Jó 24:1-18



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Antes de 2100 a.C.

Jó contesta que os ímpios, muitas vezes, fiquem sem castigo nesta vida

Jó 24:2

Até os limites removem; roubam os rebanhos, e os apascentam.

Jó 24:3

Levam o jumento do órfão; tomam em penhor o boi da viúva.

Jó 24:5

Eis que, como jumentos monteses no deserto, saem à sua obra, madrugando para a presa; o campo raso dá mantimento a eles e aos seus filhos.

Jó 24:6

No campo segam o seu pasto, e vindimam a vinha do ímpio.

Jó 24:7

Ao nu fazem passar a noite sem roupa, não tendo ele coberta contra o frio.

Jó 24:8

Pelas correntes das montanhas são molhados, e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.

Jó 24:9

Ao orfãozinho arrancam do peito, e aceitam o penhor do pobre.

Jó 24:10

Fazem com que os nus vão sem vestido e aos famintos tiram as espigas.

Jó 24:11

Dentro dos seus muros fazem o azeite; pisam os lagares, e ainda têm sede.

Jó 24:12

Desde as cidades gemem os homens, e a alma dos feridos clama, e contudo Deus lho não imputa como loucura.

Jó 24:14

De madrugada se levanta o homicida, mata o pobre e necessitado, e de noite é como o ladrão.

Jó 24:15

Assim como os olhos do adúltero aguardam o crepúsculo, dizendo: Não me verá olho nenhum; e oculta o rosto;

Jó 24:16

Nas trevas minam as casas que de dia assinalaram; não conhecem a luz.

Jó 24:17

Porque a manhã para todos eles é como sombra de morte; porque, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte.

Jó 24:18

É ligeiro sobre a face das águas; maldita é a sua porção sobre a terra; não volta pelo caminho das vinhas.

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