Cântico dos Cânticos 2:1-17



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Cântico dos Cânticos 2:2

Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas.

Cântico dos Cânticos 2:6

A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.

Cântico dos Cânticos 2:7

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.

Cântico dos Cânticos 2:9

O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado: eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.

Cântico dos Cânticos 2:11

Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou, e se foi:

Cântico dos Cânticos 2:12

Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra:

Cântico dos Cânticos 2:13

A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma: levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.

Cântico dos Cânticos 2:15

Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.

Cântico dos Cânticos 2:17

Antes que refresque o dia, e caiam as sombras, volta, amado meu: faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos veados sobre os montes de Beter.

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