Tragam e anunciem-nos as cousas que hão de acontecer: anunciai-nos as cousas passadas, para que atentemos para elas, e saibamos o fim delas; ou fazei-nos ouvir as cousas futuras.
Anunciai-nos as cousas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses: fazei bem, ou fazei mal, para que nos assombremos, e juntamente o vejamos.
Suscito a um do norte, e ele há de vir; desde o nascimento do sol invocará o meu nome; e virá sobre os magistrados, como sobre o lodo, e, como o oleiro pisa o barro, assim ele os pisará.
Quem anunciou isto desde o princípio, para que o possamos saber, ou outro tempo, para que digamos: Justo é? Mas não há quem anuncie, nem tão pouco quem manifeste, nem tão pouco quem ouça as vossas palavras.