Salmos 141:1-10



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


O salmista ora para que seja preservado no meio da tentação

Salmos 141:1

SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.

Salmos 141:3

Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca: guarda a porta dos meus lábios.

Salmos 141:4

Não inclines o meu coração para o mal, nem para se ocupar de cousas más, com aqueles que praticam a iniquidade; e não coma das suas delícias.

Salmos 141:5

Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que a minha cabeça não rejeitará; porque continuarei a orar a despeito das suas maldades.

Salmos 141:6

Quando os seus juízes forem arremessados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.

Salmos 141:7

Como quando alguém lavra e sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca da sepultura.

Salmos 141:8

Mas os meus olhos te contemplam, ó Deus, Senhor: em ti confio; não desampares a minha alma.

Salmos 141:9

Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniquidade.

Salmos 141:10

Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.

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