Cântico dos Cânticos 8:4-14



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Cântico dos Cânticos 8:4

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
O amor inalterável do esposo para com a esposa

Cântico dos Cânticos 8:6

Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme: as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor.

Cântico dos Cânticos 8:7

As muitas águas não poderiam apagar este amor nem os rios afogá-lo: ainda que alguém desse toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam.

Cântico dos Cânticos 8:9

Se ela for um muro, edificaremos sobre ela um palácio de prata; e, se ela for uma porta, cercá-la-emos com tábuas de cedro.

Cântico dos Cânticos 8:10

Eu sou um muro, e os meus peitos como as suas torres: então eu era aos seus olhos como aquela que acha paz.

Cântico dos Cânticos 8:11

Teve Salomão uma vinha em Baal-Hamom; entregou esta vinha a uns guardas; e cada um lhe trazia pelo seu fruto mil peças de prata.

Cântico dos Cânticos 8:12

A minha vinha que tenho está diante de mim: as mil peças de prata são para ti, ó Salomão, e duzentas para os guardas do seu fruto.

Cântico dos Cânticos 8:14

Vem depressa, amado meu, e faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos veados sobre os montes dos aromas.

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