Salmos 39:1-14
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
O cuidado com as nossas palavras, a brevidade e vaidade da vida. A súplica do salmista para que Deus o guarde da impaciência
Salmos 39:1
EU disse: Guardarei os meus caminhos para não delinquir com a minha língua: enfrearei a minha boca enquanto o ímpio estiver diante de mim.
Salmos 39:2
Com o silêncio fiquei como mudo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou.
Salmos 39:3
Incendeu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava se acendeu um fogo: então falei com a minha língua. Disse:
Salmos 39:4
Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.
Salmos 39:5
Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo o homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
Salmos 39:6
Na verdade, todo homem o anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam: amontoam riquezas, e não sabem quem as levará.
Jó 27:16
Salmos 49:10
Salmos 127:2
Provérbios 13:22
Provérbios 23:5
Provérbios 27:24
Eclesiastes 1:14
Eclesiastes 2:8
Eclesiastes 2:17
Eclesiastes 2:26
Eclesiastes 4:7
Eclesiastes 5:14
Eclesiastes 6:11
Eclesiastes 12:8
Eclesiastes 12:13
Isaías 55:2
Lucas 10:40
Lucas 12:20
Lucas 12:29
I Coríntios 7:31
Tiago 4:14
Tiago 5:3
I Pedro 1:24
I Pedro 5:7