Salmos 143:1-12



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


O salmista ora para que seja livre de inimigos

Salmos 143:1

Ó SENHOR, ouve a minha oração, inclina os ouvidos às minhas súplicas: escuta-me segundo a tua verdade, e segundo a tua justiça,

Salmos 143:2

E não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.

Salmos 143:3

Pois o inimigo perseguiu a minha alma; abateu-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito.

Salmos 143:4

Pelo que o meu espírito se angustia em mim; e o meu coração em mim está desolado.

Salmos 143:5

Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos.

Salmos 143:6

Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti, como terra sedenta. (Selá.)

Salmos 143:7

Ouve-me depressa, ó Senhor; o meu espírito desfalece; não escondas de mim a tua face, para que não seja semelhante aos que descem à cova.

Salmos 143:8

Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma.

Salmos 143:9

Livra-me, ó Senhor, dos meus inimigos; porque em ti é que eu me refugio.

Salmos 143:12

E por tua misericórdia desarraiga os meus inimigos, e destrói a todos os que angustiam a minha alma: pois sou teu servo.

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