Cântico dos Cânticos 4:1-16



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Cântico dos Cânticos 4:1

EIS que és formosa, amiga minha, eis que és formosa: os teus olhos são como os das pombas entre as tuas tranças: o teu cabelo é como o rebanho de cabras que pastam no monte de Gileade.

Cântico dos Cânticos 4:2

Os teus dentes são como o rebanho das ovelhas tosquiadas, que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma há estéril entre elas.

Cântico dos Cânticos 4:4

O teu pescoço é como a torre de Davi, edificada para pendurar armas: mil escudos pendem dela, todos broquéis de valorosos.

Cântico dos Cânticos 4:8

Vem comigo do Líbano, minha esposa, vem comigo do Líbano: olha desde o cume de Amana, desde o cume de Senir e de Hermom, desde as moradas dos leões, desde os montes dos leopardos.

Cântico dos Cânticos 4:10

Que belos são os teus amores, irmã minha! ó esposa minha! quanto melhores são os teus amores do que o vinho! e o aroma dos teus bálsamos do que o de todas as especiarias!

Cântico dos Cânticos 4:11

Favos de mel manam dos teus lábios, minha esposa! mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro dos teus vestidos é como o cheiro do Líbano.

Cântico dos Cânticos 4:14

O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias.

Cântico dos Cânticos 4:15

És a fonte dos jardins, poço das águas vivas, que correm do Líbano!

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