Provérbios 18:5-24



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


950 a.C.

Provérbios 18:7

A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma.

Provérbios 18:8

As palavras do linguareiro são como doces bocados; e elas descem ao íntimo do ventre.

Provérbios 18:9

Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador.

Provérbios 18:11

A fazenda do rico é sua cidade forte, e como um muro alto na sua imaginação.

Provérbios 18:13

Responder antes de ouvir, estultícia é, e vergonha.

Provérbios 18:15

O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a ciência.

Provérbios 18:16

O presente do homem alarga-lhe o caminho e leva-o à presença dos grandes.

Provérbios 18:17

O que primeiro começa o seu pleito justo parece; mas vem o seu companheiro, e o examina.

Provérbios 18:18

A sorte faz cessar os pleitos, e faz separação entre os poderosos.

Provérbios 18:19

O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos dum palácio.

Provérbios 18:20

Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre: dos renovos dos seus lábios se fartará.

Provérbios 18:24

O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.

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