Provérbios 25:9-20



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


950 a.C.

Provérbios 25:9

Pleiteia a tua causa com o teu próximo mesmo, e não descubras o segredo de outro:

Provérbios 25:10

Para que não te desonre o que o ouvir, não se apartando de ti a infâmia.

Provérbios 25:11

Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.

Provérbios 25:12

Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim, é o sábio repreensor para o ouvido ouvinte.

Provérbios 25:13

Como frieza de neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque recreia a alma dos seus senhores.

Provérbios 25:14

Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas.

Provérbios 25:15

Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda quebranta os ossos.

Provérbios 25:16

Achaste mel? come o que te basta; para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar.

Provérbios 25:17

Retira o teu pé da casa do teu próximo, para que se não enfade de ti, e te aborreça.

Provérbios 25:18

Martelo, e espada, e frecha aguda é o homem que levanta falso testemunho contra o seu próximo.

Provérbios 25:19

Como dente quebrado e pé deslocado, é a confiança no desleal, no tempo da angústia.

Provérbios 25:20

O que entoa canções junto ao coração aflito é como aquele que se despe num dia de frio, e como vinagre sobre salitre.

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