Miquéias 7:1-33



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


735 a.C.

Miquéias 7:1

AI de mim! porque estou feito como quando são colhidas as frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma desejou.

Miquéias 7:2

Pereceu o benigno da terra, e não há entre os homens um que seja reto: todos armam ciladas para sangue; caça cada um a seu irmão com uma rede.

Miquéias 7:3

As suas mãos fazem diligentemente o mal; o príncipe inquire, e o juiz se apressa à recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles são perturbadores.

Miquéias 7:4

O melhor deles é como um espinho; o mais reto é pior do que o espinhal: veio o dia dos teus vigias, veio a tua visitação; agora será a sua confusão.

Miquéias 7:5

Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio guarda as portas da tua boca.

Miquéias 7:11

No dia em que reedificar os teus muros, nesse dia longe estará ainda o estatuto.

Miquéias 7:12

Naquele dia virão a ti, desde a Assíria até às cidades fortes, e das fortalezas até ao rio, e do mar até ao mar e da montanha até à montanha.

Miquéias 7:15

Eu lhes mostrarei maravilhas, como nos dias da tua saída da terra do Egito.

Miquéias 7:16

As nações o verão, e envergonhar-se-ão, por causa de todo o seu poder: porão a mão sobre a boca, e os seus ouvidos ficarão surdos.

Miquéias 7:17

Lamberão o pó como serpentes; como uns répteis da terra, tremendo, sairão dos seus encerramentos; com pavor virão ao Senhor nosso Deus, e terão medo de ti.

Miquéias 7:20

Darás a Jacó a fidelidade, e a Abraão a benignidade, que juraste a nossos pais desde os dias antigos.

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