo espiritual, como mestre e líder da comunidade. O Messias era alguém investido por Deus de uma responsabilidade espiritual especial. Atualmente a crença em Messias varia nos três principais ramos do Judaísmo. 0 ortodoxo crê que o Messias é uma figura indispensável no drama divino de redenção. Antes que o Messias venha, o povo de Israel não será restabelecido na terra do Israel e a sociedade não será redimida. A vinda de Messias deve preceder o cumprimento da promessa, messiânica. Os judeus conservadores retém a figura do Messias no vocabulário da fé judaica como um símbolo da convicção de que os homens são capazes de trazer a redenção Divina ao mundo quando servem como instrumento de Deus. A vinda do Messias não é uma proposição teologicamente aceitável, mas o Messias configura-se proeminentemente no conteúdo emocional da religião judaica. O Messias está sempre presente em nossos hinos, em nossa literatura, em nossa liturgia. Num certo sentido, o homem é o Messias de Deus: se um homem usa as suas potencialidades e esforços criativos dados por Deus, efetivamente, ele tem poder para progredir no sentido da sua própria redenção e tornar uma realidade o seu sonho messiânico. A teologia dos Reformadores rejeitou completamente a crença de que a realização de um ideal depende de um indivíduo. Em vez disso, eles dão ênfase à crença na Idade Messiânica quando uma ordem social de paz, de justiça, e de liberdade será estabelecida. Eles se atêm firmemente à crença de que a missão do povo judaico é assumir um papel de maior, importância na educação moral da humanidade, prevendo por essa forma atingir uma ordem social messiânica. O Judaísmo pode funcionar sem o Messias; ele não pode funcionar sem a visão messiânica e sem a irrestrita aderência ao esforço moral que é indispensável à sua realização. A Idade Messiânica pela qual oramos constantemente, a qual todos os judeus religiosos aceitam como sendo a gloriosa promessa de Deus, era assinalada pelo cumprimento das seguintes expectativas: O Deus Uno será adorado em toda a terra.
Todos os homens encontrarão a sua fraternidade na Paternidade de Deus.
A paz, a justiça e a liberdade prevalecerão em todo o mundo.
O papel histórico do povo judaico, como um servo sofredor de Deus pela humanidade, será justificado e reconhecido.
A promessa messiânica é inerente à vida. Seguramente, ela será cumprida quando o homem prover a si mesmo como sendo digno dela e Deus assim o deseje, (RLB)
Milagre: O Judaísmo distingue entre o "milagre oculto" e o "milagre revelador". No pensamento rabínico, um milagre oculto é um acontecimento ou um fato tão lugar comum e normal que a sua maravilha não é notada. A definição popular do milagre é "um acontecimento ou efeito que aparentemente contraria as leis científicas conhecidas e é por isso, considerado como devido a causas supernaturais, um ato de Deus." O Judaísmo terá estado muito mais fascinado pelos milagres que ocorrem diariamente conosco; o céu e a terra, o sol, a lua e as estrelas, os planetas em seu cursos estabelecidos, o ar que respiramos, a água, e o alimento que nos sustenta, mesmo a folha da grama. Todo o universo é um milagre. O "milagre revelador" é o evento ou efeito extraordinário, repentino, misterioso, que contraria a ordem natural da natureza. Isso é comumente considerado como um milagre operado por intervenção sobrenatural e nó qual Deus Se revela. O Judaísmo diz que Deus pode operar tais milagres também. Contudo, o judaísmo desencoraja o desejo de homem no sentido de que Deus interrompa a sublime e miraculosa constância da lei natural. O anseio por provas da Onipotência de Deus, pela alteração da natureza, a fim de que nos impressionemos, demonstra uma fé fraca e uma mente imatura. Na teologia judaica, os milagres não são requisitos para a validade da fé. (FLB)
Pecado: O conceito judaico de pecado se ampliou e transformou através dos séculos. Para os antigos hebreus, o pecado consista, na violação de um tabu, uma ofensa contra Deus, pela qual deveria ser oferecido um sacrifício expiatório. Gradativamente, com o correr dos anos, tal conceito se dilatou. O pecado passou a significar a nossa inabilidade em nos conformarmos com nossas plenas potencialidades, o nosso malogro em cumprir nossos deveres e arear com as nossas responsabilidades, como judeus e como povo de Deus. A tradição judaica diferencia os pecados contra a humanidade dos pecados contra Deus. As primeiras transgressões de um homem contra o próximo - só podem ser reparadas com o perdão daquele que foi agravado. Orações não podem expiar tais pecados; Deus não intervém para redimir dividas de homem para com seu semelhante. O pecado contra Deus se comete por quem se alheia à sua fé. Podem ser expiados pela verdadeira penitência, que em hebraico se exprime pela palavra: "retorno", ou seja, regresso a Deus, reconcilhação com Ele. E só podemos consegui-lo, por meio da análise honesta de nossas almas, de reconhecimento sincero de nossas imperfeições e a firme resolução de preencher o vácuo entre o credo e o ato.

Strongs


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Modo - Subjunctivo

O Modo Subjuntivo é o modo de possibilidade e potencialidade. A ação descrita pode ou não ocorrer, dependendo das circunstâncias. Sentenças condicionais da terceira classe (“ean” + o subjuntivo) são todas deste tipo, assim como muitas ordens que seguem as orações condicionais de propósito, tais como aquelas que começam com “hina.”