Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


A lei acerca do leproso depois de sarado
14:1
DEPOIS falou o Senhor a Moisés, dizendo:
14:2
Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote,
14:3
E o sacerdote sairá fora do arraial, e o sacerdote, examinando, eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,
14:4
Então o sacerdote ordenará que por aquele que se houver de purificar se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim e hissopo.
14:5
Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas,
14:6
E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo, e os molhará com a ave viva no sangue da ave que foi degolada sobre as águas vivas.
14:7
E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então o declarará por limpo, e soltará a ave viva sobre a face do campo.
14:8
E aquele que tem de purificar-se lavará os seus vestidos, e rapará todo o seu pelo, e se lavará com água; assim será limpo: e depois entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias;
14:9
E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pelo a sua cabeça, e a sua barba, e as sobrancelhas dos seus olhos; e rapará todo o seu outro pelo, e lavará os seus vestidos, e lavará a sua carne com água, e será limpo.
14:10
E ao dia oitavo tomará dois cordeiros sem mancha, e uma cordeira sem mancha, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de manjares, amassada com azeite, e um logue de azeite;
14:11
E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se com aquelas cousas perante o Senhor à porta da tenda da congregação.
14:12
E o sacerdote tomará um dos cordeiros, e o oferecerá por expiação da culpa, e o logue de azeite; e os moverá por oferta movida perante o Senhor.
14:13
Então degolará o cordeiro no lugar em que se degola a expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque assim a expiação da culpa como a expiação do pecado é para o sacerdote; cousa santíssima é.
14:14
E o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o sacerdote o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
14:15
Também o sacerdote tomará do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.
14:16
Então o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargirá sete vezes perante o Senhor;
14:17
E o restante do azeite, que está na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da expiação da culpa;
14:18
E o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se: assim o sacerdote fará expiação por ele perante o Senhor.
14:19
Também o sacerdote fará a expiação do pecado, e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia: e depois degolará o holocausto;
14:20
E o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de manjares sobre o altar: assim o sacerdote fará expiação por ele, e será limpo.
14:21
Porém se for pobre, e a sua mão não alcançar tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um logue de azeite,
14:22
E duas rolas, ou dois pombinhos, conforme alcançar a sua mão, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro para holocausto.
14:23
E ao oitavo dia da sua purificação os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o Senhor,
14:24
E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa, e o logue de azeite, e o sacerdote os moverá por oferta movida perante o Senhor.
14:25
Então degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
14:26
Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda;
14:27
Depois o sacerdote com o seu dedo direito espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o Senhor,
14:28
E o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito; no lugar do sangue da expiação da culpa;
14:29
E o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o Senhor.
14:30
Depois oferecerá uma das rolas ou dos pombinhos, conforme alcançar a sua mão.
14:31
Do que alcançar a sua mão, será um para expiação do pecado e o outro para holocausto com a oferta de manjares; e assim o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o Senhor.
14:32
Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cuja mão não pode alcançar o preciso para a sua purificação.
A lei acerca da lepra numa casa
14:33
Falou mais o Senhor a Moisés e Aarão, dizendo:
14:34
Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,
14:35
Então virá aquele, de quem for a casa, e o fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
14:36
E o sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha o sacerdote para examinar a praga, para que tudo o que está na casa não seja contaminado: e depois virá o sacerdote, para examinar a casa:
14:37
E, vendo a praga, e eis que se a praga nas paredes da casa tem covinhas verdes ou vermelhas, e parecem mais fundas do que a parede,
14:38
Então o sacerdote sairá daquela casa para fora da porta da casa, e cerrará a casa por sete dias.
14:39
Depois tornará o sacerdote ao sétimo dia, e examinará; e se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,
14:40
Então o sacerdote ordenará que arranquem as pedras, em que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade num lugar imundo:
14:41
E fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade num lugar imundo.
14:42
Depois tomarão outras pedras, e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.
14:43
Porém, se a praga tornar, e brotar na casa, depois de se arrancarem as pedras, e depois de a casa ser raspada, e depois de ser rebocada,
14:44
Então o sacerdote entrará, e, examinando, eis que, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa: imunda está.
14:45
Portanto se derribará a casa, as suas pedras, e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará tudo para fora da cidade a um lugar imundo.
14:46
E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.
14:47
Também o que se deitar a dormir em tal casa, lavará os seus vestidos: e o que comer em tal casa lavará os seus vestidos.
14:48
Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, eis que, se a praga na casa se não tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote declarará a casa por limpa, porque a praga está curada.
14:49
Depois tomará para expiar a casa duas aves, e pau de cedro, e carmesim e hissopo:
14:50
E degolará uma ave num vaso de barro sobre águas vivas:
14:51
Então tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará na ave degolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes:
14:52
Assim expiará aquela casa com o sangue da avezinha, e com as águas vivas, e com a avezinha viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.
14:53
Então soltará a ave viva para fora da cidade sobre a face do campo: assim fará expiação pela casa, e será limpa.
14:54
Esta é a lei de toda a praga da lepra, e da tinha,
14:55
E da lepra dos vestidos, e das casas,
14:56
E da inchação, e do apostema, e das empolas;
14:57
Para ensinar em que dia alguma cousa será imunda, e em que dia será limpa. Esta é a lei da lepra.

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Referências em Livro Espírita


Emmanuel

lv 14:1
Paulo e Estêvão

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

lv 14:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 21
CARLOS TORRES PASTORINO
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lv 14:2
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 21
CARLOS TORRES PASTORINO
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lv 14:2
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 12
CARLOS TORRES PASTORINO
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Locais

CANAÃ
Atualmente: ISRAEL
Desde os tempos remotos a Palestina foi chamada de terra de Canaã e seus habitantes de cananeus. Quando Abrão chegou em Canaã por volta do ano 2000 a.C., era mais um semita que vinha somar-se à população camita da terra de Canaã. A região era ocupada por diversas tribos conhecidas sob o nome geral de cananeus (Gênesis 12:6-24:3,37), por ter origens na descendência do filho mais novo de Cão (neto de Noé), chamado Canaã. Gênesis 10:15-16, lista os seguintes povos cananeus: heteus, amorreus, periseus, heveus, jebuseus, girgaseus, arqueus, sineus, arvadeus, zamareus, hamateus. Os únicos relatos conhecidos até hoje, sobre os cananeus estão na Bíblia, por isto ainda não é possível determinar com precisão os limites das tribos primitivas de Canaã, por falta de dados sobre suas origens, idiomas e costumes. Provavelmente, cada povo constituia-se num reino e foram subordinados ao Egito. Geralmente, denomina-se esta região de Palestina. A área de Canaã é de 26.390 km2 , e inclui o território filisteu, que alcançava 4.589 km2 na época de sua maior extensão territorial. Sua largura de Acre ao mar da Galiléia é de 42 km e de Gaza ao mar Morto – 88 km, conforme Números 32:26-32

Local prometido por Deus a Abraão, também conhecido como Terra Santa.

EGITO
Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.

ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante


















Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






























Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Apêndices

Conquista da Terra Prometida









Mapas Históricos

Egito

do quarto milênio a 332 a.C.







PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA








O CLIMA NA PALESTINA








HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS








Evidências da conquista de Canaã

final do século XV ou XIII a.C.







A geografia de Canaã








As condições climáticas de Canaã








A Agricultura de Canaã









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